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* * * Ordem Strongylida Podem apresentar pequenos lábios; Podem apresentar coroa radiada ou de folhas; Fêmeas com sistema reprodutor bem desenvolvido; Machos com bolsa copuladora normalmente bem desenvolvida. Ovos semelhantes - típicos * * * * * * Superfamília Strongyloidea Helmintos com cápsula bucal normalmente bem desenvolvida; Normalmente com coroa radiada na abertura oral; Podem apresentar dentes ou placas cortantes na cavidade bucal; Machos com bolsa copuladora bem desenvolvida- normalmente com 2 espículos semelhantes, 1 gubernáculo, podendo apresentar telamon. * * * Bolsa copuladora * * * Família Strongylidae Cápsula bucal globosa, bem desenvolvida, na sua parede dorsal pode haver um engrossamento denominado túnel dorsal (canal dorsal) que aloja o conduto da glândula esofagiana dorsal; A margem anterior da cápsula bucal tem normalmente estruturas foliáceas cuticulares, denominada coroa radiada (pode apresentar uma interna e uma externa); Pode apresentar dentes ou placas cortantes no fundo da cápsula bucal; Infecção oral (passiva) pela ingestão L3; Ciclos monoxenos. * * * * * * Gêneros/Espécies da família Strongylidae Gênero/espécie Hosped. Localiz. Dimens Morfologia Strongylus equinus Equídeos Ceco, cólon ± 3,0cm ± 5,0cm Cápsula bucal com 3 dentes Strongylus edentatus Equídeos Ceco, cólon ± 2,6cm ± 4,0cm Cápsula bucal sem dentes Strongylus vulgaris Equídeos Ceco, cólon ± 1,7cm ± 2,5cm Cápsula bucal com 2 dentes Triodontophorus Equídeos Ceco, cólon 0,9 a 2,5cm Cápsula bucal com 3 dentes Craterostomum Equídeos Ceco, cólon 0,9 a 1,0cm Sem dentes na cápsula bucal Oesophagodontus Equídeos Ceco, cólon Sem dentes na cápsula bucal e sem túnel dorsal Chabertia ovina Rumi-nantes cólon ± 1,4cm ± 1,9cm Cápsula bucal sem dentes – extr. anterior voltada ventralmente * * * * * * * * * * * * * * * Ingestão da L3 (FI) pelo HD Penetram nas paredes do ID e IG A L3 atinge submucosa e muda p/ L4 em 1 semana A L4 atinge arteríolas da submucosa Ovos Fezes Exterior L1, L2, L3 (FI) Luz intestinal -Adulto Liberação da L5 dos nódulos Nódulos com L5 em 3 meses após a infecção Voltam e atingem as arteríolas da submucosa Migram por 3meses Algumas larvas vão p/ a aorta e suas ramificações atingindo vários órgãos (provavelmente se perdem no caminho de volta) Artéria mesentérica anterior 3 semanas após a infecção PPP: 6 MESES CICLO BIOLÓGICO: S. vulgaris * * * Chabertia ovina (Anterior) * * * * * * Família Trichonematidae Cápsula bucal curta (pouco profunda); Goteira dorsal curta (não alcança o bordo anter. da cápsula bucal); Apresenta coroa de folhas. Trichonema –atualmente desconsiderado São utilizados na classificação 4 gêneros em substituição ao gênero Trichonema, citados coletivamente como ciatostomíneos (Sub família Cyathostominae) + outros Pequenos estrôngilos Oesophagostomum * * * Ciatostomíneos Gênero/espécie Hosped. Localiz. Dimens. Cyathostomum Equídeos Ceco, cólon 0,4 a 2,6cm Cylicocyclus Equídeos Ceco, cólon 0,4 a 2,6cm Cylicostephanus Equídeos Ceco, cólon 0,4 a 2,6cm Cylicodontophorus Equídeos Ceco, cólon 0,4 a 2,6cm Poteriostomum Equídeos Ceco, cólon 0,9 a 2,1cm Gyalocephalus Equídeos Ceco, cólon 0,7 a 1,5cm * * * Pequeno estrôngilo * * * Ciclo- pequenos estrongilídeos e gênero Triodontophorus- PPP -6 a 12 semanas * * * Oesophagostomum Vesícula cefálica * * * * * * Oesophagostomum * * * * * * Oesophagostomum dentatum (Nódulos intersticiais) * * * Família Syngamidae Cavidade bucal bem desenvolvida Sem coroa de folhas Pode apresentar dentes na cápsula bucal * * * Syngamus trachea Parasita traquéia de aves; Apresenta uma coloração avermelhada; Macho 0,2 a 0,6 cm, Fêmea 0,5 a 2,0 cm; Vivem em cópula permanente dando a forma de Y Ovos bioperculados * * * * * * * * * * * * Mammomonogamus laringeus (= Syngamus laringeus) Tamanho semelhante ao anterior Parasita laringe de ruminantes e homem Ovos não são operculados ciclo evolutivo semelhante ao anterior. * * * Mammomonogamus laryngeus Cópula permanente * * * Família Stephanuridae Stephanurus dentatus Mede ± 3,0cm x 2mm de diâmetro Parasita gordura perirrenal, pélvis renal e parede ureteral de suínos (raramente bovinos e asininos) Quando vivo tem aparência manchada (cutícula transparente, órgãos genitais brancos, contrastando com aparelho digestivo). Cápsula bucal em forma de taça tendo na base 6 dentes pontiagudos em torno da entrada do esôfago. Apresenta coroa de folhas pouco desenvolvida. * * * * * * CICLO EVOLUTIVO Stephanurus: Adultos ( ovos ( urina ) ( No solo L1 - L3 (F.I.) – Minhocas podem servir de H.P. Ativa (pele) passagem para L4 no local de Passiva (oral) passagem para L4 penetração ou músculos abdominais na parede do estômago Coração direito – pulmão – coração esquerdo Sistema porta ± 8 a 40 dias fígado ± 3 dias Migração no fígado ± 3 meses (L5) Cav. abdominal – Região renal – Adulto (nódulos) - Ovos pelos ureteres (PPP: 6, 9, 16 meses) A partir do Coração esquerdo- larvas podem atingir o feto e outros orgãos onde são encapsuladas e morrem * * * Infecção ativa Infecção passiva * * * Superfamília Ancylostomatoidea Possuem cápsula bucal subglobular; Sem lábios e coroa radiada; Abertura oral pode apresentar dentes ou placas cortantes. * * * Família Ancylostomatidae Cápsula bucal bem desenvolvida c/ extremidade anterior curvada p/ região dorsal (aspecto anzol); A maioria são hematófagos; Parasitam intestino delgado; Machos possuem bolsa copuladora bem desenvolvida. * * * * * * Subfamília Ancylostomatinae Capsula bucal, em sua margem ventral, com 1 a 4 pares de dentes (importante para o diagnóstico – existem, todavia, outros pequenos dentes). Ancylostoma (±1cm) * * * Ancylostoma caninum Parasita o cão, raramente homem (larva migrans cutânea) alguns autores citam o gato. Apresenta 3 pares de dentes grandes; Espículos (- de 1mm) Ancylostoma tubaeforme Parasita gatos; Possui 3 pares de dentes ligeiramente mais longos que o Ancylostoma caninum; Espículos (+de 1mm) * * * * * * Ancylostoma caninum (Adultos) * * * Ancylostoma braziliense Parasita cão, gato, homem (larva migrans cutânea) Apresenta 1 par de dentes grandes; Ancylostoma duodenale Parasita homem, cão e ocasionalmente suínos; Apresenta 2 pares de dentes bem desenvolvidos; Agriostomum vryburgi Mede ± 1 cm Parasita o I. D. de bovinos Apresenta 4 pares de grandes dentes na margem da cápsula bucal Ciclo biológico é provavelmente direto. (ciclo pouco conhecido) * * * CICLO BIOLÓGICO: Ancylostoma spp Ovo (exterior) L1 L2 L3 ( 7dias – T. 23 a 30ºC ) Passiva ( oral ) Ativa ( pele) Circ. coraç. dir. Pulm L4 Estôm. ( glând. Gást.) intest. (criptas intestinais) Saída L5 adulto Estôm. (glandulas gást.), intest. (criptas intest.) Saída L4 L5 adulto Por esta via pode ocorrer migração pela corrente sanguínea de parte das larvas. Se penetrar na mucosa bucal ou faringeana haverá migração como por via ativa * * * Ancylostoma duodenale e A. braziliense: 3a e 4a mudas ocorrem no intestino Infecção transplacentária – especialmente na última parte da gestação – as larvas (L3) ao nível de pulmão não fazem migração traqueal, atingem a grande circulação e feto (pulmão). Após o parto, atinge o intestino L4, L5, Adulto (Ancylostoma caninum, A. tubaeforme). Pouca importância epidemiológica ( SOULSBY) Infecção através do colostro e leite – São larvas que, na cadela, atingiram a grande circulação (Ancylostoma caninum) PPP - 14 a 21 dias * * * Alguns insetos podem funcionar como H.P. Para Ancylostoma caninum também roedores funcionam como H.P. PPP – Ancylostoma duodenale (ser humano) 38-162 REY - Possibilidade de infecção transmamária FREITAS- Possibilidade de infecção por via oral Ancylostoma braziliense: infecção ativa e passiva como A. caninum Miller (1971) não conseguiu infecção transplacentária e transmamária em cães Tecido somático ( latência - 240 dias ) * * * Subfamília Necatorinae Necator americanus Parasitas ID do homem, raramente cão e suíno; Macho mede de 7 - 9 mm e a fêmea 9 - 12 mm. 1 par de placas cortantes semi-lunares (= lâminas cortantes) ventrais na cápsula bucal Ciclo evolutivo semelhante ao gênero Ancylostoma (infecção somente por via ativa, 3a muda ocorre nos pulmões). Não ocorre infecção transmamária. * * * * * * Bunostomum trigonocephalum Parasitam ID de ovinos e caprinos; Mede ± 2,0 cm; Cápsula bucal ( triangular ) com 1 par de pequenos dentes (=lancetas) subventrais. Bunostomum phlebotomum Parasitam ID de bovinos e bubalinos; Mede ± 2,0 cm Capsula bucal triangular com 2 pares de pequenos dentes (=lancetas). Os espículos são mais longos (5x) quando comparado com o anterior. Túnel dorsal + curto que o da espécie B. trigonocephalum * * * Bunostomum sp * * * CICLO BIOLÓGICO: Bunostomun Ovo (exterior) L1 L2 L3 Via ativa (L4 pulmão) - maior nº de larvas evoluem até estágio adulto PPP - 1 a 2 meses Globocephalus urosubulatus Parasitam ID de suínos; Mede ± 0,6 cm Ausência de placas cortantes semi-lunares (= lâminas) ventrais na cápsula bucal Ciclo biológico (desconhecido) Via passiva sem migração pulmonar * * * Capsula bucal pequena ou inexistente Lábios 6, 3 ou inexistentes Bolsa copuladora normalmente bem desenvolvida; Família Trichostrongylidae São helmintos pequenos, de aspecto capilar ou filiforme; Bolsa copuladora bem desenvolvida com 2 espículos, podendo apresentar gubernáculo e telamon; Fêmeas tem aparelho genital duplo que se une a uma única vagina São os parasitas que causam mais patogenicidade em ruminantes. Superfamília Trichostrongyloidea * * * Haemonchus spp Parasitam abomaso de ruminantes; Medem de 1 a 3 cm Presença de uma lanceta no interior da cápsula bucal; Possuem papilas cervicais fortes voltadas para trás; macho ( espículos c/ ganchos e com gubernáculo); A fêmea apresenta a vulva localizada no terço posterior apresentando uma lingueta com frequência bem desenvolvida (flap vulvar) Cutícula transparente que permite observar na fêmea quando viva ou recém morta ovários e úteros opacos e esbranquiçados enrolados no intestino (vermelho). Haemonchus contortus : Parasita ruminantes Haemonchus placei : Bovinos Haemonchus similis : Bovinos ( SOULSBY) bovinos e ovinos ( FORTES) * * * * * * Haemonchus contortus Macho - bolsa copuladora e espículos Fêmea - apêndice vulvar * * * Ostertagia spp Medem de 5 a 20 mm Possuem papilas cervicais Parasitam abomaso de ruminates Machos c/ gubernáculo Apresentam coloração castanha (hematófagos) A fêmea apresenta mais de 12 ovos no útero dispostos perpendicularmente no corpo (semelhante uma pilha de moedas), vulva no terço posterior do corpo podendo apresentar uma protuberância vulvar Fêmea com a extremidade posterior em forma de bisel, Ostertagia ostertagi - ruminantes Teladorsagia trifurcata (Ostertagia trifurcata) - ruminantes Ostertagia lyrata - bovinos Teladorsagia circumcincta (Ostertagia circumcincta) - ovino e caprino * * * Estrutura de espículos quatro espécies de Ostertagia O. trifurcata O. circumcincta O. ostertagi * * * Trichostrongylus spp Medem de 4 a 7 mm Região anterior afila progressivamente Não apresentam papilas cervicais Machos com bolsa copuladora relativamente bem desenvolvida, com gubernáculo Fêmeas com menos de 12 ovos no útero. Trichostrongylus axei : abomaso de ruminantes e estômago de eqüinos, suínos e homem. Trichostrongylus colubriformis: ID ruminantes Trichostrongylus vitrinus: ID de ovinos e caprinos ainda homem e coelho * * * Algumas características de Trichostrongylus Espículos desiguais de T. axei Espículos semelhantes a folhas de T. vitrinus Ponta “de arpão” de espículos de T. colubriformis * * * Cooperia spp Medem de 4 a 9 mm Parasita I.D. de ruminantes A extremidade anterior apresenta uma dilatação cefálica c/ estrias transv. A fêmea apresenta vulva na extremidade posterior do corpo Machos não apresentam gubernáculo; C. curticei: Parasita ruminantes C. oncophora: bovinos e ovinos, raro equinos; C. punctata, C. spatulata C. mcmasteri C. pectinata: parasitam bovinos e ovinos * * * * * * Algumas características de Cooperia Vesícula cefálica e estrias cuticulares Cauda alonga na fêmea * * * Nematodirus spp Parasita ID de ruminantes; Mede de 10 a 23 mm; Não apresenta papilas cervicais Apresentam uma dilatação cefálica c/ estrias transversais; Espículos longos, finos e c/ pontas fundidas, sem gubernáculo. A fêmea apresenta a cauda terminando de uma forma abrupta com um pequeno espinho. Apresentam-se dilatadas na região média do corpo devido ao útero, o qual contém poucos ovos porém grandes (4 a 8 blastômeros) .N. spathiger . N. filicollis * * * * * * Hyostrongylus rubidus Parasita o estômago de suínos, javali Mede de 4 a 11mm Coloração avermelhada Apresentam papilas cervicais Gubernáculo alongado, espículos curtos * * * CICLO DA FAMÍLIA TRICHOSTRONGYLIDAE Ovos Fezes exterior L1, L2, L3 (FI), permanece no solo por vários meses- até 1 ano - a movimentação é mais controlada pela umidade Infecção passiva Liberação da bainha no aparelho digestório Penetra na mucosa - ciclo tissular, algumas espécies não penetram (C. oncophora) Luz intestinal L5 adulto A maioria origina nódulos passando para L4 até L5 No Nematodirus a L3 é formada dentro do ovo e liberada na pastagem em temp. acima de 24º C. PPP: 14-28 DIAS * * * Dictyocaulus sp Corpo filiforme e esbranquiçado; Orifício oral circundado por 4 pequenos lábios Cápsula bucal reduzida Parasitam brônquios e bronquíolos Fêmeas ovovivíparas Dictyocaulus filaria Macho ± 5,5 cm e a fêmea ± 7,5 cm; Parasita de ovinos e caprinos; Dictyocaulus viviparus É a espécie mais patogênica, parasita bovinos e bubalinos; Macho ± 4,7 cm e a fêmea 6,0 cm; . Dictyocaulus arnfieldi Parasita equídeos, os asininos são reservatórios naturaisMacho ± 3,4 cm e a fêmea 5,5 cm; Família Dictyocaulidae * * * Larva L1 Dictyocaulus * * * * * * Geralmente nos brônquios (eclosão) no muco pode ser encontrado ovo larvado ou L1 geralmente deglutidas exterior L2, L3 (F.I.) CICLO EVOLUTIVO Dictyocaulus spp Infecção passiva Intestino- atravessa a mucosa Linfonodos mesentéricos (L4) Circulação linfática e sanguínea Coração – aurícula e ventrículo direito Pulmão - L5, adulto Ovos embrionados PPP – D. viviparus 3 a 4 Sem. D. filaria 5 Sem. D. arnfieldi 6 a 8 Sem. A infecção é maior nos meses frios e úmidos de inverno No caso do D. arnfieldi a eclosão das larvas ocorre geralmente no exterior. Pode ocorrer infecção pré-natal ( pouco comum) em D. viviparus e D. filaria. * * * Fungo Pilobolus Implicado na disseminação de Dictyocaulus * * * Familia Metastrongylidae Metastrongylus spp Helmintos de coloração esbranquiçada Helmintos finos, com cápsula bucal pequena Carcterísticas da bolsa copuladora são utilizados para identificar as espécies Fêmeas são ovovivíparas Parasita Brônquios e bronquíolos .M. apri = M. elongatus) Mede M. ± 1,8 – F. ± 4,0 cm Parasita suíno, javali raramente bovinos e ovinos M. salmi Mede M. ±1,6 – F. ±3,5 cm. Parasita suíno e javali M . pudendotectus : Parasita suíno e javali Mede M. ± 1,7 – F. ± 2,8 cm; Superfamília Metastrongyloidea * * * CICLO EVOLUTIVO Metastrongylus spp Eliminados dos pulmões deglutidos fezes (exterior) Ingestão dos ovos ou L1 pelo H.I. (minhocas) desenvolv. até L3 ( 10 a 30 dias) Infecção pela ingestão da minhoca com a L3 ou L3 livre ( morte ou esmagamento) Linfonodos mesentéricos (L4) Circulação linfática e sanguínea Coração – aurícula e ventriculo direito Pulmão - L5, adulto Ovos embrionados Minhocas : Lumbricus, Eisenia, Allolobophora etc. PPP – 22 a 30 dias ( ( * * * Família Protostrongylidae Muellerius capillaris Mede M. ± 1,3 cm F. ± 2,1 cm Parasita parênquima pulmonar de ovinos e caprinos. Apresentam cápsula bucal pequena contornada por 6 papilas; Extremidade post. do macho em espiral; bolsa copuladora pequena; * * * CICLO EVOLUTIVO: Muellerius capillaris Fêmeas ovíparas (SOULSBY) ovovivípara (URQUHART)--- eclosão ovos ( L1 ) pulmões –geralmente deglutidas --- fezes --- Exterior L1 ingerida ou penetração ativa no HI (moluscos gastrópodos) L3 ( 3 semanas )--- infec. passiva pela ingestão do H.I. com L3 HD --- liberação L3 parede intestinal Pulmões ( adultos ) Circulação- CD Linfonodos mesentéricos L4 PPP : ± 42 dias * * * Família Filaroididae Aelurostrongylus abstrusus Mede M. ± 0,5 cm, F. ± 1,0 cm; Parasitam parênquima pulmonar e bronquíolos de gatos; Sem cavidade bucal , boca diminuta Bolsa copuladora pequena, espículos iguais, curtos e fortes, com gubernáculo As fêmeas ovípara – Ovovivípara ( URQHUART) * * * CICLO EVOLUTIVO: Aelurostrongylus abstrusus Sequência do ciclo semelhantes ao anterior ou segundo SOULSBY as larvas sairiam do estômago e alcançariam os pulmões migrando via peritonial e torácica em 24 horas. Ovipostura nas ramificações da art. Pulmonar alvéolos ( liberação da L1) bronquíolos brônquios traquéia deglutidos estômago intestestino eliminados pelas fezes penetram no HI (moluscos gastrópodos) L3 (4-5 semanas) HP (lagartixas, rãs, roedores , aves ) --- infec. passiva ( HP/ HI com a L3 ). PPP : 30 - 42 dias * * * Angiostrongylus vasorum Mede M. ± 1,6 cm e F. ± 2,1 cm Parasita –artéria pulmonar e ramificações de caninos, raramente Coração direito (VD) Parasitas sem cavidade bucal Machos com bolsa copuladora pequena, Espículos finos e iguais, Sem gubernáculo Fêmeas são ovíparas, ovovivíparas (URQUHART) * * * Larva de Angiostrongylus vasorum * * * CICLO EVOLUTIVO: Angiostrongylus vasorum Vermes adultos nos vasos pulmonares ( ovos ) capilares ( eclosão L1 ) Pulmões Traquéia deglutidos ID fezes HI (moluscos – L3 em 17 dias) Estômago ou intestino Infecção passiva Coração direito e artéria pulmonar Fígado Linfonodos (2 mudas) PPP : 7 semanas OBS. : Os helmintos podem permanecer no cão por mais de 2 anos
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