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6 - Ordem Strongylida

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Ordem Strongylida
Podem apresentar pequenos lábios;
Podem apresentar coroa radiada ou de folhas;
Fêmeas com sistema reprodutor bem desenvolvido;
Machos com bolsa copuladora normalmente bem desenvolvida.
Ovos semelhantes - típicos
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Superfamília Strongyloidea
Helmintos com cápsula bucal normalmente bem desenvolvida;
Normalmente com coroa radiada na abertura oral;
Podem apresentar dentes ou placas cortantes na cavidade bucal;
Machos com bolsa copuladora bem desenvolvida- normalmente com 2 espículos semelhantes, 1 gubernáculo, podendo apresentar telamon.
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Bolsa copuladora
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Família Strongylidae 
Cápsula bucal globosa, bem desenvolvida, na sua parede dorsal pode haver um engrossamento denominado túnel dorsal (canal dorsal) que aloja o conduto da glândula esofagiana dorsal;
A margem anterior da cápsula bucal tem normalmente estruturas foliáceas cuticulares, denominada coroa radiada (pode apresentar uma interna e uma externa);
Pode apresentar dentes ou placas cortantes no fundo da cápsula bucal;
Infecção oral (passiva) pela ingestão L3;
Ciclos monoxenos.
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Gêneros/Espécies da família Strongylidae
Gênero/espécie
Hosped.
Localiz.
Dimens
Morfologia
Strongylus equinus
Equídeos
Ceco, cólon
± 3,0cm
± 5,0cm
Cápsula bucal com 3 dentes 
Strongylus edentatus
Equídeos
Ceco, cólon
± 2,6cm
± 4,0cm
Cápsula bucal sem dentes
Strongylus vulgaris
Equídeos
Ceco, cólon
± 1,7cm
± 2,5cm
Cápsula bucal com 2 dentes 
Triodontophorus
Equídeos
Ceco, cólon
0,9 a 2,5cm
Cápsula bucal com 3 dentes
Craterostomum
Equídeos
Ceco, cólon
0,9 a 1,0cm
Sem dentes na cápsula bucal
Oesophagodontus
Equídeos
Ceco, cólon
Sem dentes na cápsula bucal e sem túnel dorsal
Chabertia ovina
Rumi-nantes
cólon
± 1,4cm
± 1,9cm
Cápsula bucal sem dentes – extr. anterior voltada ventralmente
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Ingestão da L3 (FI) pelo HD

Penetram nas paredes do ID e IG

A L3 atinge submucosa e muda p/ L4 em 1 semana

A L4 atinge arteríolas da submucosa
Ovos  Fezes  Exterior  L1, L2, L3 (FI)  

Luz intestinal -Adulto

Liberação da L5 dos nódulos

Nódulos com L5 em  3 meses após a infecção

Voltam e atingem as arteríolas da submucosa 

Migram por 
 3meses
Algumas larvas vão p/ a aorta e suas ramificações atingindo vários órgãos (provavelmente se perdem no caminho de volta)

Artéria mesentérica anterior 
3 semanas após a infecção


PPP: 6 MESES
CICLO BIOLÓGICO: S. vulgaris
*
*
*
Chabertia ovina (Anterior)
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*
Família Trichonematidae 
Cápsula bucal curta (pouco profunda);
Goteira dorsal curta (não alcança o bordo anter. da cápsula bucal);
Apresenta coroa de folhas.
Trichonema –atualmente desconsiderado São utilizados na classificação 4 gêneros em substituição ao gênero Trichonema, citados coletivamente como ciatostomíneos (Sub família Cyathostominae) + outros Pequenos estrôngilos
Oesophagostomum
*
*
*
Ciatostomíneos
		Gênero/espécie
		Hosped.
		Localiz.
		Dimens.
		Cyathostomum
		Equídeos
		Ceco, cólon
		0,4 a 2,6cm
		Cylicocyclus
		Equídeos
		Ceco, cólon
		0,4 a 2,6cm
		Cylicostephanus
		Equídeos
		Ceco, cólon
		0,4 a 2,6cm
		Cylicodontophorus
		Equídeos
		Ceco, cólon
		0,4 a 2,6cm
		Poteriostomum
		Equídeos
		Ceco, cólon
		0,9 a 2,1cm
		Gyalocephalus 
		Equídeos
		Ceco, cólon
		0,7 a 1,5cm
*
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*
Pequeno estrôngilo
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Ciclo- pequenos estrongilídeos e gênero Triodontophorus- PPP -6 a 12 semanas 
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Oesophagostomum
Vesícula cefálica
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Oesophagostomum
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Oesophagostomum dentatum (Nódulos intersticiais)
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*
Família Syngamidae
Cavidade bucal bem desenvolvida 
Sem coroa de folhas
Pode apresentar dentes na cápsula bucal
*
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*
Syngamus trachea
Parasita traquéia de aves;
Apresenta uma coloração avermelhada;
Macho 0,2 a 0,6 cm, Fêmea 0,5 a 2,0 cm;
Vivem em cópula permanente dando a forma de Y
Ovos bioperculados
 
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*
Mammomonogamus laringeus (= Syngamus laringeus)
Tamanho semelhante ao anterior
Parasita laringe de ruminantes e homem 
Ovos não são operculados
ciclo evolutivo semelhante ao anterior.
*
*
*
Mammomonogamus laryngeus
Cópula permanente
*
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*
Família Stephanuridae
Stephanurus dentatus
Mede ± 3,0cm x 2mm de diâmetro
Parasita gordura perirrenal, pélvis renal e parede ureteral de suínos (raramente bovinos e asininos)
Quando vivo tem aparência manchada (cutícula transparente, órgãos genitais brancos, contrastando com aparelho digestivo).
Cápsula bucal em forma de taça tendo na base 6 dentes pontiagudos em torno da entrada do esôfago. Apresenta coroa de folhas pouco desenvolvida. 
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CICLO EVOLUTIVO Stephanurus:
Adultos ( ovos ( urina )
(
No solo L1 - L3 (F.I.) – Minhocas podem servir de H.P.
Ativa (pele) passagem para L4 no local de Passiva (oral) passagem para L4 penetração ou músculos abdominais na parede do estômago
Coração direito – pulmão – coração esquerdo Sistema porta
 ± 8 a 40 dias fígado ± 3 dias 
 Migração no fígado ± 3 meses (L5)
Cav. abdominal – Região renal – Adulto (nódulos) - Ovos pelos ureteres (PPP: 6, 9, 16 meses)
A partir do Coração esquerdo- larvas podem atingir o feto e outros orgãos onde são encapsuladas e morrem
*
*
*
Infecção ativa
 Infecção passiva
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*
Superfamília Ancylostomatoidea
Possuem cápsula bucal subglobular; 
Sem lábios e coroa radiada; 
Abertura oral pode apresentar dentes ou placas cortantes.
*
*
*
Família Ancylostomatidae
Cápsula bucal bem desenvolvida c/ extremidade anterior curvada p/ região dorsal (aspecto anzol);
A maioria são hematófagos;
Parasitam intestino delgado; 
Machos possuem bolsa copuladora bem desenvolvida. 
*
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*
*
*
Subfamília Ancylostomatinae
Capsula bucal, em sua margem ventral, com 1 a 4 pares de dentes (importante para o diagnóstico – existem, todavia, outros pequenos dentes).
Ancylostoma (±1cm)
*
*
*
Ancylostoma caninum
Parasita o cão, raramente homem (larva migrans cutânea) alguns autores citam o gato. 
Apresenta 3 pares de dentes grandes;
Espículos (- de 1mm)
Ancylostoma tubaeforme
Parasita gatos;
Possui 3 pares de dentes ligeiramente mais longos que o Ancylostoma caninum;
Espículos (+de 1mm) 
*
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*
*
*
Ancylostoma caninum (Adultos) 
*
*
*
Ancylostoma braziliense
Parasita cão, gato, homem (larva migrans cutânea)
Apresenta 1 par de dentes grandes;
Ancylostoma duodenale 
Parasita homem, cão e ocasionalmente suínos;
Apresenta 2 pares de dentes bem desenvolvidos;
Agriostomum vryburgi 
Mede ± 1 cm
Parasita o I. D. de bovinos
Apresenta 4 pares de grandes dentes na margem da cápsula bucal 
Ciclo biológico é provavelmente direto. (ciclo pouco conhecido) 
*
*
*
CICLO BIOLÓGICO: Ancylostoma spp
Ovo (exterior)  L1  L2  L3 ( 7dias – T. 23 a 30ºC )

Passiva ( oral ) Ativa ( pele)
  
Circ.  coraç. dir. Pulm L4 

Estôm. ( glând. Gást.)
intest. (criptas intestinais)
Saída  L5  adulto 

Estôm. (glandulas gást.), intest. (criptas intest.)

Saída  L4  L5 adulto
Por esta via pode ocorrer migração pela corrente sanguínea de parte das larvas. Se penetrar na mucosa bucal ou faringeana haverá migração como por via ativa 

*
*
*
Ancylostoma duodenale e A. braziliense: 
3a e 4a mudas ocorrem no intestino
Infecção transplacentária – especialmente na última parte da gestação – as larvas (L3) ao nível de pulmão não fazem migração traqueal, atingem a grande circulação e feto (pulmão). Após o parto, atinge o intestino  L4, L5, Adulto (Ancylostoma caninum, A. tubaeforme).
Pouca importância epidemiológica ( SOULSBY) 
Infecção através do colostro e leite – São larvas que, na cadela, atingiram a grande circulação (Ancylostoma caninum) 
PPP - 14 a 21 dias 
*
*
*
Alguns insetos podem funcionar como H.P. 
Para Ancylostoma caninum também roedores funcionam como H.P. 
PPP – Ancylostoma duodenale (ser humano) 38-162
 REY - Possibilidade de infecção transmamária
 FREITAS- Possibilidade de infecção por via oral
Ancylostoma braziliense: infecção ativa e passiva como A. caninum
Miller (1971) não conseguiu infecção transplacentária e transmamária em cães 
Tecido somático ( latência - 240 dias ) 
*
*
*
Subfamília Necatorinae
 Necator americanus
 Parasitas ID do homem, raramente cão e suíno;
 Macho mede de 7 - 9 mm e a fêmea 9 - 12 mm.
 1 par de placas cortantes semi-lunares (= lâminas cortantes) ventrais na cápsula bucal
Ciclo evolutivo semelhante ao gênero Ancylostoma (infecção somente por via ativa, 3a muda ocorre nos pulmões). 
Não ocorre infecção transmamária.
 
*
*
*
*
*
*
Bunostomum trigonocephalum 
Parasitam ID de ovinos e caprinos;
Mede ± 2,0 cm;
Cápsula bucal ( triangular ) com 1 par de pequenos dentes 
(=lancetas) subventrais. 
 Bunostomum phlebotomum
Parasitam ID de bovinos e bubalinos;
Mede ± 2,0 cm
Capsula bucal triangular com 2 pares de pequenos dentes (=lancetas).
 Os espículos são mais longos (5x) quando comparado com o anterior.
Túnel dorsal + curto que o da espécie B. trigonocephalum
*
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Bunostomum sp
*
*
*
CICLO BIOLÓGICO: Bunostomun
Ovo (exterior)  L1  L2  L3
Via ativa (L4 pulmão) - maior nº de larvas evoluem até estágio adulto
PPP - 1 a 2 meses 
 Globocephalus urosubulatus
Parasitam ID de suínos;
Mede ± 0,6 cm 
Ausência de placas cortantes semi-lunares (= lâminas) ventrais na cápsula bucal
Ciclo biológico (desconhecido)
Via passiva sem migração pulmonar
*
*
*
Capsula bucal pequena ou inexistente
Lábios 6, 3 ou inexistentes
Bolsa copuladora normalmente bem desenvolvida;
Família Trichostrongylidae
São helmintos pequenos, de aspecto capilar ou filiforme;
Bolsa copuladora bem desenvolvida com 2 espículos, podendo apresentar gubernáculo e telamon;
Fêmeas tem aparelho genital duplo que se une a uma única vagina 
São os parasitas que causam mais patogenicidade em ruminantes.
Superfamília Trichostrongyloidea
*
*
*
Haemonchus spp
Parasitam abomaso de ruminantes;
Medem de 1 a 3 cm
Presença de uma lanceta no interior da cápsula bucal;
Possuem papilas cervicais fortes voltadas para trás;
macho ( espículos c/ ganchos e com gubernáculo);
A fêmea apresenta a vulva localizada no terço posterior apresentando uma lingueta com frequência bem desenvolvida (flap vulvar)
Cutícula transparente que permite observar na fêmea quando viva ou recém morta ovários e úteros opacos e esbranquiçados enrolados no intestino (vermelho).
 Haemonchus contortus : Parasita ruminantes
 Haemonchus placei : Bovinos
 Haemonchus similis : Bovinos ( SOULSBY) 
 bovinos e ovinos ( FORTES)
*
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*
Haemonchus contortus
Macho - bolsa copuladora e espículos
Fêmea - apêndice vulvar
*
*
*
Ostertagia spp 
Medem de 5 a 20 mm
Possuem papilas cervicais
Parasitam abomaso de ruminates
Machos c/ gubernáculo
Apresentam coloração castanha (hematófagos)
A fêmea apresenta mais de 12 ovos no útero dispostos perpendicularmente no corpo (semelhante uma pilha de moedas), vulva no terço posterior do corpo podendo apresentar uma protuberância vulvar 
Fêmea com a extremidade posterior em forma de bisel,
Ostertagia ostertagi - ruminantes
Teladorsagia trifurcata (Ostertagia trifurcata) - ruminantes
Ostertagia lyrata - bovinos
Teladorsagia circumcincta (Ostertagia circumcincta) - ovino e caprino
*
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*
Estrutura de espículos quatro
 espécies de Ostertagia
 O. trifurcata
O. circumcincta
O. ostertagi
*
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*
Trichostrongylus spp
Medem de 4 a 7 mm
Região anterior afila progressivamente
Não apresentam papilas cervicais
Machos com bolsa copuladora relativamente
bem desenvolvida, com gubernáculo
Fêmeas com menos de 12 ovos no útero.
 
Trichostrongylus axei : abomaso de ruminantes
 e estômago de eqüinos, suínos e homem.
Trichostrongylus colubriformis: ID ruminantes 
Trichostrongylus vitrinus: ID de ovinos e caprinos 
 ainda homem e coelho
*
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*
Algumas características de Trichostrongylus
Espículos desiguais
 de T. axei
Espículos semelhantes
 a folhas de T. vitrinus
Ponta “de arpão” de espículos de T. colubriformis
*
*
*
Cooperia spp
Medem de 4 a 9 mm
Parasita I.D. de ruminantes
A extremidade anterior apresenta
uma dilatação cefálica c/ estrias transv.
A fêmea apresenta vulva na extremidade
 posterior do corpo
Machos não apresentam gubernáculo;
C. curticei: Parasita ruminantes
C. oncophora: bovinos e ovinos, raro equinos;
C. punctata, C. spatulata C. mcmasteri C. pectinata: parasitam bovinos e ovinos
*
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*
Algumas características de Cooperia
Vesícula cefálica e estrias cuticulares
Cauda alonga na fêmea
*
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*
 Nematodirus spp
Parasita ID de ruminantes;
Mede de 10 a 23 mm;
Não apresenta papilas cervicais
Apresentam uma dilatação cefálica c/ estrias transversais;
Espículos longos, finos e c/ pontas fundidas, sem gubernáculo. 
A fêmea apresenta a cauda terminando de uma forma abrupta com um pequeno espinho. Apresentam-se dilatadas na região média do corpo devido ao útero, o qual contém poucos ovos porém grandes (4 a 8 blastômeros) 
.N. spathiger
. N. filicollis
*
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*
Hyostrongylus rubidus
Parasita o estômago de suínos, javali
Mede de 4 a 11mm 
Coloração avermelhada 
Apresentam papilas cervicais
Gubernáculo alongado, espículos curtos
*
*
*
CICLO DA FAMÍLIA TRICHOSTRONGYLIDAE
Ovos  Fezes  exterior  L1, L2, L3 (FI), permanece no solo por vários meses- até 1 ano - a movimentação é mais controlada pela umidade

Infecção passiva

Liberação da bainha no aparelho digestório

Penetra na mucosa - ciclo tissular, algumas espécies não penetram (C. oncophora)
 

Luz intestinal L5 adulto

A maioria origina nódulos passando para L4 até L5
 No Nematodirus a L3 é formada dentro do ovo e liberada na pastagem em temp. acima de 24º C.
PPP: 14-28 DIAS
*
*
*
Dictyocaulus sp
Corpo filiforme e esbranquiçado;
Orifício oral circundado por 4 pequenos lábios
Cápsula bucal reduzida
Parasitam brônquios e bronquíolos 
Fêmeas ovovivíparas
Dictyocaulus filaria 
Macho ± 5,5 cm e a fêmea ± 7,5 cm;
Parasita de ovinos e caprinos;
Dictyocaulus viviparus
É a espécie mais patogênica, parasita bovinos e bubalinos;
Macho ± 4,7 cm e a fêmea 6,0 cm;
. 
Dictyocaulus arnfieldi 
Parasita equídeos, os asininos são reservatórios naturaisMacho ± 3,4 cm e a fêmea 5,5 cm;
Família Dictyocaulidae
*
*
*
Larva L1 Dictyocaulus
*
*
*
*
*
*
Geralmente nos brônquios (eclosão)  no muco pode ser encontrado ovo larvado ou L1  geralmente deglutidas  exterior  L2, L3 (F.I.) 
CICLO EVOLUTIVO Dictyocaulus spp
  
Infecção passiva
 
Intestino- atravessa a mucosa
  
Linfonodos mesentéricos (L4) 
  Circulação linfática e sanguínea 
Coração – aurícula e ventrículo direito 
Pulmão - L5, adulto


Ovos embrionados

PPP – D. viviparus 3 a 4 Sem. D. filaria 5 Sem.
 D. arnfieldi 6 a 8 Sem.
A infecção é maior nos meses frios e úmidos de inverno
No caso do D. arnfieldi a eclosão das larvas ocorre geralmente no exterior.
Pode ocorrer infecção pré-natal ( pouco comum) em D. viviparus e D. filaria. 
*
*
*
Fungo Pilobolus
Implicado na disseminação de Dictyocaulus
*
*
*
Familia Metastrongylidae
Metastrongylus spp 
Helmintos de coloração esbranquiçada
Helmintos finos, com cápsula bucal pequena
Carcterísticas da bolsa copuladora são utilizados para identificar as espécies
Fêmeas são ovovivíparas
Parasita Brônquios e bronquíolos
.M. apri = M. elongatus)
Mede M. ± 1,8 – F. ± 4,0 cm 
Parasita suíno, javali raramente bovinos e ovinos
M. salmi 
Mede M. ±1,6 – F. ±3,5 cm.
Parasita suíno e javali
M . pudendotectus : Parasita suíno e javali 
Mede M. ± 1,7 – F. ± 2,8 cm;
Superfamília Metastrongyloidea
*
*
*
CICLO EVOLUTIVO Metastrongylus spp
 Eliminados dos pulmões  deglutidos  fezes (exterior) 

Ingestão dos ovos ou L1 pelo H.I. (minhocas)  desenvolv. até L3 ( 10 a 30 dias) 

Infecção pela ingestão da minhoca com a L3 ou L3 livre ( morte ou esmagamento)

 Linfonodos mesentéricos (L4) 
Circulação linfática e sanguínea 
Coração – aurícula e ventriculo direito 
Pulmão - L5, adulto


Ovos embrionados

Minhocas : Lumbricus, Eisenia, Allolobophora etc. 
PPP – 22 a 30 dias 
 ( 
 ( 
*
*
*
Família Protostrongylidae
Muellerius capillaris
Mede M. ± 1,3 cm F. ± 2,1 cm
Parasita parênquima pulmonar de ovinos e caprinos.
Apresentam cápsula bucal pequena contornada por 6 papilas;
Extremidade post. do macho em espiral;
bolsa copuladora pequena;
		
*
*
*
CICLO EVOLUTIVO: Muellerius capillaris
Fêmeas ovíparas (SOULSBY) ovovivípara (URQUHART)--- eclosão ovos ( L1 ) pulmões –geralmente deglutidas --- fezes --- Exterior

L1 ingerida ou penetração ativa no HI (moluscos gastrópodos)

L3 ( 3 semanas )--- infec. passiva pela ingestão do H.I. com L3 
 HD --- liberação L3 parede intestinal 



Pulmões ( adultos )
 
Circulação- CD

Linfonodos
mesentéricos L4
PPP : ± 42 dias 
*
*
*
Família Filaroididae 	
Aelurostrongylus abstrusus
Mede M. ± 0,5 cm, F. ± 1,0 cm;
Parasitam parênquima pulmonar e bronquíolos de gatos;
Sem cavidade bucal , boca diminuta 
Bolsa copuladora pequena, espículos iguais, curtos e fortes, com gubernáculo 
As fêmeas ovípara – Ovovivípara ( URQHUART) 
*
*
*
CICLO EVOLUTIVO: Aelurostrongylus abstrusus
Sequência do ciclo semelhantes ao anterior ou segundo SOULSBY as larvas sairiam do estômago e alcançariam os pulmões migrando via peritonial e torácica em 24 horas.
 
Ovipostura nas ramificações da art. Pulmonar  alvéolos  ( liberação da L1)  bronquíolos  brônquios  traquéia  deglutidos

estômago  intestestino eliminados pelas fezes

penetram no HI (moluscos gastrópodos)  L3 (4-5 semanas)

HP (lagartixas, rãs, roedores , aves ) --- infec. passiva ( HP/ HI com a L3 ).

PPP : 30 - 42 dias
*
*
*
	
Angiostrongylus vasorum
Mede M. ± 1,6 cm e F. ± 2,1 cm
Parasita –artéria pulmonar e ramificações
de caninos, raramente Coração direito (VD)
Parasitas sem cavidade bucal
Machos com bolsa copuladora pequena, 
Espículos finos e iguais, Sem gubernáculo
Fêmeas são ovíparas, ovovivíparas (URQUHART)
*
*
*
Larva de Angiostrongylus vasorum
*
*
*
CICLO EVOLUTIVO: Angiostrongylus vasorum
 
Vermes adultos nos vasos pulmonares ( ovos )  capilares ( eclosão L1 ) 

Pulmões 

Traquéia  deglutidos  ID  fezes

HI (moluscos – L3 em 17 dias)
Estômago ou intestino  Infecção passiva 

Coração direito e artéria pulmonar

Fígado

Linfonodos (2 mudas)

PPP : 7 semanas
OBS. : Os helmintos podem permanecer no cão por mais de 2 anos

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