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FÓRCEPS | CONCEITOS CAPÍTULO DO LIVRO “CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA” CAPÍTULO 6 • Instrumentação para Cirurgia Oral Básica 87 é então colocada no furo e, com a cortical vestibular do osso como fulcro, a raiz é elevada do alvéolo dental. Ocasionalmente, a ponta afi ada pode ser usada sem a preparação do ponto de apoio através de seu travamento direto no cemento ou na furca do dente. O segundo tipo de alavanca apical é o elevador de ápice radi- cular (Fig. 6-36). O elevador de ápice dental é um instrumento delicado usado para luxar pequenos ápices dentais de seus alvé- olos. Deve ser enfatizado que este instrumento é fi no e não deve ser usado girando-o ou utilizando um fulcro como a alavanca de Cryer ou de Crane. O elevador de ápice dental é usado para luxar a ponta mais apical da raiz através da inserção de sua ponta no espaço do ligamento periodontal, entre a raiz e a parede do alvéolo. Fórceps para Exodontia Os fórceps para exodontias são instrumentos usados para remo- ver o dente do osso alveolar. Estes fórceps são projetados em vá- rias formas e confi gurações para que se adaptem à variedade de dentes nos quais eles são usados. Cada desenho básico oferece uma multiplicidade de variações para se adequar às preferências do cirurgião. Esta seção trata dos desenhos básicos fundamentais e cita algumas variações. Componentes do Fórceps Os componentes básicos do fórceps para extração dentária são o cabo, a articulação e a ponta ativa (Fig. 6-37). Os cabos ge- ralmente são de tamanho adequado para que sejam conforta- velmente manuseados e para transferirem pressão e força sufi - cientes para a remoção do dente. Os cabos têm uma superfície serrilhada para permitir uma correta apreensão e evitar que escorreguem. Os cabos do fórceps são seguros de maneiras diferentes, de- pendendo da posição do dente a ser removido. Os fórceps maxi- lares são seguros com a palma da mão sob o fórceps de manei- ra que a ponta ativa seja direcionada para cima (Fig. 6-38). Os fórceps utilizados para a remoção de dentes mandibulares são seguros com a palma da mão sobre o fórceps de maneira que a ponta seja direcionada para baixo, na direção dos dentes (Fig. 6-39). Os cabos dos fórceps geralmente são retos, mas podem ser curvos. Isto propicia ao operador uma sensação de “melhor pega” (Fig. 6-40). A articulação do fórceps, como a haste da alavanca, é apenas um mecanismo para conectar o cabo à ponta ativa. A articulação transfere e concentra a força aplicada aos cabos para a ponta. Existe uma diferença distinta de estilos: o tipo americano co- mum tem a articulação na direção horizontal e é usado como foi descrito (Fig. 6-37). A preferência inglesa é pela articulação vertical e o cabo vertical correspondente (Fig. 6-41, A). Desta forma, o cabo e a articulação do estilo inglês são usados com a mão na direção vertical de maneira oposta à direção horizontal (Fig. 6-41, B). As pontas ativas do fórceps para exodontia são a fonte da maior variação entre os fórceps. A ponta ativa é desenhada para se adaptar à raiz dental próxima à junção da coroa com a raiz. Deve-se lembrar que as pontas ativas dos fórceps são projetadas para se adaptar à estrutura radicular do dente, e não à sua co- roa. Neste sentido, pontas ativas diferentes são desenhadas para dentes uni, bi e trirradiculares. A variação no desenho é tal que a extremidade da ponta ativa adaptar-se-á fi rmemente às várias formas de raízes, melhorando o controle do cirurgião sobre as forças aplicadas à raiz e diminuindo a chance de fratura radi- cular. Quanto mais estreita for a adaptação da ponta ativa do fórceps às raízes dentais, mais efi ciente será a extração e menor será a chance de ocorrência de resultados indesejáveis. Uma última variação no desenho está na largura da ponta ativa. Algumas pontas ativas de fórceps são fi nas, pois seu princi- pal uso é na remoção de dentes fi nos, como os incisivos. Outras pontas ativas são mais largas, pois os dentes para os quais elas Ponta ativa Articu- lação Cabo FIGURA 6-38 O fórceps utilizado para a remoção de dentes maxi- lares é segurado com a palma da mão embaixo do cabo. FIGURA 6-35 Alavanca de Crane é um instrumento utilizado para elevar uma raiz, ou até mesmo dentes, após a preparação de um ponto de apoio com uma broca. FIGURA 6-36 O delicado elevador para ápices radiculares é utiliza- da para luxar o ápice radicular no alvéolo. A ponta fi na pode se que- brar ou dobrar se o instrumento for utilizado de modo incorreto. FIGURA 6-37 Componentes básicos do fórceps para extração. 88 PARTE II • PRINCÍPIOS DE EXODONTIA foram planejadas para extrair são substancialmente mais largos, como os molares inferiores. O fórceps desenhado para remover um incisivo inferior pode, teoricamente, ser utilizado para remo- ver um molar inferior, mas as pontas ativas são tão fi nas que elas serão inefi cientes para esta aplicação. Similarmente, os fórceps amplos para molares não irão se adaptar ao estreito espaço ocu- pado pelo incisivo inferior e, consequentemente, não poderão ser utilizados nesta situação sem causar algum dano ao dente adjacente. As pontas ativas dos fórceps são anguladas de maneira que possam ser posicionadas paralelas ao longo eixo do dente, com o cabo em uma posição confortável. Desta forma, as pontas ati- vas dos fórceps maxilares geralmente são paralelas ao cabo. Os fórceps para molares maxilares são inclinados em forma de baio- neta para permitir que o cirurgião alcance a região posterior da boca de modo confortável e, ainda, mantenha as pontas ativas paralelas ao longo eixo do dente. As pontas ativas dos fórceps mandibulares geralmente são perpendiculares ao cabo, o que permite ao cirurgião alcançar os dentes inferiores, mantendo uma posição confortável e controlável. Fórceps para Maxila A remoção de dentes maxilares requer o uso de instrumentos desenhados para dentes unirradiculares e para dentes com três raízes. Os incisivos, caninos e pré-molares maxilares são consi- derados unirradiculares. O primeiro pré-molar maxilar frequen- temente apresenta uma raiz bifurcada, mas como isto só ocorre no terço apical, não infl uencia no desenho do fórceps. Os mo- lares maxilares apresentam raízes trifurcadas e existem fórceps para exodontia que irão se adaptar a esta confi guração. Após alguma luxação, os dentes unirradiculares maxilares geralmente são removidos com um fórceps universal maxilar, qua- se sempre no 150 (Fig. 6-42). O fórceps no 150 apresenta uma forma em “S” discreta, quando visto de lado, e é essencialmente reto quando visto de cima. As pontas ativas do fórceps se cur- vam até se encontrarem apenas em suas extremidades. A discreta curva do no 150 permite que o cirurgião alcance de modo confor- tável não só os incisivos, mas também os pré-molares. A ponta ativa do fórceps no 150 foi discretamente modifi cada para dar origem ao fórceps no 150A (Fig. 6-43). O no 150A é útil para o dente pré-molar maxilar e não deve ser usado para os incisivos, pois apresenta uma adaptação pobre às raízes dos incisivos. Além do fórceps no 150, um fórceps reto também se encontra disponível. O fórceps no 1 (Fig. 6-44), que pode ser utilizado para os incisivos e caninos maxilares, são mais fácies de serem usados para os incisivos superiores do que o no 150. Os dentes molares maxilares são trirradiculares com uma úni- ca raiz palatina e uma bifurcação vestibular. Consequentemente, os fórceps que são especialmente desenhados para se adaptar aos molares maxilares devem ter uma superfície suave e côncava para a raiz palatina, e uma com um desenho pontiagudo que se adaptará à bifurcação vestibular. Isto faz com que seja necessário que os fórceps para molares venham em par: um esquerdo e um direito. Além disso, o fórceps para molar deve ter uma compen- sação para queo cirurgião possa atingir a região posterior da boca mantendo uma posição adequada. Os fórceps para molar mais utilizados são os no 53 direito e esquerdo (Fig. 6-45). Estes fórceps são desenhados para se adaptarem anatomicamente à raiz palatina, e a ponta ativa pontiaguda para se adaptar à bifur- cação vestibular. A ponta ativa é curvada para permitir um bom posicionamento do cirurgião. A B FIGURA 6-39 A, Fórceps utilizado para a remoção de dentes man- dibulares é segurado com a palma da mão sobre o fórceps. B, Uma pega mais fi rme para a obtenção de uma maior quantidade de força rotacional pode ser obtida com a movimentação do polegar para o lado e para baixo do cabo. FIGURA 6-40 Os cabos retos geralmente são preferidos, porém, os cabos curvos são a preferência de alguns cirurgiões. A B FIGURA 6-41 A, O fórceps no estilo inglês apresenta a articulação em uma direção vertical. B, O fórceps no estilo inglês é segurado em uma direção vertical. CAPÍTULO 6 • Instrumentação para Cirurgia Oral Básica 89 A C B D A B C A B C FIGURA 6-42 A, Vista superior do fórceps no 150. B, Vista lateral do fórceps no 150. C e D, Fórceps no 150 adaptado a um incisivo central maxilar. FIGURA 6-43 A, Vista superior do fórceps no 150A. B, O fórceps no 150A tem pontas ativas paralelas que não se tocam diferentemente das pontas ativas do fórceps 150. C, Adaptação do fórceps no 150A a um pré-molar maxilar. FIGURA 6-44 A, Vista superior do fórceps no 1. B e C, Fórceps no 1 adaptado a um incisivo. 90 PARTE II • PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Uma variação do desenho é vista nos fórceps no 88 direito e esquerdo, que apresentam as pontas ativas com as extremidades mais longas e acentuadas (Fig. 6-46). Estes fórceps são conheci- dos como fórceps chifre de vaca superiores. Eles são particularmente úteis para os molares maxilares com coroas intensamente caria- das. As pontas ativas afi adas podem alcançar mais profundamen- te a trifurcação até tocarem na dentina. A maior desvantagem é que eles destroem a crista alveolar óssea e, quando utilizados em dentes hígidos sem cuidado, podem ocasionar fratura de grande quantidade de osso alveolar vestibular. Ocasionalmente, os segundos molares superiores e terceiros molares erupcionados apresentam uma única raiz cônica. Neste caso, um fórceps com pontas ativas lisas e amplas com curvatura do cabo pode ser útil. O fórceps no 210S exemplifi ca este desenho (Fig. 6-47). Outra variação no desenho é encontrada nos fórceps de molar com pontas ativas bem fi nas e anguladas. Estes fórceps são usados, principalmente, para a remoção de raízes fraturadas de molares maxilares, mas podem ser usados para a remoção de pré-molares estreitos e incisivos inferiores. Estes fórceps e o no 65 também são conhecidos como fórceps apicais (Fig. 6-48). Uma versão menor do no 150, o no 150S, é útil para a remo- ção de dentes decíduos (Fig. 6-49). Este fórceps se adapta bem a todos os dentes decíduos maxilares e pode ser usado como um fórceps para dente decíduo universal. Fórceps para Mandíbula A exodontia de dentes mandibulares requer fórceps que possam ser usados em dentes unirradiculares para os incisivos, caninos e pré-molares, e dentes birradiculares para os molares. O fórceps mais utilizado para dentes unirradiculares é o fórceps universal inferior, ou o no 151 (Fig. 6-50). Este fórceps possui cabos simi- lares aos do no 150, porém, suas pontas ativas são direcionadas inferiormente para os dentes inferiores. As pontas ativas são lisas e estreitas e tocam-se somente nas extremidades. Isto permite que as pontas se adaptem próximas à linha cervical do dente e apreendam a raiz. O fórceps no 151A foi ligeiramente modifi cado para os pré- molares mandibulares (Fig. 6-51). Este fórceps não deve ser usado para outros dentes inferiores, pois sua forma impede a adaptação às raízes dos dentes. O fórceps de estilo inglês ou de articulação vertical pode ser usado para os dentes unirradiculares da mandíbula (Fig. 6-52). Pode-se gerar uma grande força com este fórceps. Se não usado com cautela, a incidência de fratura radicular é elevada com este instrumento. Consequentemente, este fórceps é pouquíssimo utilizado por cirurgiões iniciantes e inexperientes. Os molares mandibulares são dentes birradiculares bifurcados que permitem o uso do fórceps que se adapte, anatomicamente, ao dente. Como a bifurcação ocorre na vestibular e na lingual, é necessário apenas um único fórceps de molar para os dois lados, diferentemente da maxila, para a qual é necessária a utilização de um jogo de fórceps pareados esquerdo e direito. Um fórceps para molar inferior útil é o de no 17 (Fig. 6-53). Ele apresenta, geralmente, cabos retos e as pontas ativas são obli- quamente direcionadas para baixo. As pontas ativas apresentam extremidades pontiagudas no centro para que sejam encaixadas na bifurcação dos molares inferiores. O remanescente das pontas ativas se adapta bem ao lado da furca. Devido à sua extremidade pontiaguda, o fórceps no 17 não pode ser usado em molares que apresentem raízes fusionadas e cônicas. Nestes casos é usado o fórceps no 151. A maior variação no desenho dos fórceps para molares é o no 87, também denominado de fórceps chifre de vaca (Fig. 6-54). A B C D E FIGURA 6-45 A, Vista superior do fórceps no 53L. B, Vista oblíqua do fórceps no 53L. C, Direita, no 53L; esquerda, no 53R. D e E, Um 53L adaptado a um molar maxilar. CAPÍTULO 6 • Instrumentação para Cirurgia Oral Básica 91 A B C A B C A B C FIGURA 6-46 A, Vista superior do fórceps no 88L. B, Vista lateral do fórceps no 88L. C, Um no 88R adaptado a um molar maxilar. FIGURA 6-47 A, Vista superior do fórceps no 210S. B, Vista lateral do fórceps no 210S. C, Um no 210S adaptado a um molar maxilar. FIGURA 6-48 A, Vista superior do fórceps no 65. B, Vista lateral do fórceps no 65. C, Um no 65 adaptado a uma raiz fraturada. FIGURA 6-49 O fórceps no 150S (embaixo) é uma versão menor do fórceps no 150 (no alto) e é usado para dentes decíduos. 92 PARTE II • PRINCÍPIOS DE EXODONTIA A B C A B A B FIGURA 6-50 A, Vista superior do fórceps no 151. B, Vista lateral do fórceps no 151. C, Um fórceps no 151 adaptado a um incisivo man- dibular. FIGURA 6-51 A, O fórceps no 151A tem as pontas ativas paralelas e não se adapta bem às raízes da maioria dos dentes, diferentemente das pontas ativas do fórceps no 151. B, O fórceps no 151A adaptado a um pré-molar inferior. Visualiza-se a falta de adaptação das pontas ativas à raiz do dente. FIGURA 6-52 A, Vista lateral do fórceps de estilo inglês. B, Fórceps adaptado a um pré-molar inferior. CAPÍTULO 6 • Instrumentação para Cirurgia Oral Básica 93 C A B D C A B D FIGURA 6-53 A, Vista superior do fórceps no 17 para molares. B, Vista lateral do fórceps no 17 para molares. C e D, Fórceps no 17 adaptado a um molar inferior. FIGURA 6-54 A, Vista superior do fórceps chifre de vaca no 87. B, Vista lateral do fórceps chifre de vaca. C e D, Fórceps chifre de vaca adaptado a um molar inferior. 94 PARTE II • PRINCÍPIOS DE EXODONTIA Este instrumento é desenhado com duas pontas longas e pontia- gudas que entram na bifurcação dos molares inferiores. Depois que o fórceps foi corretamente posicionado, quase sempre atra- vés de movimentos nas direções superior e inferior dos cabos, o dente é praticamente elevado, através do fechamento do fórceps pelo apertamento dos cabos. Conforme as pontas são pressiona- das contra a bifurcação, elas usam a cortical vestibular e lingual como fulcro e o dente, literalmente, salta do alvéolo. Assim como no uso do fórceps de estilo inglês, o uso incorreto do fórceps chifre de vaca pode levar a um aumento da incidência de efeitos inde- sejados, tais como fraturas do ossoalveolar ou dano aos dentes maxilares caso o fórceps não seja corretamente controlado pelo cirurgião no momento em que o molar sair do alvéolo. O cirur- gião iniciante deve, consequentemente, utilizar o fórceps chifre de vaca com cautela. O fórceps no 151 também se adapta aos dentes decíduos. O no 151S tem o mesmo desenho geral do no 151, porém, é ligei- ramente menor para que se adapte aos dentes decíduos (Fig. 6-55). SISTEMAS DE BANDEJAS PARA INSTRUMENTOS Muitos dentistas acreditam ser prático utilizar o método de ban- dejas para organizar os instrumentos. Jogos-padrão de instru- mentos são embalados juntos, esterilizados e abertos durante a cirurgia. O pacote básico para cirurgia inclui uma seringa para anestesia local, uma agulha, um tubete anestésico, um descola- dor de periósteo no 9, uma cureta periapical, uma alavanca reta pequena e outra grande, uma pinça universitária, um hemostato curvo, uma pinça de campo, um afastador de Minnesota ou de Austin, uma ponta de aspiração e um pacote de gaze (Fig. 6-56). O fórceps necessário será adicionado a esta bandeja. Uma bandeja utilizada para extrações cirúrgicas incluiria os itens da bandeja para exodontia básica e mais um porta-agulhas, um fi o de sutura, uma tesoura de sutura, um cabo e uma lâmina de bisturi, pinça de tecido de Adson, uma lima para osso, um afastador de língua, um par de alavancas de Cryer, uma pinça- goiva e uma peça de mão e uma broca (Fig. 6-57). Estes instru- mentos permitem a incisão e o descolamento do tecido mole, a remoção de osso, a odontossecção, a remoção de raízes, o desbri- damento da ferida e a sutura do tecido mole. A bandeja de biópsia é semelhante à bandeja básica, menos as alavancas e mais um porta-agulhas e fi o de sutura, tesoura de sutura, e tesoura Metzenbaum, pinça de tecido de Allis, pinça de tecido de Adson e um hemostato curvo (Fig. 6-58). Estes instru- mentos permitem a incisão e a dissecção de fragmentos de tecido mole e o fechamento da ferida com suturas. A bandeja pós-operatória tem os instrumentos necessários para a irrigação do sítio cirúrgico e para remoção de sutura (Fig. 6-59). A bandeja geralmente inclui tesoura, pinça de algodão, seringa para irrigação, haste fl exível com ponta de algodão, gaze e ponta de aspiração. Os instrumentos podem ser colocados em uma bandeja pla- na, embalados com um tecido para esterilização e então esterili- zados. Quando for o momento de seu uso, a bandeja deverá ser levada para a sala cirúrgica e aberta de maneira que preserve a esterilidade dos instrumentos, e estes deverão ser usados e re- colocados na badeja. Este sistema necessita de uma autoclave sufi cientemente grande para acomodar a bandeja. FIGURA 6-55 O fórceps no 151S (embaixo) é uma versão menor do fórceps no 151 (no alto) e é usado para exodontia de dentes de- cíduos. FIGURA 6-56 Bandeja para extração básica.
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