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RAIO-X

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SABER BEM A PARTE DE SPIKES; 
S: setting up the interview → local → revisão do prontuário → envolvimento da equipe ou familiares.
P: perception → como o paciente percebe a situação → qual o conhecimento sobre a doença e prognostico.
I: invitation → pesquisar se o paciente deseja saber mais informações.
K knowledge → avisar que há más noticias → prestar as informações.
E: emotion → apoiar emocionalmente.
S: strategy → discutir plano e conduta → avaliar o entendimento sobre o que foi discutido.
ESTUDAR SOMENTE A PARTIR DO SLIDE 35;
- TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS: ver o nível funcional do paciente;
Realizado em uma superfície plana podendo ser no corredor do hospital num espaço de 30 metros pedindo para ele caminhar por 6 minutos e calculamos o quanto ele consegue caminhar durante esse tempo; vemos a sintomatologia que ele teve nesse período. EX: teve suor a partir de 40 metros; 
A velocidade é determinada pelo paciente.
É uma coisa objetiva; deve ser registrado em prontuário; pode-se ver se o paciente está evoluindo ou não; registrar os sintomas e a distância percorrida; saturação de O2
- AVALIZAÇÃO INICIAL DE RAIO X DE TORAX: 
PRINCIPAIS ALTERACOES RADIOLOGICAS: Derrame pleural, atelectasia, DPOC, pneumonia, ICC, TEP, pneumotórax.
Primeira coisa que precisamos ver é a qualidade do RAIO-X; 
RAIO-X BEM FEITO: tem que estar na inspiração (expande o tórax e ve uma maior quantidade do campo pulmonar); tem que contar 8 COSTELAS VISIVEIS PARA ESTAR EM INSPIRAÇÃO; paciente deve estar reto (tem um macete para ver; processo espinhoso vertebral e as clavículas); penetração do RAIO-X (se foi usado muito ou pouco raio; é medido devido ao biótipo do paciente); 
Existem vários métodos de avaliação: ABC do trauma ou A até H (avalia mais partes que não podemos esquecer); devemos seguir sempre uma mesma sequência para não deixar coisas de lado; analisar todo o RAIO-X não apenas na parte que estamos procurando;
RAIO-X: emitindo um raio contra uma placa de platina; QUANDO TENHO AR PASSA MAIS RAIO; onde tenho osso não passa o raio e fica BRANCO; 
No campo pulmonar, as partes branquinhas são os vasos sanguíneos; NÃO SÃO OS ALVEOLOS; os brônquios eu enxergo até a carina e a divisão dos brônquios principais; onde ta o coração confunde com brônquios mas não é, é apenas um espaço entre o coração e os vasos; 
42: exame normal; mesmo espaço entre as clavículas e o processo espinhoso; 
43: como eu sei se a área cardíaca está normal ou aumentada? ver se a área cardíaca é menor que a área do HEMITORAX; ver sempre a posição do diafragma que deve ter um ângulo bem AGUDO; se não tiver bem evidente ou preenchida pode ter um DERRAME (o paciente estará em pé e o liquido vai escorrer para ali); as projeções das áreas cardíacas são importantes. VEMOS O ATRIO DIREITO E DO OUTRO LADO VEMOS O VENTRICULO ESQUERDO; o ventrículo direito esta atrás do esterno; ARCO DA AORTA é possível ver uma projeção bem em cima (da pra ver o tamanho no mediastino que não pode estar maior ou passando a parte do átrio direito – se esta maior podemos pensar em dissecção da aorta – se usa trombolitico ele não coagula e não consegue mais parar o sangramento); 
TENHO QUE DESCARTAR A DISSECÇÃO DA AORTA;
MEDIASTINO: espaço entre a cavidade pleural; entre a pleura do lado direito e esquerdo, ate o ápice tem o mediastino; se essa área esta aumentada penso em dissecção da aorta – camada intima começa a se separar do vaso- ; um espaço entre os dois pulmões; traqueia, coração, brônquios e timo; 
44: não vejo o seio costofrênico (costela e diafragma); está borrado; suspeita de derrame pleural; para confirmar pode percutir tendo MACICEZ (tem liquido); pode tirar um raio-x em decúbito com o lado acometido para baixo – o liquido escorre e forma uma faixa branca do lado – CONFIRMA O DERRAME PLEURAL; O NOME DO RAIO-X É LAUREL – slide 49 autoriza a puncionar o paciente; 
Arcos costais que conseguimos enxergar bem é a parte POSTERIOR; ele sai da vertebra e faz a curvatura; 
51: o liquido está entrando entre os lobos; 
52: ATELECTASIA: colapso do pulmão devido a alguma obstrução dentro da luz do brônquio ou no caminho; o ar de dentro é absorvido e colaba; so tem estrutura solida então o raio-x penetra; no exame encontramos MACICEZ; MV diminuído ou ausente (não tem ar girando); desvio da traqueia homolateral; 
53: ATELECTASIA só no apse pulmonar; se fizer a ausculta so vai dar alterado la em cima;
54: DA DIREITA É DPOC: o diafragma esta abaixado (normal curva p cima); tem uma obstrução da via aérea e não consegue soltar o ar; movimento respiratório alterado; respiração profunda a traqueia não desce com a mesma normalidade; hiperinsuflado o tórax é em barril; a costela esta mais retificada porque estou expandindo o pulmão; começa a criar um espaço entre o coração e o esterno devido ao aumento do diâmetro; na percussão tem HIPERTIMPANISMO; MV pode estar diminuída devido a constrição dos brônquios tendo menor movimento do ar; 
58: PNEUMONIA; parece muito com atelectasia; sei que é uma pneumonia pela traqueia que é centralizada e pelo BRONCOGRAMA AEREO (brônquio ta funcionando e o alvéolo tem secreção dentro, raio-x fica todo branco mas consigo ver os bronquíolos permeáveis dentro – na atelectasia o brônquio da fechado e não tem ar nenhum e vai estar todo esbranquiçado); 
65: ICC: liquido no alvéolo; ausculta com estridor fino; quando tem secreção ou liquido no alvéolo tem estridor fino; esse som se da pela compressão do bronquíolo terminal que na hora q ele abre gera o som; 
69: PNEUMOTORAX: ar na cavidade pleural; no exame MV abolido ou diminuído; percurssao com HIPERTIMPANISMO; o pulmão com pneumotórax vai aumentando e empurrando o pulmão para o outro lado; traqueia desviada; 
73: área cardíaca aumentada; fica um formato mais de bola e sem congestão pulmonar; DERRAME PERICARDIO: acumulo de liquido entre as membranas que recobrem o coração; 
76: aparelho do marca passo inserido na subclávia indo para a cava superior -> átrio direito; 
HIPERTIMPANISMO: ar;
MACICEZ: liquido;

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