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BIOLOGIA AULA 102

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Neodarwinismo ou Teoria sintética da evolução
É a teoria aceita atualmente, por aproveitar a seleção natural de Darwin e o conceito de mutação.
A mutação é responsável pela origem das variações. Estas diferem no seu valor adaptativo e 
intervêm, então, na seleção natural: as variações novas, se forem mais eficientes do que as que 
existiam, são mantidas, e essas, progressivamente, vão sendo eliminadas.
Deve ficar bem claro que as mutações ocorrem sem nenhuma ligação com as necessidades do 
organismo.
Eventualmente, a mutação ocorrida torna o organismo mais adaptado ao meio ambiente e, portanto, 
esse organismo deixará um maior número de descendentes.
Essa teoria reconhece como principais fatores evolutivos a mutação gênica, a recombinação 
gênica e a seleção natural.
As causas da variabilidade - Neodarwinismo
É importante lembrar que Darwin observou e constatou que havia grande variedade entre os 
indivíduos de uma mesma espécie, mas não conseguiu explicar como surgiam estas variações.
Só o desenvolvimento da Genética possibilitou as explicações:
a) mutações gênicas naturais ou induzidas.
b) recombinação gênica:
segregação dos cromossomos na meiose.
ocorrência de crossing-over ou permutação.
encontro dos gametas ou fecundação.
c) aberrações ( mutações ) cromossômicas
1) Numéricas
aneuploidias – não envolvem genomas inteiros. Ex. nulissomia ( 2n – 2 ); monossomia ( 
2n – 1 : síndrome de Turner ); trissomia ( 2n + 1 : síndromes de Klinefelter e de Down ).
euploidias – envolvem genomas inteiros. Ex. haploidia ( n : zangões ); triploidia ( 3n : 
maioria é “inviável” ); tetraploidia ( 4n : batata, café, alfafa, amendoim, insetos, anfíbios ); 
hexaploidia ( 6n : trigo ); octaploidia ( 8n : morangos “grandes).
2) Estruturais:
deficiência – falta de um pedaço do cromossomo.
duplicação – repetição de um segmento do cromossomo.
inversão – rotação de 180o de um segmento do cromossomo.
                                                                                   
**MUTAÇÕES GÊNICAS E CROMOSSOMICAS**
translocação – transferência ou troca de pedaço com cromossomo não homólogo.

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