Aula 2 - Genital e gametogênese

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Profa. Dra. Thaís Santos
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Ovários 
Tuba uterina
Útero
Cornos
Corpo
Colo ou Cérvix
Vagina 
Vestíbulo
Vulva
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Vulva
 Primeira barreira anatômica do sistema genital feminino
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Clitóris
 Influencia positiva na fertilidade
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Vestíbulo
 Presença de glândulas com atividade muco-secretora
Vagina
 Segunda barreira anatômica
Órgão copulador
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Útero
Colo ou Cérvix: terceira barreira anatômica
Corpo e cornos: implantação do embrião, manutenção da gestação e luteólise
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Tuba uterina
 Infundíbulo (fímbrias), ampola e istmo
Ovários
Função endócrina (estrógeno e progesterona) e exócrina (gametas)
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Testículos
Epidídimos 
Ductos deferentes 
Glândulas acessórias 
Pênis 
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Osso peniano ausente em: humanos, equídeos, marsupiais, lagomorfos (coelhos, lebres) e hienas, 
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Testículos
Função endócrina (testosterona) e exócrina (gametas)
Epidídimo (2)
Cabeça, corpo e cauda
Maturação testicular
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Glândulas acessórias
Bulbouretral, próstata, vesicular e ampular
Pênis
Órgão copulador
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Formação dos gametas
Espermatogênese (gametas masculinos)
Ovogênese (gametas femininos)
As células germinativas (masculinas e femininas) necessitam sofrer modificações relativas ao número de cromossomos e a morfologia celular
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Ovogênese
	É o processo de formação dos ovócitos maduros – maior célula do organismo. 
	Este processo de maturação inicia-se antes do nascimento e é completado depois da puberdade. Ocorre no interior dos ovários
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Células germinativas primordias – a partir do embrião migram e formam as ovogônias
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Pré-natal
Puberdade 
Ovulação
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Os ovócitos ficam revestidos por camadas de células denominadas folículos primordiais
Primordiais de reserva
Folículo Primário
Folículo Secundário
Folículo Terciário 
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Folículo primordial
Células do estroma se diferenciam e circundam o ovócito primário – camada única de células foliculares epiteliais achatadas.
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Folículo primário
O ovócito primário cresce e a camada única de células foliculares epiteliais achatadas tornam-se cubóides e em seguida colunares
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Folículo secundário
(em crescimento)
As células foliculares que circundam o ovócito primário formam camadas múltiplas de células epiteliais cubóides.
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 Folículo Secundário 
(em crescimento)
Forma-se teca interna (produz esteróis) e externa (suporte)
A medida que os folículos crescem, começa a acumular líquido entre as células foliculares  líquido folicular
 Os espaços com esse fluido confluem formando uma cavidade denominadas antro folicular (iniciado com a zona pelúcida) - Formação do antro já é folículo terciário 
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Folículo Terciário (Folículo de Graaf, maduro, antral ou pré-ovulatório)
É verificado um considerável aumento no antro folicular. O ovócito secundário está mergulado em um agrupamento de células foliculares, denominado cumulus oophorus
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Controle hormonal da ovogênese
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Espermatogênese
	É a seqüência de eventos através dos quais a célula precursora masculina, a espermatogônia, torna-se um espermatozóide, o gameta masculino. Ocorre no interior dos túbulos seminíferos (testículos)
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Espermatogoniogênese
 (multiplicação celular)
Espermatocitogênese 
(crescimento e maturação celular)
Espermiogênese 
(diferenciação celular)
-- Pré-Pubere
-- Púbere
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Meiose I
Meiose II
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Modificações morfológicas celulares
Condensação da cromatina
Formação do aparelho flagelar
Desenvolvimento da capa acrossomal
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espermátide
Espermiogênese
Golgi forma acrossomo e mitocôndrias arranjadas em torno do axonema em crescimento
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Maturação dos espermatozóides no epidídimo (adquire motilidade para frente)
 Capacitação dos espermatozóides no trato genital feminino (aumenta motilidade do flagelo e sofre reação acrossômica)
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Controle hormonal da espermatogênese
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Puberdade e Maturidade Sexual
Estação de monta
Ciclo Estral (atividade cíclica regular dos ovários)
Cio pós-parto
Envelhecimento
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1. Puberdade e Maturidade Sexual
	Quando o animal torna-se capaz de liberar gametas e de manifestar seqüência de comportamento sexual completo
	
 
6 a 15 meses em ovinos, caprinos 
e suínos
 8 a 18 meses em bovinos
 10 a 24 meses em eqüinos
 6 a 20 meses em caninos
5 a 12 meses em felinos
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Fatores que influenciam a idade de puberdade
Idade
Nutrição/doenças
Ambiente físico
Fotoperiodismo
Raça
Temperatura
Peso corpóreo
Gado de leite – puberdade quando o peso corpóreo atinge 30 a 40% do peso adulto
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Puberdade no macho
Aumento nos níveis circulantes de gonadotrofinas (FSH e LH)
Aumento nos níveis de testosterona 
Os gonócitos migram para a periferia dos túbulos e se diferenciam em espermatogônias
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Puberdade na fêmea
Aumento nos níveis circulantes de gonadotrofinas (FSH e LH)
Aumento a secreção de estrógeno 
Desenvolvimento folicular completo
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2. Estação de monta
Efeito da luz no ciclo reprodutivo de reprodutores estacionais (glândula pineal  melatonina) 
Ovulação espontânea
Ovulação induzida
Gata e égua entram em anestro (descanso) com a baixa luminosidade (outono – inverno)
Cabra e ovelha entram em anestro com o aumento da luminosidade (primavera –verão)
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3. Ciclos Estrais
Correspondem aos fenômenos rítmicos nos quais há períodos regulares, mas limitados de receptividade sexual, que ocorre em intervalos característicos para cada espécie.
 
São regulados por mecanismos endócrinos, principalmente os hormônios hipotalâmicos (gonadotrofinas) e os esteróides secretados pelas gônadas
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Influenciam o comportamento e o metabolismo animal, assim como a anatomia do genital.
Divide-se em 5 fases:
Proestro
Estro 
Metaestro 
Diestro
Anestro
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Pico de LH estimula finalização da maturação de ovócitos
Se o ovócito ovulado não for fertilizado não resultando em prenhez, a prostaglandina é liberada pelo endométrio causando a regressão do corpo lúteo e formação de corpo albicans
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Os animais quanto ao desenvolvimento do ciclo estral são classificados em:
Poliéstricos estacionais  égua
Atividade cíclica influenciada pela luminosidade do dia
Poliéstricos não estacionais  vaca
Uma atividade cíclica recorrente durante o ano, interrompida somente com a prenhez, lactação e condições patológicas
Monoéstricos cadela
Longos períodos com um único estro – 1 ou 2 períodos estrais por ano – longos períodos de anestro, sem sazonalidade óbvia
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Ciclos Estrais
 Duração das fases
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CICLOS REPRODUTIVOS
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CICLOS REPRODUTIVOS
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CICLOS REPRODUTIVOS
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CICLOS REPRODUTIVOS
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CICLOS REPRODUTIVOS
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CICLOS REPRODUTIVOS
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 4. Atividade sexual pós-parto
Após o parto, os níveis de progesterona caem, sendo possível que ocorra o cio e, na maioria dos mamíferos, a ovulação.
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Porca  cio 48 horas pós parto, embora sem ovulação
Éguas  cio fértil 1-3 semanas pós parto
Vacas, ovelhas e cabras  ovulações silenciosas 2-3 semanas após o parto
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5. Envelhecimento
	As taxas de fertilização diminuem levemente em fêmeas velhas domesticadas, porem as taxas de mortalidade embrionária, natimortos e perdas pós-parto aumentam.
Camada granulosa circundantes sintetizam glicoproteínas que são depositadas entre ovócito e células formando a zona pelúcida. Células da grnaulosa se diferenciam maisinternamente na teca interna (produzem esteróis) e esternqamente na teca externa – forma camadas concêntricas que dão suporte
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