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ANATOMIA PALPATÓRIA COMPLETO

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Neuroanatomia da Medula Espinhal
A porção posterior da medula é sensitiva, por onde chega a informação.
Já a porção anterior da medula é motora em resposta a um estímulo.
Os mecanorreceptores enviam uma mensagem ao nervo que conduz a mensagem até a parte sensitiva, que fica na parte posterior da medula espinhal. Após passar pelos nervos, as informações chegam a medula espinhal através dos fascículos (grácil e cuneiforme). 
Fascículo grácil- Leva a informação que chega da cintura para baixo (membros inferiores, pelve e tronco inferior).
Fascículo cuneiforme- Leva a informação que chega da cintura para cima (membros superiores, pescoço, cabeça e tronco superior).
Propriocepção consciente: Percepção consciente de posição e movimentos dos segmentos corporais. Exemplo: Circuito proprioceptivo.
Sensibilidade vibratória: Percepção de qualquer estímulo repetitivo ou vibracional na superfície da pele.
Tato discriminativo: É a capacidade de saber discriminar tocando dois pontos na superfície da pele.
Esterognosia: É a capacidade de reconhecer um objeto pelo tato quanto a sua forma e textura sem o auxílio da visão. Objetos fáceis como uma bola, triangulo, quadrado e etc. 
Anatomia Palpatória
Palpação da CLAVÍCULA:
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- A frente;
Há 2 articulações que serão palpadas, sendo elas: Esternoclavicular e acromioclavicular. 
A articulação Esternoclavicular encontra-se na parte côncava da clavícula, que fica mais próxima do meio do corpo. Durante a palpação irá sentir uma “cova” que é onde fica a articulação.
Já a articulação acromioclavicular fica na região lateral do corpo, ao final da clavícula que irá encontrar com o acrômio da escápula.
Palpação do PROCESSO CORACÓIDE:
Paciente- Sentado;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Coloca-se de 2 a 3 dedos abaixo do acrômio em direção ao peitoral maior. Irá sentir uma elevação bem pequena.
Palpação do ESTERNO:
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
A palpação começa na incisura jugular indo em sentido crânio-caudal, irá sentir uma ondulação que é o manúbrio. Após o manúbrio tem o corpo do esterno e no final, o processo xifoide.
OBS: O processo xifoide é o ponto chave para uma massagem cardíaca.
Palpação da ESCÁPULA:
Paciente- Sentado ou em pé; (Com o membro superior voltado para atrás na altura do sacro ou na lombar)
Terapeuta- Ao lado ou atrás;
A palpação começa pela parte medial da escápula indo em direção crânio-caudal, até chegar ao ângulo inferior, a partir daí começa a palpação da borda lateral da escápula, em sentido caudal-crânio até chegar a espinha da escápula.
Palpação do TUBÉRCULOS DO ÚMERO:
Paciente- Sentado;
Terapeuta- Ao lado;
O paciente deve realizar uma flexão de cotovelo a 90°, o terapeuta irá segurar a porção lateral do músculo deltoide e pedir para o paciente realizar rotação lateral para localizar o tubérculo menor, que fica mais para o centro do corpo.
Já para apalpar o tubérculo maior, o paciente deve realizar uma rotação medial do braço, sendo uma estrutura rígida, grande e arredondada.
Palpação do PROCESSO TRANSVERSO DA C1 (ATLAS):
Paciente- Sentado;
Terapeuta- A frente;
Primeiro passo é apalpar o processo mastoide que fica atrás das orelhas, 3 dedos abaixo desse processo em cima do músculo esternocleidomastóideo acharemos o processo transverso da c1.
Palpação do PROCESSO ESPINHOSO DA C2 (ÁXIS):
Paciente- Sentado;
Terapeuta- Atrás;
1° passo- Apalpar a protuberância occipital.
2° passo- 3 dedos abaixo da protuberância, onde o 4° dedo parar estará o processo espinhoso. Para facilitar o reconhecimento, o paciente deverá realizar uma flexão de cabeça.
Palpação da C7:
Paciente- Sentado; 
Terapeuta- Atrás;
O paciente deverá realizar uma flexão de cabeça, verá uma protuberância que possivelmente é a c7. Para verificar se é a C7 ou T1, o paciente deverá fazer uma rotação da cabeça, caso a vertebra se mexa será a c7.
Palpação da C3 a C6:
Paciente- Sentado;
Terapeuta; Atrás;
Após identificar a C7, deve-se deslocar o dedo verticalmente em sentido cranial. Para facilitar a palpação dos processos espinhosos deve-se usar o polegar e o indicador em forma de pinça.
Pescoço (região anterior)
Palpação do OSSO HIOIDE:
Paciente- DD com a cabeça estendida para trás.
Terapeuta- Ao lado;
Abaixo da mandíbula haverá esse osso, que não se articula com nenhum outro osso.
Fica acima do pomo de Adão.
Palpação da TIREÓIDE:
Paciente- DD com a cabeça estendida para trás;
Terapeuta- Ao lado;
Está localizada bilateralmente ao pomo de Adão.
Palpação da CARTILAGEM CRICÓIDE:
Paciente- DD com a cabeça estendida para trás;
Terapeuta- Ao lado;
Abaixo do pomo de Adão haverá uma depressão, abaixo dessa depressão localiza-se esta cartilagem.
Palpação da TRAQUÉIA:
Paciente- DD com a cabeça estendida para trás;
Terapeuta- Ao lado;
Localizada abaixo da cartilagem cricóide, sentirá seus anéis.
Musculatura anterior do pescoço
Palpação do MILOHIOIDE:
Localização- Abaixo da mandíbula e acima do osso hioide;
Solicitar que o paciente faça uma leve extensão de cabeça. Colocarei uma das minhas mãos bilateralmente entre a mandíbula e o osso hioide. Solicitar que o paciente engula para sentir o músculo se contraindo.
Palpação do DIGÁSTRICO:
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localização- Sobrepondo o milohióide, entre a região mentoniana e acima do osso hioide.
Solicitar que o paciente faça uma leve extensão de cabeça. Colocarei uma das mãos entre a região mentoniana e o osso hioide, solicitar que o paciente abaixe a mandíbula ou faça o movimento de bocejar.
Palpação do ESTERNOHIOIDE:
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Apalpar desde do esterno até o osso hioide. É o músculo que fica bilateralmente a traquéia.
Obs: Melhor observado em pessoas mais velhas ou que tiveram um grande emagrecimento.
Palpação do PLATISMA:
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Solicitar que o paciente faça um movimento forçado de abaixar a mandíbula.
Musculatura lateral de pescoço
Palpação do LEVANTADOR DA ESCÁPULA:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Localização: A frente do trapézio fibras superiores;
Solicitar que o paciente faça uma Lateralização de cabeça. Apalpar este músculo a frente do trapézio fibras superiores.
Obs: Sempre apalpar de trás para frente.
Palpação dos ESCALENOS:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Localização- A frente do levantador da escápula;
Solicitar que o paciente faça uma Lateralização de cabeça. Apalpar a frente do músculo levantador da escápula.
Palpação do ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Localização- Entre o esterno e o processo mastoideo;
Solicitar que o paciente lateralize a cabeça. Apalpar entre o osso esterno e o processo mastoideo.
Palpação do OMOHIÓIDE:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Localização- Entre o esternocleidomastóideo e os escalenos, acima da clavícula.
Basta solicitar que o paciente faça uma lateralização de cabeça.
Obs: Está “deitado” sob a clavícula. 
ATÉRIAS
Palpação da AORTA:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Terapeuta colocará uma das mãos 3 dedos acima da cicatriz umbilical para marcar o 1° ponto. Depois colocará 3 dedos para lateral esquerda, marcando assim o 2° ponto onde irá fazer uma pressão até sentir a artéria pulsando.
Palpação da CARÓTIDA:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Apalpar a frente do músculo esternocleidomastóideo e abaixo da mandíbula.
Obs: É artéria mais utilizada para checar se o paciente está vivo.
Palpação da SUBCLÁVIA:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Apalpar atrás do músculo esternocleidomastóideo e acima da clavícula.
Obs: Sua palpação é mais leve que as outras artérias.
Palpação da AXILAR:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta-Ao lado ou a frente;
Solicitar que o paciente faça uma abdução de braço e então irei penetrar a mão na axila até sentir a pulsação da artéria que é leve.
Palpação da A. BRAQUIAL:
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Está medialmente ao tendão do bíceps braquial (um dedo).
Palpação da A. RADIAL:
Paciente- Sentado, em pé ou DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Ao achar o processo estiloide do rádio irá colocar o dedo a 1 cm deste processo para sentir a artéria radial.
Palpação da A. ULNAR:
Paciente- DD, sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Colocar o dedo a 1 cm do processo estiloide da ulna.
Palpação da A. POPLÍTEA:
Paciente: DV;
Terapeuta- Ao lado;
Fica na fossa poplítea, próxima ao tendão do m. semitendineo.
Palpação da A. FEMORAL:
Paciente- DD; 
Terapeuta- Ao lado;
1° localizar o tubérculo púbico, essa artéria fica a 1 ou 2 dedos lateralmente a esse tubérculo.
Tórax
Palpação da 1° COSTELA:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Atrás da clavícula e é bem pequena;
Posiciona o dedo sensitivo perto do esterno (próximo ao músculo esternocleidomastóideo), afundará o dedo até sentir uma resistência óssea que será a face acromial da 1° costela.
Obs: Quando o paciente inspira dá para sentir a elevação do arco da costela.
Palpação da 2° COSTELA:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
1° passo é achar o ângulo do manúbrio no esterno. Ao lado desse ângulo estará a 2° costela.
Tem que deslocar o dedo lateralmente para sentir essa costela.
Palpação da 7° a 3° COSTELA:
Paciente- DD ou DL;
Terapeuta- Ao lado ou atrás;
Apalpar primeiro a região anterior das costelas e seguir seu trajeto para identificar a região lateral. Fazer isso até a 7° costela.
Palpação da 10°,9° e 8° COSTELA:
Paciente- DD ou DL;
Terapeuta- Ao lado ou atrás;
A palpação dessas costelas dessas costelas iniciará de trás para lateral do corpo.
Palpação da 11° COSTELA:
Paciente- Sentado ou DL;
Terapeuta- Ao lado ou atrás;
Fica na região da cintura, posicionada 3 dedos acima da crista ilíaca (lateralmente).
Palpação da 12° COSTELA:
Paciente- Sentado ou DL;
Terapeuta- Ao lado ou atrás;
3 dedos acima da crista ilíaca, na região da cintura (posteriormente).
Palpação dos PROCESSOS ESPINHOSOS TORÁCICOS (12):
Paciente: Sentado com inclinação de tronco e flexão de cabeça;
Terapeuta: Atrás;
Começa-se a palpação a partir da c7 de todos os processos espinhosos torácicos.
Musculatura do dorso de tronco
Palpação do TRAPÉZIO:
Para todas as fibras o paciente deve estar em DL e o terapeuta atrás!
*FIBRAS SUPERIORES- O terapeuta irá colocar uma mão na orelha do paciente e a outra mão no ombro do mesmo, fazendo uma resistência contra o movimento do paciente de levantar a cabeça lateralmente e levantar o ombro. Assim verá a fibra superior do trapézio se contraindo.
*FIBRAS MEDIANAS E INFERIORES- Solicitar que o paciente faça uma flexão da art. Glenoumeral a 90° com uma das mãos acima do cotovelo do paciente, vou pedir para ele fazer uma abdução contra a resistência que estarei fazendo, assim ficará expostas essas fibras.
Palpação do ROMBÓIDE MAIOR:
Paciente- DL;
Terapeuta- Atrás;
Solicitar que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral, vou colocar minha mão entre o ângulo inferior da escápula e a fibra inferior do trapézio. Solicitarei que o paciente faça uma retropulção (jogar o ombro para trás), irei apalpar esse músculo.
Palpação do LATISSÍMO DO DORSO:
Paciente- DL;
Terapeuta- Atrás;
Colocarei uma das mãos no cotovelo do paciente, quando a outra estará atrás da axila. O paciente estará com o braço abduzido a 90° e tentará aduzir contra a resistência que estará em seu cotovelo.
Obs: É um músculo bem desenvolvido em nadadores.
Palpação do SUBESCAPULAR (MR):
Paciente- Sentado;
Terapeuta: Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral e flexão de cotovelo. O terapeuta estará com uma das mãos dentro da axila do paciente com a palma da mão voltada para o latíssimo do dorso. Solicitar que o paciente faça uma rotação interna (gire o braço para baixo).
Palpação do SUPRAESPINHAL (MR):
Paciente- Sentado;
Terapeuta: Ao lado;
Irei colocar uma mão acima da espinha da escápula, enquanto a outra mão estará acima do dorso da mão do paciente que estará com o braço estendido ao longo do corpo. O paciente fara uma abdução de 20° a 30° contra a resistência que o terapeuta estará colocando em sua mão.
Obs: Se fizer uma abdução acima de 30° terá atuação de trapézio.
Palpação do INFRAESPINHAL (MR):
Paciente- Sentado;
Terapeuta: Ao lado;
Irei colocar minha mão lateralmente ao ângulo da escápula, solicitarei que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral e uma flexão de cotovelo com rotação lateral.
Palpação do REDONDO MENOR (MR):
Paciente- Sentado;
Terapeuta: Ao lado;
Uma das minhas mãos estará medialmente ao ângulo axilar ou medialmente a porção posterior de deltoide. Solicitar que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral e uma flexão de cotovelo com rotação lateral (gira o braço para cima).
Palpação do REDONDO MAIOR:
Paciente- Sentado;
Terapeuta: Ao lado;
Uma das minhas mãos estará acima da borda lateral da escápula, solicitarei que o paciente coloque o braço na região lombo-sacral. A outra mão estará no cotovelo do paciente oferecendo uma resistência. Solicitar que o paciente jogue o ombro para trás contra a resistência em seu cotovelo.
Musculatura anterior de tronco
Palpação do PEITORAL MAIOR:
Paciente-DD;
Terapeuta- Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral, uma mão do terapeuta irá penetrar a região axilar com a palma da mão voltada para cima.
Para verificar a contração, solicitarei que o paciente faça uma adução da glenoumeral contra a resistência que o terapeuta fará em seu cotovelo.
Palpação do PEITORAL MENOR:
Paciente-DD;
Terapeuta- Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma abdução da glenoumeral, o terapeuta irá penetrar a axila em direção ao processo coracoide com a palma da mão voltada para baixo.
Palpação do SERRÁTIL:
Paciente-DD;
Terapeuta- Ao lado;
Colocarei a mão entre o latíssimo do dorso e o peitoral maior, na porção lateral de tronco. Solicitar que o paciente inspire e expire, já que é um músculo que associa a respiração.
Palpação do OBLÍQUO EXTERNO:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Acima das costelas, puxando-as para fora, auxiliando na respiração;
O terapeuta colocará a mão acima das costelas e irá solicitar que o paciente inspire e expire.
Palpação do INTERCOSTAIS:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Colocarei os dedos entre as costelas e irei solicitar que o paciente faça uma inspiração e expiração.
Palpação do RETO DO ABDÔMEN:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma flexão de joelhos e coloque as mãos atrás da cabeça.
Uma das mãos do terapeuta estará acima do reto do abdômen para sentir a contração. Solicitar que o paciente faça um abdominal sem erguer o tanto o tronco.
OBS: Serrátil, oblíquo externo e intercostais a mecânica é a mesma, o que muda é a posição das mãos do terapeuta!
Musculatura do membro superior
Palpação do DELTÓIDE (fibras anteriores, medianas e posteriores): 
Para todas as fibras o paciente deve estar sentado e o terapeuta ao lado!
*PORÇÃO ANTERIOR- Solicitar que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral com flexão de cotovelo. O terapeuta colocará uma mão acima da porção anterior do deltoide e a outra à frente do cotovelo. Solicitar que o paciente faça uma adução horizontal da glenoumeral, vencendo a resistência do cotovelo.
*PORÇÃO MEDIANA- Solicitar que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral com flexão de cotovelo. O terapeuta colocara uma mão acima da porção medial de deltoide, enquanto a outra estará acima do cotovelo. Solicitar que o paciente faça uma abdução da glenoumeral vencendo a resistência.
*PORÇÃO POSTERIOR- Solicitar que o paciente faça uma abdução a 90° da glenoumeral com flexãode cotovelo. Uma das mãos do terapeuta estará acima da porção posterior enquanto a outra está na porção posterior do cotovelo. Solicitar que o paciente faça uma adução posterior de braço.
Palpação do BÍCEPS BRAQUIAL:
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Uma das mãos do terapeuta estará no punho do paciente. Solicitar que o mesmo faça uma flexão de cotovelo, vencendo a resistência que estará em seu punho.
Obs: Para visualizar as porções separadas basta colocar uma mão no meio do músculo e solicitar que o paciente faça flexão de cotovelo contra a resistência. 
Palpação do TENDÃO DO BÍCEPS BRAQUIAL:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Na interlinha do cotovelo;
O tendão fica no meio desta interlinha. Para sentir melhor basta o paciente fazer uma flexão de cotovelo vencendo a resistência que o terapeuta fará no punho.
Palpação do BRAQUIAL:
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Apalpar esse músculo bilateralmente ao tendão do bíceps. Solicitar que o paciente faça uma flexão de cotovelo.
Palpação do CORACOBRAQUIAL:
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Solicitar que o paciente faça uma leve abdução de braço. Achar a porção medial do bíceps braquial (porção curta), logo irá achar o coracobraquial.
Palpação do NERVO MEDIANO:
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- Ao lado;
Está medialmente a artéria braquial.
Palpação do TRÍCEPS BRAQUIAL:
Paciente- Sentado;
Terapeuta- Atrás ou ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma extensão da glenoumeral, em seguida fazer uma flexão de cotovelo. O terapeuta fará uma resistência no dorso da mão do paciente que irá estender o cotovelo vencendo a resistência.
Obs: A porção longa é a que fica no meio entra as outras porções, sendo a maior porção.
Palpação do NERVO ULNAR:
Paciente-Sentado ou em pé;
Terapeuta- Ao lado;
Apalpar entre o epicôndilo medial e o olecrano.
Obs: É o nervo do choque.
Estruturas que formam o cotovelo
Palpação do OLÉCRANO:
É o que se sobressai mais ao fazer a flexão de cotovelo.
Palpação do EPICÔNDILO MEDIAL:
Está localizado medialmente ao olécrano.
Palpação do EPICÔNDILO LATERAL:
Está localizado lateralmente ao olécrano.
Ossos do carpo
PRIMEIRA FILEIRA:
Palpação do ESCAFÓIDE:
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Fica logo abaixo do processo estiloide do rádio.
Palpação do SEMILUNAR: 
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Solicitar que o paciente uma flexão palmar, irei apalpar entre o processo estiloide do rádio e o processo estiloide da ulna.
Obs: É o osso que fica alto ao fazer flexão palmar.
Palpação do PIRAMIDAL:
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localiza-se abaixo do processo estiloide da ulna.
Palpação do PSIFORME:
Paciente- Sentado ou DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localiza-se paralelamente ao piramidal, porém mais voltado para palma da mão. É um osso pontiagudo.
SEGUNDA FILEIRA
Palpação do TRAPÉZIO:
Paciente- Sentado ou DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localizado no final da tabaqueira anatômica, aproximadamente um dedo acima do escafoide.
Palpação do TRAPEZÓIDE:
Paciente- Sentado ou DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localizado entre o dedo indicador e o dedo médio.
Palpação do CAPITATO:
Paciente- Sentado ou DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localizado entre o dedo médio e o dedo anelar.
Palpação do HAMATO:
Paciente- Sentado ou DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localizado entre o dedo anelar e o dedo mínimo.
Musculatura flexora de punho
Para todos os músculos, deve-se:
Estar com o antebraço na posição supina;
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Em flexão palmar com resistência na palma da mão;
Palpação do PALMAR LONGO- É o músculo que está no meio do punho.
Palpação do FLEXOR RADIAL DO CARPO: Está lateralmente ao palmar longo. As vezes se sobressai mais que o palmar.
Palpação do FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS: Está medialmente ao palmar longo.
Palpação do FLEXOR ULNAR DO CARPO: Está medialmente ao flexor superficial dos dedos, bem na lateral.
Palpação do PRONADOR REDONDO: Usa-se a regra dos “5 pontos”, que é colocar a região tenar em cima da interlinha articular do cotovelo, colocando o polegar com polegar. O dedo médio ficará no meio do punho em direção ao palmar longo, o dedo indicador em direção ao flexor radial do carpo, colado ao dedo médio está o anelar representando o flexor superficial dos dedos, já o dedo mínimo representa o flexor ulnar do carpo. O polegar estará colado no indicador, onde o polegar parar é onde está o pronador. Solicitar que o paciente faça pronação do antebraço para sentir o músculo se contraindo.
Musculatura extensora do punho
Para a palpação dos extensores, deve-se:
Estar com o antebraço em pronação;
Paciente- Sentado, DD ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
É necessário que o paciente esteja em dorseflexão de punho enquanto o terapeuta aplica resistência no dorso da mão do paciente.
Palpação do EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO: Seu ventre passa por todo o trajeto do carpo, além de passar pelo rádio.
Palpação do EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO: Seu trajeto é o mesmo do extensor radial longo do carpo. Com o braço em pronação, estará medialmente ao extensor radial longo do carpo.
Palpação do EXTENSOR SUPERFICIAL DOS DEDOS: Passar entre os 2 processos estiloides. Consegue ser bem observado quando há uma dorseflexão contra uma resistência.
Palpação do EXTENSOR ULNAR: Passa pela ulna.
Linha braquial
É composta pelos músculos: Bíceps braquial, braquial, tríceps braquial, coracobraquial e braquiorradial.
Palpação do BRAQUIORRADIAL: 
Paciente- Sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
O paciente deve colocar o antebraço na posição neutra, ou seja, nem pronado nem supinado. O terapeuta colocará uma resistência no punho do paciente, solicitando que o paciente faça uma flexão de cotovelo.
Palpação do ANCÔNEO:
Paciente- Sentado, em pé ou em DD;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Solicitar que o paciente faça uma flexão de cotovelo. Está localizado entre o epicôndilo lateral e o terço proximal da ulna. Solicitar que o paciente faça uma rotação do antebraço para sentir ele se mexendo.
Cintura pélvica
Palpação da EIAS (espinha ilíaca ântero superior):
Paciente- DD, DL ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
É uma proeminência óssea que fica no quadril. Muito observado em pessoas magras.
Palpação do TUBÉRCULO PÚBICO:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Colocar ambos dos polegares em cima da cicatriz umbilical, com as mãos voltadas para o sentido caudal onde o dedo médio parar é onde fica esse tubérculo.
Palpação da CRISTA ILÍACA:
Paciente- DL ou em DD;
Terapeuta- A frente;
Partindo da EIAS apalpando para lateral irá sentir esta crista.
Palpação da EIPS (espinha ilíaca póstero superior):
Paciente- DV ou em pé;
Terapeuta- Ao lado ou atrás;
Encontra-se onde fica as “covinhas”, mas quando não há essas “covinhas” deve-se apalpar desde da crista ilíaca até a região posterior até sentir uma protuberância óssea.
Palpação da TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA: 
Paciente- DL;
Terapeuta- Atrás;
Solicitar que o paciente faça uma flexão de quadril associada a uma flexão de joelho. Irei apalpar no final da bunda.
Palpação da COLUNA LOMBAR:
Paciente- Sentado com inclinação de tronco;
Terapeuta- Atrás;
Apalpar a crista ilíaca, onde o meu polegar parar é o espaço entre a L4 e L5. Irá sentir o processo espinhoso de cada vertebra lombar.
Obs: Começar a apalpar de baixo para cima.
Palpação do SACRO:
Paciente- DV;
Terapeuta- Ao lado;
Há 5 vertebras fundidas, onde seu meio tem as cristas sacrais. Colocar a mão no sentido caudal, abaixo do processo espinhoso da L5.
Um ou dois dedos na lateral das cristas medianas, há as espinhas sacrais laterais. Ao lado dessas espinhas, na diagonal há a borda lateral do sacro.
Palpação do TROCÂNTER MAIOR: 
Paciente: Em pé;
Terapeuta:Atrás;
Utiliza-se a regra dos “3 pontos”- Colocar o polegar em cima da EIPS, enquanto seu dedo médio estará acima da EIAS. Aonde o dedo mínimo parar, na lateral, é onde fica o trocânter maior.
Palpação do NERVO ISQUIÁTICO:
Paciente- DL;
Terapeuta- Atrás;
Solicitar que o paciente faça uma flexão de quadril associado a uma flexão de joelho. Ao achar a tuberosidade isquiática e o trocânter maior, irá traçar uma linha entre os dois para sentir o nervo que parece um osso.
Musculatura dos MMII e da lombar
Palpação do ERETOR DA ESPINHA:
Paciente-DV;
Terapeuta- Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma extensão na coluna (como se estivesse pegando sol na praia).
Obs: Melhor observado na região lombar.
 
Palpação do QUADRADO LOMBAR:
Paciente- DL de costas para o terapeuta;
Terapeuta- Atrás;
Posicionar uma das minhas mãos entre a 12° costela e a crista ilíaca. 
Solicitar que o paciente faça, ao mesmo tempo, eleve o quadril e lateralize a coluna para sentir a contração deste músculo.
Palpação do GLÚTEO MÁXIMO:
Paciente- DV;
Terapeuta- Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma extensão do quadril com o joelho esticado. Para perceber melhor sua contração, basta colocar uma resistência no tornozelo.
Palpação do GLÚTEO MÉDIO:
Paciente- DL;
Terapeuta- Atrás;
1° passo é localizar a crista ilíaca e o trocânter maior, irei colocar minha mão no meio dessas estruturas.
Solicitar que o paciente faça uma abdução de quadril.
Palpação do GLÚTEO MÉDIO:
Paciente- DL;
Terapeuta- Atrás;
1° passo é localizar a crista ilíaca e o trocânter maior, irei colocar minha mão no meio dessas estruturas.
Solicitar que o paciente faça uma abdução de quadril, seguida com uma rotação interna da coxa.
Palpação do SARTÓRIO:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Começa na pelve e passa na região medial do joelho.
Região tenar e hipotênar da mão do terapeuta ficará em cima da EIAS, irei abrir o dedo médio e o indicador (em forma de V) que é onde fica esse músculo.
Solicitar que o paciente faça uma flexão de joelho e rotação lateral de quadril.
Obs: Faz parte do grupo muscular “pata de ganso”.
Palpação do ADUTOR LONGO:
Paciente- DD com joelho flexionado com rotação lateral do quadril.
Terapeuta- Ao lado;
É o músculo mais alto nessa região.
Palpação do PECTÍNEO:
Paciente- DD com joelho flexionado com rotação lateral do quadril.
Terapeuta- Ao lado;
Lateralmente ao adutor longo na região inguinal.
Palpação do GRÁCIL:
Paciente- DD com joelho flexionado com rotação lateral do quadril.
Terapeuta- Ao lado;
Está medialmente ao adutor longo.
Obs: Faz parte do grupo muscular “pata de ganso”.
Palpação do ADUTOR CURTO:
Paciente- DD com joelho flexionado com rotação lateral do quadril.
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Entre o grácil e o adutor longo;
O terapeuta irá penetrar a mão abaixo do adutor longo.
Palpação do ADUTOR MAGNO:
Paciente- DD com joelho flexionado com rotação lateral do quadril.
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Medialmente ao grácil, bem interno.
Palpação do TENSOR DA FÁSCIA LATA (TFL)
Paciente- DL;
Terapeuta- Atrás;
Colocar a mão entre o trocânter maior e a EIAS. Solicitar que o paciente faça uma flexão de joelho em seguida uma abdução de quadril com rotação interna para sentir a contração desse músculo.
Palpação do RETO FEMORAL:
Paciente- Sentado;
Terapeuta- Ao lado;
Uma das mãos estará acima do reto femoral, enquanto a outra mão estará no tornozelo oferecendo uma resistência ao movimento de extensão do joelho.
Palpação do VASTO LATERAL:
Paciente- Sentado;
Terapeuta- Ao lado;
Irei colocar uma resistência ao movimento de extensão com uma mão no tornozelo do paciente. Visualizarei esse músculo na lateral.
Palpação do VASTO MEDIAL:
Paciente- Sentado;
Terapeuta- Ao lado;
O paciente fará o movimento de extensão do joelho vencendo a resistência que estará em seu tornozelo. Visualizarei esse músculo medialmente ao reto femoral.
Musculatura da parte posterior da coxa
Palpação do ISQUIOTIBIAIS:
SEMIMEMBRANOSO:
Paciente- DV com joelho flexionado a 30°;
Terapeuta- Ao lado;
Está na região medial da coxa. Após fazer uma flexão de joelho com rotação medial da perna, irei sentir esse músculo medialmente.
SEMITENDINEO:
Paciente- DV com joelho flexionado a 30°;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Na fossa poplítea, ainda na região medial da coxa. Lateralmente ao semimembranoso.
Solicitar que o paciente faça uma flexão de joelho a 30° e uma rotação medial da perna.
Obs: Faz parte do grupo muscular “pata de ganso”.
BÍCEPS FEMORAL:
Paciente- DV com joelho flexionado a 30°;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Região lateral da coxa;
Solicitar que o paciente faça uma flexão de joelho a 30° e uma rotação lateral da perna.
*FOSSA POPLÍTEA: Fica entre o tendão do semitendineo e o tendão do bíceps femoral.
Estruturas do joelho e da perna
Palpação dos EPICÔNDILOS FEMORAIS:
Paciente- DD com flexão de joelho ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
São 2 protuberâncias ósseas que ficam no final do fêmur, sendo divididas em: medial e lateral.
Palpação dos CÔNDILOS TIBIAIS:
Paciente-DD com joelho flexionado ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Divide-se em côndilo medial e côndilo lateral.
Sendo o côndilo medial localizado na interlinha medial do joelho, ou seja, medialmente ao ligamento patelar. O côndilo lateral é da mesma forma, porém localiza-se na região lateral do joelho.
Palpação da TUBEROSIDADE DA TÍBIA:
Paciente- DD com flexão de joelho;
Terapeuta- Ao lado;
Localizado entre os côndilos tibiais.
Palpação da CRISTA TIBIAL: (canela)
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Está localizado abaixo da tuberosidade da tíbia. Seguir nessa linha para sentir a crista.
Palpação do MALÉOLO MEDIAL:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- No final da crista tibial;
Palpação da FÍBULA (cabeça e corpo):
Paciente- DD com flexão de joelho;
Terapeuta- Ao lado;
Começar a apalpar desde do côndilo lateral da tíbia, abaixo deste côndilo está a cabeça da fíbula. 
Palpação do MALÉOLO LATERAL:
Paciente- DD com flexão de joelho;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- No final da fíbula;
Palpação da PATELA:
Paciente- DD com joelho esticado;
Terapeuta- Ao lado;
Fazer palpação da borda superior, inferior, lateral e medial.
Palpação dos MENISCOS (lateral e medial):
Paciente- DD com flexão de joelho ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Localização- Final da patela, numa “vala”. Entre o ligamento patelar e o ligamento colateral (medial e lateral).
Palpação do TENDÃO PATELAR:
Paciente- DD com flexão de joelho ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Localização- Entre a borda inferior da patela e a tuberosidade da tíbia.
Palpação dos LIGAMENTOS COLATERAIS (medial e lateral):
Paciente- DD com flexão de joelho ou sentado;
Terapeuta- Ao lado;
Localização- Entre os epicôndilos femorais e os côndilos tibiais, podendo ser na lateral ou na região medial.
Musculatura da perna
Palpação do TIBIAL ANTERIOR:
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- Ao lado ou a frente;
Solicitar que o paciente faça uma dorseflexão, em seguida irá fazer uma inversão do pé (pisar com a lateral do pé). Visualizarei esse músculo na frente da tíbia.
Palpação do TIBIAL POSTERIOR:
Paciente- Sentado ou em DD;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
Localização- Acima do maléolo medial;
Solicitar que o paciente faça uma dorseflexão associado a uma inversão do pé.
Palpação dos FIBULARES (longo e curto):
Paciente- DD ou sentado;
Terapeuta- A frente ou ao lado;
O fibular longo acompanha todo o trajeto da fíbula, terminando no maléolo lateral. Já o fibular curto termina na altura do 5° metatarso e acompanha também o trajeto da fíbula.
Solicitar que o paciente faça uma dorseflexão associada a uma eversão do pé (pisar com a borda medial do pé).
Palpação dos EXTENSORES DOS DEDOS:
Paciente- DD;
Terapeuta- Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma extensão dos dedose uma dorseflexão para visualizar melhor.
Todos os extensores se unem e ficam lateralmente ao tendão tibial anterior. Para visualizar melhor basta colocar uma resistência nos dedos ou no hálux e pedir que o paciente faça uma extensão dos dedos.
Palpação do GASTROCNÊMIO (medial e lateral), SÓLEO E TENDÃO DE CALCÂNEO:
Paciente- DV;
Terapeuta- Ao lado;
Solicitar que o paciente faça uma flexão de joelho, irei colocar uma resistência na ponta do pé. Solicitar que o paciente faça uma flexão plantar vencendo a resistência.
MANGUITO ROTADOR- Formado pelos músculos: Subescapular, supraespinhal, infraespinhal e redondo menor.
QUADRÍCEPS- Formado pelos músculos: Reto femoral, vastos (lateral, medial e intermédio).
ISQUIOTIBIAIS- Formado pelos músculos: Semimembranoso, semitendineo e bíceps femoral.
PATA DE GANSO- Formado pelos músculos: Sartório, grácil e semitendineo.

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