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Nutrição para a performance: 
Proteína 
Nutrição Esportiva 
Prof.ª Jamila Rodrigues Barboza 27 de Março de 2019 
1 
Qual a importância da PTN? 
IMPORTÂNCIA 
Os principais componentes dos tecidos 
vivos dependem da proteína alimentar 
 
A quantidade e a qualidade dessas proteínas são 
fundamentais 
para o bom funcionamento da organismo 
 
3 
Definição 
 
 
 
 
 
 
Primeiro nutriente considerado essencial para o organismo 
 
+ abundante 
 
 
 Homem de 70 Kg 11 Kg de proteína 
 
 
 
 
Grego: protos = primeiro 
4 
Definição 
 
São macromoléculas cuja unidade estrutural são 
os aminoácidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
Classificação 
 
De acordo com: 
• Função; 
• Estrutura; 
• Essencialidade dos AA; 
• Teor de AA; 
• Composição; 
• Organização. 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Função 
• Carreadoras de substâncias (íons ou moléculas no 
plasma); 
• Transportadores na membrana celular; 
• Fatores de coagulação; 
• Anticorpos; 
• Hormônios (insulina); 
• Enzimas (tripsina); 
• Fonte de aminoácidos; 
• PTNs contráteis (actina e miosina); 
• PTNs estruturais (colágeno); 
• Fonte de Energia. 
7 
Determinada pelas 
combinações de AAs 
presentes na 
composição das 
PTNs 
As PTNs são formadas por AA 
 
 
 
 
 
 
 
 
• 20 são AA primários; 
• Podem ser adquiridos pela dieta; 
• Sequência determinada geneticamente; 
• A ordem e frequência que aparecem permite diferenciar 
uma PTN da outra; 
• Suas funções irão depender da sequência de AAs 
específicos. 
8 
 
Composição geral dos AA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
N e S 
P, Fe e 
Co 
C 
H 
O 
9 
Estrutura geral dos AA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R -> estrutura que determina as características 
particulares de cada AA 
 
 
10 
Características 
• Estrutura dos 
20 AA primários 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
PTN: Formadas pela união de AA’s, através de 
ligações peptídicas 
2 AA -> dipeptídeo 
3 AA -> tripeptídeo 
Até 100 AA -> polipeptídeo 
> 100 AA -> PTN 
12 
Classificação 
• Estrutura das PTN’s 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A conformação estrutural de uma proteína influencia sua 
hidrólise pelas enzimas digestivas. 
 
13 
Classificação 
 
• Estrutura Primária 
▫ É formada pela sequência linear de aminoácidos; 
▫ Esta estrutura é possibilitada pelas ligações 
peptídicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
Classificação 
 
• Estrutura Secundária 
 
▫ Formada por arranjos 
regulares de AA que estão 
localizados próximos uns aos 
outros na sequência linear; 
 
▫ Esta estrutura é estabilizada 
pelas PONTES DE 
HIDROGÊNIO entre o 
oxigênio da carbonila de um 
AA e o hidrogênio da amina do 
outro AA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
Classificação 
 
• Estrutura Terciária 
 
▫ Determinada por como a 
estrutura secundária se 
arranja no espaço, 
estendendo-se ou dobrando 
sobre si mesma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
Classificação 
 
• Estrutura Quaternária 
 
▫ É formada pela associação de subunidades da 
estrutura terciária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
Classificação 
 
• Quanto a sua composição 
▫ Dependerá do produto de sua 
hidrólise: 
 
 Produtos Simples 
 Fornecem apenas AAs; 
 
 Produtos compostos 
▫ São aquelas combinadas com 
outros grupos, além dos AAs; 
▫ Produtos compostos: por liberarem 
outros compostos orgânicos (vit) 
ou inorgânicos (íons metálicos) = 
grupos prostéticos; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
Classificação 
• Quanto a sua composição 
 
▫ Simples 
 
 Fibrosas 
▫ Constituídas de cadeias polipeptídicas que se 
organizam em um arranjo paralelo ao longo de um 
eixo, formando fibras ou filamentos; 
▫ Ex.: colágeno, queratina e elastina; 
 
 Globulares 
▫ Constituídas de cadeias polipeptídicas enoveladas 
em estruturas esféricas ou globulares 
▫ Ex.: anticorpos, PTNs carreadoras (albumina e 
hemoglobina). 
19 
Classificação das PTNs - Quanto a sua composição 
▫ Conjugadas 
 São classificadas de acordo com a natureza do grupo 
prostético 
 
 Lipoproteínas = LIP+PTN 
 Função 
▫ Estrutural: quando associados a membrana 
▫ Transporte: quando transportam LIP (HDL, LDL, quilomicrons, etc) 
▫ Emulsificantes: presentes na gema do ovo (lecitina). 
 
 Glicoproteínas = Glicídio+PTN 
 Função: aumentar a solubilidade das PTN; 
 
 Metaloproteínas = complexos de metais + PTN 
 Função: permitem que os metais, que são insolúveis, sejam 
solubilizados e transportados nos fluidos orgânicos; 
 
 Fosfoproteínas = grupo fosfato+ PTN 
 Ex.: caseina do leite: se liga ao Ca -> impossibilita sua precipitação 
em altas temper. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
Classificação: Quanto a essencialidade dos AAs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indispensávei
s/ Essenciais 
Condicionalme
nte 
Indispensáveis 
Dispensáveis/ 
Não-essenciais 
Valina Arginina Alanina 
Isoleucina Glutamina Glutamato 
Leucina Glicina Aspartato 
Lisina Prolina Asparagina 
Metionina Cisteína Serina 
Fenilalanina Tirosina 
Treonina 
Triptofano 
Histidina* 
*Considerado indispensável somente na infância e na adolescência 
Se um AA dispensável for utilizado pelo 
organismo mais rapidamente que o produzido, ele 
se torna indispensável! 
Precursores 
Condicional
mente 
Indispensá
vel 
Glutamina/glutamat
o/aspartato 
Arginina 
Àcido glutâmico Glutamina 
Serina/colina Glicina 
Glutamato Prolina 
Metionina/serina Cisteína 
Fenilalanina Tirosina 
21 
Classificação 
 
• Quanto ao teor de AA 
 
▫ Completas 
 São as PTNs de origem animal ; 
 PTNs que possuem todos os AAs essenciais em 
quantidades adequadas para o crescimento e 
manutenção do organismo; 
 
 
▫ Incompletas 
 São as PTNs de origem vegetal 
 São as que possuem deficiência de um ou mais AA’s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
Qualidade nutricional das PTNs 
 
• Determinada pela quantidade e qualidade de seus AAs 
constituintes disponíveis para absorção; 
 
• PTN de alto valor biológico 
▫ Contém todos os AAs essenciais em proporções adequadas; 
▫ Alimentos de origem animal; 
▫ São utilizadas para se estabelecer as necessidades 
proteicas. 
23 
• Proteínas animais 
▫ Completas, utilizadas como referência; 
 
• Proteínas vegetais 
▫ Fontes significativas de proteínas; 
▫ Leguminosas: soja, feijão, amendoim, vagem, ervilha, etc. 
apesar de serem deficientes em metionina e cisteína 
possuem o valor biológico que mais se aproxima dos 
alimentos de origem animal. 
 
▫ Leguminosas: 10 a 30% de PTNs 
▫ Cereais: 6 a 15% 
▫ Frutas e hortaliças: 1 a 2% 
 
 
24 
Alternativas para melhorar a qualidade nutricional 
de PTNs 
 
a) Combinação de diversas fontes (adequado balanço 
aminoacídico); 
 
b) Suplementação com aminoácidos limitantes 
▫ Deve-se identificar o AA limitante e complementar a dieta com 
outras fontes proteicas; 
 
c) Técnicas de biologia molecular para o melhoramento 
genético. 
25 
 
A qualidade nutricional proteica está 
relacionada à capacidade de satisfazer as 
necessidades básicas do ser humano, 
promovendo 
manutenção da saúde no indivíduo adulto. 
26 
 
 
Metabolismo das Proteínas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metabolismo de AAs 
Conceitos:• Pool de AAs 
▫ Conjunto de AA livres na circulação 
▫ Provenientes da dieta ou quebra de PTN tissulares; 
 
• Turnover proteico 
▫ Contínuo estado de síntese e degradação de PTNs; 
▫ Necessário para manter o pool metabólico e satisfazer 
a demanda de AA nas células e tecidos (quando 
estimulados a produzir PTNs). 
 
Não há reserva de AA livres no organismo!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metabolismo de AAs 
 
AAs absorvidos são transportados 
 
Veia porta 
 
Fígado 
 
Rota anabólica Rota catabólica 
 
 
Direção-> depende: 
 
• Suprimento de AA (alimentos); 
 
• Necessidades do organismo; 
 
• Controle hormonal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metabolismo dos AAs 
 
• A substituição de PTNs ocorre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecidos mais ativos 
PTNs plasmáticas 
Mucosa intestinal 
Pâncreas 
Fígado 
Rins 
Tecidos menos ativos 
Músculos 
Pele 
Cérebro 
Metabolismo e Catabolismo de AAs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catabolismo de AAs 
 
Catabolismo: Envolve a separação do grupo 
amino do esqueleto de carbono 
 
 
 
 
 
 
• Ocorre principalmente no fígado; 
• Músculo e rins. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESTINO DOS AMINOÁCIDOS 
DESAMINAÇÃO TRANSAMINAÇÃO 
Reação 
enzimática 
Catabolismo de AAs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
Transaminação 
 
• Transferência reversível do grupo amino 
para um α-cetoácido 
 
 
- Piruvato + NH2 -> alanina 
- Oxaloacetato + NH2 -> aspartato 
- α-cetoglutarato + NH2 -> glutamato 
 
Receptor comum 
da maioria dos AA 
α - cetoglutarato glutamato 
Grupo amino + cetoácido -> novo AA 
 
aminoácido α-cetoácido 
SÍNTESE DE NOVOS 
COMPOSTOS OU 
EXCRETADOS 
Ureia 
 Ácido úrico 
Amônia 
Creatinina 
energia 
Desaminação 
• Reação na qual o grupo amino do AA formado pela 
transaminação é removido, resultando na formação de 
amônia e liberação do esqueleto carbônico 
 
 
Catabolismo de AAs 
 
• Transaminação e desaminação 
Catabolismo de AAs 
 
Síntese de novos 
compostos ou 
excretados 
Catabolismo de 
AAs 
 
Síntese da ureia 
 
Principal forma de 
excreção dos grupos 
aminos derivados dos 
AA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catabolismo de AAs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A maioria dos aminoácidos são metabolizados no 
fígado. 
 
O N2 é abundante na atmosfera mas muito inerte para 
ser usado na maioria dos processos bioquímicos. 
 
A amônia gerada no fígado é reciclada, e usada nas 
sínteses de AAs. 
 
O excesso de NH4+ é sempre excretado. 
 
Metabolismo das proteínas no músculo esquelético 
• Ciclo Alanina-Glicose 
▫ O esqueleto carbônico do AA é convertido nos mesmos 
compostos intermediários formados durante o catabolismo 
de glicose... 
 
 
Balanço Nitrogenado 
 
 
Está relacionado a adequação 
da ingestão de proteínas 
40 
Balanço Nitrogenado (BN) 
 
 
• Avaliamos o Balanço Nitrogenado de acordo com a seguinte 
fórmula: 
 
Onde: 
 N ingerido= ingestão de proteínas/6,25 
 N excretado = N fecal + N urinário 
BN= (N ingerido) – (N excretado) 
41 
Balanço Nitrogenado (BN) 
42 
Balanço Nitrogenado (BN) 
43 
 
A capacidade de manutenção do balanço nitrogenado 
durante o exercício parece depender: 
 
1. Do estado de condicionamento físico do individuo; 
2. Da qualidade e da quantidade das PTN consumidas; 
3. Do total de caloria consumidas (importante estar 
balanceada, ou o destino dos AAs muda); 
4. Do estoque de CHO do corpo (glicogênio); 
5. Da intensidade, duração e tipo do exercício (fases de 
treinamento). 
 
44 
Recomendações Nutricionais -DRIs 
 
Institute of Medicine 2002 
 
Publicou as DRIs para PTN com base em uma análise 
cuidadosa de estudos de balanço nitrogenado. 
 
Assegurar dieta nutricionalmente adequada: 
LIP = 20-35% 
CHO = 45-65% 
PTN = 10-35% 
 
Impede que as PTNs ingeridas sirvam como substrato energético para o 
organismo e sejam desviadas de suas funções metabólicas 
 
45 
Recomendações Nutricionais –DRIs 
Artigo: Dietary reference intakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.scielo.br/pdf/rn/v19n6/09.pdf 
 
46 
Recomendações Nutricionais - DRIs 
 
• AMDR - Proteínas 
 
• Atletas 
• Necessitam de alto consumo de PTN para favorecer o 
aumento da massa muscular; 
 
• Recomendação: discutida 
• Treinados: 1,0g/kg/dia; 
• Atletas de elite: 1,6 g/kg/dia; 
• Treino de força rigoroso: 1,2 a 1,8g/kg/dia. 
 
48 
Ingestão diária recomendada - SBME 
 
• Indivíduos sedentários, incluindo obesos: 
 
 
▫ Homem 90Kg = 72g de PTN; 
 Obs.: quantidade recomendada diminui com a idade. 
 
0,8g de PTN/Kg 
49 
Ingestão diária recomendada - SBME 
 
• Pessoas fisicamente ativas 
 
 
▫ Não necessitam do consumo de PTN suplementar; 
▫ Hipertrofia muscular (atletas ou não): Máx. 
1,8g/Kg/dia; 
 
 
 
1,2 a 1,4g de PTN/Kg 
A quantidade de energia (Kcal não proteica) deve ser suficiente 
para propiciar que as PTN’s mantenham sua função. 
50 
Ingestão diária recomendada 
 
• Exercícios de endurance moderado e regular 
▫ 5 a 6 vezes/semana durante 60 minutos = 1,2 a 1,4g/Kg/dia 
 
• Atletas de endurance de elite 
▫ Consumir 1,6g/Kg/dia (1,2 a 1,7g de PTN/Kg/dia) 
 
• Exercício de endurance modo recreativo 
▫ 4 a 5 vezes/semana durante 30 minutos com intensidade 
inferior a 55% do VO2 máx. = 0,8g/kg/dia 
 
 
51 
Ingestão diária recomendada – SBME 
 
• Iniciantes no treino de força rigoroso 
▫ 1,4 a 1,8g/Kg/dia 
 
 
• Atletas visam manter massa muscular 
• Indivíduos não atletas em treino de força 
▫ Consumir 1,2g/kg/dia 
 
 
52 
 
Indivíduos fisicamente ativos recebem informações inadequadas 
ou 
incorretas acerca das práticas dietéticas. 
 
 
Não sabendo que: 
Pesquisas apontam que adolescentes, adultos e atletas 
competitivos, que se exercitam regularmente para se manterem 
aptos, não necessitam de nutrientes adicionais além daqueles 
obtidos ao consumirem dieta nutricionalmente balanceada. 
53 
 
Como a nutrição contribui com o 
desempenho físico?? 
 
• Auxiliando na escolha adequada dos alimentos; 
• Ajustando a quantidade de nutrientes a ser ingerido; 
• Definindo momento ideal para consumo de 
determinado nutriente. 
54 
 
Primeiros passos para a individualização 
 do plano alimentar 
 
Avaliar todas as variáveis que interferem nas 
necessidades do atleta; 
 
Definir os objetivos do atleta juntamente 
com a comissão técnica. 
55 
Próximas etapas 
 
Acompanhar periodicamente os resultados da 
intervenção; 
 
Adequar o plano alimentar de acordo com o 
calendário esportivo. 
56 
Ingestão inadequada de energia 
 
 
Acarreta aumento da necessidade proteica na 
dieta 
Pois algumas das PTN’s normalmente 
utilizadas no processo de síntese de PTN 
funcionais (enzimas) e estruturais (tecido) 
são desviadas para o processo de obtenção 
de energia 
57 
 
Não se consegue benefício adicional ao ingerir 
quantidades excessivas de PTN 
 
Ingestão que ultrapassa 3X o nível recomendado 
 
não aprimora a capacidade de realizar trabalho 
durante o treinamento intensivo 
58A PTN dietética excessiva 
 
É utilizada diretamente para obtenção de energia 
ou 
será reciclada na forma de componentes de 
outras moléculas (LIP) 
Alto catabolismo de PTN: sobrecarga renal e do fígado 
(eliminação de ureia e outros compostos) 
Promove... 
59 
Anabolismo 
 
Processo metabólico que implica a construção de 
moléculas complexas a partir de outras + simples 
(gasto de energia) 
 
• É responsável pelo crescimento, regeneração e 
manutenção de tecidos e órgãos do organismo; 
Ex anabolismo: síntese proteica a partir dos AAs. 
60 
Como estimular o crescimento muscular ??? 
 
 
 
 
 
 
 
 
- degradação + formação 
ação de carboidratos e hidrolisados de proteína 
após o exercício 
(Junior et al, 2010) 
61 
Ingestão de macronutrientes -SBME 
 
 
 
CHO (20g) + AA (10g) 
(após exercício de força) 
 
 
Estimula crescimento muscular 
(minimizando a degradação ou maximizando a síntese) 
 
 
 
62 
Aumento de massa muscular 
 
 
 
 
64 
Aumento de massa muscular 
Sedentários x atletas de força (13 dias) 
 
 
 
 
Fonte: Tarnopolsky et al. 
65 
Suplementação proteica 
 
Atletas conseguem manter balanço nitrogenado + com 
ingestão de PTN de até 15% do VCT, sem a necessidade 
de suplementação, consumindo... 
 
 
 
 
 
Proteínas de 
alto valor biológico: 
 
Origem animal 
66 
 Hipertrofia 
 
• É o resultado do acúmulo de sucessivos períodos de 
balanço proteico positivo após exercício  desde que haja 
consumo adequado de PTN; 
 
• Atletas e praticantes de atividade física 
que tem por objetivo a hipertrofia- necessitam de 
maior quantidade de PTN, isso se deve dentre outros 
fatores, de fornecer substrato para uma maior síntese de 
actina e miosina. 
67 
Boas fontes de proteínas 
70 
Possíveis efeitos colaterais do excesso de 
PTN 
 
• Sobrecarga renal e/ou hepática; 
• Menor consumo de carboidrato; 
• Ganho de peso; 
• Aumento da ingestão de lipídio (dislipidemia); 
• Gasto financeiro elevado pela utilização de suplementos 
proteicos. 
72 
Referências 
 
• MAHAM, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª edição. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2012; 
• Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos 
alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. v. 15, n. 3. 2009; 
• MCARDLE, WD.; KATCH, VL.; KATCH, FI.; Nutrição Para o Esporte e o Exercício. 3ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2014; 
• GUERRA, I; ALVES, LA; BIESEK, S. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. 3ª ed. São Paulo: 
Manole, 2015; 
• TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na atividade Física. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,2012. 
73

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