Buscar

DESAFIO 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

PASSO 1
Resenha Crítica: 
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília : MEC ; SEESP, 2004. 94 p. : il. O capítulo oito do livro citado fala sobre o Intérprete Educacional, mostrando a visão ampla dos autores sobre o tema, o texto é fundamentado em pesquisa realizada na ULBRA. 
O Intérprete Educacional tem hoje papel fundamental para as escolas que tem alunos surdos matriculados em diferentes níveis de escolarização. Essas escolas são conhecidas como escolas bilíngues, pois elas usam a Língua Brasileira de Sinais para se comunicar com os alunos surdos. 
É colocado que o Intérprete Educacional deve atuar como um interlocutor entre o aluno e o professor, tendo que ter ética, conhecimento e domínio na Língua de Sinais, para que a sua tradução seja feita de forma precisa. 
Para os alunos do ensino fundamental é mais difícil separar a função do intérprete com a função do professor, já que muitas vezes o intérprete passa a ter mais contato com o aluno do que o próprio professor. 
O Intérprete Educacional não tem a função de professor e ou tutor, cabendo ao professor interagir e integrar o aluno surdo na sala de aula através de metodologia de ensino onde esse aluno seja incluso naturalmente. 
O Ministério da Educação e Cultura está procurando formar professores enquanto intérpretes, que sejam formados em magistério. Esses professores passariam a ter qualificação pra atuarem em dois turnos, um como docente e outro como intérprete. 
É apresentada a pesquisa feita por Quadros (2001), na Universidade Luterana do Brasil e nesta pesquisa ele cita a pesquisa realizada por Jonhson (1992), que apresenta os problemas que podem ser gerados caso o Intérprete Educacional não faça a tradução de forma fiel ao que está sendo passado. 
Isso mostra que quando a interpretação não é fiel existe falha na comunicação e o que está sendo traduzido na maioria das vezes perde o sentido. Ficando frases sem sentido e palavras que não se complementam gerando baixo entendimento do conteúdo passado. 
As justificativas apresentadas são relevantes uma delas é a carência de professores intérpretes devidamente qualificados e outra é a falta de qualificação profissional para os Intérpretes Educacionais. 
A pesquisa realizada na ULBRA mostra como a falta de profissionais qualificados prejudica o aprendizado do aluno surdo. 
Alguns aspectos foram considerados, as estruturas linguísticas usadas, o conteúdo semântico e pragmático e as escolhas lexicais. 
Com base nesses dados ficou clara a necessidade de qualificação técnica desses profissionais, para que eles possam atingir o objetivo desejado que é a educação formal de alunos surdos em diferentes níveis de escolarização. 
O capítulo é encerrado com a apresentação da pesquisa feita na ULBRA, onde pode se ver várias falhas na tradução simultânea que em alguns casos muda totalmente o sentido da frase e afeta o aprendizado e o entendimento do aluno. 
A falta de intérpretes qualificados está longe de ser um problema somente na área da educação no Brasil, esse problema gera o afastamento dos surdos da sociedade em geral, eles deixam de frequentar palestras, reuniões, teatros, entre outras atividades públicas e a grande maioria não consegue ter avanços educacionais. 
A inclusão social do aluno surdo precisa ser vista com mais atenção e responsabilidade pelas autoridades brasileiras para que eles possam ter de fato direitos e deveres. 
 
 
 
 
Bibliografia 
JOHNSON, k. Miscommunication in Interpreted classroom interaction. In Sign Language Interpreters and Interpreting. Linstok Press. 1992. 
 
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília : MEC ; SEESP, 2004. 94 p. : il. 
QUADROS, R. M. de. As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na LIBRAS e reflexos no processo de aquisição. Dissertação de Mestrado. PUCRS. Porto Alegre. 1995. (disponível no site www.ronice.com.br) 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf 
PASSO 2
O condicionamento operante é um mecanismo que recompensa uma determinada resposta de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar a necessidade à ação. 
Diversos fatores nos dias de hoje, influenciam na aprendizagem dos alunos surdos. Acredito que o primeiro passo a ser tomado seja que todos os profissionais dominem a linguagem de Libras, para que se tenha um bom relacionamento de entendimento com os alunos surdos e que na sala de aula tenha um intérprete educacional em libras.
Para conseguirmos extinguir o comportamento inadequado desse aluno, elaborei um reforço adequado. Iremos usar o reforço imediato que são reforços pequenos, mas imediatos, que às vezes são mais atraentes do que reforços grandes, mas retardados.E também o reforço positivo, pois quando o comportamento desejado é alcançado um elemento de recompensa é adicionado. Para esclarecer o reforço positivo consideremos um experimento onde um rato é privado de comida. Quando ele puxa a alavanca (comportamento desejado) é liberado o alimento (elemento de recompensa). Com o passar do tempo o rato ao sentir fome irá puxar a alavanca para receber o alimento. Assim, o indivíduo manifesto ao reforço positivo aprende o comportamento adequado. Com isso, trabalharíamos o comportamento operante desse aluno, os sentidos e os estímulos com um reforço. A punição e o reforço negativo, jamais podem ser usados, pois a punição pode acarretar uma série de problemas: esse tipo de estimulação aversiva, acarreta respostas do sistema nervoso, entendidas como ansiedade, depressão, baixa auto-estima. Além do mais, o comportamento punido não é esquecido, ele é suprimido. 
Ao contrário do que se pode pensar, o reforço não é uma simples recompensa. O reforço pode ser qualquer atitude que aumenta a regularidade de uma reação precedente. No caso, trabalharíamos com estímulos, como elogios quando fizerem a coisa certa e/ou dando mais atenção. Também podemos trabalhar com a "recompensa", que no caso, pode ser 1 hora de atividade livre, caso se comporte bem e faça todas as tarefas.
Acredito que isso levará ao organismo a responder estímulos que antes não respondia. A também entender que para se ter a recompensa, antes precisa cumprir com as regras. Trabalhar também, juntamente com esse estímulo operante, o reflexo da criança, assim aprendendo que, obedecendo terá sempre esse reforço. Desse modo, ele terá esse reflexo de que, com um comportamento adequado, ele sempre receberá estímulos.
Com tudo, o reforço, como estratégia educativa, pode enriquecer nós profissionais e, espero contribuir para o sucesso das crianças surdas e sobretudo ajudar os educadores e pais das crianças a tornarem-se mais eficazes e objetivos na gestão dos problemas comportamentais.
PASSO 3
As principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para
ouvintes e pessoas surdas.Ter um profissional interprete de libras em sala de aula é essencial para a comunicação dos alunos surdos, lembrando que o papel do interprete é um e o do professor é outro, cabe ao professor ensinar os alunos e o interprete vem ser um meio de diálogos para ajudar as crianças surdas no ensino. 
Para o ensino da língua Portuguesa para crianças surdas, o professor pode utilizar a fala dita crianças surdas conseguem fazer leituras lábias outro método que pode ser usado é visuais quanto para uma criança ouvinte ela vai utilizar o auditivo, para uma criança surda isso não é possível usar o auditivo, o professor (a) pode usar práticas de ensino com alunos surdos, tal como Ilustrações de Histórias que ele compreenda, a utilização de imagens, a escrita de objetos com os nomes em libras e em português, filmes com legendas em libras, vídeos com brincadeiras, fotografias, colagens de palavras na sala de aula em português e em libras, fazer repetiçãodos exercícios das palavras, jogos com letras do alfabeto, a utilização de interpretação junto com a leitura labial, fazer gestos utilizar as mãos para explicar, sentar a criança na carteira da frente isso também a ajudara, é muito importante respeitar as limitações das crianças surdas.
O ensino da língua portuguesa não será igual para crianças ouvintes, sendo que a
criança surda utiliza o método visual a criança ouvinte utilizara o auditivo, para uma
criança surda aprender o ensino da língua portuguesa é diferente, quando para uma a criança surda sua primeira língua é libras, a língua portuguesa vem com uma segunda língua, e para crianças ouvintes sua primeira língua já é o português.
Assim as metodologias de ensino não poderão ser as mesmas, alunos ouvintes
conseguira saber exatamente o que a professora estará falando com a linguagem
falada, já alunos surdos não saberão exatamente distinguir tudo o que está sendo dito, cabe ao profissional está capacitado buscar informações conhecimentos, para ensinar tanto crianças ouvintes quanto crianças surdas de maneiras diferente, a criança ouvinte aprendera com métodos de escritas de leituras, a fala dita, de sons músicas, acredito que a criança surda aprendendo a língua portuguesa vai está a auxiliando a se integrar com a sociedade, não só a criança surda mas também a ouvinte para conviver em sociedade. Aprender ter um ensino de qualidade é direitos de todos por igual.
PASSO 4
A primeira atitude a ser feita será contratarmos um interprete de língua de sinais que seja também profissionalizado na alfabetização da língua portuguesa para surdos, para auxiliar o professor na sala de aula. É importante comunicar a sala sobre a presença de um aluno com necessidades especiais, sem discriminação, o aluno vai se sentir amado por todos e seu aprendizado irá evoluir.
Siga abaixo algumas orientações para a professora na organização de suas aulas. Ao contarmos histórias, temos que ter sempre em mãos alguns recursos como: figuras, bonecos e objetos que sejam de acordo com a narrativa. Devemos ter aulas com vídeos com tradução em libras, jogos educativos no computador ou outro meio tecnológico.
Na parte da alfabetização da língua portuguesa, a silabação deve estar associada a escrita e ao seu significado. Temos que colocar nomes nos objetos das salas de aula como: lousa, carteiras, portas e janelas. O aluno vai aprender a identificar os objetos ao seu redor.
Podemos fazer painéis com o alfabeto em português e em libras, para colocarmos nas salas de aula. Vale ressaltar que o professor é responsável em transmitir conhecimento ao aluno surdo. O auxílio do tradutor é ser fiel a tradução, para que o conhecimento seja transmitido corretamente ao aluno. Ao falarmos e explicarmos nossas atividades deve-se estar de frente para o aluno e falar sempre pausadamente, para a compreensão da leitura labial.
Temos que nos mantermos juntos com os familiares e equipe de apoio como o fonoaudiólogo e psicólogo, para juntos fazermos uma difusão da língua de sinais na educação. Para isso é preciso conscientizar toda a escola a aprender a se comunicar em libras, uma forma de todos poderem compreender as necessidades de nosso aluno, quando for preciso uma comunicação com a secretaria, biblioteca, cantinas, ou seja, qualquer departamento que ele precise.
Oriento que, a cada trimestre a sala de aula promovesse junta uma apresentação teatral em línguas de sinais, uma mensagem cantada em libras.
É uma forma interessante de mobilizar a língua de sinais para todos e conscientizar que a libra é uma língua que faz parte da nossa sociedade.
Juntos por um futuro melhor.
Passo 4 ou 3??: 
Por muitos anos os surdos não tiveram direito aos estudos por serem considerados incapazes intelectualmente, entre outras barbáries eles eram proibidos de viver em sociedade. “Acreditava-se que o pensamento não podia se desenvolver sem a linguagem e que a fala não se desenvolvia sem a audição: quem não ouvia, portanto, não falava e não pensava” (STREIECHEN, 2012, p. 13). 
A mudança de pensamento em relação ao surdo ocorre após vários estudos e pesquisas, e com os movimentos feitos por pessoas surdas. No Brasil existem várias leis aprovadas que tendem a ajudar e facilitar o acesso aos surdos às salas de aula. Mas ainda se tem muitas dúvidas de como se fazer essa inclusão na parte técnica e sobre quais as melhores metodologias para atingir o resultado esperado, que é ensinar a Língua Portuguesa aos alunos surdos. 
A Língua Brasileira de Sinais é a primeira língua do aluno surdo, e quanto mais cedo ele tiver contato com ela mais fácil será o seu aprendizado da Língua Portuguesa que passará a ser sua segunda língua. 
O ensino da Língua Portuguesa para alunos surdos e alunos ouvintes possuem metodologias diferentes, os alunos ouvintes possuem o canal oral-auditivo e compreendem o que lhes é passado através da linguagem falada, enquanto que os alunos surdos se utilizam do recurso visual. Lembrando que a Língua Portuguesa é ensinada aos alunos surdos em sua modalidade escrita. 
É aconselhável que o professor introduza mais recursos visuais nas aulas para conseguir interagir com o aluno surdo e fazer com que a classe interaja com esse aluno através das atividades desenvolvidas. Podemos citar algumas atividades, como filmes com legendas em LIBRAS, fotografias, colagens de palavras na sala de aula em português e em libras, fazer repetição do exercício das palavras, colocar a criança na carteira da frente, identificar os objetos da sala de aula em português, usar gestos e utilizar as mãos para explicar. O professor pode fazer com que a classe passe a ter interesse em se comunicar com o aluno surdo e incentivar os alunos a aprenderem o básico em LIBRAS. 
Com o decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, passa a ser obrigatório o ensino de Libras nas universidades brasileiras. Isso fará com que a comunicação entre professores e alunos surdos não se limite ao interprete educacional, o professor irá se comunicar com o aluno surdo e aprender como ele interage com a sociedade, como ele vive e se relaciona e poderá escolher a metodologia que melhor dará resultado. 
 
 
Esse é a bibliografia dessa parte: 
STREIECHEN, Eliziane Manosso. Língua Brasileira de Sinais: LIBRAS; ilustrado por Sérgio Streiechen. Guarapuava: UNICENTRO, 2012. 
 
http://www.junipampa.net/2012/11/por-que-aprender-libras.html

Outros materiais