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LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA 8a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CEL0257_EX_A8_201709086831_V3 20/08/2019 Aluno(a): DANIELLE VIEIRA BRAGANÇA 2019.3 EAD Disciplina: CEL0257 - LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA 201709086831 1a Questão "E depois / à sedutora persuasão das ameaças / pela décima segunda vez humildemente / penso: Não sou luso-ultramarino / SOU MOÇAMBICANO!" (José Craveirinha) Os versos acima, no contexto de Moçambique, revelam: O compromisso do autor com a luta armada pela liberdade de Moçambique. Uma expressão do movimento conhecido como "moçambicanidade". Uma declaração de que o projeto colonial "luso-ultramarino" não conseguiu se impor em Moçambique. Uma expressão do movimento de Negritude. A confirmação da condição de assimilado do autor. Respondido em 20/08/2019 11:07:10 Gabarito Coment. Gabarito Coment. 2a Questão Em meados do século XX, uma nova atitude política determinou os rumos de Moçambique. Assinale-a. A fuga em massa dos moçambicanos do território colonizado. A aceitação da miscigenação entre portugueses e moçambicanos. O intercâmbio cultural com povos europeus. A expulsão dos colonizadores do território moçambicano. A consciência da violência e das injustiças sofridas desde a chegada dos colonizadores. Respondido em 20/08/2019 11:07:16 3a Questão A crônica ¿Escrevências desinventosas¿, que compõe o livro Cronicando (1991), de Mia Couto, tem como proposta estética: reinventar a língua portuguesa que foi imposta como instrumento de colonização, num movimento que se assemelha à Antropofagia de Oswald de Andrade: "devorar para não ser devorado". retomar o modernismo brasileiro. denunciar a imposição da língua portuguesa, o que gerou muita violência. mostrar que o povo moçambicano, em sua maioria, é analfabeto. reinventar a língua moçambicana a partir de um vocabulário genesíaco e primitivo. Respondido em 20/08/2019 11:07:24 Gabarito Coment. 4a Questão Os versos ¿Eu sou carvão / e tenho que arder sim;/ queimar tudo com a força da minha combustão¿, do poema ¿Grito Negro¿, de José Craveirinha, representam: O reconhecimento de inferioridade da raça negra diante do branco europeu. A luta pela resistência contra a colonização. Uma referência às riquezas minerais de Moçambique. A valorização da cor negra, ao assumir-se como carvão. Uma valorização da natureza moçambicana, especialmente do céu à noite. Respondido em 20/08/2019 11:07:38 Gabarito Coment. 5a Questão A literatura moçambicana é marcada por que características fundamentais? Valorização do desenvolvimento econômico em Moçambique e busca de um reconhecimento literário. Saudades da terra moçambicana, tendo em vista a fuga em massa da região durante a guerra colonial, e arrependimento pela fuga. Adoção dos modelos literários brasileiros e valorização da cultura europeia. Adoção da cultura europeia, devido ao processo conhecido como assimilação, e valorização da cor branca. Valorização da terra e da cultura locais e negritude. Respondido em 20/08/2019 11:07:50 Gabarito Coment. Gabarito Coment. 6a Questão A primeira atividade de exploração promovida pelos colonizadores portugueses em Moçambique foi: o tráfico negreiro o comércio de pele de animais selvagens o comércio de exploração de ouro e de marfim a agropecuária a industrialização Respondido em 20/08/2019 11:07:59 Gabarito Coment. 7a Questão No poema "Negra", da poetisa moçambicana Noémia de Sousa, podemos ler os seguintes versos: "Ainda bem que nos deixaram a nós, / do mesmo sangue, mesmos nervos, carne, alma, / sofrimento, / a glória única e sentida de te cantar / com emoção verdadeira e radical, / a glória comovida de te cantar, toda amassada, / moldada, vazada nesta sílaba imensa e luminosa: MÃE". Nestes versos, identificamos a seguinte ideologia: Negritude. Moçambicanidade. Animismo. Feminismo. Naturalismo. Respondido em 20/08/2019 11:08:07 Gabarito Coment. 8a Questão De acordo com a proposta contemporânea de literaturas africanas, Mia Couto, autor moçambicano, assinala, com a publicação do livro de poemas Raiz de Orvalho (1986): uma literatura universal, nos moldes da ficção científica. uma permanência da temática da guerra e da dor da colonização. uma revisão do discurso político imposto em Moçambique durante o período colonial. o fim da Literatura de Guerra, substituindo o nós coletivo pelo eu individual. uma produção literária que abandona as raízes africanas e assume um discurso europeu.
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