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Relatório de Prática 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO 
FUNDAÇÃO CECIERJ 
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENCINO DE BIOQUIMICA E BIOLOGIA CELULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE PRÁTICA: CONTRUÇÃO DE UM MODELO CIENTÍFICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
STEFFANY LORENA DE SOUZA - 14112020161 
NÉLIO CAPISTRANO DA SILVA FILHO - 15212020001 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENDE 
2018 
1 INTRODUÇÃO 
 
O conhecimento cientifico é alcançado e organizado seguindo critérios e 
métodos de investigação predefinidos. O conjunto de etapas que levam ao 
conhecimento científico é chamado de método cientifico. O método cientifico pode 
variar de acordo com área de estudo, porém os passos mais utilizados são: 
observação, hipótese, experiências, conclusão e teoria ou modelo. 
 
Sabe-se que o conhecimento não é transmitido, mas sim construído pelo 
próprio individuo com auxílio de um facilitador. Quando se objetiva a construção de 
um conhecimento científico, dentro da sala de aula, a utilização de modelos ou 
técnicas experimentais possibilitam aos estudantes a elaboração de hipóteses através 
da observação. Este tipo de trabalho demanda um certo grau de conhecimentos 
preexistentes que alimentam a imaginação dos estudantes em relação às inúmeras 
possibilidades de mecanismos envolvidos na obtenção de determinado efeito 
observado. 
 
A construção do conhecimento científico é uma atividade onde a capacidade 
de abstração e raciocínio dos estudantes estarão sempre sendo estimuladas e 
trabalhadas, sendo de extremo valor. O aplicador do método deve apresenta-lo de 
forma clara e objetiva para que seja executado corretamente. 
 
O relato da execução do método científico também deve ser relatado com 
extrema fidedignidade. Isto é necessário para que o método possa ser reproduzido ou 
melhorado por outros pesquisadores ou alunos. Seus dados também devem ser 
relatados de forma que possam ser utilizados como comparativo em outros estudos. 
Assim pode-se continuar construindo o conhecimento, através de agregação ou 
refutação. 
 
 
1.1 OBJETIVO 
 
A prática teve como objetivo a construção de um modelo cientifico e entender 
como ocorre a formalização do conhecimento científico a partir desse modelo. 
 
2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Durante a aula foi utilizado uma caixa retangular, marrom-escura, da qual saiam 
quatro hastes, duas de cada um dos lados menores do retângulo. As anotações foram 
feitas em folha de papel oficio. 
 
A primeira parte da aula foi iniciada com a divisão da turma, como só haviam 
dois alunos, um de nós saiu de sala e aguardou do lado de fora enquanto o outro 
realizava a primeira parte da atividade, que era descrever a caixa visualmente sem 
poder toca-la, essa descrição foi anotada em uma folha. 
 
Ao termino da descrição o aluno que estava do lado de fora da sala entrou e o 
outro saiu. Ao segundo aluno foi dado a descrição anotada na folha. Com essa 
descrição o segundo aluno devia fazer um desenho sem ver a caixa. 
 
Depois de terminar o desenho o aluno saiu da sala e o outro entrou. Para 
melhorar o desenho o professor pediu para completar com mais informações. Foram 
feitas mais descrições na folha e ao terminar, os alunos novamente trocaram de lugar, 
e novamente o segundo aluno precisou fazer um desenho com as informações, 
quando terminou os dois alunos se reuniram para discutir o resultado do desenho. 
 
Posteriormente prosseguimos para a segunda parte da aula, que consistiu em 
os dois alunos observarem a caixa a movimentação de suas hastes. Após refletir um 
pouco sobre quais mecanismos seriam possíveis para que ocorresse aquele tipo de 
movimentação, os alunos fizeram um esquema do possível mecanismo que realizava 
aquele movimento. 
 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Na primeira parte da aula foi feita a primeira descrição, que foi a seguinte: 
“Objeto retangular, apresentando vários lados que ocultam seu interior. Nas laterais 
apresentam 4 partes que saem do seu interior. Três apresentam o mesmo tamanho e 
uma é maior.”, essa descrição gerou o desenho da figura 1. 
 
Figura 1: Primeiro desenho feito pelo segundo aluno com a primeira descrição. 
 
 
Ao observar o desenho, percebe-se que as descrições feitas não foram 
suficientes para gerar um desenho fidedigno, pois ela não passou sentido de 
profundidade para que fosse feito um desenho próximo do 3D. Para tentar melhorar 
houve a necessidade deu uma nova tentativa de descrição. 
 
A segunda descrição, com o intuito de melhorar o desenho foi: “Objeto com seis 
lados. As partes maiores não possuem abertura (frente e costas). As partes laterais 
maiores apresentam duas aberturas de cada lado, saem partes, três são do mesmo 
tamanho, e um dos lados a uma das protuberâncias é maior.”, esta descrição gerou o 
desenho da figura 2. 
 
Figura 2: Segundo desenho feito pelo segundo aluno com a segunda descrição. 
 
 
No segundo desenho houve uma percepção do objeto em 3D, porem erros na 
descrição impossibilitaram que o desenho fosse um melhoramento do primeiro. Isso 
nos mostra o quanto a comunicação é importante. Percebemos que é necessário que 
as informações sejam passadas com clareza e riqueza de detalhes para que quem as 
receba possa compreender e dar continuidade. 
 
Na segunda parte da aula, observamos e apalpamos a caixa, assim pudemos 
perceber que as hastes da caixa tinham movimentos que consistiam no seguinte: Ao 
empurrar a haste maior para dentro, as outras três menores eram empurradas para 
fora da caixa por algum mecanismo. Já quando a haste maior era puxada as outras 
três hastes menores eram internalizadas pelo mesmo mecanismo. 
 
Nossa atividade era desenhar um mecanismo que possibilitasse que os 
movimentos das hastes ocorressem. Então apenas com analise visual do movimento 
fizemos o desenho da figura 3. 
 
 
Figura 3: Hipótese do mecanismo de movimento da caixa 
 
 
Provavelmente nunca saberemos qual é o real mecanismo envolvido na 
movimentação das hastes, porém entendemos que existem vários mecanismos 
possíveis e que todos podem funcionar. Isso é o que ocorre com qualquer estudo, 
você trabalha com possibilidades e tem que testá-las. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
DRIVER, R.; et al. Construindo conhecimento científico na sala de aula. Química 
Nova na Escola. n. 9, 1999. Disponível em: 
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/aluno.pdf 
 
LUZ, M. R. M. P. Instrumentação ao ensino de bioquímica e biologia celular. Fundação 
CECIERJ. Volume Único. 234p. Rio de Janeiro. 2010. 
 
VITIRITTI, A. O processo de construção do conhecimento científico. Escola da Vila. 
2015. Disponível em: http://www.escoladavila.com.br/blog/?p=11384 
 
ROCHA, J. Método Científico. Manual da Química. Disponível em: 
https://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/metodo-cientifico.htm

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