AD 1 GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO 2 BRUNO MATOSO VILAÇA ENVIAR

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Aluno: Bruno Matoso Vilaça
Matrícula: 17216080376
Polo: Macaé
Email: bruno.logistica@hotmail.com
Geografia na Educação 2
AD1 2019.2
1-) Entender e analisar as linhas de desenvolvimento do início da colonização portuguesa, é antes de mais nada, compreender a necessidade que Portugal passa a exercer através do domínio deste mesmo território, em consequência à chegada de outras potências, como Espanha, por exemplo.
Diante desse caráter exploratório, a conjuntura espacial brasileira torna-se emissora de produtos primários.
O litoral brasileiro passa a concretizar ações mercantilistas, exercendo latifúndios monocultores e exportadores, como o Pau-Brasil, açúcar e algodão, por exemplo.
Através dessa produção agrícola, a mão de obra escrava e negra agrega papel importante, afinal, o Brasil amplia suas atividades econômicas através da força dos escravos.
2-) Não há como determinar uniformidade climática do planeta, visto que cada território da Terra, particularmente, abstém de características climáticas específicas.
 É preciso identificar de que maneira os fatores climáticos estão desenvolvendo peculiaridades em cada região, não deixando de compreender que a localização territorial observada através das zonas térmicas terrestres é muito importante, pois, através destas, determina-se a variabilidade de latitude, massas de ar e pressão atmosférica, que levarão, em consequência, à formação dos biomas existentes em cada território.
3-) O Brasil é um grande exportador de produtos primários. Até a primeira metade do século XX todas as atividades econômicas eram agrárias.
A expansão industrial, mesmo que tardia, acompanhada pelas altas densidades demográficas nos centros urbanos, em especial nas grandes metrópoles, demonstram o aumento do uso de produtos tecnológicos e industriais, que consequentemente são mais caros. Logo, as importações geram, em comparação às exportações, prejuízo econômico, ou seja, a balança comercial brasileira apresenta um déficit.