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26/08/2019 Design Thinking
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DESIGN THINKINGDESIGN THINKING
Capítulo 2 - O processo de Capítulo 2 - O processo de design thinkingdesign thinking
Carolina Costa CavalcantiCarolina Costa Cavalcanti
INICIAR
2. Introdução
O DT é composto por mindsets, processo e métodos que são adotados nas diferentes etapas da
abordagem. Neste capítulo você conhecerá algumas das principais perspectivas sobre o processo de
Design Thinking. Saberá quais aspectos devem ser considerados pelos design thinkers antes de começar
a desenvolver um projeto com DT e as características das etapas: Descoberta, Definição,
Desenvolvimento, Entrega e Repetição.
2.1 Principais perspectivas processuais do DT
Ao pensarmos no processo de DT, logo imaginamos que é preciso seguir etapas específicas para que ao
fim, a equipe de design thinkers encontre uma solução realmente inovadora e impactante. No livro
Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias, Brown (2010) argumenta
que adotar o processo de DT é fundamental para que as soluções criadas sejam centradas no ser
humano.
Entretanto, Pinheiro e Alt (2012) acreditam que chamar o DT de metodologia é limitador, pois este
termo passa a impressão de que, se forem seguidas orientações específicas (como uma receita de bolo),
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a inovação é resultado certo. Isso pode ser perigoso, uma vez que apesar do DT ser bastante eficaz,
existem vários fatores que podem influenciar o resultado final de um projeto, entre os quais o uso do
pensamento do design pelos design thinkers, a atuação do líder de projetos que irá conduzir as
atividades da equipe, a vontade e disponibilidade dos stakeholders (todos os envolvidos no projeto,
interna e externamente) em compartilhar aspectos significativos relacionados ao problema investigado
etc.
Portanto, Pinheiro e Alt (2012) defendem que o DT é mais que uma metodologia: é uma abordagem.
Justificam esta posição ao explicar que o DT é composto por mais que um processo, mas também por
mindsets e métodos que orientam o trabalho colaborativo. Justificam ainda que o processo do DT é
flexível, não-linear, por suas etapas se alternarem de acordo com o problema analisado, o tempo
disponível para desenvolver o projeto, o perfil dos membros da equipe interdisciplinar, os desejos dos
stakeholders, dentre tantos outros fatores. Todas esses elementos fazem com que considerem o DT uma
abordagem.
VOCÊ SABIA?
De acordo com definição do Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa (on-line), o termo abordagem
significa “maneira de tratar ou interpretar um assunto, uma questão”. Ou seja, é a forma como nos
comportamos, compreendemos ou lidamos com determinado tema. Para consultar o dicionário, acesse o
endereço: http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/abordagem/.
Mas quais são as etapas do processo de DT? Que atividades e métodos do design são adotados em cada
etapa?
Respondemos estas perguntas afirmando que a literatura da área do DT está repleta de indicações
sobre como o processo deve ser conduzido e realizado. As perspectivas do Human Center Design (HCD) -
Toolkit (IDEO, 2009), do Bootcamp Bootleg, da Universidade Stanford (D.SCHOOL, 2011) e de Tim Brown
(2010) são as mais conhecidas e disseminadas. As três figuras apresentadas a seguir indicam as etapas
do processo de DT adotadas por estas três vertentes.
A primeira imagem mostra as etapas do processo de DT segundo perspectiva do HCD– Toolkit. De
acordo com esta vertente existem as etapas de “ouvir”, “criar” e “implementar”. Clique em cada uma
dessas etapas na imagem a seguir e acompanhe o que é feito.
Figura 1 – Processo de DT segundo perspectiva do HCD– Toolkit. 
Fonte: adaptado de IDEO, 2009, p. 7.
A imagem a seguir ilustra as etapas do processo de DT segundo perspectiva do Bootcamp Bootleg.
Interaja com a imagem para conhecer cada etapa.
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Figura 2 – Processo de DT segundo perspectiva do Bootcamp Bootleg. 
Fonte: adaptado de D.SCHOOL, 2011, p. 5
Por fim, a próxima imagem ilustra as etapas do processo de DT segundo perspectiva de Tim Brown.
Interaja com a imagem.
Figura 3 – Processo de DT segundo perspectiva de Tim Brown. 
Fonte: adaptado de BROWN, 2010, p. 88.
Observando as três figuras apresentadas, é possível notar que existem diferenças na nomenclatura das
etapas do processo. Cavalcanti e Filatro (2017) indicam que essas publicações, bem como outras, pouco
concordam sobre quando algumas atividades específicas devem ser desenvolvidas no processo de DT,
mas que não existe muita divergência sobre o processo como um todo e sobre as etapas que devem ser
vivenciadas pela equipe interdisciplinar. Apesar de terem nomes diferentes, as etapas geralmente têm
os seguintes objetivos:
Identificação de uma necessidade ou problema – momento fundamental em que os design
thinkers são convidados a praticarem a empatia. Para entender qualquer situação com
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profundidade é necessário que, inicialmente, seja estabelecido um desafio estratégico que irá
nortear as ações da equipe interdisciplinar. Em seguida, a equipe deve se dividir para observar o
contexto analisado, documentar situações e aspectos relevantes, conversar com especialistas,
entrevistar os stakeholders e participar das experiências deles. Com isso, buscam descobrir
necessidades que talvez os próprios stakeholders não saibam que tenham. O objetivo principal da
equipe é, portanto, compreender o problema analisado e as pessoas envolvidas de forma
aprofundada. A seguir, devem compartilhar informações e impressões coletadas durante o
exercício da empatia para, com isso, analisar, sintetizar e interpretar os dados coletados. A partir
desse tratamento dado às informações coletadas, devem refinar o problema analisado.
No livro Design Thinking Brasil: empatia, colaboração e experimentação para pessoas, negócios e sociedade, os autores Tenny
Pinheiro e Luis Alt (2012) apresentam uma abordagem do DT que coloca as pessoas no centro da estratégia da empresa
para a cocriação de soluções de alto valor percebido. Por meio de exemplos de casos de aplicação bem-sucedida no Brasil,
os autores demonstram que uma cultura norteada pela empatia, colaboração e experimentação é inovadora, garantindo à
empresa competitividade e relevância no atual cenário socioeconômico.
Criação de soluções para o problema – etapa em que os design thinkers projetam soluções para o
problema encontrado na fase anterior. No processo de criação são realizadas sessões de
brainstorming, nas quais a equipe deve gerar uma grande quantidade de ideias. Posteriormente,
as ideias serão compartilhadas, compiladas (é aqui que ocorre a cocriação) e categorizadas.
Finalmente, as melhores soluções criadas serão selecionadas para que sejam prototipadas.
Prototipagem e teste das soluções – momento no qual design thinkers preparam protótipos, que
são representações visuais das soluções criadas. Um protótipo comunica de forma mais eficaz a
solução concebida, pois utiliza múltiplas linguagens sensoriais (exemplos: fluxograma,
storyboard, vídeo, maquete etc.) para compartilhar uma solução. A criação de protótipos rápidos
permite que as soluções idealizadas sejam testadas pelos próprios design thinkers e,
posteriormente, pelos stakeholders sem que haja grandes investimentos financeiros. Assim, as
soluções criadas são aprimoradas, redefinidas e reorganizadas. Aqui é importante averiguar se as
soluções atendem às lentes do DT: desejo, praticabilidade e viabilidade.
Implementação da melhor solução – momento em que a melhor solução criada, testada,
adaptada e reformulada na prototipagem devem ser implementada. Antes disso os design thinkers
realizam uma análise de praticabilidade e viabilidade, análise de inovação, preparam um plano de
implantação e desenvolvem projetos pilotos que devem ser testadaspelos stakeholders. Aqui
ainda é esperado que a solução escolhida seja melhorada e adequada, se houver necessidade
para que finalmente, seja implementada.
No vídeo Design Thinking no Mundo S.A. você conhecerá o caso da empresa MJV, que usou o DT para conceber serviços para
atender clientes em suas primeiras viagens de avião. O vídeo, veiculado pela Globo News em 2013, exemplifica como
adotar cada etapa do processo de DT. Para assistir, acesse o endereço: https://www.youtube.com/watch?
v=EUlhbPQFWqk&t=66s.
Interaja com o quadro a seguir e reveja as três perspectivas processuais do DT apresentadas neste
capítulo.
VOCÊ QUER LER?
VOCÊ QUER VER?
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Quadro 1 – Descrição comparativa entre as perspectivas da IDEO, d.School e de Tim Brown para o processo de DT. 
Fonte: Elaborado pela autora, 2017.
Cabe destacar, ainda, que independentemente da perspectiva processual adotada no DT, a qualquer
momento é possível voltar às etapas anteriores – desde que seja identificado que faltam informações
para dar andamento ao desenvolvimento do projeto. Exemplo: uma equipe pode chegar à etapa na qual
serão elaborados protótipos e, ao testar uma solução criada com os stakeholders, perceber que sua
compreensão do problema era parcial. Nesse caso, será preciso voltar para as etapas de identificação
do problema e realizar um estudo mais abrangente e aprofundado do desafio em questão.
Agora que você já conhece algumas perspectivas do processo de DT, saberá o que é preciso considerar
antes de iniciar a abordagem no desenvolvimento de um projeto.
2.2 Definições e ações que precedem o início do
processo de DT
Existem alguns aspectos relevantes que precisam ser considerados e definidos antes do início do
processo de DT, uma vez que impactam no desenvolvimento das etapas e no trabalho colaborativo.
Cavalcanti e Filatro (2017, p. 120-124) indicam quais são:
1. Escopo – definição do alcance e dos limites do projeto a ser desenvolvido. É definido em uma
frase que estabelece o desafio estratégico – que é o problema enfrentado por um grupo de
pessoas em um contexto real. Este desafio pode ser também um aspecto a ser explorado ou que
necessita ser conhecido com maior profundidade.
2. Pessoas – equipe envolvida direta ou indiretamente com o projeto. É composta por:
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gestor ou líder institucional – aquele que solicita a um líder de
projeto e equipe para adotar o DT para resolver um problema e/ou
explorar uma oportunidade;
design thinker líder de projeto – é o coordenador e facilitador que
organiza as atividades do projeto, conduz o processo, aplica os
métodos de DT e orienta as ações da equipe. Não precisa
necessariamente ser um designer, mas deve conhecer o DT com
certa profundidade, ser um profissional experiente e reconhecido
(pelos pares) por trabalhos de sucesso desenvolvidos no passado;
design thinkers – as pessoas que participam de uma equipe
interdisciplinar que desenvolvem um projeto a partir do DT
seguindo orientações dadas pelo líder de projeto (que, geralmente,
é a pessoa que convida cada participante para atuar no projeto).
Normalmente, a equipe é composta por aproximadamente 6 a 12
participantes, mas este número pode variar de acordo com a
complexidade e as características do projeto. De qualquer foram, é
desejável que os design thinkers tenham formações acadêmicas,
personalidades, habilidades e até mesmo experiências profissionais
em diversas áreas do conhecimento. Essa variedade e diversidade
enriquece o processo de criação. Sendo assim, se o problema a ser
resolvido é a criação de um portal na internet, por exemplo, nem
todos os design thinkers precisam ser programadores, web designers
e designers gráficos. Ou seja, em um projeto como o mencionado,
além dos especialistas da área a equipe deve ser composta por
pessoas com formação em psicologia, antropologia, engenharia,
economia, matemática, por exemplo. A ideia é que pessoas de perfis
variados participem do processo de DT analisando os dados
coletados e propondo soluções. Neste processo surgem insights e
soluções que provavelmente não surgiriam se todos os design
thinkers fossem especialistas no assunto analisado. O olhar leigo
agrega valor ao processo por levantar questões que o especialista
jamais faria.
stakeholders – as pessoas que estão envolvidas direta ou
indiretamente no problema investigado. São as partes interessadas
e irão subsidiar os design thinkers com informações relevantes sobre
o problema em diferentes momentos do processo de DT;
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especialistas (externos ou representantes dos stakeholders) –
aqueles que conhecem com bastante profundidade os aspectos
investigados e que são entrevistados, consultados e avaliam as
propostas criadas pelos design thinkers em momentos específicos do
processo.
Anterior Próximo
Figura 4 – A equipe de design thinkers deve ser composta por pessoas de perfis variados, com diferentes especializações. 
Fonte: Rawpixel.com, Shutterstock.
3. Espaço – ambiente específico, presencial ou digital, no qual os design thinkersse reúnem para
desenvolver as etapas do DT. É neste espaço que compartilham conhecimentos e dados
coletados, bem como criam soluções e protótipos.
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Figura 5 – Os projetos de DT podem ser desenvolvidos tanto em um espaço físico/presencial, quanto em um ambiente virtual. 
Fonte: Rawpixel.com, Shutterstock.
4. Cronograma – prazos definidos pelo líder de projeto para que os design thinkers desenvolvam
cada etapa do DT. No primeiro encontro da equipe, os prazos e objetivos de cada etapa são
apresentados para os design thinkers.
5. Materiais – objetos, equipamentos e instrumentos (físicos ou digitais) que são utilizados pelos
design thinkers enquanto adotam os métodos do DT. São fundamentais, pois ajudam na
demonstração visual de ideias e organização de dados coletados.
VOCÊ SABIA?
Nas reuniões presenciais, os materiais adotados são: flip-chart, canetinhas, caneta, fita adesiva, post-its
ou blocos de notas autoadesivas, cartolina, blocos de notas comuns, tesoura, cola, pincel atômico etc.
Por outro lado, nos espaços virtuais em que os design thinkers trabalham a distância, são necessários
recursos tecnológicos como so�wares para a realização de web-conferências, dispositivos móveis,
computadores, espaços tecnológicos para realizar anotações, aplicativos de produtividade, ambientes
virtuais para compartilhamento de informações, so�wares para prototipagem, entre outros.
Depois que estes cinco itens forem definidos, um projeto pode começar ser desenvolvido a partir da
adoção do processo e métodos do Design Thinking.
2.3 O processo de DT adotado pela Laureate
De acordo com o que você estudou até o momento, existem diferentes perspectivas processuais para o
DT. Assim, no DT é preciso que todas as etapas sejam cumpridas de forma eficaz para que se tenha
sucesso no final. Cabe destacar que o projeto que elegemos para detalhamento neste estudo advém do
documento The Design Thinking Model, elaborado pela New School of Architecture and Design da Laureate
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Internacional (2015). O documento define a visão de DT disseminada na instituição, e que se baseia nas
seguintes etapas, apresentadas na figura a seguir. (Clique sobre a imagem).
Figura 6 – Processo de DT segundo perspectiva da New School of Architecture and Design da Laureate Internacional. 
Fonte: LAUREATE INTERNACIONAL, 2015, p. 1.
Ao comparar as características de cada etapa com as outras perspectivas processuais de DT
apresentadas neste capítulo, você identificará que existem paralelos entre elas. Aqui é importante ter
em mente que, apesar de as etapas terem nomes diferentes, seguem as perspectivas processuais de DT
mais disseminadas e que foram apresentadas na introdução deste capítulo. São elas:
1. Descoberta – levantamentode importantes aspectos relacionados aos desejos e necessidades
daqueles que usufruirão a solução criada.
2. Definição – redefinição do problema investigado a partir da compreensão empática e profunda
que obtiveram durante a etapa da descoberta.
3. Desenvolvimento – condução de sessões de brainstorming para criação de soluções
personalizadas.
4. Entrega – elaborações de protótipos das soluções criadas. Estes protótipos serão testados e
adaptados segundo feedback recebido.
5. Repetição – novo teste das soluções criadas para refinar as soluções.
Em cada etapa, os design thinkers adotam métodos altamente colaborativos para que a melhor solução
seja criada, testada e implementada. No processo, também, são orientados a adotar os mindsets do DT.
No fim do processo, devem checar se a solução concebida atende às lentes do DT (desejo, viabilidade e
praticabilidade).
Síntese
Concluímos o estudo a respeito do processo de Design Thinking, que tratou dos principais aspectos para
o desenvolvimento de um projeto.
Neste capítulo você teve a oportunidade de:
conhecer algumas as principais perspectivas sobre o processo de Design Thinking conforme IDEO
(2009), d.School (2011) e Brown (2010);
identificar os paralelos evidentes que podem ser encontrados nas principais publicações sobre
DT;
observar alguns aspectos fundamentais que devem ser considerados pelos design thinkers, antes
de começar a desenvolver um projeto, adotando o processo DT;
Clique para inicializar a animação
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entender a perspectiva processual de DT dotada neste estudo, e as características das etapas
Descoberta, Definição, Desenvolvimento, Entrega e Repetição.
Nos próximos capítulos, abordaremos de forma mais detalhada as especificidades e métodos de design
adotados em cada etapa do DT. Esta será uma boa oportunidade para que você imagine como pode usar
o DT na solução de problemas complexos e para explorar novas possibilidades. Tal exercício o ajudará a
desenvolver as atividades da disciplina, mas também a entender como o Design Thinking pode impactar
sua vida profissional e cotidiana.
Referências bibliográficas
ABORDAGEM. In: Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa [on-line]. Disponível em:
http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/abordagem/. Acesso em:
11/12/2017.
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea. Design Thinking na Educação presencial, a distância e
corporativa. São Paulo: Saraiva, 2017.
D.SCHOOL. Bootcamp Bootleg. Palo Alto: Hasso Plattner Institute of Design at Stanford, 2011, p. 1-44.
Disponível em: https://dschool.stanford.edu/resources/the-bootcamp-bootleg. Acesso em: 08/12/2017.
DESIGN Thinking no Mundo S.A. MJV Consultoria. Globo News, 26 mar. 2013, vídeo, 07min30s.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=EUlhbPQFWqk&t=66s. Acesso em: 21/12/2017.
IDEO. HCD – Human Centered Design: Kit de Ferramentas. Palo Alto: Ideo, 2009. Disponível em:
http://brazil.enactusglobal.org/wp-content/uploads/sites/2/2017/01/Field-Guide-to-Human-Centered-
Design_IDEOorg_Portuguese-73079ef0d58c8ba42995722f1463bf4b.pdf. Acesso em: 08/12/2017.
LAUREATE INTERNACIONAL. The Design Thinking Model. New School of Architecture and Design da
Laureate Internacional, 2015.
PINHEIRO, Tenny; ALT, Luis. Design Thinking Brasil: empatia, colaboração e experimentação para
pessoas, negócios e sociedade. São Paulo: Elsevier, 2012.

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