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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS DE GESTÃO PÚBLICA
4º SEMESTRE
ALEX DOS SANTOS ALVES – RA 6267184722
DESAFIO PROFISSIONAL
SÃO GONÇALO - RJ
2019
ALEX DOS SANTOS ALVES – RA 6267184722
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho de Pesquisa relacionado aos Cursos Superiores de Tecnologias de Gestão Pública apresentado à Universidade Anhanguera – DF, como requisito parcial para obtenção de média bimestral nas disciplinas de Comportamento Organizacional; Desenvolvimento Pessoal E Profissional; Empreendedorismo; Ética E Relações Humanas No Trabalho; Língua Brasileira De Sinais (Libras) E Inclusão; Técnicas De Negociação.
Orientador: Prof (a) .: 
SÃO GONÇALO - RJ
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	4
2 DESAFIO PROFISSIONAL 	5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	16
INTRODUÇÃO.
O Desafio profissional aplicado às disciplinas Comportamento Organizacional; Desenvolvimento Pessoal E Profissional; Empreendedorismo; Ética E Relações Humanas No Trabalho; Língua Brasileira De Sinais (Libras) E Inclusão; Técnicas De Negociação busca estimular o aluno a aplicar os conhecimentos teóricos das disciplinas deste semestre na resolução da situação abordada no presente desafio. Refletir sobre as estratégias que a gestão pública oferece para resolver desafios.
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, buscamos: aplicar conhecimentos da área de atuação com a multidisciplinaridade do semestre; conhecer e exercitar na prática as disciplinas. Desenvolver a capacidade de raciocínio crítico-analítico; Desenvolver a iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, bem como a vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional. Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, e diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.
Busca-se neste projeto de pesquisa analisar o caso fictício proposto acerca do planejamento para a abertura de uma clínica de estética voltada exclusivamente para o atendimento de pacientes em tratamento de câncer.
Para o desenvolvimento desse trabalho, procure se embasar em conceitos que foram trabalhados nas disciplinas norteadoras. Temos um grande desafio pela frente, um projeto que envolve o empreendedorismo social. É importante lembrar que se trata de uma empresa com um grande diferencial, e é preciso ter cuidado no planejamento das ações e no desenvolvimento dos valores organizacionais, para que o público atendido tenha todo o suporte necessário, não apenas físico, mas também emocional. Para isso, o treinamento da equipe e o entendimento do conceito de alteridade são fundamentais. Dentro desse contexto, procuramos seguir os passos, pensando na Clínica de Estética e em todo o histórico apresentado, buscando trazer os conceitos aprendidos para a realidade da organização.
2. DESAFIO PROFISSIONAL.
A administradora Marcia vai abrir uma clínica de estética especializa em pacientes em tratamento de câncer, no intuito de minimizar a dor e melhorar a autoestima dessas pessoas.
A administradora de empresas Marcia sempre foi uma mulher muito ativa, trabalhou por 18 anos como gestora de uma grande fábrica de confecções de roupas infantis. Tinha uma boa remuneração e reconhecimento de toda a equipe. Porém, em 2012 Marcia começou a apresentar sintomas de cansaço, fadiga, fraqueza, perda de peso e dores por todo o corpo. Ela procurou um médico, fez vários exames e o diagnóstico foi muito difícil. Marcia descobriu que estava com leucemia.
A leucemia se origina de uma alteração genética adquirida, ou seja, não hereditária. A divisão e morte celular são controladas por informações contidas nos genes, dentro dos cromossomos. Erros que acontecem no processo de divisão da célula podem causar uma alteração genética que ativa os chamados oncogenes, que promovem a divisão celular, ou que desativam os genes supressores de tumor, responsáveis pela morte celular (apoptose). Em ambos os casos há, então, multiplicação exagerada de uma mesma célula, levando ao surgimento do clone (câncer).
Após um longo e doloroso tratamento, Marcia passou por um transplante com células-tronco e ficou totalmente curada. No entanto, todo esse processo trouxe muitas mudanças em seu modo de enxergar a vida, e ela já não consegue mais seguir a mesma rotina como se nada tivesse acontecido.
Marcia estava disposta a compartilhar sua história e ajudar outras mulheres a superar a doença, com isso ela começa a pesquisar a respeito de ações que são realizadas no intuito de ajudar as pessoas a terem mais ânimo e autoestima para enfrentar a doença.
Nessa pesquisa Marcia encontrou uma reportagem gravada a respeito da professora Vilma Natividade, que participou como voluntária em 2002 no grupo Doutoras da Beleza, atuando na área de queimados do Hospital Público de Tatuapé.
Nesse período teve a oportunidade de constatar as transformações positivas que os recursos estéticos proporcionavam à pele, mas especialmente à autoestima dos pacientes. Em 2004, ela pode presenciar esses benefícios em outra área de doenças, a oncologia. E durante sete anos acompanhou no Hospital Ana Costa, em Santos, como a preocupação com a estética ajudava nos programas de recuperação clínica.
Vilma relatou que ficava encantada ao ver que essas práticas eram capazes de recuperar o que a medicina dizia não ter jeito. Ela, que é especialista em dermato-funcional e fisiologia humana, explicou que a quimioterapia e radioterapia, por eliminar células cancerígenas e sadias, também prejudicam muito cabelos e pele. Por isso, de acordo com a especialista, sabonetes líquidos, hidratantes e xampus hipoalergênicos, além de massagens estimulantes com manobras suaves, têm ações tão intensas quanto o mais forte dos medicamentos.
O paciente com câncer fica com o organismo bastante sensível, tanto no toque como no olfato, por isso Vilma recomenda atenção com o aroma dos produtos, que deve ser suave. Ela também explica que a fase ideal para iniciar um tratamento estético é logo após o paciente receber o diagnóstico, porque começa a ter sensibilidade na pele. Ou então, assim que iniciar a quimioterapia. Para a queda dos cabelos em mulheres, há perucas, lenços e turbantes que podem disfarçar e embelezar. Para sobrancelhas é possível desenhar um contorno com sombras. “Jamais se deve pigmentar”, ensinou, recomendando cursos rápidos de automaquiagem disponíveis na internet.
Vilma acredita realmente no poder da estética para o bem-estar dos pacientes, inclusive também ajuda na redução dos gastos com hospitalização. Ela explicou que os médicos estão aceitando cada vez mais a estética no tratamento, pois percebem que os pacientes também trazem menos queixas. 
Marcia ficou encantada com a reportagem e toda a transformação que a estética pode trazer na vida das pessoas que passam por uma doença tão dolorosa. A administradora, que já havia pedido demissão na empresa em que trabalhava e tinha um dinheiro guardado, resolveu investir em uma clínica de estética especializada em tratamentos para pessoas com câncer.
Vilma conta com a nossa ajuda profissional. Trabalhamos neste desafio usando os conhecimentos adquiridos, suas habilidades e competências. Para tanto seguimos os diversos passos propostos.
Ao pensar nas relações humanas e na boa convivência entre as pessoas é importante levar em conta a empatia, ou um conceito ainda mais abrangente a esse respeito que é a alteridade. Compreender esse conceito é especialmente importante quando se trata de uma empresa que irá prestar serviços para pessoas em tratamento de câncer. Por isso, é essencial trabalhar esse conceito no treinamento da equipe que irá prestar serviços na clínica. É importante destacar que esse conceito deve fazer parte do valor principal da empresa, todos os outros valoresserão derivados a partir desse conceito. Como responsáveis pela implantação dessa Clínica de Estética, nossa equipe deve começar estabelecendo uma apresentação desse valor para a empresa, e isso se dará do seguinte modo:
Ao divulgar a empresa, apresentamos os valores como um diferencial, esclarecendo primeiramente ao público interno e posteriormente ao público externo dentro de quais valores a Clínica de Estética está estruturada.
Para isso, construímos um texto sobre o conceito de alteridade e qual a sua importância na relação profissional/cliente, especificamente na Clínica de Estética, explicando de que maneira esse valor estará presente nessa empresa. Nesse aspecto, trabalhamos conceitos da disciplina de Ética e Relações Humanas no trabalho. 
Alteridade é um substantivo feminino que expressa a qualidade ou estado do que é outro ou do que é diferente. É um termo abordado pela filosofia e pela antropologia. Um dos princípios fundamentais da alteridade é que o homem na sua vertente social tem uma relação de interação e dependência com o outro.
Quando se fala da alteridade também vem à mente outro conceito, o de empatia. No entanto, a empatia pressupõe uma comunicação afetiva que talvez a alteridade não exija. Embora o respeito ao outro valha para ambos os conceitos aqui debatidos.
O conceito de alteridade em certos campos de estudo, como história ou antropologia, por exemplo, é útil para entender as posições de alguns partidos ou qualquer outro evento ou fato. O encontro entre dois países, por exemplo, ou duas pessoas que se envolvem e se colocam em diferentes formas de encarar a vida de frente. Se há uma escolha por alteridade, essa integração pode ser harmoniosa, porque as pessoas respeitam as crenças de cada uma. Esse diálogo, além disso, enriquece muito. Mas se não há alteridade, os mais fortes dominam outras pessoas e impõe suas crenças.
No ambiente profissional, onde encontramos com criaturas diferentes, onde a hierarquia se manifesta claramente e fazemos o uso das máscaras que escondem o nosso verdadeiro eu, nos deparamos com situações onde o uso da alteridade melhora substancialmente o convívio, especialmente na compreensão de que estamos lidando com outro ser humano, que igualmente como nós ansiamos por paz e equilíbrio. Por um enfoque alteritário cai por terra a ideia de que estamos lidando com um algoz e passamos a compreendê-lo como igual, com o qual temos que conviver bem mais que com um familiar, em razão da jornada de trabalho que nos faz passar mais tempo no emprego que no lar.
Restam-nos duas opções básicas nas relações laborais conflituosas: continuarmos nos desgastando dia após dia, adoecendo, aborrecendo-nos mutuamente; ou, ao contrário, buscarmos através da tolerância que nos conduz à alteridade, observar o que podemos extrair de positivo desse convívio, respeitando e procurando no outro o que nele há de admirável e reconhecendo, ao mesmo tempo, as nossas próprias limitações e imperfeições. Também é importante buscar caminhos alternativos para um convívio mais saudável, encontrando o caminho do meio - como diria Buda - para a aceitação do outro não apenas como um "colega de trabalho", mas como um irmão que, assim como nós está nesse mundo para crescer e aprender. Embora isso represente um esforço constante até o alcançar de um clima fraterno, extensivo a todos no ambiente profissional, a nossa constância na manutenção da alteridade servirá também como um exemplo para o outro.
A ideia de criar uma clínica de estética voltada para pessoas em tratamento de câncer pode ser denominada como empreendedorismo social. Utilizando seus conhecimentos da disciplina de empreendedorismo, buscamos explicar o conceito de empreendedorismo social e qual a importância desse modelo de empreendimento para a sociedade.
Um empreendedor social é aquele que apresenta e desenvolve soluções inovadoras para atender aos problemas sociais. São profissionais ambiciosos e persistentes, que se preocupam com as grandes questões sociais e estão em busca de ideias que tragam mudanças em grande escala.
Ser um empreendedor social significa visar a maximização do capital social a fim de realizar mais iniciativas, programas e ações para que uma comunidade, cidade ou região possa se desenvolver de maneira positiva e sustentável. O empreendedorismo social surge em contextos turbulentos, de crise e desafios econômicos, sociais e ambientais.
Uma das metas do empreendedorismo social é reduzir as desigualdades sociais e econômicas por meio da criação de negócios que gerem não apenas dinheiro, mas tragam melhorias em todos os setores existentes em uma sociedade. Esta forma de empreender busca uma forma de vida mais justa, em que o meio ambiente é preservado e as diferenças sociais são reduzidas de forma que todos tenham oportunidades iguais.
O “Mapa de Impacto 2017” (www.pipe.social/mapa2017), feito pela consultoria Pipe, que se define como uma plataforma de visibilidade para startups sociais traçou uma radiografia do setor no Brasil, identificando 579 empresas e startups com esse perfil, além de 40 organizações que atuam com essa proposta. A maior parte dos negócios sociais (79%) está em processo de captação de recursos. Entre os que já receberam aportes, 25% foram de família e amigos e 11%, de incubadoras ou aceleradoras. Investidores-anjos, editais públicos e financiamento coletivo aparecem como outras iniciativas que os empreendedores sociais buscam para viabilizar seus planos de negócios. Tudo é muito novo, o conceito de negócios sociais está sendo construído, e as formas de financiamento dessas atividades também.
Ao pensar no processo de tomada de decisão, diferenciamos a tomada de decisão individual e em grupo, mostrando os processos que podem ser utilizados para facilitar a tomada de decisão em grupo. Buscamos ideias de como a Clínica de Estética poderia trabalhar seus processos de tomada de decisão pensando sempre nos seus valores, especialmente na alteridade.
A tomada de decisão é um processo cognitivo que envolve tanto a razão quanto a emoção dos sujeitos. Trata-se de escolher a melhor opção entre várias alternativas. Cada decisão tomada gera uma consequência, que nem sempre é prevista. Tomar boas decisões depende de cálculo. 
Ao analisar a tomada de decisão, vemos que é praticamente impossível tomar uma boa decisão com pressa. Então, sempre que possível, tome o seu tempo ao contemplar as possibilidades. É dessa forma que você conseguirá analisar a situação sob diversos pontos de vista e controlar a impulsividade.
Uma escolha baseada apenas na emoção, em seu estado mais primitivo, sem raciocínio lógico e prudência, pode resultar em decepção no longo prazo. E uma escolha imediatista, com uma lógica estreita, feita sem a sensibilidade de quem está lidando com pessoas e consequências, pode atrapalhar seus objetivos bem rápido.
O cenário ideal é aquele em que você dispõe de tempo suficiente para avaliar os prós e contras de cada decisão e projetar os possíveis resultados de cada alternativa. Além disso, vale destacar que controlar a ansiedade e o medo na hora de tomar decisões é crucial.
Quanto mais informações a Clínica de Estética tiver, mais fácil será encontrar uma solução adequada para a tomada de decisão. Com isso em mente, apresentamos alguns passos para a boa tomada de decisão:
(I) Identificar o problema ou a oportunidade - Constatar qual decisão precisa ser feita é a primeira etapa para enxergar a situação com clareza.
(II) Criar alternativas de resolução - Essa é a hora de reunir ideias sobre as possíveis ações que a Clínica de Estética pode tomar em relação à situação que está vivendo.
(III) Analisar as alternativas - Verificar quais são os pontos positivos e negativos de cada decisão e projetar as consequências prováveis de cada uma. Investigar todos os dados que você tiver disponíveis. Se julgar conveniente, converse com um especialista no assunto.
(IV) Implementar a sua decisão - Depois de ter chegado a uma conclusão sobre o que fazer, coloque sua ideia em prática. Não deixar queo medo o impeça de fazer alguma mudança ou de aproveitar uma oportunidade de negócio.
(V) Avaliar os resultados - Cada decisão tomada no negócio é uma oportunidade para aprender. Avaliar a eficácia de suas escolhas para que, se você vivenciar uma situação semelhante no futuro tenha experiência para agir.
Nesse passo, iremos diferenciar equipe de grupo, trazendo o conceito de equipe. Mostramos a importância do trabalho em equipe e como isso poderá ajudar a desenvolver um bom trabalho com os clientes da Clínica.
Primeiro, vamos definir o que é um grupo. Um grupo é a simples reunião de duas ou mais pessoas que se juntam visando a realização de um objetivo. O indivíduo usa o grupo e as relações sociais do grupo como instrumentos para satisfazer suas necessidades.
Mas os grupos não têm a necessidade de se engajar num trabalho coletivo que precise de um esforço conjunto. O que existe é um compartilhamento de informações para ajudar cada membro com sua própria responsabilidade. Num grupo não existe a atitude de colaboração mútua capaz de aumentar o nível de desempenho geral.
Já em uma equipe, as pessoas se unem em um esforço coordenado. Um ajuda o outro e a responsabilidade é de todos. Os esforços de cada pessoa resultam em um nível de desempenho maior do que o das entradas individuais.
Equipes são capazes de melhorar o desempenho dos indivíduos quando a tarefa requer habilidades, julgamentos e experiências múltiplas. Pela interação que existe nelas, tendem a aumentar a motivação de seus componentes.
O conceito mais comum de equipe a define como um pequeno número de pessoas, com conhecimentos complementares, compromissadas com um propósito, com metas de desempenho e de abordagens comuns, pelos quais todos são mutuamente responsáveis.
Não basta apenas que a empresa exija que o colaborador saiba trabalhar em equipe ou simplesmente esperar que ele tenha todas as características para tal. A gestão e a liderança devem trabalhar em conjunto com as áreas de recursos humanos e treinamento para planejar e construir soluções que possam desenvolver o espírito de coletividade e também as suas virtudes.
É essencial entender que um funcionário que consegue somar suas competências técnicas às dos outros da equipe deve ser incentivado a continuar com tal comportamento. Assim como aquele que tem dificuldade em dividir a sabedoria e de discutir as atividades com outros membros do time, deve ser incentivado a encontrar os pontos da sua personalidade que são mais ligados à coletividade. Basicamente, a corporação não deve deixar ninguém de lado e sim desenvolver.
A principal característica de uma equipe é de que seus membros têm como prioridade atingir as metas da equipe. Eles podem possuir forte personalidade, habilidades especializadas altamente desenvolvidas e comprometer-se com uma diversidade de objetivos pessoais que esperam atingir através de sua atividade; porém, para eles, o aspecto mais importante a enfrentarem de imediato é o sucesso do grupo em alcançar a meta que seus membros, coletivamente e em uníssono, estabeleceram. Os membros dão apoio uns aos outros, colaboram livremente e se comunicam abertamente e com clareza entre si.
O trabalho em equipe trás benefícios e resultados vantajosos tanto para seus membros como para a organização em que trabalham. Colaboração é o beneficio principal. As pessoas querem realizar juntas um bom trabalho, dar apoio umas às outras, porque se identificam com a equipe; desejam que esta se destaque e seja bem–sucedida. A competição individual é reduzida. No interesse do grupo, elas querem ir além da cooperação entre si. Elas colaboram e de boa vontade entregam-se ao esforço da equipe.
Uma das variáveis mais importantes do processo de negociação é a comunicação, sendo que uma das dificuldades que levam a negociação ao fracasso está no processo de comunicação, pois existem interferências dentro desse processo. Buscamos explicar as barreiras, as interferências e os ruídos que existem no processo de comunicação, especificamente no caso de estudo da Clínica de Estética para pacientes com câncer, e como é possível evitar essas interferências.
Atualmente, apesar das profundas evoluções tecnológicas verificadas, com o diversificado leque de meios e formas de comunicação, ainda existem problemas que impedem o desenvolvimento de uma comunicação efetiva, por falta, falhas e até mesmo excesso de informações.
As informações que circulam dentro da organização têm que ser comunicadas de forma a serem compreendidas por todos, não gerando dúvidas nem posteriores ruídos. O colaborador deve saber com exatidão tudo o que ocorre dentro da empresa, no que diz respeito a sua função, para passar adiante a informação para o cliente de forma adequada e completa. E a comunicação funcional, articulando-se de forma com duas outras vertentes da comunicação pode introduzir elementos de ruído e distorção detrimentais dos seus objetivos: falamos da vertente da partilha de valores, da cultura organizacional, de criação de sentimento de pertença, bem como da comunicação ligada à motivação e satisfação dos públicos internos.
Ruídos de comunicação são problemas relacionados à transmissão de mensagens, tarefas ou ordens, seja durante a execução de atividades ou reuniões que envolvam duas ou mais pessoas dentro de um ambiente empresarial.
Eles são mais comuns do que se imagina. Isso porque as atividades dentro uma empresa muitas vezes envolve processos e pessoas diferentes que, ao lidarem com grande número de informações, podem fazer que com alguma etapa importante se perca, o que prejudica os resultados como um todo.
Os ruídos de comunicação, que podem ser entendidos como efeitos indesejáveis percebidos no processo de comunicação, podem provocar erros nas mensagens e mal entendidos que, na maioria das vezes, prejudicam o bom andamento do trabalho.
Locais onde há muito barulho, circulação de pessoas e outras distrações podem ocasionar falta de atenção no receptor, fazendo com que esse não compreenda de forma satisfatória uma mensagem.
Além do ambiente físico, há também falhas nesse sentido no ambiente virtual, mas nesse caso isso pode ser entendido pelos canais de comunicação entre uma equipe e a falta de coesão entre eles, o que pode ocasionar ruído.
Muitas vezes, uma informação importante pode ser repassada em um momento inapropriado, em que o receptor está concentrado em outro assunto ou não esteja prestando atenção no comunicador. Nesse caso, a possibilidade de ocorrerem os ruídos de comunicação é grande.
A maneira como uma informação é passada pode fazer diferença. Isso porque termos técnicos ou palavras em outros idiomas, com os quais o receptor não esteja familiarizado, podem fazer com que a comunicação não seja totalmente absorvida.
Uma informação ou tarefa passada de maneira informal e não documentada pode ser a causadora de um ruído de comunicação. Por isso, é essencial que sua empresa estimule o uso de canais oficiais e crie uma cultura de comunicação formalizada, em que o registro de qualquer pedido ou conversa entre colaboradores sejam feitos por meio de canais específicos.
Para desenvolver uma comunicação mais eficiente entre seus colaboradores, é possível investir em dinâmicas e projetos com o objetivo de promover a integração e o diálogo. Essas atividades trazem mais leveza ao ambiente de trabalho e proporcionam oportunidades de as equipes de conhecerem melhor. O fortalecimento dos laços entre funcionários faz com que haja menos formalidades e comunicação seja menos formal e rebuscada, o que pode ocasionar ruídos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Estruturalmente, a alteridade é uma tarefa ética. Pois implica na reflexão sobre a condição humana deste outro, partindo do princípio que o outro não é um inimigo desumanizado, mas que deve ser visto como um ser humano ao mesmo tempo igual e diferente. Assim, a experiência de se colocar no lugar do outro implica a conduta ética de perceber, a partir dos olhos deste outro, o mundo em que ele se insere. Portanto, num contexto marcado pela “faltade ética”, ou seja, a falta de uma reflexão sobre nossas ações, hábitos e costumes, a alteridade enquanto proposta torna-se difícil de concretizar-se.
Empreendedorismo social é um conjunto de ações empreendedoras que buscam a melhoria da sociedade. Para isso, os empreendedores criam medidas que podem, ao mesmo tempo, ser lucrativas e sociais. Trata-se de um tipo de empreendedorismo que busca implantar medidas sustentáveis para conciliar os avanços tecnológicos e outros progressos sociais com um meio ambiente mais saudável e boas condições de vida para todos.
Cada decisão tomada pelo gestor gera uma consequência para a empresa, seja ela positiva ou negativa. Por isso, ter inteligência emocional é primordial para conduzir o processo de forma bem-sucedida. Todo líder conhece os dois principais componentes de suas decisões: as pessoas e os números. A escolha do fornecedor, a contratação de um profissional, a mudança das rotinas produtivas. Esses são alguns exemplos que exigem a definição de um modo de agir. Justamente por afetar finanças e pessoas, a tomada de decisão envolve grande responsabilidade. 
O que mais diferencia uma equipe de um grupo é o sonho dos indivíduos. Se cada um tiver um sonho diferente, e for cada um por si, então teremos um grupo. Se existir um sonho em comum, e todos trabalharem evoluindo em conjunto e se esforçando para alcançar esse sonho, então teremos uma equipe.
A gestão de pessoas nas organizações vem conquistando um espaço significativo, considerando que o capital humano é o que move a empresa. Analisaremos a administração de conflitos no trabalho em equipe, a importância do feedback nas organizações, considerando a diversidade de perfis nas organizações.
Os conflitos interpessoais são comuns no ambiente contemporâneo, com algumas sugestões citadas nesse artigo será possível lidar melhor com essas personalidades problemática e amenizar o clima tenso que venha a surgir na equipe.
Uma comunicação clara e eficaz é essencial para o bom andamento de qualquer relação e, quando se fala em ambiente corporativo, isso se torna indiscutível.
Isso porque os ruídos de comunicação podem ocasionar queda de rendimento e afetar a qualidade de vida dos funcionários, já que pode haver retrabalho e possíveis desentendimentos, trazendo prejuízos financeiros e na gestão de equipes.
No processo de comunicação há um emissor, um receptor e uma mensagem. No caminho da mensagem entre eles pode haver ruídos que venham a distorcer informações e causar problemas.
Inclusive, essa é uma das principais causas dos problemas de comunicação em uma empresa, quando um colaborador passa uma mensagem que é entendida de forma diferente por outro. Nesse caso, é indicado que o emissor sempre confirme a compreensão do que foi passado com o receptor e, caso detecte alguma dúvida ou falha, essas sejam resolvidas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CINTRA, J; DALBEM, E. Comportamento organizacional. Londrina. Editora e Distribuidora Educacional S/A, 2016.
CINTRA, Josiane C.; CIZOTO, Sonelise. Desenvolvimento pessoal e profissional: o mundo como você vê. In: Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015.
DINIS, Fábio Mota. Alteridade e empatia: novos paradigmas para as humanidades no século XXI? São Paulo, Unesp FCLAr. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/cadernos/article/view/7568/0 Acesso em: 6 MAI. 2019
DONNELLON, Anne. Liderança de Equipes: Soluções Práticas para os Desafios do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Campos / Elsevier, 2006. 
ESTÉTICA também tem o poder de tratar o câncer, nov. 2015. Disponível em: http://portal.metodista.br/farmacia/noticias/estetica-tambem-tem-poder-de-tratar-o cancerensina-especialista Acesso em: 6 MAI. 2019
JULIANO, M. de Cassio. Empreendedorismo. Londrina. Editora e Distribuidora Educacional S/A, 2016.
MAGALHÃES, Pedro. Tomada de decisão individual e em grupo, 2016. Disponível em: https://tomadadedecisao.wordpress.com/decisao-em-grupo/. Acesso em: 6 MAI. 2019
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-e-diversidade-dialogos-interdisciplinares Acesso em: 6 MAI. 2019
https://forbes.uol.com.br/negocios/2017/09/conceito-de-empreendedorismo-social-ganha-forca-no-brasil/ Acesso em: 6 MAI. 2019
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