Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MOVIMENTOS E SEUS MÚSCULOS OMBRO Flexão: m. deltoide fibras anteriores, m. peitoral maior, m. coracobraquial e m. bíceps braquial. Extensão: m. deltoide fibras posteriores, m. tríceps braquial cabeça longa, m. grande dorsal e m. redondo maior. Abdução: m. deltoide fibras medias, m. deltoide fibras anteriores, m. supra espinhal, m. deltoide fibras posteriores e m. bíceps braquial. Adução: m. redondo menor, m. redondo maior, m. coracobraquial, m. tríceps braquial, m. grande dorsal, m. tríceps braquial cabeça longa e m. subescapular. Rotação Interna: m. deltoide fibras anteriores, m. redondo maior, m. subescapular, m. grande dorsal e m. coracobraquial. Rotação Externa: m. deltoide fibras posteriores, m. infra espinhal e m. redondo menor. COTOVELO Flexão: m. bíceps braquial, m. braquial, m. braquiorradial, m. extensor radial longo do carpo, m. extensor radial curto do carpo e m. coracobraquial. Extensão: m. tríceps braquial e m. ancôneo. Supinação: m. bíceps braquial, m. braquiorradial e m. supinador. Pronação: m. pronador redondo, m. pronador quadrado, m. flexor radial do carpo e m. braquiorradial. PUNHO E MÃO Flexão: m. flexor radial do carpo, m. flexor ulnar do carpo, m. palmar longo, m. flexor superficial dos dedos e m. flexor profundo dos dedos. Extensão: m. extensor dos dedos, m. extensor ulnar do carpo, m. extensor radial longo do carpo e m. extensor radial curto do carpo. Desvio radial: m. flexor radial do carpo e m. extensor radial longo do carpo Desvio ulnar: m. flexor ulnar do carpo e m. extensor ulnar do carpo QUADRIL Flexão: m. reto femoral, m. adutor curto, m. tensor da fáscia lata e m. iliopsoas. Extensão: m. glúteo máximo e m. isquiostibiais (m. bíceps femoral, m. semitendinoso e m. semimembranoso). Abdução: m. tensor da fáscia lata, m. glúteo médio, m. sartório e m. glúteo mínimo. Adução: m. adutor curto, m. adutor longo, m. adutor magno, m. pectíneo e m. grácil. Rotação Interna: m. glúteo médio, m. glúteo mínimo e m. tensor da fáscia lata. Rotação Externa: m. glúteo máximo, m. quadrado lombar, m. piriforme, m. obturador externo, m. obturador interno, m. sartório, m. gêmeo superior e m. gêmeo inferior. JOELHO Flexão: m. bíceps femoral, m. semimembranoso, m. grácil, m. gastrocnemio media, m. semitendinoso, m. poplíteo, m. plantar e m. gastrocnemio lateral. Extensão: m. quadríceps femoral (m. vasto medial, m. vasto intermédio, m. vasto lateral e m. reto femoral) e m. semimembranoso. Rotação Interna: m. semitendinoso, m. semimembranoso, m. sartório e m. grácil. Rotação Externa: m. tensor da fáscia lata e m. bíceps femoral. TORNOZELO E PÉ Dorsiflexão: m. tibial anterior, m. extensor longo dos dedos, m. extensor longo do hálux, m. fibular terceiro e m. extensor longo do hálux. Flexão plantar: m. fibular curto, m. fibular longo, m. gastrocnemio medial, m. gastrocnemio lateral, m. plantar, m. tibial posterior, m. flexor longo dos dedos, m. flexor longo do hálux e m. sóleo. Inversão: m. tibial anterior, m. flexor longo do hálux e m. flexor longo dos dedos. Eversão: m. fibular curto, m. fibular longo e m. fibular terceiro. COLUNA TORÁCICA Flexão: m. reto do abdome, m. obliquo interno e m. obliquo externo. Extensão: m. eretor da espinha, m. iliocostal, m. longuíssimo do tórax, m. espinal do tórax, m. transverso espinal, m. multifídios e m. interespinhais. Flexão lateral (inclinação): m. iliocostal, m. longuíssimo do tórax, m. transverso espinhal, m. multifídios e m. interespinhais. Rotadores: m. transverso espinal, m. semiespinhal torácico e m. multifídios. COLUNA LOMBAR Flexão: m. psoas maior, m. psoas menor, m. reto do abdome, m. obliquo interno e m. obliquo externo. Extensão: m. interespinhal, m. transverso espinhal, m. quadrado lombar e mm. Eretores da coluna (m. longuíssimo do tórax e m. iliocostal). Flexão lateral: m. intertransversário, m. transverso espinhal, m. eretores da coluna, m. psoas maior, m. quadrado lombar, m. obliquo interno e m. obliquo externo. Rotação: m. transverso espinhal, m. eretores da coluna, m. psoas maior, m. obliquo interno e m. obliquo externo. ESCALA DE LOVETT 0 (zero): o paciente não exibe nenhuma contração palpável e visível. 1 (vestígios): a contração é palpável, mas não consegue produzir movimento. 2 (pobre): ADM completa, porém com ação da gravidade diminuída. 3 (regular): ADM completa contra a ação da gravidade. 4 (bom): ADM completa contra a ação da gravidade e resistência submáxima. 5 (normal): ADM completa contra a ação da gravidade e resistência máxima. GONIOMETRIA E TESTES ESPECIAIS OMBRO Goniometria Extensão: 0° a 45°/50° Flexão: 0° a 180° Abdução: 0° a 180° Adução (retorno da abdução): 30° a 45° Rotação Interna: 0° a 90° Rotação Externa: 0° a 90° Testes especiais Teste de coçadura de Apley: Testar a mobilidade da cintura escapular, mão atrás da cabeça tocando o ângulo superior da escapula contra lateral e depois o ângulo inferior da escapula contra lateral, dificuldade ou dor indica: tendinite de um dos tendões dos músculos do manguito rotador. Teste da queda de braço: Verificar rupturas no manguito rotador, abduzir o ombro a 90° e aduzir lentamente, incapaz de aduzir o braço lentamente ou o braço cair: ruptura do manguito rotador (geralmente do supra espinhoso). Teste da síndrome do arco doloroso: Pinçamento das estruturas existentes entre o arco acromial e o ligamento coracoacromial, abduz o braço com a palma da mão voltada para frente, 0° a 60° sem dor, de 60° a 120° com dor e de 120° a 180°: estruturas que estão no canal supra umeral estão inflamadas, são pinçadas e causam dor de 60° a 120°. Teste de impacto de Neer: Impacto do manguito rotador no terço anterior do acrômio, roda internamente o ombro e estabiliza a escapula, dor durante o movimento de flexão do ombro indica: impacto das estruturas do manguito rotador contra o terço anterior do acrômio. Teste de Yergason: Tendinite bicipital no sulco bicipital, cotovelo flexionado a 90° junto ao tronco, ombro rodado internamente e antebraço pronado, roda o braço externamente e supinação com o antebraço, contra resistência, dor espontânea localizado e/ou dor a palpação indica: inflamação do tendão do bíceps. Teste de Speed: Tendinite e/ou lesão bicipital, ombro flexionado a 90°, rotação externa, cotovelo estendido e braço supinado, elevar o MS contra a resistência, dor localizada ou a palpação indica: tendinite bicipital. Teste de Hawkins – Kennedy: Síndrome do impacto envolvendo o tendão do supra espinhoso, ombro e cotovelo flexionado a 90°, rotação interna forçada sem resistência do paciente, dor localizada indica: tendinite do supra espinhoso. Teste de Jobe: Tendinite do supra espinhoso, ombro abduzido a 90°, adução horizontal a 30°, rotação interna de ombro e cotovelo estendido, elevar o braço contra a resistência, bilateralmente, dor ou fraqueza indica; tendinite do supra espinhoso. Teste de cisalhamento: Patologia da art. acromioclavicular, cobre o deltoide e o comprime, dor ou movimento anormal: patologia da art. acromioclavicular. Teste de apreensão: Instabilidade do ombro, decúbito dorsal, abduz a 90° e lentamente faz rotação externa de ombro, olhar de apreensão e resistência ao aumento da ADM, quando a dor predomina é instabilidade anterior da art. glenoumeral e quando a apreensão predomina é instabilidade, subluxação ou luxação glenoumeral. Teste de Rockwood: Integridade do lig. glenoumeral inferior, da capsula anterior, dos tendões do manguito rotador e do labro glenoide, roda externamente o ombro a 0° (neutro), a 45° de abdução a 90° e a 120° de abdução, apreensão com dor a 90° e a 45° e a 120° mais dor com ligeira apreensão o teste é positivo. Teste de Yocum: Mão sobre o ombro oposto e o examinador eleva o cotovelo, dor indica tendinite de supra espinhal ou impacto do tendão do supra espinhal. Teste de Gerber: Dorso da mão a nível de L5 e tenta afastá-la ativamente, incapacidade de fazer ou manter indica lesão do musculo subescapular e se houver um movimento anormal da escapulaindica instabilidade escapular. Teste de Patte: MS em abdução e cotovelo em 90°, realiza flexão externa contra a resistência, dor, diminuição da força ou ausência de movimento indica: lesão do infra espinhal. COTOVELO Goniometria Flexão: 0° a 145° Extensão: 0° a 145° Pronação: 0° a 90° Supinação: 0° a 90° Testes especiais Teste de esforço em varo e valgo: Verificar estabilidade em varo e valgo, cotovelo flexionado a 20° a 30°, força em adução para testar o LCL do cotovelo e força em abdução para testa o LCM do cotovelo, se tiver frouxidão, será positivo. Teste do cotovelo de tenista: Detectar epicondilite lateral (inflamação na origem dos extensores do punho), cotovelo estabilizado, polegar no epicôndilo lateral, cerra o punho e estende, terapeuta faz força para flexão de punho, se tiver dor no epicôndilo lateral será positivo. Teste de Cozen: Verificar epicondilite lateral, cerra o punho, realiza a pronação, o desvio radial e estenda o punho, enquanto há uma resistência ao movimento, dor intensa no epicôndilo lateral indica: epicondilite lateral. Teste de Mill: Verificar epicondilite lateral, realiza passivamente pronação, flexão total de punho e extensão de cotovelo, dor sobre o epicôndilo lateral indica epicondilite lateral. 5. Teste de extensão do 3º dedo: Verificar epicondilite lateral, resistência contra a extensão do 3º dedo, dor sobre o epicôndilo lateral indica epicondilite lateral. 6. Teste do cotovelo de golfista: Verificar epicondilite medial, passivamente colocar o antebraço em supinação, cotovelo estendido e flexiona o punho contra a resistência, dor sobre o epicôndilo medial indica epicondilite medial. 7. Teste de preensão em pinça: Patologia do nervo interósseo, pinça com o dedo indicador e polegar, deve ser ponta do dedo com ponta do dedo, se tiver polpa digital com polpa digital indica: lesão do nervo interósseo. 8. Teste para a síndrome do pronador redondo: Verificar presença da síndrome do pronador redondo, cotovelo flexionado a 90°, resistência contra a pronação enquanto o cotovelo é estendido, formigamento ou parestesia na rota do nervo mediano indica que o teste é positivo. 9. Sinal de Wartenberg: Verificar neuropatia do nervo ulnar, afasta os dedos passivamente e solicita para aproxima-los novamente, se é incapaz de aproximar o dedo mínimo ao restante, o resultado é positivo. 10. Sinal de Tinel: Avaliar a sensibilidade do nervo ulnar, percussão do nervo ulnar, formigamento na distribuição do nervo ulnar, o teste será positivo. PUNHO E COTOVELO Goniometria Flexão: 0° a 90° Extensão: 0° a 70° Desvio radial/abdução: 0° a 20° Desvio ulnar/adução: 0° a 45° Testes especiais Teste de Finkelstein: Detectar a doença de Quervain ou de Hoffmann, cerrar o punho com o polegar e realiza o desvio ulnar passivamente, se tiver dor no processo estiloide do rádio o teste será positivo. Teste de Phalen: Verificar se há síndrome do túnel do carpo, flexiona os punhos, aproximando-os durante 1 minuto, se há formigamento na distribuição do nervo mediano o teste é positivo. Teste de Phalen invertido: Verificar se há síndrome do túnel do carpo, estendendo-o os punhos, aproximando-os durante 1 minuto, se há formigamento na distribuição do nervo mediano o teste é positivo. Teste Bunnel- littler: Avalia estruturas vizinhas da art. MCF, a art. MCF em discreta extensão, realiza uma flexão da art. IFP, se não conseguir flexionar a art. IFP indica: contratura do m. inteósseo ou da capsula articular (obs.: se fizer o movimento é musculo, se não fizer o movimento é capsula.). Teste dos flexores profundos e superficiais dos dedos: Integridade e funcionamento dos mm. flexores profundos e superficiais dos dedos, - Teste do flexor superficial dos dedos: Dedos em extensão, exceto o dedo que será testado, flete a art. IFP, se não conseguir, o tendão poderá estar lesado. - Teste do flexor profundo dos dedos: Estabilizar a art. MCF e IFP em extensão, flete a art. IFD, se não conseguir, o tendão do flexor profundo dos dedos poderá estar lesado Teste Allen: Determinar se as artérias radial e ulnar estão suprindo a mão e os dedos, abre e feche as mãos várias vezes, comprimi as artérias radial e ulnar, quando remover a compressão, deve haver hiperemia, se não houver indica que o suprimento sanguíneo não estão adequados. Sinal de Tinel: Verificar se há síndrome do túnel do carpo, percussão sobre o túnel do carpo, se houver formigamento no trajeto do túnel, os teste é positivo. QUADRIL E REGIÃO PÉLVICA - Discrepância verdadeira dos MMII: Fita métrica na EIAS até o maléolo medial do mesmo lado da EIAS, se houver uma diferença significativa há uma discrepância verdadeira dos MMII (deformidades em varo e valgo, anomalias congênitas e distúrbios de crescimento). - Discrepância funcional dos MMII: Fita abaixo da cicatriz umbilical até o maléolo direito, depois até o maléolo esquerdo, se for diferente entre o MID e o MIE, há uma discrepância funcional (contratura dos mm. lombosacrais, deformidades pós traumáticas, contraturas em abdução ou adução de quadril, contratura em flexão de joelho e uma hemipelve menor que a outra). Goniometria Flexão: 0° a 125° Extensão: 0° a 10° Abdução: 0° a 45° Adução: 0° a 10° Rotação Interna: 0° a 45° Rotação Externa: 0° a 45° Testes especiais Teste de Patrick – Faber: Lesão na articulação do quadril, decúbito dorsal, calcanhar sobre o joelho oposto, estabilizar a EIAS contralateral e pressionar o joelho para baixo, dor no quadril indica: processo inflamatório ou necrose avascular, dor decorrente de trauma indica: fratura no acetábulo ou no colo do fêmur. Teste de Trendelenburg: Verificar fraqueza do m. glúteo médio, em pé, mãos na cintura com polegares sobre as EIPS, flexiona um MI de cada vez, se o quadril inclinar para o lado da perna elevada indica: fraqueza do glúteo médio da perna apoiada. Teste de Thomas: Contratura em flexão de quadril, em supino, flexiona o joelho aproximando do tórax, palpando o quadríceps do MI não flexionado, se flexionar o joelho oposto e se houver rigidez do joelho flexionado involuntariamente indica: contratura em flexão de quadril. Teste de Ober: Contratura do m. tensor da fáscia lata e do trato iliotibial, decúbito lateral, abduza a perna e aduza lentamente, se não conseguir aduzir lentamente o teste é positivo. Teste de contratura do m. reto femoral: Verificar encurtamento do m. reto femoral, uma perna fora da maca com o joelho flexiona a 90° e a outra perna flexionada até o tórax, se o joelho da perna que estiver fora da maca estender involuntariamente indica: contratura de flexão de quadril. Teste de Ely: Contratura dos flexores do quadril, em decúbito ventral, flexiona passivamente o joelho até o glúteo, se flexionar o quadril do mesmo lado o teste é positivo. Teste de mobilização pélvica: Verificar mobilidade da art. sacroilíaca, decúbito dorsal, mãos sobre a crista ilíaca, polegares sobre a EIAS e palmas ao redor da pelve, comprima a pelve em direção a linha mediana, se tiver dor ao redor da art. sacroilíaca indica: patologia nesta articulação. Teste de Ortolani: Verificar luxação de quadril, decúbito dorsal, segurar ambas as coxas, flexione e abduza as coxas, estalido palpável e/ou audível o teste é positivo. Teste do Piriforme: Verificar contratura do m. piriforme, decúbito lateral, flexiona o quadril a 60° e joelho totalmente flexionado, estabiliza o quadril e pressiona o joelho para baixo, dor no m. piriforme indica contratura do mesmo. JOELHO Goniometria Flexão: 0° a 145° Extensão: 145° a 0° (-5°) Rotação Interna: 0° a 10° Rotação Externa: 0° a 10° Testes especiais Teste de compressão e de tração de Apley: Detectar ruptura dos meniscos e lesão dos lig. colaterais, decúbito ventral, joelho flexionado a 90°, comprime e traciona o joelho. Teste de MacMurray: Detectar ruptura dos meniscos. Pivot Shift Test: Verificar lesão do LCA, decúbito dorsal, realiza uma rotação interna da tíbia, o próprio peso aumenta o valgo de joelho, joelho parte em extensão e o joelho éempurrado para provocar uma flexão e um valgo acentuado, 25° a 30° encontra-se uma resistência, depois um desbloqueio e depois continua a flexionar, se o côndilo femoral “pular” anteriormente ao platô tibial externo indica lesão do LCA. Teste de Lachman: Verificar ruptura do LCA e do lig. obliquo posterior, decúbito dorsal e joelho flexiona em 30° de flexão, estabiliza a coxa e pega a tíbia e puxa para frente, se houver uma sensação amolecida e de translação anterior da tíbia há suspeita de ruptura do LCA e do lig. obliquo posterior. Teste de instabilidade ligamentar: Ligamento colateral medial (estresse em valgo/abdução) e Ligamento colateral lateral (estresse em varo/adução). Sinal de gaveta anterior e posterior: Detectar ruptura do LCA (gaveta anterior) e do LCP (gaveta posterior). Teste de compressão patelar (sinal de Clarke): Avaliar o estado das superfícies articulares da patela, decúbito dorsal, joelho estendido, mão logo acima da base da patela e empurra para baixo enquanto o paciente contraia o quadríceps, se houver dor retro patelar e não conseguir manter a contração o teste é positivo. Teste da Apreensão de Fairbanks: Avaliar a presença de luxação patelar. Teste do final de extensão abrupto: Avaliar a presença de falhas na extensão completa da art. do joelho, podendo ser ruptura de menisco e derrame intracapsular. Teste de flutuação: Verificar derrame na art. do joelho, decúbito dorsal, segura a bolsa supra patelar e abaixo da patela, pressionando-a, se houver liquido sinovial, sentira flutuar, isso indica derrame articular. TORNOZELO E PÉ Goniometria Dorsiflexão: 0° a 20° Flexão plantar: 0° a 45° Inversão/ adução: 0° a 40° Eversão/ abdução: 0° a 20° Testes especiais Teste de estabilidade ligamentar - Sinal de gaveta anterior: Pé em discreta flexão plantar, deslocar o tálus e o calcâneo anteriormente, enquanto empurra a tíbia posteriormente, se houver deslocamento anterior do tálus sob a tíbia há lesão do lig. talofibular anterior. - Sinal de gaveta posterior: Desloque o calcâneo e o tálus posteriormente, enquanto empurra a tíbia anteriormente, se houver deslocamento posterior do tálus sob a tíbia há lesão do lig. talofibular posterior. - Lateral/ Inversão: Pegar o calcâneo e inverte-lo passivamente, se houver deslocamento medial, há lesão dos lig. talofibular anterior e calcâneo fibular. - Medial/ Eversão: Pegar o calcâneo e everte-lo passivamente, se houver deslocamento lateral, há lesão do lig. deltoide. Teste para pé plano rígido ou flexível: Verificar se o pé plano é rígido ou flexível, apoia os dois pés no chão e depois se senta para deixar os pés sem apoio, se o arco longitudinal estiver ausente em ambas posições indica pé plano rígido, se o arco estiver presente quando estiver sentado indica pé plano flexível. Teste de dorsiflexão do tornozelo: Verificar o motivo da ausência de dorsiflexão ou flexão plantar, sentado, faça flexão plantar e dorsiflexão, se conseguir fazer o responsável pela restrição é o m. gastrocnemio, se não conseguir o responsável é o m. sóleo. Sinal de Homan: Verificar a presença de TVP, dorsiflexione o pé e comprima a panturrilha, se houver dor profunda na panturrilha, o resultado é positivo. Teste de Thompson: Verificar a presença de ruptura do tendão calcâneo, decúbito ventral, flete o joelho e comprima os músculos da panturrilha contra a tíbia, se não ocorrer a flexão plantar indica ruptura do tendão calcâneo. COLUNA Goniometria Flexão: 0° a 65° (cervical)/ 0° a 95° (lombar) Extensão: 0° a 50° (cervical)/ 0° a 35° (lombar) Flexão lateral: 0° a 40° (cervical)/ 0° a 40° (lombar) Rotação: 0° a 55° (cervical)/ 0° a 35° (lombar) Testes especiais - Cervical Teste de tração: Sentado, segura embaixo dos processos mastoides e traciona, se a dor localizada aumentar pode ser distensão muscular, espasmo, entorse ligamentar ou capsulite, e se a dor diminuir indica invasão foraminal ou problema discal. Teste de compressão: Sentado, cabeça neutra, aplicar uma forte pressão, repete o teste com a cabeça rodada para ambos os lados, dor localizada indica invasão foraminal, dor radicular indica pressão sobre a raiz nervosa ou por alteração discal. Teste de valsalva: Sentado, faça força como se estivesse defecando, a maior parte da força na região cervical, se a dor aumentar, aponte o local, dor localizada indica lesão que ocupa espaço no canal cervical ou forame. Teste de Adson: Sentado, avaliar o pulso radial, inspira profundamente e retem o ar, roda e eleva a cabeça para o lado que está sendo testado, testar bilateralmente, se houver diminuição ou ausência do pulso indica compressão da art. subclávia pelo m. escaleno anterior. Teste de Stibor: Linha unido as EIPS e outra linha no processo espinhoso da C7, medir, flexionar o tronco anteriormente e medir novamente, mobilidade normal é distância maior que 10cm. - Torácica Slump Test na posição sentada: Pernas para fora da maca e joelhos fletidos, flexione a coluna e ombros para frente e mantem a cabeça flexionada, sintomas de ciatalgia ou sintomas que indicam compressão da dura mater e da medula espinhal ou raízes nervosas. Teste do 3º dedo ao solo: Flexibilidade global, flexão máxima de tronco sem flexionar os joelhos, mensurar com a fita métrica a distância do 3º dedo ao solo, terá uma boa mobilidade se a distância estiver diminuída ou abolida. - Lombar Teste de Laségue: Decúbito dorsal, eleva até o ponto de dor ou a 90°, se houver dor ou aumentar depois do 70° indica dor na região lombar. Teste de Milgram: Decúbito dorsal, eleva 5 a 7 centímetros a perna e mantem por 30 segundos sem dor, se houver dor indica lesão no espaço dentro ou fora do canal vertebral (protrusão discal). Teste de Schober: Marca um ponto entre as duas EIPS, marca a 5cm abaixo e 10cm acima, a distância entre os 3 pontos é medida, a coluna é flexionada e a distância é medida novamente, a diferença entre as duas medidas indica a grandeza da flexão da coluna lombar, deslocamento de 5cm ou mais é uma boa mobilidade. Teste de valsalva: Mesmo da coluna cervical mas com observações na coluna lombar. REFLEXOS REFLEXO BICIPITAL: Tendão do bíceps REFLEXO TRICIPITAL: Tendão do tríceps REFLEXO ESTILORRADIAL: Processo estiloide do radio REFLEXO CUBITOPRONADOR: Processo estiloide da ulna REFLEXO PROFUNDO DOS DEDOS: Porção distal dos dedos REFLEXO PATELAR: Tendão patelar REFLEXO AQUILEU: Tendão de aquiles ESCALA DE COMA DE GLASGOW O escore é de 3 a 15. Escore de 3 – 4: 85% de letalidade e vegetativo. Escore > 11: 5% - 10% de letalidade ou vegetativo e 85% de boa recuperação. PARAMETRO RESPOSTA OBSERVADA ESCORE Abertura ocular Abertura espontânea Estímulos verbais Estímulos dolorosos Ausente 4 3 2 1 Melhor resposta verbal Orientado Confuso Palavras inapropriadas Sons ininteligíveis Ausente 5 4 3 2 1 Melhor resposta motora Obedece comandos verbais Localiza estímulos Retirada inespecíficas Padrão flexor Padrão extensor Ausente 6 5 4 3 2 1 ESCALA DE RAMSAY (NÍVEL DE SEDAÇÃO) GASOMETRIA Parâmetros pH: 7,35 a 7,45 PaO2: 80 a 100 mmHg PaCO2: 35 a 45 mmHg SaO2: > 95% HCO3: 22 a 28 mEq/L BE: -2 a +2 Situação ácido-base pH HCO3 PCO2 Acidose metabólica < < Normal Alcalose metabólica > > Normal Acidose respiratória < Normal > Alcalose respiratória > Normal < IDADE CORRIGIDA - PASSO 1: Idade gestacional – 40 semanas Ex: O bebe nasceu com: 34 semana – 40 semanas A diferença é de 6 semanas - PASSO 2: Idade cronológica: idade em qual o bebe esta Ex: 6 meses e 17 dias - PASSO 3: Subtrair a idade cronológica (6 meses e 17 dias) da diferença entre a idade gestacional (34 semanas) e a esperada para o nascimento (40 semanas), que são 6 semanas. Ex: 6 meses e 17 dias – 1 mês e 14 dias (6 semanas) = 5 meses e 03 dias. 5 meses e 03 dias é a idade corrigida do bebe. AVALIAÇÃO DO DIÂMETRO DAS PUPILA APGAR AUSCULTA CARDÍACAAUSCULTA PULMONAR RUÍDOS ADVENTÍCIOS ELETROCARDIOGRAMA MASSAGEM CLÁSSICA SEQUÊNCIA DA MASSAGEM CLÁSSICA EFFLEURAGE DESLIZAMENTO SUPERFICIAL DESLIZAMENTO PROFUNDO AMASSAMENTO TAPOTAGEM BELISCAMENTO PANCADA TORCEDURA CUTILADA ROLAMENTO FRICÇÃO VIBRAÇÃO DESLIZAMENTO PROFUNDO DESLIZAMENTO SUPERFICIAL TÉCNICAS GERAIS DA MASSAGEM EFFLEURAGE: No sentido centrípeto (distal para proximal), termina nos nodos linfáticos, velocidade lenta, retorno com o deslizamento superficial. DESLIZAMENTO SUPERFICIAL: Pressão mínima, no sentido centrípeta ou centrifuga. DESLIZAMENTO PROFUNDO: Maior pressão, na direção centrípeta. AMASSAMENTO: Comprimir os tecidos contra a região tenar e hipotênar, na direção centrípeta. TAPOTAGEM: Mãos em concha, velocidade rápida. BELISCAMENTO: Eleva um ou mais músculos, velocidade lenta. PANCADA: Punhos parcialmente fechados. TORCEDURA: Flexão e extensão alternada dos punhos. CUTILADA: Mobilização da secreção. ROLAMENTO: Rolamento da pele, velocidade muito lenta. FRICÇÃO: Deslocamento da pele, velocidade média. VIBRAÇÃO: Movimento de agitação ou tremor. TERMO E FOTOTERAPIA FORNO DE BIER INDICAÇÕES: analgesia, relaxamento muscular, aumento da circulação, aumentar a ADM e para outro tratamento. CONTRA INDICAÇÃO: hipersensibilidade, processo inflamatório agudo, feridas contaminadas, tumor, região dos olhos, TVP, região da nuca. - O equipamento deve ser ligado 15 minutos antes da aplicação. - Tempo de aplicação 15 a 20 minutos. INFRAVERMELHO - O equipamento deve ser ligado 15 minutos antes da aplicação. - Deve obedecer a lei do cosseno (ângulo de 90°) e a lei do quadrado inverso (quanto mais longe menor a absorção e quanto mais perto maior a absorção). Distancia da lâmpada sobre a pele: 60-75 cm para lâmpadas grandes 45-50 cm para lâmpadas pequenas - Tempo de aplicação 15 a 20 minutos MICRO ONDAS - Manter o aparelho 5-15 cm de distância do paciente INDICAÇÕES: Fase crônica de entorses, lesões ligamentares, contusões musculares, sinovites traumáticas, tendinites e de processos degenerativos, mialgias, miosites, fibroses e contraturas musculares. CONTRA INDICAÇÕES: Marca passo, D.I.U, útero de gestante, tumores, TVP e pacientes com febre. - Tempo de aplicação: 20 a 30 minutos Doses: • Dose I: calor imperceptível • Dose II: calor perceptível • Dose III: sensação agradável de calor • Dose IV: calor forte ONDAS CURTAS CONTINUO: Tipos de aplicações: Contra planar Coplanar Longitudinal INDICAÇÕES: Fase crônica de entorses, lesões ligamentares, contusões musculares, sinovites traumáticas, tendinites e de processos degenerativos, mialgias, miosites, fibroses e contraturas musculares. CONTRA INDICAÇÕES: Marca passo, D.I.U, útero de gestante, tumores, TVP e pacientes com febre. - Tempo de aplicação: 30 minutos - Frequência acima de 400Hz - Sintonia máxima - Dose 2 e 3 moderado PULSADO: Tipos de aplicações: Contra planar Coplanar Longitudinal INDICAÇÕES: Fase aguda e subaguda de entorses, lesões ligamentares, contusões musculares, sinovites traumáticas, tendinites e de processos degenerativos, mialgias, miosites, fibroses e contraturas musculares. CONTRA INDICAÇÕES: Marca passo, D.I.U, útero de gestante, tumores, TVP e pacientes com febre. - Tempo de aplicação: 20 minutos - Frequência: Fase aguda: < 125Hz Fase subaguda: > 125Hz e < 400Hz - Sintonia máxima - Dose 2 e 3 moderado LASERTERAPIA LASER HeNe 632nm: crônico LASER ASGA pulsado 830nm e 904nm: agudo INDICAÇÕES: Cicatrizações, analgesia e anti inflamação CONTRA INDICAÇÕES: retina, neoplasias, processos infecciosos, epilepsia, gravidez, arritmias cardíacas DOSEMETRIA DOSE HeNe E ASGA ULTRA SOM INDICAÇÕES: traumatismo do tecido ósseo, de articulações e músculos, tendinites e bursites, artrose e artrite, espondilite, transtornos da circulação, edema e tecido cicatricial. CONTRA INDICAÇÕES: Olhos, coração, útero de gestante, placas epifisárias, tecido cerebral, testículos, endoproteses, tumores, TVP e infecção séptica. - Frequência portadora: 1Mhz (profundo) 3Mhz (superficial) - Duas frequências de tratamento: Continuo (lesão crônica) Pulsado (lesão aguda) PROFUNDIDADE MÉDIA (D1/2) EM DIVERSOS MEIOS 1MHz 3MHz Tecido ósseo 2.1 mm --- --- Pele 11.1 mm 4 mm Cartilagem 6 mm 2 mm Ar 2.5 mm 0.8 mm Tecido tendinoso 6.2 mm 2 mm Tecido muscular 9 mm 3 mm 24.6 mm 8 mm Tecido adiposo 50 mm 16.5 mm Agua 11500 mm 3833.3 mm Dosimetria Dose: intensidade x tempo de aplicação Duas frequências Continuo ou pulsado Tamanho do cabeçote Densidade de potência (W/cm²) - US CONTINUO INTENSIDADE MAXIMA 2W/cm² INTENSIDADE BAIXA: 0,4W/cm² INTENSIDADE MÉDIA: 0,4 a 1,2W/cm² INTENSIDADE ALTA: 1,2 a 2W/cm² *TEMPO DE APLICAÇÃO: ERA (área a ser tratada/ pela área do cabeçote) - US PULSADO FREQUENCIA DO PULSO: 100Hz: AIF e analgesia 48Hz: meio termo 16Hz: cicatrização tecidual PACOTE DO PULSADO: 50% crônica 20% subaguda 10% aguda e subaguda INTENSIDADE: Nervo 1,0 – 1,2 W/cm² Musculo 0,8 – 1,2 W/cm² Capsula 0,6 – 0,8 W/cm² Tendão 0,5 – 0,7 W/cm² Ligamento 0,4 – 0,6 W/cm² Bursa 0,3 – 0,5 W/cm² - Tempo de aplicação: Área da lesão / ERA do cabeçote EX: 7x2= 14cm² 14cm²/3,5cm²= 4 minutos ELETROTERAPIA GALVÂNICA - Analgesia - Corrente continua Amplitude: 1 a 4 Ma Duração: 20 – 40 minutos Dosagem: 40 – 80 mA/min FARÁDICA - Contração muscular Frequência: 50 – 100Hz Largura de pulso: 50 – 80 microssegundos CDB - DF: Analgesia - MF: Eletroestimulação mm, circulação - CP: Circulação mais potente - LP: Analgesia - RS: Eletroestimulação Tempo: 12 minutos, 4 minutos por corrente Circulação: DF – MF – CP Analgesia: DF – CP – LP TENS - Convencional Frequência: 80 – 100Hz Pulso: 100 – 150ms Amplitude: nível sensorial Tempo: 30 – 60 minutos - Acupuntura Frequência: < 10Hz Pulso: 150 – 200ms Amplitude: nível motor Tempo: 20 minutos - Burst pulsado Frequência: 100Hz Pulso: 200ms Amplitude: nível motor Tempo: 20 – 30 minutos - Breve e intensa Frequência: 200Hz Pulso: 200ms Amplitude: nível motor a dor Tempo: 5 – 10 minutos FES - Contração muscular Frequência: 30 – 50Hz Pulso: 200 – 500ms Amplitude: nível motor Tempo: 5 – 20 minutos Ciclo ON: tempo de contração (5 a 10 segundos) Ciclo OFF: 2X o ciclo ON Rise: 1 a 2 segundos Decay: 1 a 2 segundos CIV - Agudo Frequência: 4000Hz AMF: 80 – 120Hz Delta F: 50% da AMF Slope: 6/6 segundos Tempo: 15 – 20 minutos Intensidade: leve a moderada - Subaguda Frequência: 4000Hz AMF: 70 – 100Hz Delta F: 50% da AMF Slope: 1/5/1 segundos Tempo: 15 – 20 minutos Intensidade: moderada a forte - Crônica Frequência: 4000Hz AMF: 30 – 50Hz Delta F: 50% da AMF Slope: 1/1 segundos Tempo: 20 minutos Intensidade: forte CORRENTE RUSSA - Frequência: 20 – 50Hz (fibra tipo I, vermelha, tônica) 50 – 150Hz (fibra tipo II, branca, fásica) - Modulação: 20 – 150Hz - Módulos: 20% (20% estimulação, 80% repouso) 35% (35% estimulação, 65% repouso) 50% (50% estimulação, 50% repouso) - Ciclo ON e OFF: 1/3, 2/6, 3/9 - ON: 5 a 10 segundos - OFF: 2X ON - Rise: 1 a 2 segundos - Decay: 0,5 a 2 segundos -Intensidade: nível motor - Tempo: 6 – 36 minutos CRIOTERAPIA INDICAÇÕES: Espasticidade, lesão aguda precoce ou inflamação, dor aguda ou crônica e edemas CONTRA INDICAÇÕES: Anginas ou disfunções cardíacas, feridas abertas, insuficiência arterial, hipersensibilidade ao frio, pacientes mais velhos. MODALIDADES DE TRATAMENTO COM CRIOTERAPIA: Compressas de gelo, compressa fria, massagem com gelo, banhos frios, spray, banho de contraste e CRYO CUFF. COMPRESSA DE GELO - Verifique a integridade da pele - Tempo de 10 a 15 minutos - Retira por 20 minutos - Repete a aplicação por 10 minutos, uma a duas vezes. BANHOSDE IMERSÃO CORPORAL - Tempo de aplicação varia de 2 a 3 minutos BANHO DE IMERSÃO PARA EXTREMIDADES - Cubra a que irá ser tratada com faixa ou esparadrapos, e sobre a faixa acrescenta-se um saco plástico para a proteção, porem deixa a área alvo descoberta. - Tempo de aplicação de 5 a 10 minutos SPRAY RESFRIANTES - O spray deve ficar a 50 cm de distância da área a ser tratada - Uma ou duas vezes com movimentos rítmicos - Tempo de aplicação de 1 a 2 minutos (não contínuos), com intervalos BANHOS DE CONTRASTE - Cubra a que irá ser tratada com faixa ou esparadrapos, e sobre a faixa acrescenta-se um saco plástico para a proteção, porem deixa a área alvo descoberta. Tempo de aplicação: 6 minutos agua quente, 1 minuto agua fria, 1 minuto agua quente, 1 minuto agua fria, 1 minuto agua quente, 1 minuto agua fria, 1 minuto agua quente, 1 minuto agua fria, 1 minuto agua quente e 6 minutos agua fria. TOTAL DE 20 MINUTOS. Tempo de aplicação: 5 minutos agua quente, 1 minuto agua fria, 4 minutos agua quente, 2 minutos agua fria, 3 minutos agua quente, 3 minutos agua fria, 2 minutos agua quente, 4 minutos agua fria, 1 minuto agua quente e 5 minutos agua fria. TOTAL DE 30 MINUTOS. CRYO CUFF - O aparelho deve ficar elevado em relação a área aplicada - Abrir o respirador - Tempo de aplicação 10 a 15 minutos PRICEM - P: PROTEÇÃO, R: REPOUSO, I: GELO, C: COMPRESSÃO, E: ELEVAÇÃO e M: MOBILIZAÇÃO - Tempo de aplicação: 10 a 15 minutos TURBILHÃO FRIO - Temperatura de 5° a 11° - Tempo de aplicação de 15 a 30 minutos TURBILHÃO QUENTE - Temperatura para as extremidades 39° a 41°, para o corpo 37° a 39°. - Tempo de aplicação de 20 a 30 minutos COMPRESSAS QUENTES - Tempo de aplicação de 20 a 30 minutos CONCEITO BOBATH PONTOS CHAVE: Regiões especificas de manuseio para uma melhor organização e alinhamento biomecânico. INIBIÇÃO: Padrões posturais que mudam padrões posturais e reflexos patológicos devido a inibição da atividade tônica reflexa. FACILITAÇÃO: é o manuseio especifico favorecendo padrões e movimentos normais e desejáveis de movimento. TOMADA DE PESO: Descarga e transferência de peso para um lado e outro do corpo, para diante e para trás e diagonalmente em diferentes posições (supino, prono, sentado, gato, em pé, andando), dando-se simultaneamente pressão e resistência. A combinação de tomada de peso, pressão e resistência pode ser usada em todos os casos de PC para se obter um tono postural sustentado, para a manutenção da postura contra gravidade e para o controle dos movimentos involuntários. PLACING (manter): A adaptação automática dos músculos as mudanças de postura. Durante o tratamento coloca-se o corpo e os membros do paciente em várias posições fazendo-se com que ele as mantenha e controle sem assistência, numa grande variedade de padrões funcionais em vários estágios e em várias amplitudes de um movimento. Pode ser usado em qualquer tipo de PC. Obs: geralmente é usado em combinação com o TAPPING. TAPPING: Técnica de estimulação tátil e proprioceptiva utilizada para influenciar/estabilizar o tono e provocar contração muscular. TAPPING DE DESLIZAMENTO: Deslizamento rápido no sentido das fibras musculares em qualquer grupo muscular. TAPPING DE INIBIÇÃO: Aumento da função dos músculos que não podem se contrair devido a atividade excessiva de seus antagonistas hipertônicos. Por isso a hipertonia deve primeiramente ser reduzida em PIR. Coloca-se o paciente em postura anti-padrão e aplica-se o TAPPING na musculatura que quero trabalhar. TAPPING ALTERNADO: Pode ser utilizado em seguida do TAPPING DE PRESSÂO, quando o paciente já é capaz de manter uma posição mediana firmemente. Melhora a graduação de contração e relaxamento dos agonistas e antagonistas em pacientes atetósicos e ataxicos. É útil também nos pacientes espasticos para estimular e regular as reações de equilíbrio. TAPPING DE PRESSÃO: Obtenção de co- contração para uma fixação postural sustentada, ativando simultaneamente agonistas e antagonistas (aumentando o tono). Usa-se principalmente nos casos de hipotonia, atetose e ataxia que apresentam uma mobilidade excessiva, falta de fixação e um tono postural não sustentado. Realiza-se a aproximação das superfícies articulares, empurrando um osso contra o outro com o seguimento corporal em perfeito alinhamento. VENTILAÇÃO MECÂNICA A/C – PC VC 6 a 8ml/kg PC 22 a 25 T insp 1:2 PEEP 5 a 8 FR 12 a 16 SENSIBILIDADE -2 a +2 FiO2 100% MUDANÇAS DOS PARÂMETROS DO VM DPOC Abaixar a FR e aumentar o PEEP SDRA >T insp e PEEP no mínimo 10 EDEMA AGUDO DE PULMÃO PEEP ALTO TCE Se não tem PIC: normal / Se tem comprometimento respiratório: > FR
Compartilhar