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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
THALIA CRISTINA SILVA RALHA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL: NATUREZA E CULTURA
São Paulo / Vila Rubi
Maio / 2019
	
THALIA CRISTINA SILVA RALHA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL: NATUREZA E CULTURA 
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Pedagogia do Centro Universitário São Camilo, polo Vila Rubi, orientado pela Profa. Camila Rezende Alba Cuadrado Proença, como requisito parcial para conclusão da Unidade Educacional XIX.
São Paulo / Vila Rubi
Maio / 2019
SUMÁRIO
Introdução 									 p. 03
Fundamentação Teórica 							 p. 04
Reflexões e Análises sobre as Observações 				 p. 07
Considerações Finais 							 p. 09
Referências 									 p. 10
Introdução
O presente relatório tem como proposta apresentar as experiências vivenciadas e as considerações gerais após a realização do estágio supervisionado em educação infantil, cujo objetivo é conciliar o conteúdo teórico adquirido desde o início do curso, em especial a Unidade Educacional XVIII - Estágio Supervisionado em Educação Infantil: Diversidade e Direitos Humanos, com a prática pedagógica cotidiana. 
A realização do estágio contribuiu para aprimoramento dos conhecimentos e aquisição de novos saberes na área de educação infantil, conhecimento da rotina de atividades realizada pelos educadores, conhecimento do perfil e um pouco da vivência de alguns professores, e por fim, conhecimento prático da área de educação infantil, com os prós e contras que a profissão traz. 
O estágio foi realizado observando e acompanhando a rotina de atividades diária de uma turma, consulta a documentos como tabela de horários, anotações nas agendas das crianças e entrevista com os professores.
O Estágio Supervisionado foi realizado na Escola: CEU Três Lagos sendo uma instituição pública, localizada em Endereço: Estrada do Barro Branco - Bairro: Barro Branco, número s/n, zona sul do Estado, Cidade e Município de São Paulo – SP, região do Jardim Varginha , com 16 anos de atuação, possui aproximadamente mil e duzentos alunos divididos em dezesseis salas, sendo dez de educação infantil seis salas ensino fundamental, conta com vinte e quatro funcionários divididos entre professores de educação infantil e professores de ensino fundamental.
A escola funciona de segunda a sexta feira no horário das sete horas às dezenove horas. A estrutura física da escola é excelente com salas amplas e arejadas, além do espaço externo adaptado e apropriado as faixas etárias atendidas na Educação Infantil, sala de professores, gestão e coordenação, além de refeitório, banheiros, refeitório para os professores, além da secretaria. As dependências para realização de atividade são: uma quadra esportiva coberta para prática de educação física, 3 piscinas, 1 pista de skate, 1 sala de dança, sala de professores, salas administrativas, refeitórios, cozinha com todos os equipamentos e utensílios necessários e os banheiros não são adaptados, apesar de ter elevador. Possui teatro com 450 lugares, 1 biblioteca com um acervo bem completo.
Fundamentação Teórica
 	 A Educação Ambiental surgiu nos anos de 1970, em resposta a uma elevada degradação ambiental que o planeta enfrentava desde a década anterior. A crise ambiental global, ao longo do tempo, efetivou-se como uma preocupação da educação.
 	 Nos últimos anos, o avanço da degradação ambiental tem sido objeto de discussão no mundo inteiro. Neste contexto, a Educação Ambiental (EA) é uma importante ferramenta para reverter esse quadro, porque permite a compreensão da natureza complexa do meio ambiente e o reconhecimento da interdependência e inter-relações existentes entre os seus diversos elementos, com vistas à utilização racional dos recursos naturais.
[...] o processo educativo pode conduzir à formação de atores sociais que
conduzirão uma transição em direção à sustentabilidade socioambiental. A
Educação Ambiental desponta como possibilidade de reencantamento,
abrindo possibilidades de novos conhecimentos, metodologias e
habilidades numa perspectiva interdisciplinar. Assim, representa um
instrumento essencial para a transformação do padrão existente de
degradação socioambiental (SEGURA, 2001. p. 13).
Como uma das possíveis estratégias para o enfrentamento da crise ambiental surgiu a proposta da Educação Ambiental nos documentos internacionais e nacionais. A Educação Ambiental seria formadora de uma nova ética que promovesse atitudes e comportamentos para o indivíduo e a coletividade comprometidos com a melhoria da qualidade ambiental e que respondesse às complexas relações entre a sociedade e a natureza (CONFERÊNCIA DE BELGRADO, 1975).
 	Um passo importante na consolidação da Educação Ambiental aqui no Brasil foi a Constituição Federal, promulgada em 1988. Ela estabeleceu, no inciso VI do Art. 225, a necessidade de ―promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.
 	A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, promulgada em 1996, no seu artigo 32, assegura que o ensino fundamental terá por objetivo ―a formação básica do cidadão mediante: (...) “ – a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores que se fundamentam a sociedade.” Não há, entretanto, uma referência direta na Lei sobre obrigatoriedade da Educação Ambiental no ensino formal.
 	Todavia, nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) – elaborados pelo Ministério
da Educação e Cultura, em l997 – a questão ambiental foi tratada diretamente, constituindo-se num dos temas transversais, juntamente à Ética, Pluralidade Cultural, Saúde e Orientação Sexual. Os PCN reconheceram que o futuro da humanidade depende da relação entre sociedade e natureza, ―tanto na dimensão coletiva quanto na individual. Como referência comum a todo território nacional, os PCN orientam que a Educação Ambiental privilegie a interdisciplinaridade, reconheça a interdependência do meio natural com o meio artificial e a necessidade de um conhecimento integrado da realidade.
 	De acordo com a orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN -, os temas transversais não constituem novas áreas do conhecimento ou disciplinas. Os objetivos e os conteúdos desses temas devem ser incorporados às áreas do conhecimento ou disciplinas já existentes, de forma transversal, ou seja, permeando os objetivos e os conteúdos de cada área, em toda a vida escolar. Por isso, devem ser inseridos em diferentes momentos de cada uma das disciplinas, de diferentes modos, como um eixo estruturador de toda a prática escolar, dando maior flexibilidade e abertura ao currículo.
 	Nas escolas, em âmbito federal, a exigência foi explicitada nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Lei 9597/99, lei que regulamenta as Políticas Nacionais de Educação Ambiental e de Meio Ambiente no Brasil. Seguindo a orientação da Conferência de Tbilisi (1977), a temática ambiental deve ser abordada numa perspectiva interdisciplinar e transversal, envolvendo todos saberes e áreas de conhecimento.
 	A interdisciplinaridade surgiu de uma necessidade prática de articulação das diferentes áreas do conhecimento, na tentativa de explicar e solucionar problemas que se apresentam cada vez mais complexos. E nas questões ambientais, que possui um objeto prático complexo – o ambiente -, essa articulação é mais do que necessária já que uma única ciência não consegue, dentro de seus fundamentos teóricos, compreender e solucionar uma problemática concreta que envolve duas categorias ou mais.
 	Nesta perspectiva, trabalhar com a educação ambiental, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, tem como objetivo conscientizar as crianças da importância da natureza para o ser humano, chamando a atenção para a ação de cada sujeito neste
contexto.
 	Em consonância com a legislação federal, a Educação Ambientaldeve ser inserida em seus Projetos Político Pedagógicos, na forma de projetos interdisciplinares. Em algumas escolas, o tema consta do Projeto Político Pedagógico e, geralmente, é desenvolvido ao longo de um bimestre, como eixo estruturador ou como projeto da Parte Diversificada. Os projetos de Educação Ambiental têm como objetivo a formação de hábitos e atitudes no aluno, a fim de formar sujeitos que possuam comportamentos e práticas sociais responsáveis com relação aos problemas ambientais que vivencia em seu cotidiano.
 	 A interação entre o homem e o mundo que o rodeia constitui-se numa das bases da Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky. Para o psicólogo russo, as ações pedagógicas do professor estão intimamente relacionadas à sua ação no contexto escolar, ação que interage com as experiências de outros espaços e com a sua própria historicidade. Assim:
A cultura origina formas especiais de conduta, modifica as atividades das funções psíquicas, edifica novos níveis no sistema de comportamento humano em desenvolvimento [...] No processo de desenvolvimento histórico, o homem social modifica os modos e procedimentos de sua conduta, transforma suas inclinações naturais e funções, elabora e cria novas formas de comportamentos especificamente culturais. (VYGOTSKY,1931/1983, pag. 34)
As concepções de educação norteiam, de formas diversas, a prática educativa. Para que ocorra aprendizagem, na abordagem histórico-cultural, é necessária a mediação cultural. Assim, a Educação Ambiental necessita transcender os aspectos puramente biológicos, de forma que tenha um alcance social desde o seu conceito até a prática pedagógica.
 
Reflexões e Análises sobre as Observações
Em conjunto com a professora procuramos abordar, no decorrer do projeto, as questões ambientais de forma interdisciplinar. Trabalhamos a Educação Ambiental dentro de diferentes disciplinas do currículo escolar, da terceira série do ensino fundamental, como geografia, língua portuguesa, história, meio ambiente e ciências, para alcançarmos nossos objetivos.
As explorações realizadas pelos alunos, durante as saídas de campo, deram origem a depoimentos individuais e coletivos. Nestes, deixaram registradas suas impressões sobre o meio ambiente e curiosidades.
 O projeto permitiu que as crianças abrangidas tivessem oportunidade de observar as mudanças sofridas pelo bairro do Jardim Varginha, com o processo de urbanização, o qual acarretou profundas alterações ambientais. As crianças foram incentivadas a considerar o meio ambiente e a perceberem que fazem parte dele, que são sujeitos importantes, com direitos e deveres em relação ao Planeta Terra.
 	 O objetivo deste projeto foi realizar um trabalho de Educação Ambiental com crianças da terceira série do ensino fundamental do CEU Três Lagos, contribuindo para que adquirissem uma compreensão sobre o meio ambiente e desenvolvessem uma consciência crítica sobre ele.
 	Conforme Reigota (1991, p.38), a Educação Ambiental deve empregar “metodologias que permitam ao aluno questionar dados e ideias sobre um tema, propor soluções e apresentá-las”. Este autor sugere que em projetos de EA seja empregado o método ativo, o qual permite que o educando participe das atividades, desenvolva progressivamente o seu conhecimento e comportamento em relação ao tema, de acordo com sua idade e capacidade.
 	O projeto foi elaborado levando-se em conta a comunidade escolar. No início de nossas observações, os educadores da escola indicaram alguns rumos a serem seguidos com relação à preocupação ambiental e a comunidade escolar. Esses caminhos foram pensados e levados em consideração na elaboração da proposta interdisciplinar integrando as matérias de ciências, geografia, português para ser norteador do nosso projeto.
 	A Educação Ambiental deve contribuir na formação de indivíduos críticos com relação a sua realidade. O texto mostra que as crianças refletiram sobre a realidade encontrada, reelaboraram internamente o que foi vivenciado, assim, iniciaram a adquirir elementos para compreender e intervir no mundo em seu redor.
 	Essa produção dos educandos revela seus envolvimentos e interesses nos temas abordados durante o Projeto. Durante todo o processo educativo, as crianças tiveram oportunidade de questionar dados e ideias sobre o tema, propuseram soluções e apresentaram-nas.
 	Os alunos buscaram informações sobre o bairro com seus pais, antigos moradores do local, e estes constataram as transformações ocorridas ao longo do tempo. Os estudantes se mostraram muito interessados nestas modificações procurando transmitir para os demais o que sabiam sobre o assunto. A troca de experiências que ocorreu foi importante para o aprofundamento da conscientização sobre as questões ambientais.
 	O projeto se caracterizou na construção de um vaso de plantas frutíferas ou flores ( ficou a escolha dos alunos) para que em um outro momento quando as plantas estivessem florescendo fizéssemos a recuperação de parte da vegetação no entorno da escola, estudamos quais tipos de plantas poderiam ficar juntas, quais precisariam ficar mais exposta ao sol, quais não tinham tanta necessidade, estudamos quais necessitariam de mais água quais não precisam, estudamos o tipo de solo que as plantas precisam e quais adubos são os melhores para ajudar as plantas em seu crescimento.
 	Sugerimos que ele seja permanente, tendo em vista que a criança desenvolve novos conhecimentos progressivamente, de acordo com sua idade e capacidade. Desse modo, a continuação do projeto proporcionaria aos alunos novas oportunidades de construção de conhecimento e, ao mesmo tempo, estaria lhes preparando para serem cidadãos ativos na sociedade.
Considerações Finais
Um trabalho articulado entre as diferentes disciplinas requer tempo de discussão e elaboração em conjunto. A coordenação pedagógica coletiva é o espaço privilegiado, dentro da escola, onde esta articulação pode acontecer e, ainda mais, proporcionar um crescimento profissional permanente do educador.
A educação ambiental deve atingir todos os cidadãos através de uma
 intervenção pedagógica participativa permanente, procurando incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, ao tempo em que se constituíra numa possibilidade de formar conceitos, atitudes e habilidades novas na relação sadia entre o homem e o meio ambiente;
 Se o diagnóstico do ensino da educação ambiental no bairro do Jardim Varginha
apontou para um quadro de precariedade, reforçamos a ideia de que somente por
meio da educação das pessoas é que poderemos assegurar e preservar os
interesses das gerações futuras e ao mesmo tempo atender as necessidades das
gerações atuais;
A chave para o desenvolvimento na educação ambiental é a participação, o envolvimento de todos os interessados, a organização da coletividade e o fortalecimento das pessoas. Por isso a educação ambiental não deverá apenas contemplar o desenvolvimento sustentável, os fatores econômicos. É necessário investir nas pessoas, na cultura, na história e nos sistemas sociais;
A escola não está isolada da comunidade em que está inserida, por esta razão defendemos que as secretarias de educação, cultura, turismo e meio ambiente dos municípios possam trabalhar de forma conjunta criando clubes de ciência do ambiente, com o objetivo e executar projetos interdisciplinares, visando solucionar os problemas ambientais locais;
Sendo a educação ambiental um processo amplo e complexo, faz-se necessário investir nas campanhas de conscientização ambiental através de atividades com a comunidade, quais sejam: caminhadas semanas de meio ambiente, programa de orientação ambiental no MCS e publicações periódicas, etc
Referências
BRANDÃO, Carlos. O que é educação. 24ª ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.
SEGURA, Denise de Souza Baena. Educação ambiental na escola pública: da
curiosidade ingênua à consciência crítica. Editora Annablume: São Paulo, 2001.
CARTA DE BELGRADO. Belgrado:1975. Disponível em
<http://www.apoema.com.br/Carta%20de%20Belgrado.pdf> Acesso em: 25 maio. 2019
Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União.
Brasília, 5 out. 1989.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v.
134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção I, p. 27834-27841.
________Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais – Meio Ambiente – 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf> Acesso em 25ago2010.
________Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclos. Apresentação dos temas transversais /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf Acesso em: 22ago 2010
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1991. 63p
VYGOTSKY, Lev Seminovic. El problema del desarollo de las funciones psíquicas
superiores.In: Obras Esogidas Tomo III Problenas del desarollo de las funciones
psíquicas superiores. Moscow: Edotora Pedagógica, 1931/1983, p. 11-44.

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