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A IMPORTÂNCIA DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS /AEE 
PARA ALUNOS COM TDHA
Autor Evanilde Candaten 
 Janete Terezinha Eberhardt
Professor Orientador Simone Spier Juwer
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (Lee0035) – Estágio Obrigatório I
31/10/2018
RESUMO
Nosso trabalho tem como objetivo conhecer um pouco mais da salas multifuncionais ou AEE ,entender as dificuldades ,estratégias encontradas nesses espaços,onde realizamos uma entrevista contendo perguntas que falem sobre a prática no Atendimento Educacional Especializado, voltado para o TDAH.O Atendimento Educacional Especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos educandos, considerando suas necessidades específicasA Educação Brasileira encontra-se em uma nova era, em que se destaca a inclusão social. O TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) caracterizado como um distúrbio comportamental, que merece atenção especial, para que não seja comprometido o ensino-aprendizado dessas crianças. Entretanto, os portadores de TDAH, segundo a legislação, não estão incluídos como portadores de necessidades especiais, cabendo a rede de ensino buscar alternativas metodológicas, para que os mesmos não sejam prejudicados. Na Política Pública, voltada para o ensino regular, não há referência direta que ampare o portador de TDAH. Nesta perspectiva, o presente trabalho visa conhecer e compreender quais as possíveis ampliações nas políticas públicas voltadas para a inclusão, que possa promover amparo legal no atendimento das crianças com TDAH, e de que forma os educadores desenvolvem suas práticas pedagógicas com essas crianças.
Palavras-chave: Atendimento Educacional Especializado.Hiperatividade.Escola.
INTRODUÇÃO
		O presente artigo apresenta como área de concentração Educação,Escola e Políticas Públicas para a Educação Especial, e tem como tema a importância das salas de recursos multifuncionais/AEE para alunos com TDHA.O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à idéia de eqüidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
 O presente trabalho tem por finalidade apresentar as necessidades educativas específicas com ênfase no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), cujo se conceitua pelas dificuldades em conservar a atenção, a inquietação, a dispersão e a impulsividade estabelecidas na criança. Temos como justificativa , a busca de conhecimento sobre o assunto tratado, visto que este é frequentemente encontrado em escolas e clínicas psicológicas. O TDAH, atinge grande parte das crianças de todo o mundo, e é muitas vezes o responsável pelo baixo rendimento escolar, que ocasiona repetência e problemas sérios de aprendizagem. Temos ainda, a curiosidade em pesquisar o nível de conhecimento do profissional da educação, que lida diretamente com a criança, acerca do tema proposto, e como eles estão identificando e lidando com isso dentro da sala de aula.Tem como objetivo também a troca de experiências,o conhecimento de estratégias,recursos adaptados atividades e jogos pegagogicos,tudo para inovar e qualificar o nosso trabalho.
	Precisa-se de estratégias, desempenhos e técnicas pedagógica, analisar de que maneira a criança absorve o ensino, desvendar formas de fazer a criança usufruir da aprendizagem sem que ocorram frustrações por parte da mesma, formular as avaliações ou atividades em um ritmo animado, fazendo com que as aulas se tornem atrativas, ganhando assim, suas atenções e interesses, pois estas crianças possuem agitações, inquietações, inseguranças, dispersões, imaturidades e entre outros fatores. 
	Em nosso trabalho falaremos um pouco sobre Políticas Publicas na Educação Especial, o TDAH e suas características, também relataremos um pouco sobre os dias de observação que realizamos em uma turma de Atendimento Educacional Especializado (AEE), como é o dia a dia dessas crianças e profissionais da escola.
EDUCAÇÃO, ESCOLA E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL.
As discussões sobre as políticas públicas da educação especial, voltadas para a inclusão escolar, seus programas e estratégias, particularmente as que propõem melhoria da qualidade educacional como um todo, é sempre importante.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei nº. 9.394/96 (BRASIL, 1996), define educação especial, no artigo 58, como “a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades educacionais especiais”, ofertando, “quando necessários serviços de apoio especializado na escola regular”. A Resolução CNE/CEB nº. 2/2001, instituindo as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2001), determinou o dever dos sistemas de ensino em assegurar matrícula a todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento das necessidades educacionais especiais, com qualidade para todos.
As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Apesar da LDB 9.394 destacar no “Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades;” (BRASIL, 1996), ainda é possível observar falhas na escola quando nos referimos ao acesso e permanência das pessoas com Necessidades Educacionais Especiais pois, sua permanência requer adequações curriculares, arquitetônicas e pedagógicas, professores capacitados e em constante formação, algo que ainda é complexo visto a realidade escolar que vivemos. Os documentos que favorecem a inclusão são a garantia de acesso de forma legal perante a lei para o ensino regular, o que deve impedir a exclusão dessas pessoas para salas de aula segregadas.
É preciso que as escolas considerem o que os documentos que favorecem a inclusão para que o direito que garante educação para todos seja possível, considerando o que a Constituição de 1988 destaca que Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 206.
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Art. 208. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; ( BRASIL. Constituição,1988)
 As políticas destacam que é necessário haver a escolarização e a completa participação desses sujeitos no meio educativo e igualitário no qual, o professor, como principal agente que inclui a criança tem o papel de abolir as barreiras de aprendizagem e de acesso dessas crianças, e esse professor para atuar no AEE, precisam ter no mínimo
[...] uma formação especifica (graduação pedagogia, ou até mesmo uma pós-graduação se especializando na aérea) visando atender todos os objetivos da educação especial, para que seja centrada no potencial de cada aluno, e assim poder melhor atende-los. (FURLAN, 2014, pág. 27) 
Um dos objetivos do Plano Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) é aformação de professores para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e outros profissionais, favorecendo a educação inclusiva. 
Além desse preparo pedagógico, que é essencial para fundamentação e elaboração das atividades, compreendemos que o professor precisa observar que suas atribuições requerem também agrado por parte dele, de modo que se ele aprecia aquilo que faz, terá motivação para atender os alunos. 
É importante ressaltar que o simples acesso das crianças com necessidades educacionais especiais a classes regulares não significa de fato que houve inclusão, pois mesmo que essas crianças frequentem salas de aula regulares ainda podem sentir-se excluídas (FURLAN, 2014pg27). 
Na inclusão, é importante que haja medidas coerentes para executar essa prática e para isso, os agentes da escola precisam se organizar para que a deficiência não seja também um fator social ou seja, uma deficiência no âmbito educacional. A escola precisa nortear suas ações através dos documentos que favorecem a inclusão para que tenham um guia que contribua para a inserção das crianças com deficiência no contexto do ensino regular de forma positiva além de assegurar a essas pessoas que seus direitos estejam garantidos por lei e que os mesmos estão resguardados por ela, sendo assim.
A concepção da educação inclusiva compreende o processo educacional como um todo, pressupondo a implementação de uma política estruturante nos sistemas de ensino que altere a organização da escola, de modo a superar os modelos de integração em escolas e classes especiais. (Manual orientação: Programa de Implementação de Sala de Recursos Multifuncionais, 2010, pág.8) 
É fundamental que haja uma relação da escola e todos os seus agentes num comprometimento com a inclusão para que todos tenham oportunidades de desenvolvimento relacional e pedagógico de forma horizontalizada.
Nessa perspectiva, a educação especial passará a estabelecer uma proposta pedagógica na escola de inclusão, para atender aos alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que baseado no documento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) tem como objetivo o acesso, a aprendizagem e a participação desses alunos. O conceito de Educação Inclusiva prioriza dar oportunidades iguais a todos os estudantes, incluindo aqueles com todo o tipo de necessidade especial para que tenham serviços educacionais que ofereçam apoio adequado em classes, a fim de prepará-los para uma vida em sociedade. A educação inclusiva é um paradigma que tem como princípio a aceitação das diferenças, e não apenas uma integração em sala de aula.
As salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado que tem como objetivos:
Prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular. 
Garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular. Fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem. 
Assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino. 
O conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos que caracterizam o Atendimento Educacional Especializado são organizados institucionalmente e prestados de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular. A produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade incluem livros didáticos e paradidáticos em Braille, áudio e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, softwares para comunicação alternativa e outras ajudas técnicas que possibilitam o acesso ao currículo escolar. Como complementação deste tema, sugerimos que consulte o Decreto nº 7.611/11.
2.1 A IMPORTÂNCIA DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS /AEE PARA ALUNOS COM TDHA
 Durante toda a observação, o que mais nos chamou a atenção foi uma aluna com TDAH, sua agitação, falta de atenção e concentração, a resistência em realizar as atividades propostas pela professora, só participa de atividades que realmente gosta e assim, mesmo por um curto tempo.
Temos também como justificativa a esse projeto, a busca de conhecimento sobre o assunto tratado, visto que este é frequentemente encontrado em escolas e clínicas psicológicas. O TDAH, atinge grande parte das crianças de todo o mundo, e é muitas vezes o responsável pelo baixo rendimento escolar, que ocasiona repetência e problemas sérios de aprendizagem. Temos ainda, a curiosidade em pesquisar o nível de conhecimento do profissional da educação, que lida diretamente com a criança, acerca do tema proposto, e como eles estão identificando e lidando, dentro da sala de aula, com possíveis casos de TDAH, pois pode-se observar que muitas crianças são rotuladas de “endiabradas” e ” sem educação” por seus professores, que ao contrário disso, são crianças que possuem limitações e necessitam de um acompanhamento especial para a realização de atividades.
O QUE É O TDAH?
O TDAH caracteriza-se por ser o distúrbio do neurodesenvolvimento mais frequente na infância e um dos que apresenta maior prejuízo social ao longo do ciclo vital, especialmente em função da baixa tolerância às frustrações e aos conflitos que a desatenção e a hiperatividade implicam nos contextos; familiar, acadêmico e ocupacional (PACHECO et al., 2005).
O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade é considerado um problema de saúde mental que tem três características básicas: a desatenção, a agitação (ou hiperatividade) e a impulsividade. Este transtorno pode levar as dificuldades emocionais, de relacionamento familiar e social, bem como um baixo desempenho escolar. Muitas vezes, é acompanhado de outros problemas de saúde mental (ROHDE e BENCZIK, 1999, p. 20)
A criança não para quieta nem para comer. Desde o instante em que se levanta até a hora em que vai dormir, anda de um lado para o outro, pula, sobe nos móveis, derruba as cadeiras que encontra pelo caminho, corre pela casa. Espalha roupas e objetos, mesmo aqueles que não está usando no momento, revira as gavetas, não fecha as portas dos armários. Na escola é um terror. Sua agitação incomoda os colegas e prejudica os relacionamentos. A desatenção e a inquietude interferem também no rendimento escolar. Não termina as lições, esquece conteúdos que dominava satisfatoriamente um dia antes, rasga a folha da prova de tantas vezes que apaga as respostas ,são algumas das caracteristicas.
Contudo, aprender a lidar com a hiperatividade, conhecer melhor as limitações dessas crianças, respeita-las e com criatividade e dedicação, descobrir a melhor maneira de ajudá-las a se desenvolver; é imprescindível. Tambem as pessoas devem entender que:
[...] muitos dos comportamentos inadequados que a criança ou adolescente apresenta são resultantes do próprio transtorno, e não de oposição frontal, de um “temperamento difícil” ou de pouco esforço nas tarefas permite que os familiares façam interpretações mais adequadas dos comportamentos da criança. (JENSEN, 1999, apud RANGÉ, 2001, p. 408)
2.3 A CRIANÇA TDAH E A ESCOLA 
Para muitos professores, a dificuldade de trabalhar com crianças que apresentam o TDAH é muito grande, pois muitos não conseguem entender o porquê dessas crianças não conseguirem ter um bom desempenho na aprendizagem. 
A necessidade de a criança passar por uma avaliação multidisciplinar é de grande valia para o diagnóstico preciso de uma forma de tratamento direcionado para proporcionar ao educando e seus familiares, conforto e o início do crescimento de sua autoestima, diminuindo assim o impacto social desencadeado pelo Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. 
Investir na formação de professores,melhorar as condições de trabalho e de remuneração dos educadores, bem como adotar práticas educacionais baseadas em evidências científicas são algumas das prioridades. (NAVAS, 2013). Professores deverão ter amplo acesso à informação, tanto para que possam identificar precocemente os sinais indicativos da presença de transtornos de aprendizagem ou do TDAH, bem como para que possam desenvolver estratégias para o apoio educacional escolar desses educandos. 
Vale ressaltar que alguns profissionais devem auxiliar os professores no estabelecimento de projetos para o acompanhamento destas crianças, como o psicólogo e/ou o fonoaudiólogo educacional. (NAVAS, 2013).
Como um recurso didático os jogos atuam na aprendizagem das crianças com TDAH, principalmente no processo da imaginação, o aspecto social, na área disciplinar dentro da sala de aula e as brincadeiras de faz-de-conta pode ser um grande aliado como uma ponte entre a realidade e a fantasia, fazendo a criança conhecer um grande universo imaginário, viajando em outros tempos. 
Salum e Morais apud Kishimoto (2007, p. 80) dizem que:
O alto grau de fantasia de estórias de super-heróis, dotados dos quais estranhos poderes, como voar esticar-se, subir em superfícies verticais lisas, forças e velocidade de movimento descomunal, etc., bem como o fato de terem duas personalidades a do homem comum e a do homem dotado de poderes extranaturais representam um desafio á compreensão da criança a respeito das regularidades do mundo que começa a perceber. Nesse sentido, ela pode representar esses personagens com todos os seus acessórios, armas, veículos de transportes fantásticos na tentativa de integrar uma experiência que lhe é tão pouco familiar e incomum. A realidade do cotidiano, diante do fantástico mundo da ficção, parece menos interessante e de mais fácil assimilação pela criança.
O professor deve sempre estar ciente que precisa fazer várias alternativas em sala de aula para que o aluno com TDAH possa se interessar e ter uma maior aprendizagem junto com seus colegas, tanto que a brincadeira do faz-de-conta é uma delas, pois essas habilidades são essenciais para seu comportamento e acaba colaborando para seu desenvolvimento.
 As crianças brincam se não estão cansadas e estão bem, pois o brincar é envolvente para a maioria das crianças. Acabam se envolvendo nas atividades físicas, criando fantasias, organizando as energias como forma de ocupação, principalmente para os alunos que apresentam TDAH.
Como diz Silva (2009, p. 82): 
Sabemos que não existe uma solução simples ou mágica no trato com alunos TDAH e que tudo requer tempo, dedicação e persistência. Mas, sem sombra de dúvidas, o empenho dos implicados no bem-estar dos baixinhos depende, e muito, do ‘banco escolar’.
2.4 PAIS DE ALUNOS COM TDAH
Como o TDAH não tem cura, os pais podem trabalhar com seus filhos o ajuste da casa, melhorar seu comportamento e até o relacionamento social. Informando-se sobre o que realmente vêm a ser o TDAH, suas causas, como se manifesta e que lugares mais atingem, nas diversas situações. Como diz Silva (2009, p. 78-79):
[...] pode tentar modificar o ambiente de forma preventiva para evitar alguns acontecimentos desagradáveis, tais como manter trancada a porta do armário que seu filho gosta [...]. Caso a porta esteja aberta e a criança esteja mexendo, então precisará agir de forma reativa. De uma instrução positiva, “essa porta tem que ficar fechada por tal e tal motivo”, e recompense a criança quando se afastar dali. Estimule também a pratica positiva. Se seu filho deixa a porta aberta atrás de si, diga a ele por que é necessário que a porta seja fechada, pegue-o pela mão e peça que repita a ação, acompanhe-o e estimule-o a fechar a porta. Repita a operação algumas vezes, de forma tranquila e evitando ralhar. [...] recompense-a a cada pequeno passo. Promova o sucesso de seu pequeno TDAH.
Toda criança que apresenta esse transtorno precisa de normas estabelecidas sobre comportamentos, rotinas precisam ser criadas, que não haja nada imprevisível, devendo explicar sempre como as pessoas costumam se comportar, pois isso não fica evidente muitas vezes.
 Falar sempre das consequências quando seu filho age de forma diferente daquilo que é esperado pelas pessoas. Sempre é necessário organizar tudo para ter certeza de que a criança conseguirá fazer o que é exigido, sendo importante elogiar sempre que se notar algum progresso dela na atividade que está sendo trabalhada. 
Os pais precisam aprender a prestar atenção a seus filhos, pois essa é uma consequência muito importante para que se tornem mais calmos, e que com isso possam se tornar menos indisciplinados, e ter um melhor aprendizado. Toda melhora de comportamento leva muito tempo para ser administrado e só com muitos treinos, paciência, algumas medicações, levam a criança com TDAH muitas vezes a se conhecer melhor e até ter um rendimento na aprendizagem mais propicio.
2.5 MEDICAMENTOS PARA TDHA
A hiperatividade pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico. Por isso, somente um especialista capacitado pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Os medicamentos mais comuns no tratamento de hiperatividade são:
•	Depakote
•	Frontal
•	Ritalina
3 AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS, O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.
 	O Ministério de Educação e Cultura – MEC, no ano de 2008, publicou um documento para enfatizar a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Sendo este, um grande passo para a implantação da política pública de educação inclusiva nos estados e município. A partir deste documento, outros, decretos, resoluções e leis começam a aparecer em prol dessa caminhada para incluir todos no sistema educacional, independente das limitações e diferenças apresentadas por cada sujeito.
Em 02 de outubro de 2009, é homologada a Resolução de nº 4 que garante aos portadores de necessidades especiais o direito a dupla matrícula nas redes do ensino regular e nas Salas de Recursos Multifuncionais, bem como a garantia ao Atendimento Educacional Especializado – AEE como complemento a escolarização diminuindo as barreiras da exclusão na sala de aula do ensino regular e na sociedade, salienta o art. 2 desta resolução: Art. 2º O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. (BRASIL, 2009).
O Atendimento Educacional Especializado – AEE aos alunos com necessidades educativas especiais ocorrem em Salas de Recursos Multifuncionais, que tratam de espaços implantados na própria unidade escolar em parceria com as esferas de governo: federal, estadual e municipal.
As Salas de Recursos Multifuncionais são espaços da escola onde se realiza o atendimento educacional especializado para os alunos com necessidades educacionais especiais, por meio de desenvolvimento de estratégias de aprendizagem centradas em um novo fazer pedagógico que favoreçam a construção de conhecimentos pelos alunos, subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar (BRASIL, 2007).
As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Apesar da LDB 9.394 destacar no “Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades;” (BRASIL, 1996), ainda é possível observar falhas na escola quando nos referimos ao acesso e permanência das pessoas com Necessidades Educacionais Especiais pois, sua permanência requer adequações curriculares, arquitetônicas e pedagógicas,professores capacitados e em constante formação, algo que ainda é complexo visto a realidade escolar que vivemos. Os documentos que favorecem a inclusão são a garantia de acesso de forma legal perante a lei para o ensino regular, o que deve impedir a exclusão dessas pessoas para salas de aula segregadas.
É preciso que as escolas considerem o que os documentos que favorecem a inclusão para que o direito que garante educação para todos seja possível, considerando o que a Constituição de 1988 destaca que Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 206.
 O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Art. 208. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; ( BRASIL. Constituição,1988)
 As políticas destacam que é necessário haver a escolarização e a completa participação desses sujeitos no meio educativo e igualitário no qual, o professor, como principal agente que inclui a criança tem o papel de abolir as barreiras de aprendizagem e de acesso dessas crianças, e esse professor para atuar no AEE, precisam ter no mínimo
[...] uma formação especifica (graduação pedagogia, ou até mesmo uma pós-graduação se especializando na aérea) visando atender todos os objetivos da educação especial, para que seja centrada no potencial de cada aluno, e assim poder melhor atende-los. (FURLAN, 2014, pág. 27) 
Um dos objetivos do Plano Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) é a formação de professores para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e outros profissionais, favorecendo a educação inclusiva. 
Além desse preparo pedagógico, que é essencial para fundamentação e elaboração das atividades, compreendemos que o professor precisa observar que suas atribuições requerem também agrado por parte dele, de modo que se ele aprecia aquilo que faz, terá motivação para atender os alunos. 
É importante ressaltar que o simples acesso das crianças com necessidades educacionais especiais a classes regulares não significa de fato que houve inclusão, pois mesmo que essas crianças frequentem salas de aula regulares ainda podem sentir-se excluídas (FURLAN, 2014pg27). 
 	Na inclusão, é importante que haja medidas coerentes para executar essa prática e para isso, os agentes da escola precisam se organizar para que a deficiência não seja também um fator social ou seja, uma deficiência no âmbito educacional. A escola precisa nortear suas ações através dos documentos que favorecem a inclusão para que tenham um guia que contribua para a inserção das crianças com deficiência no contexto do ensino regular de forma positiva além de assegurar a essas pessoas que seus direitos estejam garantidos por lei e que os mesmos estão resguardados por ela, sendo assim.
A concepção da educação inclusiva compreende o processo educacional como um todo, pressupondo a implementação de uma política estruturante nos sistemas de ensino que altere a organização da escola, de modo a superar os modelos de integração em escolas e classes especiais. (Manual orientação: Programa de Implementação de Sala de Recursos Multifuncionais, 2010, pág.8) 
É fundamental que haja uma relação da escola e todos os seus agentes num comprometimento com a inclusão para que todos tenham oportunidades de desenvolvimento relacional e pedagógico de forma horizontalizada.
Nessa perspectiva, a educação especial passará a estabelecer uma proposta pedagógica na escola de inclusão, para atender aos alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que baseado no documento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) tem como objetivo o acesso, a aprendizagem e a participação desses alunos. O conceito de Educação Inclusiva prioriza dar oportunidades iguais a todos os estudantes, incluindo aqueles com todo o tipo de necessidade especial para que tenham serviços educacionais que ofereçam apoio adequado em classes, a fim de prepará-los para uma vida em sociedade. A educação inclusiva é um paradigma que tem como princípio a aceitação das diferenças, e não apenas uma integração em sala de aula.
As salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado que tem como objetivos:
Prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular. 
Garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular. Fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem. 
Assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino. 
O conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos que caracterizam o Atendimento Educacional Especializado são organizados institucionalmente e prestados de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular. A produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade incluem livros didáticos e paradidáticos em Braille, áudio e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, softwares para comunicação alternativa e outras ajudas técnicas que possibilitam o acesso ao currículo escolar. Como complementação deste tema, sugerimos que consulte o Decreto nº 7.611/11.
VIVÊNCIA DO ESTÁGIO.
O estágio de observação em Salas de Recursos Multifuncionais / AEE foi realizado na Escola Especial Mundinho Feliz APAE,localizada na Rua Beijamim Costant- 59 Bairro Jardim na cidade de Modelo, Santa Catarina. O estágio foi realizado pelas acadêmicas: Evanilde Candaten e Janete Eberhardt sendo acompanhada pela professora Eloni Cerutti Cerejo.
O horário de funcionamento da instituição é das sete horas e trinta minutos às onze horas e trinta minutos no turno matutino e no turno vespertino das treze horas e quinze minutos ás dezessete horas e quinze minutos. Cada turno tem intervalo para o lanche e recreio assistido num total de quinze minutos. 
O Calendário Escolar obedece aos critérios definidos pela Secretaria de Estado da Educação (SED) e encaminhado pela Fundação Catarinense de Educação Especial. Nestes termos, cumpre-se o mínimo de 200 dias letivos e 800 horas anuais, conforme também estabelece a LDB 9394/96. O calendário é discutido democraticamente na coletividade da instituição e em parceria com as Redes Regulares de ensino Estadual e Municipal, e serve como parâmetro para o desenvolvimento das atividades escolares. O calendário escolar tem, porém, flexibilidade para reorganizações e alterações que se fizerem necessárias no transcurso do ano letivo, garantido, sobretudo, o mínimo estabelecido em lei. 
A Escola Especial Mundinho Feliz - APAE de Modelo - SC está construída há 26 anos. Sua área física conta com dois prédio cedido pelo município de Modelo. O primeiro prédio localiza-se numa área de 531m2, com uma área construída de 310,92 m2. O segundo prédio localiza-se num terreno com área de 669 m2 com uma área construída de 144,27 m2. 
No primeiro prédio localizam-se 10 salas sendo estas distribuídas em: Direção, Sala de Professores, Sala da Assistente Social, 04 salas de aula, Sala de Terapia Ocupacional, Sala de Fisioterapia além da Cozinha e Refeitório. Possui ainda uma área coberta com 03 banheiros. 
O segundo prédio conta com: Sala da Psicóloga, Sala da Fonoaudióloga, Sala de Informática, 03 salas de aula, almoxarifado e um espaço paralazer e televisão. 
Próximo a Escola Especial, a APAE alugou uma casa onde também são atendidas 02 Turmas e também é realizado o Projeto Vivências – Nossa Casa. 
 Cabe destacar que todas as salas são equipadas com materiais, equipamentos e acessórios necessários ao desenvolvimento das diferentes terapias, atendimento pedagógico e na parte administrativa. A escola em sua grade curricular possui aula de Informática Educativa, Educação Física, Artes contando com aulas diversificadas. Além disso a escola atendimentos especializados como: psiquiatras e fisioterapeutas e fonoaudiólogos, Terapeuta Ocupacional, assistencia social.
A turma AEE III em que realizamos a observação possui seis alunos no turno vespertino com idade entre 06 e 12 anos. A observação aconteceu nos dias 29, 30 do mês de agosto e 20 de setembro, e no dia 02 de outubro realizamos a entrevista com a professora regente.
A sala em que realizamos o estagio é pequena , possui uma porta (entrada), duas janelas, a sala é bem iluminada, possui ar condicionado, dois armarios, conjuntos de mesas e cadeiras coloridas adequadas para o AEE, um computador, quadro branco, relógio de parede, painel dos aniversariantes, atividades feitas pelos alunos, calendário, os numerais, alfabeto em EVA, e a ficha do metodo Teach com fotos.
Conforme podemos observar a professora realiza o planejamento anual,com base nesse planejamento faz o plano individual onde é colocado: a identificação do aluno,suas potencialidades, necessidades, atividades a serem realizadas, recursos e avaliação. Segundo a professora, as atividades são adaptadas ou oganizadas de acordo com a dificuldade ou a necessidade de cada educando,por exemplo: o educando tem dificuldade na pinça ,usa um lápis engrossado, devido ao seu quadro neceessita de que o caderno fica firme na mesa então o mesmo é fixado com fita crepe,existem também cadeiras e mesas adaptadas na sala.
Nos dias observados os educandos chegaram na escola foram recepcionados pela professora e encaminhados para a sala de aula, no inicio da aula conversaram sobre o que fizeram no dia anterior( novidades),em seguida fizeram o calendário,trabalhando dia ,mês,ano e previsão do tempo.
Nesses dia a professora trabalhou sobre o tema família,onde cada um falou sobre a sua família, ouviram uma história,fizeram um desenho e escreveram o nome de cada familiar,construiram cartazes, tambem jogaram jogo da memória e quebra cabeça relacionados ao tema. 
Aconteceram tambem passeios,brincadeiras no parque e a visita na casa alugada pela escola.Nessa casa foi realizada uma pastelada onde os próprios educandos ajudaram a fazer os pastéis,a professora mostrou os ingredientes ,sua origem ,modo de preparo depois de tudo pronto lancharam no local e retornaram a escola.
Cabe ressaltar tambem ,que durante as aulas os educandos são retirados da sala para atendimentos tecnicos de Fonoaudióloga Terapeuta Ocupacional,Fisioterapeuta e Psicóloga,tambem como participam das aulas de Informática ,Arte e Educação Física. 
Com relação a aplicação do questionário, a professora nos relatou que o plano de atendimento é organizado através de um tema gerador, e dentro desse tema são divididos por eixos sendo trabalhados por semestre e além disso é realizado plano de aula semanalmente. 
Segundo a mesma, o AEE apoia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação. As salas são usadas como apoio pedagógico com alunos portadores de deficiência, visual, intelectual, física e auditiva, com objetivos de melhorar a sua funcionalidade acadêmica. O AEE deve se articular com a proposta da escola comum, embora suas atividades se diferenciam das realizadas em sala de aula do ensino regular inclusivo. 
 A professora produz e proporciona adequações, materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades especificas dos alunos, disponibilizando o ensino de linguagens e códigos específicos. Além disso é feito um trabalho juntamente com a equipe, sendo que essas dificuldades são trabalhadas com a psicóloga e assistente social. Como relatou a professora entrevistada, sempre acreditamos que o que lhe é proporcionado vai dar certo, mas muitas vezes isso não se realiza, tentamos novamente com outras alternativas por isso o planejamento deve ser flexivo. É difícil de lidar com as frustrações, mas temos que superar e reconhecer que algo não deu certo e tentar buscar outras alternativas que vão em busca das necessidades de nossos alunos. 
Nos falou muitas vezes, que o objetivo do AEE é propiciar condições e liberdade para que o aluno com deficiência possa construir o seu aprendizado, dentro do quadro de recursos intelectuais que lhe é disponível, fazendo com que o educando construa seus conceitos. Lidar com alunos hiperativos é um desafio para o professor, mas acredito que a melhor maneira seja manter a calma, sentar esse aluno perto do professor ou próximo, manter uma rotina de aula e agenda com normas claramente especificas para eles.
IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
O estágio supervisionado do curso de Educação Especial é a base que nós como futuros professores precisamos para conviver com a realidade escolar, pois é durante o mesmo que descobrimos as várias facetas da educação, e o que há por traz dela. No entanto, é durante o estágio que nós nos descobrimos como professores e é nessa etapa do curso que são plantadas as primeiras sementinhas na vida dos educandos.
	Enfim, a realização do estágio se torna um momento decisivo para a formação do profissional de educação, pois o acadêmico em hipótese alguma, poderá ocupar um espaço educacional, sem conhecer de perto a realidade escolar, e os problemas que os cerca no contexto atual. 
Durante a observação em sala de aula, tem-se a oportunidade de reflexão, de analisar onde e como devemos melhorar. Que situações nos deixaram pensativos, intrigados, ou seja, planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de por em pratica, não saiu como gostaríamos. queremos dizer que existe um exercício intencional do professor que o leva, constantemente, a refletir sobre o que realizou, a mudar a sua ação sempre que necessário e a refletir novamente sobre os rumos de sua nova ação. “Assim temos: Ação-reflexão-ação”. Mas de maneira geral ficamos muito felizes pelo nosso estágio nos surpreendendo pelos resultados.
Partindo disso, destacamos que o Atendimento Educacional Especializado auxilia no desenvolvimento de crianças com deficiência no ambiente escolar, através do desenvolvimento e atividades adequadas e adaptadas para eles, regidas por documentos que por lei garantem a inclusão dessas pessoas na escola de acordo com suas peculiaridades.
REFERÊNCIAS
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ANEXOS

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