Buscar

Relatório - Projeto

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
CURSO – PEDAGOGIA EAD 
 
 
 
 
 
 
VIVIANE DA COSTA MACHADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA REGULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO JOÃO DE MERITI 
2019
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA REGULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório exigido como parte dos requisitos para 
conclusão da Disciplina Pesquisa e Prática Em 
Educação: Projeto sob a orientação da Professora-
Orientadora Keles Firmina Rosa Soares. Que 
acompanha a aluna Viviane Da Costa Machado. 
Turma: 9008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO JOÃO DE MERITI 
 2019 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................04 
 
2. LINHA DE PESQUISA......................................................................................................04 
2.1 – APRESENTAÇÃO DO TEMA........................................................................................04 
2.2 – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA.......................................................................................05 
2.3 – OBJETO DA PESQUISA................................................................................................05 
2.4 – BASE TEÓRICA.............................................................................................................05 
2.5 – HIPÓTESES.....................................................................................................................06 
2.6 – QUESTÕES DE ESTUDO..............................................................................................07 
2.7 – OBJETIVOS....................................................................................................................07 
2.8 – JUSTIFICATIVA.............................................................................................................08 
2.9 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.....................................................................08 
 
3. LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA PESQUISA............................................09 
 
4. REFERÊNCIAS..................................................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho faz parte da disciplina Pesquisa E Prática em Educação: Projeto 
componente curricular do 7º período do curso de Pedagogia, elaborado através de pesquisas 
educacionais. 
O tema escolhido trata-se de conteúdos estudados sobre a importância da inclusão do 
aluno com deficiência no âmbito escolar, tendo como princípio fundamental o direito ao 
acesso de uma educação de qualidade. 
A concepção de inclusão está alicerçada na ideia de educação para todos, dessa forma, 
ao projetar novas práticas inclusivas para os alunos com deficiência, buscando maneiras de 
explorar suas potencialidades, é notório que estas novas estratégias, também serviram como 
novas práticas de ensino aos demais alunos, especialmente àqueles com dificuldades de 
aprendizagem independente de terem deficiência ou não. Contudo, é necessário haver maior 
conscientização da própria sociedade em relação a inclusão social, é preciso compreender que 
essas pessoas têm direitos como todo cidadão e que esses direitos abrangem estar na escola 
comum juntamente com os demais, não basta estar expresso em lei, é fundamental entender e 
aceitar o direito do outro. 
 
2. LINHA DE PESQUISA 
 
TEMA: Educação Inclusiva No Âmbito Escolar 
TÍTULO: A Inclusão do Aluno com Deficiência na Escola Regular 
 
2.1 – APRESENTAÇÃO DO TEMA 
 
A escolha do tema “A inclusão do aluno com deficiência na escola regular” está 
totalmente vinculada à compreensão do processo de inclusão de crianças com deficiência nas 
escolas de ensino regular, verificando através de Leis e Decretos que a inclusão é possível em 
nosso país. 
A pesquisa desse tema pautou-se em estudos de referenciais teóricos que mostram a 
ações voltadas para educação inclusiva nas escolas comuns, representando novas perspectivas 
no acesso e permanência da pessoa com deficiência no âmbito escolar, assegurando condições 
para uma educação de qualidade para todos. 
5 
2.2 – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 
 
Qual a importância da inclusão escolar na vida da criança com deficiência? 
 
2.3 – OBJETO DA PESQUISA 
 
Ao longo da história, verifica-se que a educação especial esteve marcada, inicialmente, 
pela segregação e exclusão. As pessoas com deficiências eram, muitas vezes, ignoradas, 
abandonadas, encarceradas e até mesmo eliminadas. Num segundo momento, reconheceu-se 
que essas pessoas possuíam certas capacidades, ainda que limitadas, entre elas a de aprender. 
No entanto, predominou por longos períodos da história um olhar de tutela em relação 
a esses sujeitos, e a prática para com as pessoas com deficiência passou da rejeição à 
“proteção”, utilizando-se para tanto de asilos e abrigos dos quais essas pessoas raramente 
saíam, além de receberem tratamento e práticas inadequadas. (FRANÇA, 2014). 
Em um terceiro momento, pelo reconhecimento do valor humano e dos direitos desses 
indivíduos (UNICEF, 1990), adotou-se como objetivo o oferecimento de educação para todos, 
e com a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994) proclamou-se, entre outros princípios, a 
necessidade de inclusão da educação especial dentro dessa perspectiva. 
Sendo assim, a inclusão escolar na vida da criança com deficiência tem por 
importância considerar as características de cada criança, garantindo o convívio entre as 
mesmas com aprendizado do respeito e da tolerância às diferenças como força 
transformadora. A educação inclusiva aponta para uma sociedade também inclusiva. 
 
2.4 – BASE TEÓRICA 
 
Segundo o livro “Inclusão e Educação” de Maura Corcini Lopes, o conceito e a 
política de inclusão, parte de sua noção atual e emergente, buscando entendê-la como um 
processo datado advindo dos muitos movimentos sociais, econômicos e culturais produzidos 
na história da Modernidade. A obra também revela as diferenças entre inclusão, reclusão, 
integração e reinserção social e traz ao leitor algumas pesquisas que possibilitam a educadores 
aprofundar o conhecimento sobre a educação inclusiva, além de indicar outras produções 
sobre o tema, que contribuem para o amadurecimento dessa discussão. 
O documento “Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais: 
6 
orientações gerais e marcos legais”, organizado por Ricardo Lovatto Blattes, apresenta a 
legislação que contribui as políticas educacionais para a transformação das instituições 
escolares para a inclusão, e, também, das práticas sociais como as relações com a família e a 
comunidade, visando a efetivação do direito à educação dos alunos com necessidades 
educacionais especiais. 
 
2.5 – HIPÓTESES 
 
 É preciso entender que a escola regular é aquela que segue a educação comum, com os 
níveis de ensino e faixas etárias estabelecidas. A educação especial é voltada ao ensino e
aprendizagem de alunos com deficiências e transtornos do desenvolvimento e aprendizado. 
Esses estudantes podem estudar em escolas do ensino regular ou em escolas especiais. De 
modo geral, mesmo com os avanços dos últimos anos, o ensino regular não consegue atender 
de maneira satisfatóriaalunos com deficiência, o que tem estimulado o debate sobre a escola 
inclusiva, pensada para o convívio e aprendizado de todos os alunos. No Brasil, existem 
escolas do ensino regular públicas e privadas. 
 O professor que trabalha com a modalidade da educação inclusiva em sua sala não 
pode se deter em planejamentos padrões. Pelo contrário, as necessidades específicas do aluno 
especial também criam a necessidade de novas e diferentes formas de apresentar o conteúdo 
escolar; ação que proporciona maior compreensão por parte desse aluno e dos demais. O 
professor tem, em sua realidade de sala de aula, alunos com necessidades específicas, sobre as 
quais pode não ter tido oportunidade de estudar ou de pesquisar. No artigo 59 da LDB/1996, a 
preparação de professores para atuarem com essas especificidades está, assim, preconizada: 
 
Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: [...] III - 
professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento 
especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração 
desses educandos em classes comuns (BRASIL, 1996, p. 27). 
 
A exclusão escolar acontece através das dificuldades ou problemas sociais das 
crianças que a levam ao isolamento e até à discriminação de um determinado grupo. É 
considerado o ponto máximo atingível no decurso da marginalização, um processo no qual o 
indivíduo vai se afastando da sociedade através de rupturas consecutivas com a mesma. 
Para que todos tenham as mesmas oportunidades e direitos no âmbito escolar, criou-se 
7 
o conceito de integração, o qual defende que o indivíduo deve se inserir no ambiente, já 
estruturado, e adaptar-se a ele. Entretanto, tal conceito foi aprimorado e passou-se a defender 
a ideia de inclusão: agora, o ambiente escolar deve se adaptar a todos os indivíduos e suas 
particularidades, disponibilizando diversos recursos para a sua aprendizagem. 
 
Igualdade não é de forma alguma tornar igual [...] Incluir não é nivelar e nem 
uniformizar o discurso e a prática, mas exatamente o contrário: as diferenças, invés de 
inibidas, são valorizadas. Portanto “aluno-padrão” não existe. Cada integrante deste 
cenário deve ser valorizado como é (SANTOS, PAULINO. 2006. p. 12).
A necessidade de inclusão escolar, já reconhecida e defendida por lei, gera uma 
necessidade de organização da escola para receber e direcionar a aprendizagem de todos os 
tipos de alunos. Essa organização depende de ações políticas, pedagógicas, culturais e sociais, 
que facilitam e proporcionam a interação entre crianças com e sem necessidades especiais. 
 
2.6 – QUESTÕES DE ESTUDO 
 
 Qual o significado de ensino regular? 
 O que é a escola regular? 
 Qual a relação entre a inclusão e a exclusão no contexto escolar? 
 Educação especial e educação inclusiva. Qual a diferença? 
 Quais estratégias podem garantir uma educação inclusiva de qualidade? 
 
2.7 – OBJETIVOS 
 
Objetivo Geral: 
 Este pré-projeto tem por finalidade esclarecer a importância e a precisão da inclusão do 
aluno com deficiência na escola regular. 
Objetivos Específicos: 
 Discernir como o ensino regular funciona; 
 Entender como a inclusão e a exclusão acontecem; 
 Reconhecer as necessidades estratégias para uma melhor educação; 
 Saber diferenciar o que é educação especial e o que é educação inclusiva; 
8 
2.8 – JUSTIFICATIVA 
 
A escolha desta linha de pesquisa veio pelo interesse de pesquisar mais sobre um tema 
que tem ganhado cada vez mais destaque, em especial pelo fato da legislação ter adotado leis 
que exigem a adequação dos estabelecimentos de ensino para crianças com qualquer tipo de 
deficiência. Hoje, a inclusão é compreendida como parte do ato de incluir o indivíduo 
socialmente e ela pode se relacionar a diferentes esferas, como na educação, na sociedade, na 
cultura etc. Por isso, a inclusão parte do pressuposto que todos tenham igualdade em questões 
cotidianas básicas, como saúde, educação, segurança, saneamento básico, oportunidade de 
emprego etc. 
Para o objetivo proposto de a inclusão escolar ser alcançado, as escolas inclusivas 
necessitam de uma equipe capacitada para mediar os alunos no desenvolvimento das questões 
cognitivas e socioafetivas e no desenvolvimento das suas competências. 
 
2.9 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
A metodologia baseia-se nas buscas exploratórias e levantamentos bibliográficos de 
autores que refletem sobre o tema proposto, buscando adquirir informações e explicações para 
solucionar as dúvidas que surgiram diante da escola do tema. 
Este estudo enfatiza o conceito de: Educação Especial – Atendimento de estudantes 
com deficiências no campo da aprendizagem e transtornos globais de desenvolvimento em 
instituições especializadas, tais como escolas para deficientes auditivos, deficientes visuais ou 
para atender pessoas com deficiência intelectual; Educação Inclusiva – Processo em que se 
amplia à inclusão de todos os estudantes com necessidades educativas especiais em escolas de 
ensino regular. Referindo-se à reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas 
nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. 
As discussões sobre educação inclusiva geralmente se realizam em face a dimensão 
pedagógica e legal, porém deve se considerar que tipo de sociedade inclusiva se pretende 
construir. Pois a escola, no Brasil, foi pensada e criada para atender aqueles que detêm maior 
poder ou aqueles que são mais capazes, que apresentam mais facilidade em aprender. 
Transformar a escola hoje em inclusiva demanda mais que práticas pedagógicas eficientes ou 
leis que assegurem a entrada e permanência de todos nas redes de ensino. A escola inclusiva 
pressupõe o reconhecimento e o respeito pelas individualidades dos sujeitos. Mudar uma 
estrutura que já está consolidada em uma sociedade requer mais que leis e metodologias. 
9 
A meta da inclusão é, desde o início, não deixar ninguém fora do sistema escolar, 
que deverá adaptar-se às particularidades de todos os alunos (...) à medida que as 
práticas educacionais excludentes do passado vão dando espaço e oportunidade à 
unificação das modalidades de educação, regular e especial, em um sistema único 
de ensino, caminha-se em direção a uma reforma educacional mais ampla, em que 
todos os alunos começam a ter suas necessidades educacionais satisfeitas dentro da 
educação regular. (MANTOAN, 2006, p. 46) 
Para que as mudanças aconteçam é necessário um apoio conjunto, principalmente dos 
pais, alunos, poder público, profissionais da educação, se mobilizem na construção, não de 
uma nova escola, mas de uma nova maneira de ver a escola. De tornar a escola em um 
ambiente, não só de construção do conhecimento, mas também que seja um lugar onde as 
pessoas se tornem mais solidárias e mais humanas. 
 
3. LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA PESQUISA 
 
A proposta deste projeto é de extrema relevância a todos que compartilham de uma 
educação pautada ao respeito à criança e ao tempo de cada uma, estimulando sua integração 
no âmbito acadêmico. 
Na perspectiva de Inclusão Escolar na Educação para Todos de Paulo Freire a 
educação dialógica proposta em sua práxis libertadora traz a gênese da educação inclusiva, 
que não aceita a homogeneização dos educandos frutos do sistema escolar tradicional, 
subordinado aos interesses do capitalismo neoliberal. Defendendo uma educação para todos, 
sem discriminações de qualquer natureza. 
Com relação à deficiência, a concepção do autor em questão em meio ainda ao inacabamento 
do ser desloca o sentido da incapacidade para o de promoção do ser humano engajado como 
sujeito histórico,independente de sua condição física, mental ou sensorial. “Ser inacabado” 
não pode, à luz do pensamento de Paulo Freire, ser entendido como “ser deficiente”. Faz-se 
necessário reconhecer o homem como sujeito histórico, capaz de inserir-se na realidade 
histórica de forma crítica, atuando no mundo e com o mundo, de forma a criar e recriar a sua 
existência, baseando-se no seu cotidiano (COUTINHO, 2016). 
Para Freire, o homem só se conscientiza quando encontra-se inserido em ser e estar no 
mundo, quando toma como sua responsabilidade de participação e sua coparticipação com os 
outros. É nessa condição que o homem torna-se homem, que atua no cotidiano da história, que 
10 
se constrói junto ao outro, de forma coletiva. Freire (2001) aborda que a conscientização está 
evidentemente ligada à utopia, implica em utopia. Quanto mais conscientizados nos tornamos, 
mais capacitados estamos para sermos anunciadores e denunciadores, graças ao compromisso 
de transformação que assumimos. Tal conscientização é concebida como um ato de 
conhecimento, compreensão do mundo real que cerca o homem. 
Educar de forma inclusiva promove, então, a estimulação das habilidades de crianças 
com necessidades educativas especiais construir seus sonhos. Existem estratégias para incluir 
essa criança na escola através de materiais específicos e diversificados para trabalhar com 
cada tipo de deficiência, ressaltando ainda que cada criança tem seu tempo de aprender. A 
diversidade é respeitada quando oferecemos oportunidades de aprendizado do mesmo 
conteúdo a todos os alunos fazendo adaptações necessárias as crianças com deficiência. 
Sendo assim, o conceito de educação especial precisa ser ampliado. Passando da 
compreensão do termo “especial” como déficit para diferença, ou seja, mudar de uma 
educação que trabalha com a deficiência para uma educação que trabalha a partir da 
diversidade, considerando o aluno com deficiência como sujeito no processo de construção do 
conhecimento. E assim, superar a visão de educação especial como subsistema à parte da 
educação geral. Se o princípio da educação inclusiva é o de que todas as crianças devem estar 
matriculadas na rede regular de ensino, a educação especial deve ser incluída nas discussões 
referentes à educação em geral, pois a educação dos alunos que apresentam particularidades 
em termos de aprendizagem diz respeito à educação como um todo. E isso beneficia os alunos 
especiais, que passam a ter os mesmos direitos dos demais alunos, inclusive de vivenciarem 
as experiências educativas que oferece a escola regular. 
Nesse sentido, França (2014, p. 38) afirma que no Brasil o conceito de educação 
especial vem sendo construído ao longo da história, sendo a expressão “alunos com 
necessidades educacionais especiais”: 
 
No que diz respeito à educação, a expressão alunos ‘excepcionais’ passou a ser 
substituída por ‘alunos com necessidades educacionais especiais’, o MEC adotava a 
designação ‘portadores de necessidades educacionais especiais’, também havia a 
nomenclatura ‘portadores de deficiência’, porém ao analisarmos o termo ‘portadores de’ 
cai na armadilha do léxico que aprisiona o sujeito de portar ou carregar deficiências. 
 
Segundo Rego (1995, p. 118), “A escola deve ser um espaço para transformações, as 
diferenças, os erros, as contradições, a colaboração mútua e a criatividade.” Desta maneira, 
11 
precisa-se de uma escola que não tenha medo de arriscar, que tenha coragem para criar e 
questionar o que está estabelecendo, em busca de rumos inovadores, necessários à inclusão. 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL/MEC/SEESP. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas 
educacionais: orientações gerais e marcos legais / Organização: Ricardo Lovatto Blattes . – 2ª 
ed . – Brasília: MEC, SEESP, 2006. 
 
COUTINHO, Adriana M. De B. Artigo: Inclusão a luz da teoria de Paulo Freire. 
 
FRANÇA, S. D. Inclusão de alunos com NEE no ensino superior: um estudo de caso na 
Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). 2014. Tese (Doutorado em 
Ciências da Educação) – Programa de Doutoramento em Ciências da Educação, Universidade 
Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, Portugal, 2014. 
 
FREIRE, Paulo. Algumas reflexões em torno da utopia. In: FREIRE, Ana Maria de Araújo 
(org.). Pedagogia dos Sonhos Possíveis. São Paulo: UNESP, 2001b. 
 
LDB - Lei n. 9.394/96 - Diretrizes Básicas da Educação: Art. 59. Asseguração dos sistemas de 
ensino aos educando com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas 
habilidades ou supre dotação. 
 
LOPES, Maura Corcini; FABRIS, Eli Henn; Inclusão e Educação. São Paulo: Autêntica, 
2013. 
 
MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São 
Paulo: ed. Moderna, 2006. 
 
REGO, T. C. Vygotsky: uma aprendizagem histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 
1995. 
 
SANTOS, Mônica Pereira Dos. PAULINO, Marcos Moreira. Inclusão em educação. Editora 
Cortez: São Paulo. 2006 
 
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 
Brasília: CORDE, 1994. 
 
UNICEF. Declaração mundial sobre educação para todos. 1990. Disponível em: 
<https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-
de-jomtien-1990>. 
 
	UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
	UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ (1)

Continue navegando