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ESCALA DE APGAR É o método mais comumente empregado para avaliar o ajuste imediato do recém-nascido à vida extra-uterina, avaliando suas condições de vitalidade. Consiste na avaliação de 5 itens do exame físico do recém-nascido, com 1, 5 e 10 minutos de vida. Os aspectos avaliados são: freqüência cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele. Para cada um dos 5 itens é atribuída uma nota de 0 a 2. Somam-se as notas de cada item e temos o total, que pode dar uma nota mínima de 0 e máxima de 10. ESCALA DE APGAR Uma nota de 8 a 10, presente em cerca de 90% dos recém-nascidos significa que o bebê nasceu em ótimas condições. Uma nota 7 significa que o bebê teve uma dificuldade leve. De 4 a 6, traduz uma dificuldade de grau moderado, e de 0 a 3 uma dificuldade de ordem grave. Se estas dificuldades persistirem durante alguns minutos sem tratamento, pode levar a alterações metabólicas no organismo do bebê gerando uma situação potencialmente perigosa, a chamada anóxia. ESCALA DE APGAR O boletim Apgar de primeiro minuto é considerado como um diagnóstico da situação presente, índice que pode traduzir sinal de asfixia e da necessidade de ventilação mecânica. Já o Apgar de quinto minuto e o de décimo minuto são considerados mais acurados, levando ao prognóstico da saúde neurológica da criança (seqüela neurológica ou morte). ESCALA DE APGAR SINAL/NOTA 0 1 2 FC ausente ‹100 >100 Esforço ausente irregular bom, choro respiratório Tônus flácido alguma movimentos Muscular reflexão ativos Irritabilidade ausente movimento choro forte COR azul, pálido róseo róseo extr. cianóticas VARIAÇÃO DO TÔNUS • Paratonias – incapacidade de descontração voluntária • Diadococinesias – capacidade de realizar movimentos simultaneos e alternados • Sincinesias – um músculo não solicitado participa da ação (“parasita”) • Hipotonia – movimentos mais soltos e leves • Hipertonia – produção motora exagerada e múltipla Recém-nascido • Postura • Reflexo tônico-cervical Reflexos recém-nascido • Reflexo Moro • Preensão palmar Reflexos recém-nascido • Preensão plantar • Cutâneo-plantar Reflexos recém-nascido • Sucção Reflexos recém-nascido • Marcha • De acordo com Gallahue (1989) os movimentos são divididos em três estágios: a) Por volta dos 2 anos de idade as crianças podem se encontrar no estagio inicial, não tendo ainda uma boa noção das ações e têm um grande gasto energético; b) No estágio elementar, as crianças se encontram em uma faixa etária de 3 a 4 anos, já adquiriram uma boa noção, mas ainda não há um domínio perfeito de suas ações; c) Porém com 5 a 6 anos as crianças já tem prontidão para se encontrar no estágio maduro, tendo um total domínio das ações realizadas, um menor gasto energético e uma boa coordenação motora. • Para Gallahue e Ozmun (2001) a corrida é uma forma exagerada da caminhada, porém algumas diferenças devem ser citadas, umas delas é a breve fase de elevação em cada passada fazendo com que os pés fiquem sem contato com a superfície de apoio. • A manifestação da fase de elevação acontece por volta do segundo ano de vida, antes disso a corrida tem a aparência de uma caminhada acelerada, porém em todo instante tem um pé em contato com a superfície de apoio. • A maioria das crianças inicia a corrida sem, necessariamente, dominar a caminhada de forma perfeita ou no estágio maduro da caminhada. • Gallahue e Ozmun (2001) afirmam que padrão (estágio) de correr inicial não dependerá necessariamente da evolução da caminhada. Seqüência de desenvolvimento para a corrida A corrida no estágio inicial tem uma limitação no jogo de pernas pequeno, passos largos, irregulares e rígidos, fase de vôo não observável, extensão incompleta da perna de apoio, o balanço de perna tende para fora do quadril e base de apoio larga. • No estágio elementar tem um aumento nas passadas, no balanço dos braços e da velocidade, fase de vôo limitada mas observável, extensão mais completa da perna de apoio no impulso e o balanço horizontal dos braços reduzido no movimento para trás. Porém no estágio maduro há uma máxima extensão da passada e da sua velocidade, fase de vôo definido, extensão completa da fase de apoio, oscilação vertical dos braços em oposição às pernas e braços dobrados em ângulos aproximadamente retos. Pré-operacional (2 aos 7 anos) • Nesse período, as características observáveis mais importantes são: – A inteligência simbólica; O pensamento egocêntrico (centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro), intuitivo e mágico; – A centração (apenas um aspecto de determinada situação é considerado); A confusão entre aparência e realidade; A noção de irreversibilidade (sabe que têm mãe, mas não sabe que é a filha); O raciocínio transdutivo (aplicação de uma mesma explicação a situações parecidas); A característica do animismo (vida a seres inanimados) e finalismo (pra que serve?); Não aceita a ideia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês"); já pode agir por simulação, "como se“; Possui percepção global sem discriminar detalhes; Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos. • Também chamado de estágio da Inteligência Simbólica . Caracteriza- se, principalmente, pela interiorização de esquemas de ação construídos no estágio anterior (sensório-motor). Operatório concreto (7 aos 11 anos) • Começa a lidar com conceitos abstratos como os números e relacionamentos. É caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos. • Por volta dos 7 anos, o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação torna-se mais estável; • Surge a capacidade de se fazer análises lógicas; A criança ultrapassa o egocentrismo, ou seja, dá-se um aumento da empatia com os sentimentos e as atitudes dos outros; • No início deste estágio a criança já é capaz de compreender a propriedade transitiva (A é maior que B, B é maior que C, logo A é maior que C), desde que aplicada a objetos concretos que ela tenha visto; • Começa a perceber a conservação do volume, a massa e o comprimento. Operatório concreto (7 aos 11 anos) • Desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade. Relaciona diferentes aspectos e abstrai dados da realidade. • Não se limita a uma representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar à abstração. Desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade). Exemplos: despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação. Operatório formal (A partir do 12 anos) • Começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Esse estágio é definido pela habilidade de engajar-se no raciocínio abstrato. As deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. • O pensamento hipotético dedutivo é o mais importante aspecto apresentado nessa fase de desenvolvimento, pois o ser humano passa a criar hipóteses para tentar explicar e sanar problemas, o foco desvia-se do "é" para o "poderia ser". A metodologia científicae os conceitos abstratos aparecem nessa etapa do desenvolvimento. Operatório formal (A partir do 12 anos) • A representação agora permite a abstração total. Não se limita mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes, é capaz de pensar em todas as relações possíveis, logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade. Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas. Exemplos: Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da idéia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos. AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO • Equilíbrio estático –Teste de Romberg •Equilíbrio dinâmico –Pular com os pés juntos –Marcha controlada LATERALIZAÇÃO • É o predomínio motor de um dos lados do corpo, resultante da relação entre as funções dos dois hemisférios cerebrais, relacionada a evolução e ao uso de instrumentos • Retrata a especialização hemisférica –Direito: funções proprioceptivas –Esquerdo: funções verbais e simbólicas LATERALIZAÇÃO • Refere-se à dominância em 4 níveis: • –Mão • –Olho • –Pé • –Auditiva • •Integração bilateral é indispensável ao controle postural e ao controle perceptivo- visual LATERALIZAÇÃO Como descobrir a dominância lateral? 1- Do ponto de vista da FORÇA: - pede-se a criança que percorra um trajeto com um pé, depois com o outro; o lado escolhido para o primeiro trajeto é muitas vezes o lado dominante, mas a observação dos pulos revelará maior facilidade de um lado, é esse o lado que determina a dominância. LATERALIZAÇÃO - convida-se a criança a chutar uma bola após uma corrida de 2 ou 3 metros: o pé escolhido é o dominante. - Pede-se à criança que lance uma bola dentro de um barril: o pé colocado a frente é o dominante. - Pede- se a criança que faça diversos gestos do dia a dia e observa-se qual é a mão utilizada. LATERALIZAÇÃO - Lançar uma bola no acerte o alvo; - Bater um prego - Abrir uma lata de conserva - Levantar uma cadeira LATERALIZAÇÃO • Do ponto de vista da precisão: - Fazer com que leve, com um pé, uma bola ou uma lata até determinado lugar; - Fazer com que desenhe no chão, com um pé: um círculo, um quadrado e etc. - Com uma mão lançar uma bola em um cesto - Pentear-se - Distanciar um elástico com o indicador e o polegar LATERALIZAÇÃO • A nível dos olhos - Por meio do caleidoscópio - Por meio do visor de câmera fotográfica - Olhar pelo buraco da fechadura LATERALIZAÇÃO • Pode-se observar: a) Lateralidade homogênea: a criança é destra ou sinistra do olho e da mão e do pé. b) Lateralidade cruzada: a criança é destra da mão e do olho, mas é canhota do pé. c) Ambidestreza LATERALIZAÇÃO • A lateralidade é importante na evolução da criança: - Influência na ideia que a criança tem de si mesma, na formação de seu esquema corporal, na percepção da simetria de seu corpo; - Contribui para a formação da orientação espacial: percebendo o eixo do seu corpo, a criança percebe também o seu meio ambiente em relação a esse eixo: o banco está do lado da mão que desenha. LATERALIZAÇÃO • Não devemos empregar os termos DIREITA e ESQUERDA sem que a lateralidade esteja definida. PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO • Causas: - Motoras: a criança é destra do pé, mas canhota da mão. - Sociais: a criança é canhota, mas na vida as pessoas a forçam utilizar a mão direita. - A criança é destra, mas a mãe é sinistra, então ela a imita. PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO • Sintomas: - A criança não sabe qual mão escolher, é desajeitada, “ recorta” com a mão direita mas brinca com a mão esquerda. - Os exercícios de precisão são executados com a mão direita (escrever), mas os de força são realizados com a mão esquerda (jogar bola). PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO • Consequências: - Dificuldades no reconhecimento direita- esquerda. - A criança não adquire direção gráfica PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO • Sintomas: - A criança não sabe qual mão escolher, é desajeitada, “ recorta” com a mão direita mas brinca com a mão esquerda. - Os exercícios de precisão são executados com a mão direita (escrever), mas os de força são realizados com a mão esquerda (jogar bola). PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO • Consequências - Dificuldades no reconhecimento direita esquerda - A criança não adquiriu direção gráfica - A criança forma suas letras ou números em espelho. PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO • Meios de reeducação: • Exercícios de percepção do lado dominante: jogos de lateralidade • Exercícios de formação de bonecos: encaixe do lado esquerdo e lado direito • Educação gráfica LATERALIZAÇÃO • Não devemos empregar os termos DIREITA e ESQUERDA sem que a lateralidade esteja definida. Diferença entre lateralidade e o conhecimento “ esquerda e direita” • O conhecimento direita e esquerda decorre de noção de dominância lateral. É a generalização, da percepção do eixo corporal, a tudo que cerca essa criança; esse conhecimento será mais facilmente aprendido quanto mais acentuada e homogênea for a lateralidade da criança. Diferença entre lateralidade e o conhecimento “ esquerda e direita” Com efeito se a criança percebe que trabalha naturalmente “com aquela mão”, guardará sem dificuldade que “aquela mão” é a esquerda ou a direita. No caso de lateralidade cruzada, a criança confundirá facilmente os termos “direita e esquerda”. Diferença entre lateralidade e o conhecimento “ esquerda e direita” O conhecimento “esquerda direita” faz parte da estruturação espacial por referir-se à situação dos seres e das coisas, mas está de tal forma vinculado à noção de dominância lateral que colocamos imediatamente após a da lateralidade. O conhecimento estável da esquerda e da direita só é possível aos 5 ou 6 anos e a reversibilidade não pode ser abordada antes dos 6 ou 6 anos e meio. IMAGEM CORPORAL O que o aluno poderá aprender com esta aula • Aprender sobre a imagem corporal e suas relações com o meio; • Iniciar a aula refletindo sobre a imagem corporal: • Vocês já perceberam que o nosso corpo consegue expressar muitas coisas: Se estamos felizes temos uma postura, tristes outra, prontos para nos defender de algo outra, com medo outra diferente. Ainda que não estivermos passando por uma determinada situação temos uma representação mental de como é o nosso corpo (magro, gordo, forte, esguio, etc.) e como o nosso corpo se comporta em algumas situações. • Vamos ver como isso funciona? • Atividade 01: Imagem corporal • Pedir para que os alunos representem algumas situações corporalmente, essas representações se refletem no andar, no agir, no se comportar, na postura, etc.: • Representem como o corpo se comporta quando: • · Estamos com medo; • · Estamos com frio; • · Estamos com sono; • · Estamos com raiva; etc. • Reflexão: Podemos concluir que imagem corporal é o conceito (definição) que cada pessoa tem de seu corpo e suas partes, bem como a forma que ele se comporta ou deve se comportar em diferentes situações. IMAGEM CORPORAL COMPONENTES DO ESQUEMA CORPORAL • Sentido cinestésico : sensibilidade cutânea e subcutânea •Reconhecimentodireita-esquerda : poder discriminativo e verbalizado que o indivíduo tem do seu corpo •Autoimagem: noção de corpo no seu componente facial COMPONENTES DO ESQUEMA CORPORAL • Imitação de gestos: capacidade de análise visual de posturas e gestos desenhados no espaço •Desenho do corpo: representação do corpo vivido do indivíduo. Reflete seu nível de integração somatognósica e a sua experiência psicoafetiva FASES DO DESENVOLVIMENTO DO ESQUEMA CORPORAL • Auto-referencial: identificação do próprio corpo •Projeção: do seu corpo ao corpo do outro •Constância de percepção: projetar o corpo do outro para os outros corpos •Dimorfismo sexual: Primário (diferença dos órgãos genitais), Secundário (barba, seio, pêlos), Cultural (homem com calça comprida e mulher de saia) AVALIAÇÃO DO ESQUEMA CORPORAL • Cinestesia •Imitação de gestos •Partes do corpo •Desenho da figura humana ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL • É a tomada de consciência da situação de seu próprio corpo em um meio ambiente •Permite se deslocar e reconhecer-se no espaço, dar sequência aos gestos, localizar e utilizar as partes do corpo, coordenando e organizando as AVD’s •Orientação temporal situa o indivíduo em função dos acontecimentos no que se refere a sucessão, duração e intervalo ORIENTAÇÃO ESPACIAL • Orientação significa a capacidade do indivíduo para se relacionar com um ponto fixo. Esse ponto pode ser parte de seu próprio corpo ou pode ser percebida por ele no espaço fora de seu corpo. A criança com um bom esquema corporal pode perceber a posição que os objetos ocupam, usando como ponto de referência o seu próprio corpo. • Desta forma, ela consegue discriminar as diferentes posições espaciais que os objetos ocupam e, compreender e assimilar os diferentes conceitos relacionados com a posição espacial, tais como: atrás, à frente; esquerdo, direito; em cima, embaixo etc. ORIENTAÇÃO ESPACIAL • As crianças que iniciam o processo de alfabetização sem possuírem as noções de posição e orientação espacial, confundem letras que diferem quanto à orientação espacial e têm dificuldades em responder a ordem de sucessão das letras nas palavras e das palavras nas frases. Outras dificuldades que podem correr devido à ausência desses pré-requisitos são: 1- Incapacidade em locomover os olhos durante a leitura; ORIENTAÇÃO ESPACIAL • Obedecer ao sentido esquerdo - direito e salto de uma ou mais linhas; • Na escrita, não respeitar a direção horizontal do traçado, ocorrendo movimento descendentes ou ascendentes; • Na escrita, não respeitar os limites da folha, acumulando as palavras ao sentir que a folha vai terminar ou, continuando a escrever na folha contígua; • Com relação ao meio ambiente, a criança pode apresentar sérias dificuldades para se organizar, espalhando os seus materiais escolares ou roupas, de forma desordenada, esbarrando nos objetos ou nas pessoas quando se locomove e, indecisões quando se tem de se desviar de um obstáculo não sabendo para que lado ir etc. PERTUBAÇÕES DA ORIENTAÇÃO ESPACIAL • Causas: 1- Má integração do esquema corporal 2- Perturbações da lateralidade 3- Falta de manipulações: falta de desordem, local restrito 4- A criança é tolhida em suas experiências, não pode ocupar o espaço de que necessita. PERTUBAÇÕES DA ORIENTAÇÃO ESPACIAL • Sintomas: - O professor pede à criança a colocar sua pasta ao lado do armário e ela coloca na frente. - Em um jogo coletivo, solicita-se que a criança fique entre a Mônica e o Geraldo, ela olhas para os amigos e não encontra o lugar. PERTUBAÇÕES DA ORIENTAÇÃO ESPACIAL • Consequências: - A criança não participa realmente dos jogos de crianças de sua idade, deve ter sempre um exemplo para poder imitar. - Dificilmente encontra as suas coisas - Incapacidade de orientar-se - Dificuldades na discriminação visual. ORIENTAÇÃO ESPACIAL • Sintoma: a criança conhece os termos espaciais, mas mal percebe as posições: Ex: 138 - 65 ____ 133 ORIENTAÇÃO ESPACIAL • Sintoma: a criança percebe bem o espaço que a circunda, mas orienta-se com dificuldade. Ex: Quando seus pontos de referência mudam, perde- se ( em um círculo, as crianças devem dar um passo para a direita e para frente). Ex: jogo de gato e rato. ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Está relacionada com a audição. Engloba todos os fatos que ocorrem no tempo, apresentam uma certa duração (curta - longa - média) e uma determinada sucessão (antes - depois). Além da criança captar e discriminar a duração e a sucessão dos sons, ela precisa, também, dominar determinados conceitos temporais, tais como: Ontem, hoje, amanhã; • Meses, anos; • Dias da semana; • Horas; • Estações do ano etc. ORIENTAÇÃO TEMPORAL • A ausência deste pré-requisito, pode causar dificuldades na pronúncia e na escrita das palavras: Trocando a ordem das letras; • Invertendo-as (incapacidade de respeitar a duração e a sucessão das letras dentro da palavra falada); • Dificuldades na retenção de uma série de palavras dentro da sentença e, de uma série de ideias dentro de uma história; • Má utilização dos tempos verbais; • Problemas na correspondência dos sons com as respectivas letras que os representam (principalmente no ditado). ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL • A noção de tempo envolve o tempo estático e o tempo dinâmico (passado, presente, futuro) •Estruturação espaço temporal é fundamento psicomotor básico da aprendizagem e da função cognitiva •Base para a capacidade de organização, ordenação, sequencialização, retenção e revisualização de informações. COMPONENTES DA ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL • Organização: capacidade espacial concreta de calcular distâncias e ajustamentos dos planos motores • Estruturação dinâmica: capacidade de memorização sequencial visual de estruturas simples COMPONENTES DA ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL • Representação topográfica: capacidade de interiorização de uma trajetória espacial • Estruturação rítmica: capacidade de memorização e reprodução motora de estruturas rítmicas. AVALIAÇÃO DA ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL • Encaixe de formas • Formação de um retângulo • Representação topográfica • Estruturação rítmica –Batidas – estrutura rítmica e número –Desenho de estruturas espaciais –Reproduzir desenho a partir da batida ORIENTAÇÃO TEMPORAL • É a capacidade de situar-se em função: - Da sucessão de acontecimentos: antes, após, durante: - Da duração dos intervalos - Noções de tempo longo, de tempo curto (uma hora, um minuto). - Noções de ritmo regular, de ritmo irregular (aceleração, freada) - Noções de cadência rápida, de cadência lenta (diferença entre corrida e o andar). ORIENTAÇÃO TEMPORAL - Da renovação cíclica de certos períodos: os dias da semana, os meses, as estações; - Do caráter irreversível do tempo: “ já passou...não se pode revivê-lo”, você tem 5 anos...vai indo para os 6 anos...4 anos já passaram!”, noção de envelhecimento. - As noções temporais são abstratas, muitas vezes bem difíceis de serem adquiridas por nossas crianças. - A criança vive no tempo: acha que determinado jogo terminou depressa, enquanto uma espera a outra acha que durou muito tempo. ORIENTAÇÃO TEMPORAL • A criança também vive uma série de atividades, mas deve chegar aos 4 ou 5 anos para situá-las segundo a ordem “antes-depois”. • A criança conta uma história misturando os acontecimentos. • Por esse motivo, desdeos 4 anos, a criança pode ser exercitada para perceber o tempo imediato: - “ Peguei um papel...depois desenhei” - O terapeuta esconde 2 objetos...”Qual deles escondi primeiro?” ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Tentaremos desenvolver na criança a noção de tempo objetivo a partir de pontos de referência, como: - Horas das refeições - Dias de atividades especiais (banho de piscina no sábado). - Atividades próprias das estações (ficar de roupa de banho e nadar no mar) ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Quando a criança tiver adquirido algumas noções de duração e de rapidez, poderá organizar-se: Exemplos: a) Caso demore para levantar-se ou seja muito lento para lavar-se, não tempo de tomar o café antes de ir para a escola; b) Se conversa na sala de aula durante o exercício e não faz o dever terá que fazê-lo durante o recreio. ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Etapas da orientação espacial: a) Ordem e sucessão: para a criança trata-se de memorizar e perceber o que se passa antes, depois e agora... - Em que ordem os gestos foram feitos: “ primeiro você pegou a garrafa, depois o lápis e por fim o papel” - O que foi feito primeiro, por último. ORIENTAÇÃO TEMPORAL b) Renovação cíclica de certos períodos: são os dias, as semanas, as estações, as quais associamos as atividades ou um material. Ex: uma lâmpada associada à noite, a natação associada à terça-feira. Durante essa etapa será introduzida a palavra “quando?” ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Sintoma: - A criança não percebe os intervalos Descrição: = a criança não percebe o que dura, o que vai depressa, quando há uma parada. = não distingue as diferentes palavras da frase: para ela, uma frase toda pode ser escrita em uma única palavra. = em cálculo, não percebe os números que faltam Ex: 125 - 73 deve haver um intervalo abaixo do 1. ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Em leitura coletiva, nunca está no mesmo ponto que os outros. • Meios de reeducação: apresentar noções de distância, de “entre, “ contra”, “ ao lado”. • Ditado de orientação de diferentes extensões • Exercícios de duração dos intervalos ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Sintoma: a criança não tem um ritmo regular = sente dificuldade em correr, pois sua corrida é construída de passos muito compridos e de passos muito curtos. = dificilmente consegue ler de forma encadeada = não consegue compreender certos cálculos baseados no ritmo, por exemplo: 1+2+2+2 Meios de reeducação: exercícios de ritmo ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Meios de reeducação: - Apresentar exercícios motores de ritmos, fornecer à criança pontos de referência. - Ex: A criança marcha ao som de uma marcha militar e o educador bate todos os passos no tambor - Nos exercícios de ritmo com deslocamentos, o terapeuta segura a criança pela mão para que ela “sinta” o ritmo. - Cantos acompanhados de mímica - Bater na mesa ORIENTAÇÃO TEMPORAL • A criança não tem noção da hora, não consegue organizar seu tempo - A criança está atrasada em seus trabalhos: gastou todo o tempo para escrever uma linha e depois escreve muito mal a continuação do texto, pressionada pelo pouco tempo que resta. - Não prevê suas atividades: não termina todas as tarefas porque demorou ao realizar uma ou outra. ORIENTAÇÃO TEMPORAL • Meios de reeducação: - Retomar alguns exercícios de orientação espacial sempre com cronômetro na mão - Habituar a criança a não ser perfeccionista, caso contrário os amigos entregarão o texto e ele só escreverá uma linha. - Ajudá-la a prever suas diversas atividades. Pré escrita • Por que exercícios de pré- escrita? - Domínio do gesto, estruturação espacial e temporal são os 3 fundamentos da escrita. Com efeito, a escrita supõe: a) Uma direção gráfica: escrevemos da esquerda para a direita; b) As noções de em cima e embaixo “u n” Pré escrita • Os exercícios de pré-escrita são necessários para a aprendizagem das letras e dos números: sua finalidade é fazer com que a criança compreenda a imagem a reproduzir • Contudo não podemos reprimir o trabalho espontâneo de expressão gráfica da criança • Reveladores para nós e libertadores para a criança: esses exercícios irão promover uma aprendizagem real da manipulação do lápis. Apresentador Notas de apresentação de • QUANDO O CÉREBRO NÃO ENXERGA MAIS... • De repente, não há mais diferença entre círculo e quadrado, palavras somem conforme são lidas, objetos perdem significado e não se sabe nem a diferença entre o rosto de um homem e o de um macaco. Conheça o surpreendente mundo dos agnósticos visuais - os cegos da mente. • Depois de fazer exames de reflexo de rotina, o professor de música P. tentava achar seus sapatos. Olhou para baixo e perguntou a seu neurologista, o britânico Oliver Sacks: "Este é meu sapato, não é?" Não, era seu pé. Em outro exame, olhou para uma foto com dunas no Saara e chutou: "Vejo um rio". No fim da consulta, foi buscar seu chapéu e agarrou a cabeça de sua mulher, que olhava, já acostumada com a situação. E assim P. entrava para um dos livros mais famosos de Sacks, O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu. P. não era ruim da cabeça - sua inteligência e seu bom humor o faziam ser respeitado por seus colegas e alunos. Tampouco havia algo de errado com seus olhos. Só que seu cérebro não conseguia entender o que os olhos viam. P. podia identificar um cubo, um dodecaedro, até mesmo caricaturas de gente famosa. Mas não tirava significado nenhum dessas formas. Uma luva era um "recipiente com 5 bolsinhas protuberantes". Para identificá-la, só pegando na mão. Expressões faciais, então, simplesmente não existiam. P. tinha uma das várias formas de agnosia visual - um déficit neurológico que não permite ao cérebro reconhecer objetos pela visão. PRAXIAS • Definição: É um conjunto de movimentos coordenados para um fim determinado que depende da aprendizagem. • A praxia global é a expressão motora (psicomotora), do resultado de muitas informações sensoriais, extero, proprioceptiva, ou seja, é o resultado da integração de fatores psicomotores. • Todas as praxias exigem uma complexa integração proprioceptiva. • Praxias, ou seja, movimentos intencionais são definidas por Piaget (1975), como: “sistemas de movimentos coordenados em função de um resultado”. • Condições para praxias: - um projeto; - vários engramas; - ligações projeto-engramas; - instrumento neuromuscular de expressão íntegros que serão comandados segundo o projeto. DISPRAXIAS • É a alteração em um conjunto de movimentos coordenados para um fim determinado que depende da aprendizagem. • Na criança, esse problema é mais dinâmico e complexo, devido às implicações ontogenéticas. • “A criança dispráxica apresenta uma disfunção psicomotora normalmente caracterizada por perturbações da esfera motora mais corticalizada.” (FONSECA, 1995) devido às implicações ontogenéticas. DISPRAXIAS • É a alteração em um conjunto de movimentos coordenados para um fim determinado que depende da aprendizagem. • Na criança, esse problema é mais dinâmico e complexo, devido às implicações ontogenéticas. • “A criança dispráxica apresenta uma disfunção psicomotora normalmente caracterizada por perturbações da esfera motora mais corticalizada.” (FONSECA, 1995) devido às implicações ontogenéticas. DISPRAXIAS SINAIS : • Dismetrias – inadaptação a distâncias e movimentos exagerados e mal inibidos.- • Distonias – movimentos involuntários, intermitentes, paratonias sem qualquer significação funcional. • Disquinesias – movimentosanormais, bruscos e anárquicos na postura e gestos finalizados. • Dissincronias – velocidade inadequada dos movimentos, ausência de sinergia, perda da melodia cinética. As dispraxias combinam problemas práxicos com problemas da noção do corpo e da estruturação espaço-temporal. Segundo Ajuriaguerra (1974), são apractognosias somatoespaciais que refletem na aprendizagem da leitura e da escrita. • “A dispraxia, no seu aspecto global, traduz uma disfunção psiconeurológica da organização tátil, vestibular e proprioceptiva, que interfere com a capacidade de planificar ações, com repercussões no comportamento socioemocional e no potencial de aprendizagem.” (FONSECA, 1995 p .229.) APRAXIAS • É a perda de um conjunto de movimentos coordenados para um fim determinado que depende da aprendizagem. Resultante de lesão nas áreas motoras secundárias (pré-motora ou suplementar). • “Apraxia é a incapacidade de executar um movimento, ou sequência de movimentos apesar de estarem intactos a sensibilidade, a saída (output) e a compreensão da tarefa.” (LUNDY-EKMAN, 2000, p. 275) APRAXIAS • Apraxia ideomotora: surge na realização dos gestos elementares, dificuldade em responder um comando verbal ou imitar gestos. • Apraxia ideatória (ideacional): dificuldade na sequência de movimentos, gestos complexos. Desintegração espaço- temporal dos movimentos que compõem uma totalidade (gesto complexo). • Apraxia construtiva: não consegue reunir as unidades para formar totalidades (distúrbio está na execução da programação mental). • Apraxias específicas: para executar movimentos específicos, vestir-se, marcha, bucofaciais etc. • Apraxia orofacial ou bucofacial: Pessoas com essa condição são incapazes de realizar voluntariamente determinados movimentos que envolvem os músculos faciais. • Apraxia membro-cinética: Afeta a capacidade da pessoa de mover intencionalmente braços e pernas. • Apraxia ideacional: A pessoa não consegue fazer tarefas complexas na ordem correta, uma dificuldade poderia ser colocar a meia antes do sapato, por exemplo. • Apraxia ideomotora: A pessoa é incapaz de realizar tarefas aprendidas quando recebe os objetos necessários para ela. Por exemplo, ela pode usar uma chave inglesa como uma caneta. • Apraxia da fala: Condição em que a pessoa acha difícil ou impossível mover sua boca ou língua para falar. Isso ocorre mesmo quando a pessoa tem o desejo de falar e os músculos da boca e língua são capazes de formar palavras. Existem duas formas de apraxia da fala. A apraxia adquirida pode ocorrer em qualquer idade e faz com que a pessoa perca a capacidade da fala que tinha antes. Já a apraxia de desenvolvimento está presente desde o nascimento e afeta a capacidade da criança para formar sons e palavras. COORDENAÇÃO ou PRAXIA GLOBAL • É a ação simultânea de grupos musculares diferentes, com vistas à execução de movimentos amplos e voluntários, envolvendo principalmente membros inferiores, superiores e do tronco • Praxias = “sistemas de movimentos coordenados em função de um resultado” COORDENAÇÃO ou PRAXIA GLOBAL • Exige a interação da tonicidade e equilíbrio, combinando o tônus profundo com o superficial, assegurando a estabilidade gravitacional. • •Necessita coordenação da lateralidade, da noção de corpo e da estruturação espaço temporal para harmonizar o espaço intracorporal com o extracorporal. COORDENAÇÃO ou PRAXIA GLOBAL • Coordenação óculo-manual: capacidade de coordenar movimentos com referências perceptivo-manuais • Coordenação óculo-pedal: capacidade de coordenar movimentos pedais com referências perceptivo-visuais • Dismetria: inadaptação visuoespacial e visuocinestésica dos movimentos oriundos face distância ou a um objetivo COMPONENTES DA PRAXIA GLOBAL • Dissociação: capacidade de individualizar segmentos corporais que tomam parte na planificação e execução motora de um gesto ou de vários gestos intencionais sequencializados COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA • Capacidade construtiva manual e a destreza bimanual na utilização precisa dos segmentos corporais na execução motora. • Estuda a capacidade construtiva manual e a destralidade bimanual como fator de aprendizagem. COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA • A coordenação óculo-segmentar promove o conhecimento do mundo exterior • Função de coordenação dos movimentos dos olhos durante a fixação da atenção e manipulação de objetos que exigem o controle visual • Regulação e verificação de atividades preensivas e manipulativas finas e complexas COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA • A mão é a unidade motora mais complexa do homem • É o modo mais eficaz de exploração do mundo exterior e também do próprio corpo • Órgão de preensão por excelência • Função de palpação e discriminação tátil • Outras: apanhar, segurar, bater, captar, catar, lançar, puxar, riscar, empurrar... COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA • Coordenação dinâmica manual: agilidade digital integrada a coordenação fina dos dedos/mãos e a atenção, fixação e captação visual de objetos • Tamborilar: É a dissociação digital sequencial que envolve a localização tátil cinestésica dos dedos e sua motricidade independente e harmoniosa • Velocidade-precisão: envolve prefêrencia manual e coordenação visuo-gráfica AVALIAÇÃO DA PRAXIA FINA • Construção de torre com cubos • Fazer um nó • Fazer “pulseira de clipes de papel” • Diadococinesia • Velocidade e precisão AVALIAÇÃO DA PRAXIA GLOBAL • Salto com pés juntos • Saltar sem impulso com joelho flexionado uma distância de 20 cm • Lançamento de bola no alvo • Pegar bola lançada a distância • Chutar ao alvo Aula prática Em dupla os alunos trabalharão em dois papéis diferentes: a escultura e o escultor (metade deles sai da sala) combina-se com os que ficam que serão totalmente hipertônicos, dificultando a manipulação do escultor (como se fossem de chumbo). Entram os escultores e tentam modificar a posição do corpo das esculturas. Aula prática • Inicie dando uma folha de papel ofício a cada um e peça que a dobrem no meio (como um cartão), na capa do cartão, em 15 segundos, eles deverão desenhar a si mesmos o mais rápido possível. Ao terminar, cada um deve guardar seu desenho, por enquanto. Trabalhe teoricamente os conceitos de Esquema Corporal e de Imagem Corporal. Aula prática • Após trabalhar o conceito de orientação e organização espacial escolha um aluno. Estabeleça uma distância (de sua mesa até a porta, por exemplo) pergunte a ele quantos passos (do mesmo tamanho) ele cre que irá utilizar para cobrir esta distância. Ele deve executar o percurso nos números de passos que sugeriu. Se ele tiver sucesso, faça o desafio: Gostaria que realizasse esta tarefa em X passos. Agora em XX passos. Veremos como nosso cérebro capta as informações e as organiza para que executemos a ação. Aula prática • O conceito de praxia como sendo - um conjunto de movimentos coordenados para um fim determinado que depende da aprendizagem - nos leva às diversas possibilidades de exemplificá-las em nosso dia a dia. • Aula prática: em laboratório os alunos trabalharão em dupla e farão o jogo do "espelho" um é o humano e outro apenas a imagem que deverá acompanhar seu modelo em uma série de movimentos que podem imitar cenas do cotidiano Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 ESCALA DE APGAR ESCALA DE APGAR ESCALA DE APGAR ESCALA DE APGAR Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 VARIAÇÃO DO TÔNUS Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Recém-nascido Reflexos recém-nascido Reflexos recém-nascido Reflexos recém-nascido Reflexos recém-nascido Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Seqüência de desenvolvimento para a corrida� Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Pré-operacional (2 aos 7 anos)� Número do slide 58 Número do slide 59 Operatório concreto (7 aos 11 anos) Operatório concreto (7 aos 11 anos) Número do slide 62 Operatório formal (A partir do 12 anos) Operatório formal (A partir do 12 anos) Número do slide 65 AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO Número do slide 67 Número do slide 68 LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO PERTURBAÇÕES DA LATERALIZAÇÃO LATERALIZAÇÃO Número do slide 86 Diferença entre lateralidade e o conhecimento “ esquerda e direita” Diferença entre lateralidade e o conhecimento “ esquerda e direita” Diferença entre lateralidade e o conhecimento “ esquerda e direita” Número do slide 90 Número do slide 91 Número do slide 92 Número do slide 93 Número do slide 94 Número do slide 95 Número do slide 96 Número do slide 97 Número do slide 98 Número do slide 99 Número do slide 100 Número do slide 101 IMAGEM CORPORAL IMAGEM CORPORAL Número do slide 104 COMPONENTES DO ESQUEMA CORPORAL COMPONENTES DO ESQUEMA CORPORAL FASES DO DESENVOLVIMENTO DO ESQUEMA CORPORAL AVALIAÇÃO DO ESQUEMA CORPORAL Número do slide 109 Número do slide 110 ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL ORIENTAÇÃO ESPACIAL ORIENTAÇÃO ESPACIAL ORIENTAÇÃO ESPACIAL PERTUBAÇÕES DA ORIENTAÇÃO ESPACIAL PERTUBAÇÕES DA ORIENTAÇÃO ESPACIAL PERTUBAÇÕES DA ORIENTAÇÃO ESPACIAL ORIENTAÇÃO ESPACIAL ORIENTAÇÃO ESPACIAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL COMPONENTES DA ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL COMPONENTES DA ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL AVALIAÇÃO DA ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL Número do slide 133 ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL ORIENTAÇÃO TEMPORAL Pré escrita Pré escrita Número do slide 142 Número do slide 143 Número do slide 144 Número do slide 145 Número do slide 146 Número do slide 147 Número do slide 148 PRAXIAS Número do slide 150 Número do slide 151 Número do slide 152 Número do slide 153 Número do slide 154 APRAXIAS APRAXIAS Número do slide 157 COORDENAÇÃO ou PRAXIA GLOBAL COORDENAÇÃO ou PRAXIA GLOBAL COORDENAÇÃO ou PRAXIA GLOBAL COMPONENTES DA PRAXIA GLOBAL COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA COORDENAÇÃO ou PRAXIA FINA AVALIAÇÃO DA PRAXIA FINA Número do slide 167 AVALIAÇÃO DA PRAXIA GLOBAL Número do slide 169 Número do slide 170 Número do slide 171 Número do slide 172 Aula prática Aula prática Aula prática Aula prática
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