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Questionario 1 
Estradas 
Renata Ricci de Oliveira RA: 201708020081
1.Como pode ser definido o transporte e quais as principais modalidades de transporte? Explique cada uma delas? 
Resp.: Basicamente, quando se fala de transporte expõe-se a movimentação de cargas entre dois pontos diferentes. Assim, o transporte é o fenômeno que consiste em se movimentar cargas, que podem ser mercadorias, produtos, insumos, etc., e também pessoas, animais e outros seres viventes, de um ponto inicial para um destino. 
Modal Rodoviário; Transporte rodoviário é aquele feito por meio de vias, como estradas, rodovias e ruas, as quais podem ser asfaltadas ou não. Esse meio de transporte tem a função de deslocar cargas, pessoas e animais para diversos lugares. 
2. Modal Ferroviário; Transporte ferroviário é um tipo de deslocamento que ocorre por meio de vias férreas, transportando, dentre outros, pessoas e cargas. 
3. Modal Aquaviário; O transporte aquático, aquaviário ou hidroviário consiste na locomoção de mercadorias e de passageiros por barcos, navios ou balsas, via um corpo de água, tais como oceanos, mares, lagos, rios ou canais. O transporte aquático engloba tanto o transporte marítimo, utilizando, como via de comunicação, os mares abertos, como o transporte fluvial, usando os lagos e rios. Como o transporte marítimo representa a grande maioria do transporte aquático, muitas vezes é usada esta denominação como sinônimo. Esse tipo de transporte é utilizado para cargas como cereais, combustíveis etc.
4. Modal Dutoviário; O Transporte Dutoviário (ou Transporte Tubular) é aquele realizado por meio de Dutovias, ou seja, de tubulações. Note que o termo “duto” significa tubos e corresponde ao local para transportar óleos, gases e produtos químicos através da gravidade ou da pressão.
5. Modal Aéreo. O transporte aéreo é responsável por realizar a locomoção de pessoas ou mercadorias pelo ar através de veículos aéreos, tais como aviões e helicópteros.
 
2.Como também podem se denominadas as ferrovias e qual o percentual de sua participação em Toneladas por Quilômetro Útil, dentro da matriz de transporte no Brasil? 
Resp.: via-férrea ou estrada-de-ferro, O setor ferroviário participou na matriz de transporte de carga do Brasil, com o percentual de 20,86%, em 2000, considerando o total da carga transportada no país.
3.Como está avaliada as condições Geométricas das Vias no Brasil em termos de percentual? 
 Resp.: 75,7% da extensão avaliada foi classificada como regular, ruim ou péssima. A situação do pavimento também é deficiente em 50,9% da extensão total avaliada.
4.Como são classificadas as rodovias quanto a posição geográfica? Explique-as? 
 Resp.: 1. RODOVIAS RADIAIS
São as rodovias que partem da Capital Federal em direção aos extremos do país.
2. RODOVIAS LONGITUDINAIS
São as rodovias que cortam o país na direção Norte-Sul.
3. RODOVIAS TRANSVERSAIS
São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste
4.RODOVIAS DIAGONAIS
Estas rodovias podem apresentar dois modos de orientação:
Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste.
5. RODOVIAS DE LIGAÇÃO
Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a nossas fronteiras internacionais.
5.Como são classificadas as rodovias quanto a sua jurisdição? Explique-as? 
 Resp.: 
Federais -Via que interessa diretamente à Nação, quase sempre percorrendo mais de um estado , Construídas e mantidas pelo governo federal 
 Estaduais - Ligam as cidades entre si e a capital de um estado , Atende às necessidades do estado, ficando contida em seu território Classificação das rodovias 2 Quanto à jurisdição 
 Municipais - Construídas e mantidas pelo governo municipal ,Interesse de um município ou de municípios vizinhos, Atende ao município que a administra 
 Vicinais - Estradas municipais, pavimentadas ou não, Uma só pista e de padrão modesto – às vezes são privadas ,Setor primário – agricultura
6.Como são classificadas as rodovias quanto a classe de projetos? Explique-as? 
 Resp.:
Atualmente, além do tráfego, a importância e a função da rodovia constituem elementos para seu enquadramento em determinada classe de projeto, podendo as estradas serem classificadas em:
• Classe 0 (via expressa): rodovia do mais elevado padrão técnico, com controle total de acesso. O critério de seleção dessas rodovias será o de decisão administrativa dos órgãos competentes.
• Classe I: as rodovias integrantes desta classe são subdivididas em estradas de Classe IA (pista dupla) e Classe IB (pista simples). A rodovia classificada na Classe IA possui pista dupla e controle parcial de acesso. Sua necessidade decorrerá quando os volumes de tráfego causarem níveis de serviço inferiores aos níveis C ou D, numa pista simples. O número total de faixas será função dos volumes de tráfego previstos para o ano-horizonte de projeto. Já as estradas pertencentes a Classe IB são caracterizadas por rodovias de alto padrão, suportando volumes de tráfego, conforme projetados para o 10o ano após a abertura ao tráfego, com Volume Médio Horário (VMH) > 200 veículos, bidirecionais, ou VMD > 1400 veículos, bidirecionais.
• Classe II: rodovia de pista simples, suportando volumes de tráfego (10o ano) compreendidos entre os seguintes limites: 1400VMD700≤< veículos, bidirecionais.
• Classe III: rodovia de pista simples, suportando volumes de tráfego (10o ano) compreendidos entre os seguintes limites: 700VMD300≤≤ veículos, bidirecionais.
• Classe IV: rodovia de pista simples, as quais podem ser subdivididas em estradas Classe IVA ( veículos, bidirecionais) e estradas Classe IVB (VMD < 50 veículos, bidirecionais). Os volumes de tráfego também referem-se ao 10o300VMD50≤≤ ano.
7.Qual a diferença das Expressway e das Freeway? Cite exemplos desses tipos de vias? 
 Resp.: Define-se como Expressway uma rodovia com características técnicas de Classe Especial, com pistas independentes, separadas por um canteiro central, contendo a maioria de seus cruzamentos e acessos a diferentes níveis. Freeway é um tipo de rodovia com as mesmas características técnicas de uma Expressway, mas onde se consegue fazer todos os cruzamentos e acessos a diferentes níveis.
8.Como são classificadas as rodovias quanto aos aspectos topográficos e quais os limites? 
 Resp.: Tendo-se em vista que a topografia das regiões abrangidas influi sensivelmente no custo da construção das rodovias, temos 3 tipos, que são diferenciadas pelas diferenças máximas de cota por km percorrido, dentro dos seguintes limites: Classificação das rodovias 4. Quanto aos Aspectos Topográficos 
 PLANA (declividade de até 8%); 
 ONDULADA (declividade entre 8% e 20%); 
 MONTANHOSA (declividade maiores que 20%);
9.Como são classificadas as rodovias quanto ao seu Nível de serviço? Explique-as? 
 Resp.: O conceito de Nível de Serviço está associado às diversas condições de operação de uma via, quando ela acomoda diferentes volumes de tráfego.
É uma medida qualitativa do efeito de uma série de fatores, tangíveis e intangíveis, que para efeito prático é estabelecido apenas em função da velocidade desenvolvida na via e da relação entre o volume de tráfego e a capacidade da via (V/C).
Qualquer seção de uma via pode operar em diferentes níveis de serviço, dependendo do instante considerado. De acordo com o “Highway Capacity Manual”, foram classificados 6 níveis de serviço, desde o A (condições ideais de escoamento livre) até o F (congestionamento completo). Os diversos níveis de serviço são assim definidos:
• NÍVEL A:
Condição de escoamento livre, acompanhada por baixos volumes e altas velocidades. A densidade do tráfego é baixa, com velocidade controlada pelo motorista dentro dos limites de velocidade e condições físicas da via. Não há restrições devido a presença de outros veículos. Na Figura 4.4 apresenta-se o correspondente ao Nível A.
Figura 4.4: Nível de Serviço “A” (Fonte: FONTES, 1995)
• NÍVEL B:
Fluxo estável,com velocidades de operação a serem restringidas pelas condições de tráfego. Os motoristas possuem razoável liberdade de escolha da velocidade e ainda têm condições de ultrapassagem. Veja Figura 4.5
Figura 4.5: Nível de Serviço “B” (Fonte: FONTES, 1995)
• NÍVEL C:
Fluxo ainda estável, porém as velocidades e as ultrapassagens já são controladas pelo alto volume de tráfego. Portanto, muitos dos motoristas não têm liberdade de escolher faixa e velocidade. É a situação da via apresentada na Figura 4.6.
Figura 4.6: Nível de Serviço “C” (Fonte: FONTES, 1995
• NÍVEL D:
Próximo à zona de fluxo instável, com velocidades de operação toleráveis, mas consideravelmente afetadas pelas condições de operação, cujas flutuações no volume e as restrições temporárias podem causar quedas substanciais na velocidade de operação. Observe a Figura 4.7.
Figura 4.7: Nível de Serviço “D” (Fonte: FONTES, 1995)
• NÍVEL E:
É denominado também de Nível de Capacidade. A via trabalha a plena carga e o fluxo é instável, sem condições de ultrapassagem. Uma via operando em Nível de Serviço “E” pode ser representada pelo que está mostrado na Figura 4.8
Figura 4.8: : Nível de Serviço “E” (Fonte: FONTES, 1995)
• NÍVEL F:
Descreve o escoamento forçado, com velocidades baixas e com volumes abaixo da capacidade da via. Formam-se extensas filas que impossibilitam a manobra. Em situações extremas, velocidade e fluxo podem reduzir-se a zero. A Figura 4.9 mostra uma via operando em Nível “F”.
Figura 4.9: Nível de Serviço “F” (Fonte: FONTES, 1995)
A literatura especializada em Engenharia de Tráfego apresenta, de forma detalhada, a metodologia que permite determinar a Capacidade e o Nível de serviço de qualquer trecho de uma via.
10.Como são classificadas as rodovias funcionalmente? Explique-as? 
 Resp.: SISTEMA ARTERIAL – Proporcionam alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego. Atendem ao tráfego de longa extensão interestadual ou internacional. 
 SISTEMA COLETOR – Atendem a núcleos populacionais ou centros geradores de tráfego de menor vulto não servidos pelo Sistema Arterial. A função deste sistema é proporcionar mobilidade e acesso dentro de uma área específica. 
 SISTEMA LOCAL – Constituído por rodovias de pequenas extensões, destinadas basicamente a proporcionar acesso ao tráfego intra-municipal de áreas rurais e de pequenas localidades às rodovias mais importantes.
11. Como é definida Velocidade Diretriz e como ela influencia no projeto de uma Estrada? 
 Resp.: A American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO) define velocidade de projeto (ou velocidade diretriz) como a máxima velocidade que um veículo pode manter, em determinado trecho, em condições normais, com segurança.
A velocidade de projeto é a velocidade selecionada para fins de projeto da via e que condiciona as principais características da mesma, tais como raios de curvatura, superelevação e distâncias de visibilidade, das quais depende a operação segura e confortável dos veículos. A velocidade de projeto de um determinado trecho de estrada deve ser coerente com a topografia da região e a classe da rodovia.
Em uma determinada estrada deve-se sempre adotar uma única velocidade de projeto, usando-se velocidades diferentes em casos especiais. A variação acentuada na topografia da região é um motivo para o uso de trechos com velocidades de projeto diferentes. Um dos principais fatores que governam a adoção de valores para a velocidade diretriz é o custo de construção resultante. Velocidades diretrizes elevadas requerem características geométricas mais amplas (principalmente no que se refere a curvas verticais e horizontais, acostamentos e larguras) que geralmente elevam consideravelmente o custo de construção.
Definida a velocidade de projeto, a maioria das características geométricas serão calculadas em função dessa velocidade.
12.Explique quando utilizamos a velocidade de Operação?
Resp.: 
Circunstâncias locais poderão exigir a fixação de uma velocidade inferior à velocidade de projeto denominada velocidade de operação. Dessa forma, a velocidade de operação é definida como sendo a mais alta velocidade permitida aos veículos, sem atingir a velocidade de projeto, estabelecida por condições locais.
A velocidade de operação é utilizada nos estudos de capacidade e níveis de serviço da via.