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Resumo Empresarial
Origens do direito comercial no mundo e Brasil 
O comércio existe desde a Idade antiga, civilizações mais antigas como os fenícios, pode-se falar que existiram algumas leis esparsas para o comércio, mas não a existência de um direto comercial. 
Mesmo em Roma não se pode afirmar a existência de um direito comercial, uma vez que na civilização romana as regras comerciais existentes faziam parte do direito privado comum, ou seja, do direito civil. 
Na idade média, o comércio já atingira um estágio mais avançado, é nesta época que se costuma apontar o surgimento das raízes do direito comercial, surgimento de um regime jurídico, recai então, a primeira fase desse ramo. Inicia a época do ressurgimento das cidades (burgos) e do Renascimento Mercantil, sobretudo em razão do fortalecimento do comércio marítimo. 
Nesta primeira fase, ligada aos usos e costumes mercantis, não havia nenhuma participação estatal, provoca uma profunda transformação na teoria do direito.
Definição do Regime Jurídico dos atos de comércio 
Após o período do renascimento mercantil, o comércio foi se intensificando progressivamente, junto o direito comercial também evoluiu. Assim é que, em 1804 e 1808, são editados na França o Código Civil e Comercial. O direito comercial inaugura na segunda fase, retratando de um sistema jurídico 
estatal, visando disciplinar as relações comerciais.
Atos de Comércio 
A codificação napoleônica divide em direito privado, de um lado civil e do outro lado comercial. O código civil napoleônico era o corpo das leis, pois se tratava do direito de propriedade. Já o Comercial se relacionava com a burguesia comercial e industrial. 
Com esta divisão privada, com dois corpos de lei a reger as relações jurídicas entre particulares, cria a necessidade de estabelecer um critério que delimitasse a incidência de cada um desses ramos. Mais precisamente, um critério que delimitasse o âmbito de incidência do Direito Comercial, já que este surgiu como um regime jurídico especial destinado a regular atividades mercantis. Para isso, a doutrina criou a teoria dos atos de comércio, possuindo como função de atribuir a quem praticasse os denominados atos de comércio, a qualidade de comerciante, que era pressuposto para aplicação das normas do Código Comercial. 
O direito comercial regularia as relações jurídicas que envolvessem os atos de comércio. 
Atos de Comércio na legislação brasileira 
Chega ao Brasil, ao início dos anos 1800 a necessidade de edição de um código comercial. É preciso destacar que durante muito tempo o Brasil não possui legislação própria. Aplicavam-se as leis de Portugal. 
A situação muda após a vinda de Dom João VI ao Brasil, com a abertura dos portos às nações amigas, cujo incrementou o comércio na colônia.
Diante disso, o Código Comercial de 1850 adotou a teoria francesa dos atos de comércio. O código definiu o comerciante como aquele que exercia de forma habitual, como sua profissão. 
Atos de Comércio na doutrina brasileira 
No Brasil, ganhou destaque merecido a formulação de Carvalho Mendonça, que dividia os atos de comércio em três classes:
Atos de comércio por natureza: compreendiam as atividades típicas de mercancia, como compra e venda, operações cambiais, atividades bancárias. 
Atos de comércio por dependência ou conexão: que compreendiam os aos que facilitavam ou auxiliavam a mercancia. 
Atos de comércio por força ou autoridade de lei: Exemplo art. 2 parágrafo 1º da lei 6.404/1976. Pode-se concluir que, a doutrina brasileira não conseguiu atribuir um conceito unitário aos atos de comércio. 
A teoria da empresa
Em 1942, a Itália edita um novo Código Civil, trazendo a teoria da empresa, mas não definiu conceito jurídico. Além disso, o Código Civil italiano promoveu a unificação formal do direito privado. O direito comercial entra enfim na terceira fase de sua etapa evolutiva, superando o conceito de mercantilidade e adotando o critério da empresarialidade. 
Para a teoria da empresa, o direito comercial não se limita a regular apenas as relações jurídicas em que ocorra a prática de um determinado ato definido em lei como ato de comércio (mercancia). A teoria da empresa faz com que o direito comercial não se ocupe apenas com alguns atos, mas com uma forma específica de exercer uma atividade econômica: a forma empresarial. 
Assim, em princípio qualquer atividade econômica desde que seja exercida empresarialmente, está submetida a disciplina das regras do direito empresarial.
É em torno da atividade econômica organizada, ou seja, empresa que vão gravitar todos os demais conceitos fundamentais do direito empresarial, sobretudo os conceitos de empresário e de estabelecimento comercial. 
A teoria da empresa do Brasil + Código Civil 
O novo CC derrogou grande parte do Código Comercial de 1850, na busca de uma unificação. Do código comercial resta hoje apenas a parte relativa ao comércio marítimo. Desaparece a figura de comerciante e surge figura de empresário. Não se fala mais em comerciante, como sendo aquele que pratica habitualmente os atos de comércio. Fala-se agora em empresário, sendo este que “exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços. 
O conceito de empresário está fundado no art. 966 do Código Civil, conforme já mencionado, empresa é, portanto, atividade. Empresário é quem exerce empresa. Assim, empresa não é sujeito de direito. Quem é sujeito é quem exerce empresa, ou seja, o empresário que pode ser pessoa física (empresário individual) ou pessoa jurídica (sociedade empresária ou EIRELI).
Definições 
Introdução
Embora a adoção da teoria da empresa tenha vindo junto com a tentativa de unificação do direito privado, continuou a existir como ramos autônomos e independentes o direito civil e comercial. No Brasil, a tentativa de unificação também não vingou, uma vez que o direito comercial não foi totalmente revogado, restando em vigor a segunda parte, relativa ao comércio marítimo. É no código civil de 2002 que vamos encontrar as regras gerias do direito empresarial. 
Conceito de Empresário 
Conforme exposto, tendo o código civil de 2002 adotado a teoria da empresa, substituindo a antiga teoria dos atos de comércio, suas regras não utilizam mais as expressões ato de comércio e comerciante, mas sim empresa e empresário. Conforme o art. 966 CC, podemos extrair as seguintes expressões, indispensáveis para sua caracterização: 
Profissionalmente: só será empresário aquele que exercer determinada atividade econômica de forma empresarial. 
Atividade econômica: atividade exercida com intuito lucrativo ou que assume os riscos técnicos e econômicos dela. 
Organizada: articula os fatores de produção (capital, mão de obra, insumos e tecnologia). 
Produção de circulação de bens ou serviços: destina-se ao mercado e não ao consumo próprio. 
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL X SOCIEDADE EMPRESÁRIA 
O art. 966 CC, ao conceituar empresário como aquele que exerce profissionalmente, não está se referindo apenas a pessoa física que explora atividade econômica, mas também pessoa jurídica. Portanto, pode ser empresário individual ou sociedade empresária. 
Sociedade empresária com seus sócios não são empresários, empresários é a própria sociedade. 
A grande diferença entre empresário individual e sociedade empresária, é que esta por ser pessoa jurídica tem patrimônio próprio, distinto do patrimônio dos sócios que a integram. Assim, os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, se depois de executados os bens sociais. 
O empresário individual, responde com todos os seus bens, inclusive os pessoais. Sendo assim, a responsabilidade dos sócios de uma sociedade empresarial é subsidiária e do empresário individual é direta. 
Ademais, além de subsidiária, pode ser limitada, exemplo: sociedades limitadas e sociedades anônimas. Nestas sociedades, o sócio se compromete a contribuir com determinada quantia para a formação do capital social, esua responsabilidade fica adstrita a esse valor. Integralizado o capital, os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, mesmo não sendo suficiente para o pagamento das dívidas. 
Portanto, enquanto a responsabilidade do empresário individual é direta e ilimitada, a responsabilidade do sócio de uma sociedade empresária é subsidiária e pode ser limitada, a depender do tipo societário utilizado. 
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)
Constituída por uma única pessoa, titular do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 S/M. 
O nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão “EIRELI”. A EIRELI não é sociedade unipessoal, mas um novo ente, distinto da pessoa e do empresário e da sociedade empresária. 
A EIRELI pode usar tanto firma quanto denominação. 
A possibilidade de que a EIRELI seja constituída por pessoa jurídica traz polêmica, a lei não proibiu, mas o entendimento prevaleceu de acordo com a V Jornada de Direito Civil, que alega poder apenas por pessoa natural, “não pode ser titular da EIRELI a pessoa jurídica”. 
Havendo a regra do parágrafo 2° do Art. 980 A CC, “a pessoa natural que constituir EIRELI, somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade”. Agentes econômicos não são considerados empresários, são considerados profissional liberal. 
Profissionais liberais (profissionais unipessoal)
São elementos de empresa, não se constitui empresa em si, já que empresa é uma atividade econômica organizada, ou seja, atividades onde há circulação dos fatores de produção, sendo liberal, a situação acima retrai como secundária até mesmo irrelevante. Não precisam se registrar na Junta Comercial.
Sociedades simples (sociedades uni profissionais)
Sociedades constituídas por profissionais liberais, cujo objeto social é justamente a exploração de suas profissões. 
O que define uma sociedade como empresário ou simples é seu objeto social. Há apenas duas exceções, “independentemente de seu objeto considera-se empresária a sociedade por ações; e simples a cooperativa”. 
Diane do exposto, o objeto social é a exploração da respectiva profissão intelectual dos seus sócios, porém a sociedade simples falta o requisito organização dos fatores de produção, da mesma forma ocorre com os profissionais liberais. 
Conforme já mencionado acima, um sociedade considerada empresária se preencher os requisitos do art. 966 CC. Caso contrário será uma sociedade simples. 
Se uma sociedade não explora atividade empresarial será considera simples, registrando-se no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, exemplo: cooperativas. 
Empresário Individual 
Em relação ao exercício regular da empresa, decorrem ou de proibições ou de incapacidade. Com base no art. 972, “podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos”. 
Incapacidade
É possível o incapaz exercer individualmente a empresa, desde que continue e não inicie. Será autorizado a dar continuidade, mas não a iniciar as atividades. 
Em relação ao sócio incapaz, não se aplica a restrição caso esteja ingressando em uma sociedade, pois nesse caso o empresário é a própria pessoa jurídica, sendo exigido que apenas o incapaz não exerça poderes de administração, que o capital esteja totalmente integralizado e que seja assistido ou representado. 
Empresário Individual casado 
VER 
Registro do Empresário 
Qualquer empresário (empresário individual ou sociedade empresária) deve se inscrever na Junta Comercial, sob pena de começar a exercer a empresa de forma irregular. Exceto aqueles que exercem atividade econômica rural. 
Inscrição do Registro Público: 
- Nome, nacionalidade, domicílio, estado civil (se casado o regime de bens deverá ser apresentado). 
- A firma, o capital, o objeto e a sede da empresa. 
Tratando-se de sociedade empresária, deverá conter o contrato social ou o estatuto social. 
Atos de Registro (praticados pela Junta Comercial) 
Arquivamento: Atos constitutivos da sociedade empresária, da EIRELI, ou do empresário individual. Inscrição de empresários individuais, constituição, dissolução e alteração das sociedades empresárias. 
Exceção: decisão colegiada das Juntas Comerciais quanto aos atos das S/A; atos de transformação, incorporação, fusão e cisão; atos relativos a consórcio e grupos de sociedades. 
Matrícula: se refere a alguns profissionais específicos, inscrição de profissionais, auxiliares do comércio (exemplo: leiloeiros, trapicheiros). 
Autenticação: registo que se refere aos instrumentos de escrituração contábil do empresário (livros empresárias e fichas escriturais). 
Livros comerciais
- Obrigatórios 
Comum a todos os empresários (diário ou fichas, balancetes). 
Especiais a alguns empresários (registro de duplicatas para quem as emite, entrada e saída de mercadorias de armazém geral e registro de ações nominativa para as S/A). 
- Facultativos 
Caixa, Estoque, Razão, Borrador e Conta corrente. 
Nome Empresarial 
Diferentemente de marca, nome fantasia, o nome de domínio e os chamados sinais de propaganda. É composto por: 
- Firma 
Deve conter nome civil do empresário ou dos sócios da sociedade empresária e pode conter o ramo de atividade. 
Serve de assinatura do empresário, contrata assinando o nome empresarial. 
- Denominação 
Deve designar o objeto da empresa e pode adotar nome civil ou qualquer outra expressão. 
Não serve de assinatura do empresário, contrata assinando com o nome civil do representante. 
Nome empresarial das sociedades 
Sociedade limitada: 
Pode adotar firma ou denominação, integrada pela palavra final LTDA. Se optar por firma social, será composta com o nome de um ou mais sócios, desde que, pessoas físicas. 
Se optar por denominação esta deverá indicar o objeto da sociedade, podendo figurar o nome de um ou mais sócios. 
Sociedade com sócios de responsabilidade ilimitada: 
Operarão sob firma, na qual somente os nomes daqueles poderão figura, e CIA. 
Sociedade Anônima:
Opera sob firma ou denominação. 
Sociedade em conta de participação 
Não pode ter firma ou denominação, uma vez que não possui personalidade jurídica própria. 
Registra-se também os empresários individuais, as EIRELIs ou sociedades empresariais que se enquadram como microempresa ou empresa de pequeno porte, deverão acrescentar as terminações ME e EPP. 
Exemplo: André Ramos Cursos Jurídicos – ME
 Silva e Ribeiro Serviços – ME 
 SR Computadores Ltda – EPP
Sociedade com propósito específico 
VER
Sociedade simples: 
De regra é denominação.
 
Estabelecimento Comercial 
“Todo conjunto de bens materiais ou imateriais, que o empresário utiliza no exercício de sua atividade”. 
O local onde o empresário exerce suas atividades se chama ponto de negócio. Estabelecimento é diferente de empresa. 
- Bens corpóreos (mercadorias, instalações e equipamentos). 
- Bens incorpóreos (marca, patentes, direitos e pontos). 
Aviamento e clientela 
Aviamento é a aptidão que um determinado estabelecimento possui para gerar lucros ao exercente da empresa. Trata-se de uma qualidade ou atributo do estabelecimento. 
- Objetivo (ou real): 
Local do ponto 
- Subjetivo (ou pessoal):
Qualidades pessoais do empresário. 
A clientela é o conjunto de pessoas que mantém com o empresário ou sociedade empresária, relações jurídicas constantes. Alguns usam a expressão freguesia. É uma manifestação externada do aviamento. 
Direitos Societários 
SOCIEDADE SIMPLES X SOCIEDADES EMPRESARIAIS 
Empresário pode ser pessoa jurídica ou física. Se física = individual, se jurídica = sociedade empresária. 
O traço distintivo entre ambas é mesmo o objeto social: a sociedade empresária tem por objeto o exercício de empresa, já a sociedade simples tem por objetivo o exercício de atividade econômica não empresarial. 
Sociedades dependentes de autorização 
A CF/88 estabeleceu a livreinciativa e livre concorrência. Entretanto, existem atividades que necessitam de autorização governamental e se submetam a controle de fiscalização. Exemplo: atividades financeiras, se de seguro, saúde e educação. 
Sociedade nacional 
Não se refere a nacionalidade dos sócios e nem da origem do seu capital social. Se essa sociedade for constituída aqui no Brasil, segundo as leis brasileiras é uma sociedade nacional. 
Sociedade estrangeiras 
Se dois brasileiros usando recursos que possuem no Brasil, constituírem no exterior são sociedade estrangeira. Necessitam de autorização para entrar em funcionamento aqui no país. Poderá ser acionista da sociedade anônima brasileira, sem autorização. 
Sociedade entre cônjuges
Podem contratar sociedade entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da Comunhão Universal de Bens ou Separação obrigatório. Vale tanto para sociedades empresárias quanto para simples. 
Sociedade unipessoal 
O Brasil admite a constituição de sociedade unipessoal? A resposta é negativa. Em nosso ordenamento jurídico, a pluralidade de sócios é pressuposto de existência de uma sociedade. Exceto: Sociedade subsidiária integral, espécie de sociedade anônima que tem único sócio. 
Classificação das sociedades: 
Quanto a responsabilidade dos sócios 
- Ilimitada = sociedade em nome coletivo. 
- Limitada = sociedade anônima e sociedade limitada. 
- Mista = sociedade em comandita simples e comandita por ações. 
 b) Quanto ao regime de constituição e dissolução 
 - Contratuais = sociedade em nome coletivo, em comandita simples e sociedade ilimitada. 
 - Institucionais = sociedade anônima e comandita por ações. 
 c) Quanto a disposição 
 - De pessoas = sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita simples (comanditado), sociedade limitada. 
 - De capital = sociedade em comandita simples (sócio comanditário), sociedade anônima e sociedade comandita por ações. 
Sociedade não personificadas 
Neste, estão a sociedade em comum e a sociedade em conta de participação 
Sociedades no Código Civil
Não personificadas – sociedade em comum, sociedade em conta de participação. 
Personificadas – limitada, anônima, em nome coletivo, em comandita simples e comandita por ações. 
Sociedade em comum 
Conhecida como sociedade irregular ou sociedade de fato. Trata de sociedade que ainda não se inscreveu seus atos constitutivos no órgão de registro competente. 
A sociedade de fato é aquela que não possui instrumento inscrito de constituição, não possui um contrato social. 
A sociedade irregular possui contrato, mas não está registrado na Junta Comercial. 
São despidas de personalidade jurídica, os sócios respondem subsidiariamente pelas obrigações. 
Sociedade em conta de participação 
Chamada de sociedade secreta, se trata de um contrato especial de investimento, por isso é incoerente chamar de sociedade, uma vez que ela não possui personalidade jurídica. 
Apresenta duas categorias: 
- sócio ostensivo (atividade exercida em seu nome individual sob sua própria responsabilidade).
- sócio participante (sócio oculto, não possui patrimônio social). 
Sociedade personificadas 
Sociedade simples pura (sociedade simples)
Objeto: atividade econômica não empresarial, caso típico de S/S, é das sociedades uniprofissionais. Outro caso é, sociedade cujo objeto social constitui o exercício de atividade econômica rural. 
Contrato social: é uma sociedade contratual constituída por meio de um contrato social e tem seu regime previsto no CC. Registro deverá der de 30 dias. 
Qualificação dos sócios: Pode ser sócios tanto pessoa jurídica quanto física. No caso de PJ, deverá verificar se seu objeto social lhe permite participar de outras sociedades. 
Capital social: Pode ser de R$ ou bens. 
Direitos e deveres dos sócios: contribuir para a formação do capital social, subscrevendo e integralizando suas respectivas quotas e participar dos resultados sociais. 
Sociedade limitada 
Mais utilizada, possui características específicas: contratualidade e a limitação de responsabilidade dos sócios. Outra característica, pois que faz da sociedade limitada é o tipo societário mais utilizado, confere aos sócios maior liberdade na hora de firmar um vínculo societário entre eles, algo que não ocorre nas sociedades anônimas, cujo vínculo é estatutário.

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