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Alergias Alimentares & Disbiose
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO
Profa. Msc. Camila Lorena R. Machado
Nutrição Funcional e Fitoterapia
2camilarodrigues@gmail.com
Belém/2019
Alergias Alimentares
Ø Introdução
Ø Problemática crescente nos dias que correm e têm um impacto negativo: 
Alergias Alimentares
Ø Epidemiologia
Ø As AA são um problema crescente nos dias que correm. 
Nos Estados Unidos da América (EUA) 
houve um aumento de 18% nas AA entre 
1997 e 2007 [4]. 
Torna-se difícil determinar com precisão a prevalência das 
AA. Estas podem ser influenciadas pelas diversas definições 
existentes, metodologias dos estudos populacionais, variações 
geográficas, idade, exposição dietética e muitos outros fatores 
[11]. 
A maioria dos estudos relata uma prevalência superior 
a 1-2% e inferior a 10% na população mundial [4, 11]. 
Esta patologia afeta mais crianças do que adultos, estima-
se uma prevalência de 8% e 5%, respetivamente. Dentro 
das diversas AA descritas, as mais comuns em crianças sã
o ao leite de vaca (2,2%), ao amendoim (1,8%) e aos 
frutos de casca rija (1,7%). Já no grupo dos adultos as 
mais prevalentes são as alergias ao marisco (1,9%), frutos 
(1,6%) e vegetais (1,3%) [11]. 
Nos diversos estudos publicados percebe-se uma maior 
prevalência de AA naquelas que utilizam o relato pelo próprio 
como método de avaliar a prevalência. 
Alergias Alimentares
Ø Epidemiologia
No Brasil, um estudo observacional entre pediatras 
gastroenterologistas revelou que a suspeita de ALPV, 
entre crianças com sintomas gastroenterológicos, foi de 
5,4%, enquanto a incidência foi compatível com 2,2% 
das suspeitas. O leite de vaca e o ovo se mantém como os 
principais alérgenos na faixa etária pediátrica. Não há 
levantamento nacional da prevalência da alergia a outros 
alimentos. 
ROSARIO-FILHO et al., 2013.
Alergias Alimentares
Ø Epidemiologia
Alergias Alimentares
ØQual a diferença?
Alergias Alimentares
Ø Tipos de Reações Alimentares Adversas
Alergias Alimentares
ØAA – Fatores Envolvidos (IgE) 
Alergias Alimentares
ØAA – Como acontece?
Alergias Alimentares
ØAA – Diagnóstico
Alergias Alimentares
ØAA – Diagnóstico
Alergias Alimentares
ØAA – Diagnóstico
Alergias Alimentares
ØAA – Sintomas
Dificuldade em respirar com chiado;
Coceira e vermelhidão na pele;
Inchaço da boca, olhos e nariz;
Sensação de bola na garganta;
Dor abdominal, náuseas e vômitos;
Aumento dos batimentos cardíacos;
Tonturas e sensação de desmaio;
Suores intensos;
Confusão.
É uma irritação da pele que, de acordo com a
Sociedade Brasileira de Dermatologia
(SBD), pode causar diferentes tipos de lesões
cutâneas e ser aguda, subcrônica ou crônica.
Alergias Alimentares
ØAA – Sintomas
*Edema da derme profunda e tecidos subcutâneos.
Alergias Alimentares
ØAA – Sintomas Prevalentes
GONSALVES et al., 2005.
Alergias Alimentares
ØAA – Alimentos Mais Comuns
Alergias Alimentares
ØAA – Alérginos X Idade
Alergias Alimentares
ØAA – Duram Para Sempre?
Alergias Alimentares
ØAA – Fatores de Risco
Alergias Alimentares
ØAA – Tratamento 
Alergias Alimentares
Disbiose
Ø Introdução
Ø Microbiota intestinal: refere-se a uma variedade de microrganismos vivos.
Ø É constituído por microbiota nativa e de transição temporária.
Ø Influências: Variados fatores e o ápice chega aos 2 anos de idade.
1.000 BACTÉRIAS DISTINTAS 
(LOPES et al.,2017.)
Disbiose
Disbiose
Ø Colonização
Ø Ambiente intra uterino
Ø Via parto
Ø Leite materno
ØAmbiente
ØOutros indivíduos
Resistência à colonização > Imunomodulação > Contribuição nutricional.
Onde estão os microorganismos?
Onde estão os microorganismos?
Disbiose
ØMicrobiota Intestinal
Ø Essencialmente bacteriano;
Ø Papel de proteção;
(LOPES et al.,2017; BRANDT; SAMPAIO; MIUKI, 2006). 
.
Disbiose
ØMicrobiota Intestinal
Disbiose
ØMicrobiota Intestinal
Disbiose
ØAlterações no Ecossistema Bacteriano
(LOPES et al.,2017; ZHANG et al., 2015). 
Bactérias Benéficas
Patógenos
Disbiose
ØAlterações no Ecossistema Bacteriano
Diarréia
Disbiose
Ø Desequilíbrio na Microbiota
Ø Perdas de efeitos imunes normais.
Ø Homeostase adequada (colonização): Modulação do sistema imune adequada 
e indução da tolerância imunológica.
Ø O não funciomento = Doenças;
(LOPES et al.,2017; SATOKARI et al., 2014; FRANCINO, 2014 ). 
Doenças inflamatórias
 Imuno-mediata. 
Intestino Íntegro X Intestino Permeável
Disbiose
Ø Desequilíbrio
Disbiose
Disbiose
Ø Consequências
Ø Agravante: Ex. Constipação, permeabilidade intestinal...
Ø Microbiota anormal: Quebra dos peptídeos e reabsorção de toxinas do lúmen 
intestinal (maneira inadequada);
(LOPES et al., 2017; ALMEIDA et al., 2009). 
Disbiose
Ø Microbiota em Indivíduos Saudáveis 
Ø Nota-se uma microbiota estável. 
Ø Agentes patogênicos quando adquiridos são rapidamente eliminados.
Ø No entanto, também pode ocorrer desordens – Exemplo:
Ø Salmonella spp., Vibrio ou Estafilococcus; 
(LOPES et al., 2017; CARLET, 2012). 
Disbiose
Ø Sintomas Envolvidos – Diagnóstico
Ø Consequência de hábitos atuais:
Ø Gases
Ø Cólicas
Ø Diarreias 
Ø Prisão de ventre frequentes 
Ø Distenção abdominal
(LOPES et al., 2017; AVIDISON; CARVALHO, 2008). 
Justificam a solicitação de exames.
Disbiose
ØAnamnese
Disbiose
Ø TGI
Disbiose
Ø Exames
ØExame de urina: Tipo ácidos orgânicos urinários
quantitativos;
ØTeste de respiração de hidrogênio: Após beber
uma solução de glicose, o paciente é orientado a
respirar em um balão especial que mede a
quantidade de gases produzidos por bactérias no
intestino delgado.
ØExame de fezes: Cultura bacteriana das fezes;
Disbiose
Ø Exames
ØExame de urina: Tipo ácidos orgânicos urinários
quantitativos;
Disbiose
Ø Exames
ØExame de Fezes:
Disbiose
ØFezes
Disbiose
Ø Teste de tolerância à Glicose
Disbiose
Ø Tratamento
Disbiose
Ø Tratamento
Disbiose
Ø Tratamento
Disbiose
Ø Tratamento
Disbiose
Ø Consumo de Simbióticos, probióticos e prebióticos
Probióticos
Probióticos
Probióticos
Prebióticos
Prebióticos
Frutooligossacarídeos
Raiz da chicória e encontrada também em muitos 
alimentos, tais como a alcachofra, aspargo, alho 
poró, cebola, alho, trigo e o yacon. 
BENEFÍCIOS

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