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COMO CALCULAR E MODELOS DE PLANOS ALIMENTARES PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA MÓDULO 1 • Respostas Fisiológicas Induzidas pelo Treinamento Físico • Por que meu treino não funciona? • A diferença entre um treino para hipertrofia e um treino para definição • Diferença entre um fisiculturista e maratonista INTRODUÇÃO • Intervenções Nutricionais para Praticantes de Atividade Física 1. Adesão ao Treinamento e Dor Muscular 2. Restrição Calórica e Ajuste do Macros • Como calcular a redução de peso ou a restrição calórica? • Como calcular o quanto de energia ele precisa? 3. Cardápio e suplementos para iniciantes • Como calcular um cardápio • Modelos de dietas (cetogênica, paleo e dieta da zona) 4. Jejum intermitente é interessante? Como é feito em praticantes de atividade física • Adaptações realizadas durante o treinamento em jejum • Jejum e emagrecimento • Jejum, manipulação de nutrientes e adaptação ao treino de resistência 5. Exercício altera apetite? INTRODUÇÃO RESPOSTAS FISIOLÓGICAS INDUZIDAS PELO TREINAMENTO FÍSICO POR QUE MEU TREINO NÃO FUNCIONA? QUAL É A SUA PRIORIDADE? A DIFERENÇA ENTRE BIÓTIPOS Ectomorfo Mesomorfo Endomorfo Eliud Kipchoge 33 anos 56 kg 1,67m 42.195m – 2h03m05s (20,6 Km/h) Harry Aikines-Aryeetey 29 anos 87 kg 1,80m 100m – 10s08 (35,7 Km/h) • VO2max: 70 ml O2/kg/min (dos 17 aos 29 anos) • VO2 a 16km/h: 205 ml/kg/km (aos 17 anos) 175 ml/kg/km (aos 29 anos) Redução de 15% do gasto energético para a mesma intensidade • Mudança • Coração • Hemoglobina • Mitocôndria CO2 O2 CO2 METABÓLICO Glicogênio Glicose Piruvato Ácido Graxo Acil Coa PCR ATP ATP ADP ADP H + Pi CTE Krebs Lynen ATP Piruvato Acetil Coa FADH2 NADH GTP C02 O2 H2O NAD + FAD ATP + H2O ADP + Pi + H+ H2 CO3+ HCO3 CO2 NÃO METABÓLIZADO Glicogênio Glicose Piruvato Ácido Graxo Acil Coa ATP ADP ADP H+ Pi Krebs Lynen ATP Piruvato Acetil Coa FADH2 NADH GTP C02 LDH Lactato CO2 + H2O CTE O2 H2O NAD + FAD - MCT4 ATP + H2O ADP + Pi + H+ H2 CO3CO2 + H2O ATP + H2O ADP + Pi + H+ Glicogênio Glicose Piruvato Ácido Graxo Acil Coa ATP ADP ADP H+ Pi CTE Krebs Lynen ATP Piruvato Acetil Coa FADH2 NADH GTP C02 O2 H2O NAD + FAD LDH Lactato MCT4 HCO3 + H+ PCR ATP Anidrase Carbônica - Agora, indivíduos submetidos aos mesmos estímulos, terão sempre resultados semelhantes? Então, se os objetivos são diferentes, os estímulos também devem ser diferentes. INTERVENÇÕES NUTRICIONAIS PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA ADESÃO AO TREINAMENTO E DOR MUSCULAR • Dor Muscular Tardia • Exposição a repetidas contrações musculares excêntricas de alta intensidade ou ao novo exercício • Aumenta após o exercício • Pico da dor entre 24 a 72h • Dor e rigidez muscular • Afeta quase todo praticante de atividade física, de todas as idades, mesmo em atividades de pequeno esforço • É desencadeada por uma sequência de alterações bioquímicas após o dano muscular e não apenas por um dano isolado Força Máxima Inchaço Rigidez Muscular Temperatura Corporal Velocidade De Encurtamento Alteração no comprimento Muscular Ideal RECUPERAÇÃO • Recuperação pode levar até 2 semanas • Está relacionado a infiltração celular e acumulo de moléculas inflamatórias • Existe adesão inicial do paciente ao treino? • Sofrimento com as dores está maior que o resultado? • Quais estratégias nutricionais estão na sua prescrição para reduzir as dores musculares tardias? Reavaliações periódicas do paciente: PR, 1 RM? Sua dieta esta periodizada? Mesma modalidade com estímulos completamente diferentes! Treinos diferentes, dietas diferentes? RESTRIÇÃO CALÓRICA E AJUSTE DE MACROS • = Função fisiológica deficiente, incluindo, mas não limitado • Taxa metabólica • Função menstrual • Saúde óssea • Imunidade • Síntese de proteínas • Saúde cardiovascular DEFICIÊNCIA DE ENERGIA RELATIVA NO ESPORTE Gasto Ingestão Excessivo Provoca Hormonal Metabólica Funcionais Transtornos Alimentares Acomete esportes que necessitem da perda ponderal para melhorar o desempenho Relative Energy Deficiency in Sport (RED-S) QUANTO PODEMOS RESTRINGIR 250 a 500kcal → dependendo da fase de treinamento 1KG de gordura +- 7000 kcal DISPONIBILIDADE ENERGÉTICA Total de energia disponível para o corpo realizar todas as outras funções após a subtração do gasto energético do exercício DE = 45kcal/kg ✓ Balanço Energético Ótimo ✓ Saúde Ótima DE: < 30kcal/kg ✓ Perda das Funções Metabólicas Termogênese induzida pela dieta Ingestão energética Composição (macro) Padrão Alimentar RESTRIÇÃO CALÓRICA Low Energy Diet 800 a 1200 kcal/d Very Low Energy Diet 400 a 800 kcal/d 2 Modelos • Estratégia usada a muito tempo Mais líquidas substituindo as refeições RESTRIÇÃO CALÓRICA SEVERA Perda de massa Muscular Intolerância ao Frio Fadiga Enxaqueca Câimbras Constipação Queda de Cabelos RESTRIÇÃO CALÓRICA SEVERA Morte DIETAS RESTRITAS EM CHO Benefícios em Curto Período ✓ Perda de Peso ✓ Composição Corporal Pontos Negativos ✓ HAS ✓ CT, HDL-c, TG ✓ Glicemia Poucos estudos avaliam: Efeitos Psicológico da Dieta Depressão Ansiedade Distúrbio do Humor Agressividade Desorientação CARDÁPIO E SUPLEMENTOS PARA INICIANTES (TIMING, VALE A PENA SUPLEMENTAR?) ✓A recuperação e o reparo dos tecidos ✓Aumentar a síntese de proteínas musculares ✓Melhorar os estados de humor após o alto volume ou o exercício intenso O timing da ingestão de energia e a distribuição dos macronutrientes pode aumentar ✓As reservas de glicogênio endógeno aumentam com uma dieta rica em CHO (8-12g de CHO/Kg/d). ✓ Para uma recuperação rápida de glicogênio (< 4h de recuperação), deve-se considerar: ✓ 1,2g/kg/h → fontes de CHO de Alto IG ( > 70) + cafeína (3-8mg/kg) OU ✓ CHO (0,8g/kg/h) + proteína (0,2 – 0,4g/kg/h). ✓ INTRA TREINO contendo CHO (30-60g de CHO/h) em uma solução de 6-8% a cada 10-15 minutos durante todo o exercício, particularmente em exercícios que ultrapassam 70 minutos. ✓Quando a ingestão de CHO é inadequada, a adição de PTN pode ajudar a aumentar o desempenho, melhorar o dano muscular, promover a euglicemia e facilitar a resíntese do glicogênio. COMO CALCULAR CARBOIDRATO COMO CALCULAR PROTEÍNA ✓A ingestão diária de PTN, de preferencia uniformemente espaçada (a cada 3h), primordial para indivíduos iniciantes. ✓A ingestão de aminoácidos essenciais (aproximadamente 10g) em forma livre ou como parte de ingestão de PTN de 20-40g, mostrou que estimula a síntese de proteína muscular. ✓ Refeições pré e pós treino (CHO + PTN ou PTN isolada) podem funcionar como uma estratégia eficaz para o aumento de força e melhora na composição corporal. Quantidade e timing das refeições podem alterar a necessidade de proteínas no pós-treino, porém pós-treino contendo boas fontes proteínas estimulam a síntese de proteína muscular. ✓ SEM TREINO, a frequência das refeições influencia pouco na perda de peso e na composição corporal. DIETAS ANTI-INFLAMATÓRIAS Dietas Anti-Inflamatórias HDL Câncer Recuperação DOMSPESO TG Insulina LDL J Am Coll Nutr. 2015;34 Suppl 1:14-21. doi: 10.1080/07315724.2015.1080105. J Am Coll Nutr. 2015;34 Suppl 1:10-3. doi: 10.1080/07315724.2015.1080101. DIETAS ANTI-INFLAMATÓRIAS Dietas Anti-Inflamatórias RAZÃO AA:EPA RAZÃO TG/HDL HBA1 C40:30:30POLIFENÓIS ÁGUA 2,5g omega3 ao dia 1:2 <1 MG/DL Melhor Proporção Ativação AmpK e SIRT 1 500 a 1000mg/dia 5% Barry Sears, Phd - Journal of the American College of Nutrition. Vol. 34. No. S1. 14-21 (2015) ✓Dieta cetogênica sem restrições de energia de 6 semanas teve um impacto ligeiramente negativo no desempenho físico. ✓Supõe ainda que uma dieta cetogênica não afeta a aptidão física de uma maneira clinicamente relevante que prejudicaria as atividades do cotidiano e treinamento aeróbico. ✓No entanto, uma dieta cetogênica pode ser motivo de preocupação em atletas competitivos. ✓Necessidade de ensaios de longo prazo com foco em distribuições de subclasses de lipídeos. DIETAS CETOGÊNICA Cuide da ingestão energética Cuide da massa magra Todas podem ser eficientes na perda de peso e gordura Para todos? Intensidade do treino? Objetivos? Modalidade? Dia anterior? COMO CALCULAR UM CARDÁPIO O QUE CONSIDERAR NA MONTAGEM DAS ESTRATÉGIAS ✓ Hipertrofia e Glicogênio Hepático ✓ Conforto do Estomago ✓ Esvaziamento Gástrico Estratégia Usada - Plano ✓ Treino 2 vezes ao dia ✓ Treino em jejum ✓ Treino com pouco Carb. ✓ Low Carb durante a recup. ✓ Poucas horas de sono ✓ Dieta LCHF Treino Leve Treino Intenso Sistema Digestivo ✓ Nutrição e Corrida ✓ Treino e Absorção Intestinal ✓ Treinamento em um estado desitradato Treino e desitrat. ✓ Suplementação de bicarbonato ✓ Suplementação beta-alanina Outra Priorized nutrition = the strategic combined use of exercise training and nutrition, or nutrition only, with the overall aim to obtain adaptations that support exercise performance. CARBOIDRATOS Moderado Muito Alto Necessidades diárias de energia e recuperação para atletas Programa de exercício moderado 1h por dia Leve Atividades de baixa intensidade ou baseadas em habilidades Atividade Meta diária de consumo de carboidratos 3-5 g/kg/day 5-7 g/kg/day Alto Programa de endurance 1-3h por dia de moderada-alta intensidade 6-10 g/kg/day Comprometimento extremo 4-5h por dia de moderada-alta intensidade 8-12 g/kg/day Nutrition and Athletic Performance – Joint Position Statement American College of Sports Medicine, Academy of Nutrition and Dietetics and Dietitians of Canada. MSSE 2016 TIPO DE TREINAMENTO BEM ESPECIFICADO Recomendação Nutricional para Treinos Recomendação de carboidrato depende da duração e intensidade 0 30 min 60 min 75 min 2h 3h 2.5h Pequena Quantidade 30 g/h 60 g/h 90 g/h >60 g/h Múltiplos Carboidratos transportáveis <60 g/h Simples ou Múltiplos Carboidratos transportáveis Recomendação de Carboidrato Tipo de Carboidrato 3 semanas de treinamento intenso e déficit de energia, aumentam a capacidade aeróbica, independente da dieta. A adaptação a uma dieta LCHF aumenta as taxas de oxidação de gordura corporal, durante o exercício em diversas intensidades de exercício. A adaptação a uma dieta LCHF prejudica o desempenho em atletas de resistência, apesar de uma melhora significativa na capacidade aeróbica. Aumentou o pico de VO2 Max em todos os grupos LCHF apresentou aumento na capacidade de oxidação de gordura durante o exercício LCHF aumentou o consumo de oxigênio em velocistas de performance HCHO e PCHO melhor tempo em provas de 10km PORÉM!! Geralmente o mais rápido e não o atleta com menos gordura! Quem vence a corrida? PROTEÍNAS E LIPÍDIOS RECOMENDAÇÕES PROTEÍNA PROTEÍNAS E LIPÍDIOS PROTEÍNA E LIPÍDIOS PROTEÍNA E LIPÍDIOS Caseína 40g antes de deitar Dieta com baixa quantidade de gordura pode influenciar negativamente os níveis de testosterona em homens Quantidade de fonte de proteína para prover 40g no pré-sono Alimento Quantidade Ovos Cozidos 7 ovos Leite sem gordura 5 Copos (1025 ml) Iogurte sem gordura 5 Copos (1176 ml) Peito de frango 2 porções (176g) Bife 2 Porções (168f) Proteína Concentrada em Água 3 Medidas (60g) Proteína Concentrada em Leite Desnatado 2 Medida em 300ml ESTRATÉGIAS EM COMPETIÇÃO ESTRATÉGIAS EM COMPETIÇÃO Característica Força Geral Volume de Treinamento → Treinos mais Longos → Mais Treinos por Semana → Cargas Elevadas → > Capacidade Lática → < Tempo de recuperação → Redução do Glic. Musc. PTN (1,5-2g/kg/dia) → 1.6g/kg/dia Recomendação SuplementosEstratégias CHO (6 -12k/kg/dia) → > Necessidade → 8g/kg/dia ou depende do Objetivo → Pré e Pós-treino → Restauração Glicogênio → Ingestão durante o treino → Mix de CHO → Timing → Antes de deitar → Distribuir ao longo do dia LIP (1g/kg/dia) → AGMI → 30g/h OU 60g/h → → Recovery 4:1 pós → Whey → Beta Alanina → Creatina → Glutamina → Cafeína Vitaminas do complexo B + minerais(esp. Cálcio magnésio manganês, ferro e zinco) para o fornecimento de energia! ESTRATÉGIAS PARA COMPETIÇÃO Característica Polimento Antes da Competição Manutenção de Intensidade Volume Reduzido Alático Glicogênio Insuficiente Ganho de Peso com Redução de Volume PTN (1,5-2g/kg/dia) → 2g/kg/dia Recomendação SuplementosEstratégias CHO (6 -10k/kg/dia) → Necessidade real de CHO diminui → Glicogênio suficiente → 6g/kg/dia → Pré e Pós-treino → Restauração Glicogênio → Durante o treino → NÃO → Pós → Antes de deitar → Distribuir ao longo do dia → Suporte a Lesões LIP (1g/kg/dia) → AGMI → Menor necessidade CHO → Potência → Recovery 4:1 → Creatina → Whey → Beta Alanina → Glutamina → Competição → Cafeína ESTRATÉGIAS PARA COMPETIÇÃO CAFÉ MANHÃ 1º PASSO 1-4g CHO/Kg 2h = 2g HGI / LGI Proteína ? 0,25G PTN/Kg/MM 0,30g PTN/Kg Carboidrato? Recovery 30 – 60G CHO/h TRABALHO 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 23:00 IN T R A T R E IN O JANTAR Recovery? 4:1? PRÉ PÓS ALMOÇO PRÉ-TREINO PÓS-TREINO 1º Sono 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 23:00 1º PASSO REFEIÇÃO 0,3g/Kg / refeição TRABALHO IN T R A T R E IN O CAFÉ MANHÃ JANTAR PRÉ PÓS ALMOÇO PRÉ-TREINO PÓS-TREINO 2º PASSO DISTRIBUIR PROTEÍNA PROTEÍNA 40g PTN 21g PTN 21g PTN 21g PTN 21g PTN 2º Sono 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 23:00 1º PASSO TRABALHO IN T R A T R E IN O CAFÉ MANHÃ JANTAR PRÉ PÓS ALMOÇO PRÉ-TREINO PÓS-TREINO 2º PASSO DISTRIBUIR PROTEÍNA PROTEÍNA 40g PTN 3º PASSO CALORIAS NÃO NITROGENADAS Kcal n Nit Kcal n Nit Kcal n Nit 21g PTN 21g PTN 21g PTN 21g PTN 3º Sono 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 23:00 DIETA ISOCALÓRICA OU HIPERCALÓRICA 1º PASSO TRABALHO IN T R A T R E IN O CAFÉ MANHÃ JANTAR PRÉ PÓS ALMOÇO PRÉ-TREINO PÓS-TREINO 2º PASSO DISTRIBUIR PROTEÍNA PROTEÍNA 40g PTN 3º PASSO CALORIAS NÃO NITROGENADAS 4º PASSO DIST. KCAL E AJUSTE DA DIETA > 2800Kcal > 1.6 a 2g/Kg PTN Kcal n Nit Kcal n Nit Kcal n Nit 21g PTN 21g PTN 21g PTN 21g PTN 4º Sono 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 23:00 5º 1º PASSO TRABALHO IN T R A T R E IN O CAFÉ MANHÃ JANTAR PRÉ PÓS ALMOÇO PRÉ-TREINO PÓS-TREINO 2º PASSO DISTRIBUIR PROTEÍNA PROTEÍNA 3º PASSO CALORIAS NÃO NITROGENADAS 4º PASSO DIST. KCAL E AJUSTE DA DIETA 5º PASSO SUPLEMENTAÇÃO CREATIN A 6g – 10 semanas 100mg/Kg MCM/diaCreatina 300MG/Kg MCM/dia (4 doses) 75 a 150mg/Kg MCM/dia (1 a 2 doses) Sono 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 23:00 Sono 5º 1º PASSO TRABALHO IN T R A T R E IN O CAFÉ MANHÃ JANTAR PRÉ PÓS ALMOÇOPRÉ-TREINO PÓS-TREINO 2º PASSO DISTRIBUIR PROTEÍNA PROTEÍNA 3º PASSO CALORIAS NÃO NITROGENADAS 4º PASSO DIST. KCAL E AJUSTE DA DIETA 5º PASSO SUPLEMENTAÇÃO Beta-Alanina B- ALANINA 1,7g B- ALANINA 1,7g B- ALANINA 1,7g B- ALANINA 1,7g 100mg/Kg/dia (4 doses) JEJUM INTERMITENTE É INTERESSANTE? COMO É FEITO EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Glicose Piruvato Ácido Graxo Acil Coa Krebs Lynen Piruvato Acetil Coa FADH2 NADH GTP C02Lactato ATP Oxaloacetato Citrato Glicose Piruvato Ácido Graxo Acil Coa Krebs Lynen Piruvato Acetil Coa FADH2 NADH GTP C02 ATP Oxaloacetato Citrato Corpos Cetônicos Acetoacetato, B-hidroxibutirato e acetona O jejum pode levar à cetoacidose como ocorre no DMII? GABA GLUTAMATO JEJUM E EMAGRECIMENTO ✓Melhora da composição corporal em ambos os grupos. Variable Fed Fasted Pre Post Pre Post Body mass, kg 77 ± 12 77 ± 13 79 ± 15 79 ± 15 Total fat mass, kg* 30.3 ± 7.9 29.7 ± 7.9 32.3 ± 10.3 31.7 ± 10.2 Total lean mass, kg 43.5 ± 8.2 44.1 ± 7.8 42.8 ± 5.5 43.3 ± 5.5 Percent body fat* 40.9 ± 5.8 40.1 ± 5.4 42.3 ± 8.1 41.6 ± 7.8 Abdominal fat mass, kg* 2.65 ± 0.5 2.63 ± 0.5 2.76 ± 0.9 2.66 ± 0.9 Abdominal percent fat* 47.7 ± 6.3 47.1 ± 6.4 48.2 ± 7.8 46.7 ± 8.1 Leg lean mass, kg* 15.3 ± 3.1 15.7 ± 3.1 14.7 ± 1.4 15.1 ± 1.9 Gynoid lean mass, kg* 6.4 ± 1.1 6.6 ± 1.0 6.4 ± 0.8 6.5 ± 0.7 Fasting plasma glucose, mmol/l 4.5 ± 0.6 4.4 ± 0.5 5.0 ± 0.8 4.7 ± 0.8 Fasting plasma insulin, pmol 41 ± 15 59 ± 20 54 ± 50 68 ± 66 Glucose AUC, mmol/l 3 h* 752 ± 143 720 ± 120 748 ± 63 691 ± 136 Insulin AUC, μIU/ml 3 h 4325 ± 2301 5020 ± 1945 6292 ± 4670 6224 ± 4001 ISI(HOMA) 13.9 ± 5.2 10.4 ± 4.0 12.9 ± 7.8 11.2 ± 6.3 ISI(composite) 7.4 ± 1.1 5.7 ± 1.9 6.3 ± 3.1 5.9 ± 3.6 ISI(Cederholm) 70 ± 18 69 ± 18 71 ± 20 78 ± 30 Table 2. Health adaptations JEJUM, MANIPULAÇÃO DE NUTRIENTES E ADAPTAÇÃO AO TREINO DE RESISTÊNCIA O treinamento em jejum melhorou o controle glicêmico durante o exercício prolongado. Entretanto, não houve diferença entre os grupos na performance de endurance. Lanche da tarde 1-1, 5h (70% VO2max) Maltodextrina 1h 1-1, 5h Mesma intensidade de FAST 1g/Kg MALTO/h (10%) 6 Semanas | 4x Semana TREINOS E DIETAS IDENTICOS!! 20 Homens – 22 Anos Avaliaram: FED vs FASTED 2h bike a 65% VO2 max Refeição Padrão Fornecidas pelos pesquisadores Beneficial metabolic adaptations due to endurance exercise training in the fasted state. J Appl Physiol 2010;110:236- 245. Van Proeyen K, Szlufcik K, Nielens H, Ramaekers M, Hespel PJ. Apesar das adaptações fisiológicas apresentadas, Não houve diferença de desempenho entre os grupos no teste de performance. EXERCÍCIO ALTERA APETITE? BALANÇO ENERGÉTICO COMPOSIÇÃO DA DIETA APETITE ÁLCOOL E EXERCÍCIO ÁLCOOL E RECUPERAÇÃO Reduz síntese da proteína Reparação e adaptação muscular prejudicada Reduz força da parte superior Bem como pico de energia Reduz funções cognitivas no dia seguinte Baixa na performance e aumento no risco de lesões Qualidade do Sono Pode interferir na qualidade do sono Reduz síntese do glicogênio muscular Principalmente porque as diretrizes para a síntese rápida Do glicogênio não são seguidas Efeitos Negativos ✓ Na recuperação e adaptação ✓ Dificuldade de Evolução Reduz níveis de hidratação ✓ Reduz em até 2,3% 2,3% Aumenta retenção de líquido ✓ Aumento de peso ✓ Desconforto ✓ Queda de Rendimento Depleção de Vitaminas ✓ Vitaminas do Complexo B ✓ Vitamina C Ingestão Indevida de Calorias ✓ Ingere calorias mais do que necessário Nos vemos no próximo módulo Bons Estudos!! =) Contato e suporte contato@nutrialineguerra.com.br
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