Buscar

A evolução dos padrões de beleza feminina ao longo da história

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A evolução dos padrões de beleza feminina ao longo da história.
Divertido e interessante
O padrão de belezas da sociedade tem mudado imensamente ao longo dos tempos. A busca da beleza tem feito parte da maioria das civilizações existentes no nosso planeta, apesar do conceito de beleza ser algo altamente subjetivo e cultural. Muitas soluções de beleza estranhas já fizeram parte da vida das mulheres para que pudessem se encaixar nos padrões da época. 
Hoje em dia, cirurgias plásticas e exercícios físicos conseguem proporcionar quase todas as mudanças desejadas, desde que a pessoa tenha recursos financeiros suficientes.
Testa Grande
No século XIV, durante o período renascentista na Itália, além das grandes descobertas artísticas, cinetíficas e políticas surgiram a moda da testa grande. Diversas pinturas e esculturas da época comprovam a tendência no mínimo estranha. Muitas mulheres arrancavam os cabelos da testa ou usavam uma solução química perigosa para remover os cabelos e obter uma testa maior, constituída de vinagre, cal e fezes de animais, o que muitas vezes resultava em cicatrizes. 
Biótipo
Nos séculos XIV e XV, mulheres gordinhas eram consideradas belas. No entanto, a partir daí o padrão de magreza foi tomando conta aos poucos, sendo representado hoje em grande parte pelas modelos famosas. Fazer dieta é uma das formas mais comuns de se atingir este padrão. Por mais estranhas que as dietas atuais pareçam, nada chega perto das dietas de antigamente. Na Inglaterra do século XVIII surgiu o que poderia ser a dieta mais maluca que já existiu, a dieta da tênia. Para emagrecer, as mulheres ingeriam os vermes vivos, os quais passavam a viver em seus estômagos, aproveitando as calorias ingeridas. Quando os vermes cresciam além da conta, precisavam ser removidos do estômago. 
Cintura Fina
Durante o século XVI, a moda na Europa era ter curvas acentuadas e uma cintura desproporcionalmente fina. Para tal fim, as mulheres usavam espartilhos e corpetes por baixo dos vestidos, os quais eram tão apertados que causavam desmaios frequentes devido à falta de oxigênio, havendo até relatos de fratura de costelas.
Cor da Pele
Ao contrário da atualidade, onde uma pele dourada de sol é considerada como o padrão de beleza, no passado as peles brancas eram consideradas como símbolo de beleza. Desde o século VI até o século XVIII, as mulheres mais pálidas eram consideradas as mais belas. A palidez também era símbolo de status, já que uma pele bronzeada era indicativa de trabalho ao relento, o que era associado às classes mais baixas. Ao que tudo indica as mulheres sempre encontram uma forma de atingir seu objetivo de beleza: as mulheres da época muitas vezes se cortavam, para que pudessem perder sangue e conseguirem aquele visual de palidez quase mortal. 
Pés Pequenos
Na época da dinastia de Tang na China surgiu o hábito grotesco de amarrar os pés de meninas a partir dos 4 anos de idade para que eles não crescessem propriamente. Uma chinesa com pés pequenos era considerada muito atraente e teria mais chances de ter um bom casamento. Infelizmente, por baixo das ataduras, os pés terminavam pequenos mas bastante deformados. 
O que nos parece estranho hoje já foi considerado não apenas normal, mas belo no passado; da mesma forma, no futuro provavelmente condenaremos muitas das práticas de beleza atuais. Mas cada um é que decide o que o faz sentir melhor.

Continue navegando