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POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO
Letícia Rehbein da Silva
Prof.ª Kátia Emilia Maciel
 
RESUMO
Este estudo busca analisar Políticas públicas na Educação com a escola, em especial os reflexos que produz como políticas públicas em seu cotidiano. Também analisa a questão de sua judicialidade e suas consequências.
Palavras-chave: Políticas. Educação. Escola. 
1. INTRODUÇÃO
As políticas públicas na área da educação são programas ou ações elaboradas pelos governantes para que todos os cidadãos tenham direito a garantia do acesso à educação, de forma que a mesma seja de qualidade e sempre realizado melhorias que forem necessárias.
Desta forma, as políticas públicas educacionais que realizam todas as relações, decisões e medidas a serem tomadas pelo governo ao ensino e a educação do país a fim de que realizem propostas que são estudadas e criadas perante as leis.
Sendo assim, através da participação da população que muitas vezes se inicia a formação das políticas públicas de educação, pois com as necessidades observadas pela comunidade que assim sejam discutidos por conselhos representados pelos cidadãos e governos a fim de criar mudanças para trazer benefícios para a educação.
 Portanto, com as políticas públicas na educação são criados alguns direitos e deveres que beneficiam o acesso à educação, um ensino de qualidade e que busque resolver as necessidades existentes dentro da instituição escolar.
2. POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS
Políticas públicas são tudo aquilo que faz ou deixa de fazer, sendo assim, políticas públicas educacionais é tudo aquilo que o governo faz ou deixa de fazer na educação. Dessa forma, pode se dizer que políticas públicas educacionais dizem respeito à educação escolar.
A educação além de se constituir a um direito social se refere se a um bem simbólico onde abrange a economia e a vida social, ou seja, a busca da educação vem crescendo com o intuito de acesso ao trabalho de qualidade e uma boa circulação social. Desta forma, as políticas públicas educacionais trazem os direitos e deveres que o cidadão tem diante da rede de ensino.
No art. 208 encontramos o compromisso do Estado com o provimento dessa educação:
O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;
§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.
Diante disso, pode se dizer que este foi um dos primeiros artigos elaborados para enfatizar os direitos dos cidadãos como sendo dever do Estado a educação a todos, citando assim as devidas responsabilidades e penalidades caso não sejam atendidas essas medidas.
Quando se fala em Políticas Públicas na educação a abordagem trata-se da articulação de projetos que envolvem o Estado e a sociedade, na busca pela construção de uma educação mais inclusiva e de melhor qualidade, ou seja, que resgate a construção da cidadania (GIRON, 2008).
Desta forma, políticas públicas educacionais se refere as decisões do governo que têm incidência no ambiente escolar enquanto ambiente de ensino-aprendizagem. Tais decisões envolvem: construção do prédio, contratação de profissionais, formação docente, carreira, valorização profissional, matriz curricular, gestão escolar, entre outros.
Sendo assim, as políticas públicas educacionais além abordar sobre o acesso de todas as crianças e adolescentes as escolas públicas ela também é responsável pela construção da sociedade perante essas escolas através da educação.
Sendo assim, as políticas públicas educacionais além abordar sobre o acesso de todas as crianças e adolescentes as escolas públicas ela também é responsável pela construção da sociedade perante essas escolas através da educação.
3. POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
As escolas no Brasil vêm buscando a qualidade da educação e oportunidades no ambiente escolar de maneira que o aluno se inclua na sociedade de forma positiva. Porém, diante de um ensino de qualidade a educação pública necessita de docentes preparados e conscientes do seu papel educacional para que esse processo seja realizado com sucesso, dando assim a criança a oportunidade da construção do conhecimento através do aprendizado.
Direito de todos, dever da família e do ESTADO, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, de valorização profissional, de gestão democrática do ensino público, à Educação, tal como definida na lei de diretrizes de bases-LDB (Lei n.9.394/1996) e na CF/88, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o mundo do trabalho.
O formato assumido pela Política de Educação no Brasil atualmente resulta dos debates travados durantes os longos anos em que foram traçadas as suas diretrizes e bases, em especial no período após a CF/88. 
Os dois principais aspectos em debates na construção da Lei de Diretrizes e Bases da Educação foram:
A necessidade de universalização do ensino básico, haja vista as desigualdades sociais e regionais no tocante ao acesso e a permanência no ensino fundamental, expressadas pelos altos índices de analfabetismo e de evasão;
A necessidade de redefinição das estratégias de Educação para atender ás exigências impostas pelos impactos da globalização.
No último levantamento feito pelo IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros, constatou-se que somente 2.898 municípios possuem um sistema municipal de ensino próprio. Contudo, mesmo com indicadores que demonstram poucos avanços frente ao aparelhamento educacional dos municípios, a pesquisa também verificou que 3.138 municípios possuem um Plano Municipal de Educação. Tal informação elucida a importância do planejamento e do desenvolvimento de ações voltadas para a educação básica que, muitos casos, ficam sob a responsabilidade municipal.
Assim como a saúde e a assistência social, a Educação integra o conjunto dos direitos sociais estabelecidos no artigo 6º. Ela e um direito de todos, um dever do Estado a da família (Art.204) e deverá ser gratuita quando prestada nos estabelecimentos oficiais (Art.206).
Ao detalhar a forma como a educação será efetiva pelo ESTADO, a CF/88 define, entre outras questões, que:
O ensino fundamental é obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiverem acesso na idade própria, o que e um grande avanço em relação às constituições federais anteriores.
O ensino médio também deverá ser gratuito.
O atendimento educacional especializado as pessoas com deficiência deverá ser prestado preferencialmente na rede regular de ensino.
O direito á educação básica estende-se ao atendimento em creche e pré-escola as crianças de zero a seis anos de idade.
O direito de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística segundo a capacidade de cada um.
O direito ao ensino noturno regular adequado as condições do educando.
O direito ao atendimento do educando no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência a saúde – prescrição esta de fundamental importância para parcelas significativas do alunado, pois tais serviços são pré-requisitos para a frequência a escola. Conforme o Art.21da LDB,a educação escolar compõe-se de:
Educação básica: formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.
Educação superior: composta pelos níveis de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu.
Existem algumas modalidades especiais de ensino básico. São elas:
Educação especial: preferencialmente oferecida na rede regular de ensinopara educandos com deficiência. Existe um vasto conjunto normativo sobre o tema na área de Educação em âmbito nacional e internacional.
Educação de jovem e adultos (EJA): direcionada àqueles que não tiveram acesso, não deram continuidade aos estudos no ensino fundamental e médio ou não frequentaram as séries correspondentes à sua idade.
Educação profissional: tem por objetivo conduzir o educando (aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto) ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva, de forma integrada aos diferentes formatos de educação, ao trabalho, a ciência e a tecnologia.
Há que se dispensar atenção especial também a educação indígena, para qual existe um conjunto de orientações especificas.
Compete prioritariamente aos municípios atuar no ensino fundamental e na educação infantil – creche e pré-escola para crianças de zero a seis anos, mediante a garantia de:
Ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurando-se igual acesso para todos os que a ele não tiveram oportunidade na idade própria.
O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público ou a oferta irregular para a faixa que compreende dos 6 aos 14 anos importa a responsabilidade da autoridade competente ($ 2 do Artigo 208 da CF/88).isso significa que se pode responsabilizar, pessoal e diretamente, a autoridade incumbida da oferta desse direito e não apenas o Poder Público em geral.
Nesse sentido, é de responsabilidade do Poder Público local o recenseamento dos educandos no ensino fundamental, zelando por sua frequência à escola. 
Ressalta-se aqui o importante papel dos Conselhos Tutelares em dar conhecimento dos casos de faltas injustificadas e evasão escolar.
 O ensino fundamental deve ser presencial, sendo o ensino a distância utilizada como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
E permitida ao município a atuação em outros níveis de ensino médio e superior – somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e ao desenvolvimento do ensino.
Atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede de ensino.
As Leis 11.114/2005 e 11.274/2006 podem ser compreendidas como instrumentos de avanço na educação, há que se avaliar que as mudanças na educação brasileira se iniciaram com a LDB 9.394/1996, que constituíram a fonte de ações para um novo olhar das políticas públicas na educação. (FURGHESTTI, 2012)
É importante lembrar que a LDB 9.394/1996 foi um marco nos rumos da educação brasileira, consubstanciando em seu art. 2º que:
Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996).
Desta forma, a garantia de qualidade da educação, se estabelece através do:
[...] o inciso IX do art. 4º da LDB dispõe que: “o dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: [...] IX –padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem” (AZEVEDO, 2007)
Portanto a LDB aponta que o ensino de qualidade está ligado a diferentes fatores. Sendo eles a quantidade de alunos em sala, os recursos materiais oferecidos; interação escolar; didáticas da sala e como a comunidade está inserida no ambiente escolar.
Além da LDB, perante o direito a educação possuímos também o ECA, Estatuto da criança e do adolescente. O ECA representa a superação em entraves históricos na realidade de exclusão vivida pelas crianças e adolescentes no nosso país.
Desta forma, a origem do ECA assim como da LDB de 1996 se alicerçaram em uma necessidade de liberdade e direitos negados nas décadas anteriores:
Nas décadas de 1970 e 1980, durante a ditadura militar pós AI-5 e até pouco depois da sua queda, teve lugar num longo processo de reorganização das forças sociais no Brasil, que levou ao surgimento de diversos movimentos sociais setoriais, à formação de novas organizações político partidárias de base e expressão popular nunca vista, como o caso do Partido dos Trabalhadores, e que culmina com o processo da Assembléia Nacional Constituinte (em diante ANC) de 1986, e da promulgação de algumas leis setoriais posteriores, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, de 1990, e a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996(MANCILLA, 2006).
Portanto, tanto o ECA quanto a LDB foram precedidos por uma mobilização social que continha ânsias sociais, especialmente, no campo da educação e da democracia. Assim, ambas as leis influenciaram grandemente no novo posicionamento da educação pública que intentou o resgate da proteção dos direitos de crianças e adolescentes.
A educação no ECA está priorizada nos arts. 4º abaixo apresentado:
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.(BRASIL, 1990)
Sendo assim, é a partir do ECA a maneira como o Estado e a sociedade se relacionam com as crianças e adolescentes se transformam, pois as crianças e os adolescentes passam a ser prioridades, onde os direitos e deveres individuais e coletivos dos mesmos devem ser priorizados.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
A metodologia utilizada neste presente trabalho de pesquisa foi através de estudos bibliográficos através de livros e artigos científicos sobre políticas públicas. Sendo realizada uma pesquisa qualitativa, onde através da pesquisa realizada buscamos respostas para nossos objetivos de compreender as políticas públicas no âmbito educacional. Os materiais utilizados foram artigos pesquisados na internet e também através do livro de Políticas Sociais da autora Rosimere de Souza, como também a constituição de 1988; a Lei de Diretrizes e Bases; Estatuto da criança e do adolescente.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através deste estudo referente às Políticas Públicas na área da Educação, observou-se que a educação está em busca de criar uma política para todos constantemente, porém na prática não é tão simples assim, ate porque a população desconhece muitos de seus direitos perante o Estado. Desta forma, na realização deste presente trabalho acadêmico tivemos como resultados as informações e conhecimento de acordo com os nossos objetivos de estudo, sendo estes o conceito e a importância das Políticas Públicas dentro do espaço educacional.
6. CONCLUSÃO
Visando a implementação de políticas públicas educacionais, o Brasil tem que procurar ampliar os direitos á educação, e mais do que isso botá-los em prática e fazer com que a sociedade tenha conhecimento dos seus devidos direitos, sendo assim, incluir a sociedade nessa busca de melhor atender as necessidades obtidas no meio educacional.
Desta forma, a conexão entre a legislação e as ações das políticas públicas para a educação é realizada por diretrizes que definem o caminho para o planejamento e a realização de ações. Sendo assim, essas ações se baseiam principalmente na inclusiva e no ensino de qualidade para que assim a construção do conhecimento seja uma forma de inserir o sujeito no meio social.
Contudo, um dos marcos para a educação a Educação brasileira foi a LDB 9.394/1996, onde descreve que a educação é dever da família e do Estado, preparando o indivíduo para o exercício na cidadania e a qualificação para o mercado de trabalho. Diante do direito a educação também possuímos o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)que alicerçam em uma necessidade de liberdade e direitos procedidas por uma mobilização social.
Portanto, é através das políticas públicas educacionais que são realizados as leis e programas que garantem os direitos dos cidadãos buscando solução para as necessidades educacionais, desta forma, é importante que os cidadãos tenham conhecimento das obrigações delegado ao Estado para garantir Educação de qualidade a todos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, José Clovis de. Educação pública: o desafio da qualidade. Estud. av.v.21. n.60. São Paulo. May/Aug. 2007.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 26 Abr. 2019.
FURGHESTTI, Mara Luciane da Silva; GRECO, Maria Terêsa Cabral; CARDOSO, Rosinete Costa Fernandes. Ensino fundamental de nove anos: os impactos das políticas públicas para a alfabetização com letramento. IX ANPED Sul Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul. 2012.
GIRON, Graziela Rossetto. Políticas públicas, educação e neoliberalismo: o que isso tem a ver com a cidadania. Revista de Educação. PUC-Campinas. Campinas. n.24. jun. 2008.
MANCILLA, Claudio Andrés Barria. ECA, LDB e educação popular: perspectivas diversas para diversos fins. Educação Popular.n.06. 2006.
SOUZA, Rosimere de. Políticas Sociais. Editora Grupo UNIASSELVI. Indaial, 2012.
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