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Plano de Aula: Coisa julgada: limites objetivos e subjetivos. Relativização da coisa julgada. Coisa julgada no processo individual e no processo coletivo. DIREITO PROCESSUAL CIVIL II - CCJ0244 Título Coisa julgada: limites objetivos e subjetivos. Relativização da coisa julgada. Coisa julgada no processo individual e no processo coletivo. Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 14 Tema Coisa julgada: limites objetivos e subjetivos. Relativização da coisa julgada. Coisa julgada no processo individual e no processo coletivo. Objetivos Conhecer os limites objetivo e subjetivo da coisa julgada; Assimilar as premissas da coisa julgada na tutela coletiva e suas diferenças para a tutela individual. Compreender o fenômeno da coisa julgada inconstitucional; Estrutura do Conteúdo Unidade 06 - SENTENÇA. COISA JULGADA. HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA 6.10. Coisa julgada formal e material. 6.11. Limite subjetivo e objetivo da coisa julgada. 6.12. Coisa julgada nas ações coletivas. 6.13. Coisa julgada inconstitucional. Aplicação Prática Teórica Questão Discursiva Marcelo foi réu em ação judicial movida pela Concessionária Auto Novo S.A onde foi proferida sentença de procedência total do pedido autoral. Augusto conseguiu a condenação de Marcelo ao pagamento de R$ 100.000,00 (cem mil reais) por danos materiais sofridos em razão de uma briga generalizada provocada por Marcelo dentro do estabelecimento comercial da parte autora, após negativa de crédito quando o réu tentava adquirir um veículo financiado. Após a sentença, houve recurso de Apelação que apesar de admitido, não teve provimento pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, sendo mantida a sentença de mérito. Não houve mais recurso e ocorreu o trânsito em julgado e após 2(dois) meses, a Concessionária Auto Novo S.A. iniciou a fase de execução do julgado em face de Marcelo. Neste meio tempo, Marcelo descobre que o juiz do caso é amigo íntimo dos sócios da Concessionária Auto Novo S.A e pergunta a seu advogado se existe alguma possibilidade de se reverter a decisão transitada em julgado e obtém resposta negativa, em razão da formação de coisa julgada material nos termos da lei processual civil em vigor que visa justamente garantir o mínimo de segurança jurídica aos jurisdicionados. Releia e interprete o texto acima para responder aos seguintes questionamentos: a) A coisa julgada material realmente não pode ser atacada no caso concreto ? b) A autoridade da coisa julgada material afeta toda a sentença proferida que não esteja sujeita a recurso. Indaga-se: Questões Objetivas 1ª Questão Não fazem coisa julgada material: a) os motivos e a verdade dos fatos no processo. b) a questão incidental, ainda que decidia pelojuiz após contraditório. c) os resultados de laudos de provas periciais. d) as sentenças que resolvem o direito material. 2ª Questão A respeito da relativização da coisa julgada no Brasil é correto afirmar que: a) Não vigora e não se aplica ao nosso direito teorias de relativização da mesma. b) Apenas encontra guarida na ação rescisória do art. 966 do NCPC. c) Pode ocorrer, em caos extremos e pontuais, sob pena de banalização e enfraquecimento da segurança jurídica dos julgados. d) Pode ser feita por qualquer juiz ou tribunal, a livre distribuição.
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