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FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DAS ALERGIAS ALIMENTARES Professora : MSc . NARUNA ROCHA CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMINAS DISCIPLINA: PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I I 1 Objetivo PORQUE? PARA QUE? 2 Reações Adversas aos Alimentos 3 “Qualquer reação anormal relacionada a ingestão, contato ou inalação de quaisquer alimentos, derivados de alimentos ou aditivo alimentar” Reações Adversas aos Alimentos 4 Intolerância Alimentar É uma reação adversa a um alimento, causada por mecanismos não imunológicos e não dependentes de IgE; Incluem reação alimentar tóxica, farmacológica, metabólica ou por substâncias químicas do alimento; Sintomas gastrointestinais, desordens respiratórias e cutâneas; Similares aos de alergia alimentar. 5 Intolerância Alimentar ADITIVOS NOS ALIMENTOS Acentuadores de gosto e corantes: tartrazina, carmina, corantes azos, ácido benzoico, nitrato de sódio, glutamato monossódico e sulfitos; Associados a reações adversas. 6 Intolerância Alimentar ADITIVOS NOS ALIMENTOS Tartrazina alimentos de cor amarela ou alaranjada, refrigerantes, remédios. Ácido benzoico Refrigerantes e alguns queijos, margarinas sem sal e batatas processadas. Sulfitos Camarão, muitos alimentos processados, frutas secas, etc. 7 Intolerância Alimentar Intolerância a Carboidratos A presença de má absorção de carboidratos (PROBLEMA), uma vez que muitas vezes não é fácil discriminar se é a causa das queixas ou apenas uma mera coincidência. Em todo o mundo até 30% da população tem suspeita de ser afetada por queixas gastrointestinais; 8 CHO: monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. Na passagem para o intestino delgado eles são degradados enzimaticamente; As enzimas da borda em escova hidrolizam estes em monossacarídeos para serem absorvidos através de diferentes sistemas. Fisiopatologia Fisiopatologia A má absorção pode ser causada por dois mecanismos diferentes: Uma doença intestinal subjacente, por exemplo doença celíaca ou infecções, em que a absorção de todos os carboidratos é restrito. No caso de um defeito de transporte em que há uma absorção incompleta de CHO que são absorvidos através deste caminho particular. Fisiopatologia A lactose, frutose e o sorbitol são os CHOs mais importantes envolvidos na indução de sintomas gastrointestinais em caso de absorção incompleta. A frutose é um carboidrato (açúcar) presente em diversos alimentos in natura e também é utilizado na indústria alimentícia em vários produtos, como sucos, doces, produtos adoçados e embutidos; Frutose possui duas vias de absorção: GLUT 5 (transporte de baixa capacidade) e GLUT 2 (Baixa afinidade); Uma deficiência tanto congênita como adquirida causa má absorção. Fisiopatologia - Frutose Para fins terapêuticos é importante saber que a presença de glicose estimula a absorção de frutose. Na presença de concentrações equimolares de glicose, a frutose é rapidamente absorvida no intestino delgado proximal, mas a frutose em excesso (também referida como "frutose livre") é lentamente absorvida ao longo do intestino delgado. Os sintomas são minimizados com uma restrição de frutose na dieta, ajustada a tolerância individual do paciente. Fisiopatologia - Frutose Fisiopatologia - Sorbitol Polióis- Sorbitol e Xilitol são carboidratos (muito utilizado na indústria alimentar como substitutos do açúcar). Sorbitol é absorvido apenas em quantidade muito pequena na maioria dos seres humanos. A ingestão de grandes quantidades (20-50 g) podem causar diarreia osmótica. Fisiopatologia - Sorbitol O tempo de trânsito e a dose irão influenciar o grau de absorção, assim como a presença de doença da mucosa, como a doença celíaca. O tratamento consiste em reduzir a ingestão desses açúcares para um valor que não produz sintomas. 15 16 Intolerância a Lactose A má absorção de lactose que afeta os recém-nascidos doença causa sérios problemas na nutrição de lactentes; A má absorção de lactose dos adultos é a má absorção mais frequente em todo o mundo. Prevalência varia 17 18 Intolerância a Lactose Intolerância a Lactose Deficiência enzimáticaa Intolerância a Lactose Pode se manifestar apenas quando o indivíduo aumenta a ingestão de alimentos fonte; Quando a ingestão é pequena, é possível que a baixa quantidade de lactase produzida consiga metabolizá-la; A produção de lactase diminui na vida adulta influência de fatores genéticos, desnutrição, alcoolismo, etc; Resposta adaptativa à diminuição da ingestão laticínio; alimentos cultivados. 19 Intolerância a Lactose Pode ser causada por toxicidade de antibióticos (neomicina), alterações morfológicas da mucosa (doença celíaca), infecções intestinais agudas. Em mais de 50% de todos os pacientes afetados a história revela que os sintomas começaram após infecção gastrointestinal e / ou uma terapia com antibióticos. 20 Sinais e Sintomas Diarreia, dor abdominal, distensão intestinal, ruídos intestinais e flatulência; Cefaléia, constipação, vômitos são menos frequentes; Pode haver comprometimento do estado nutricional; 21 Diagnóstico Teste de tolerância oral à lactose – curva glicêmica; Ingerir de 25 a 50g de lactose e verificar a curva glicêmica com 15, 30, 60 e 90 min. Aumento menor que 20mg/dL na curva glicêmica sugere má digestão de lactose; Verificação de sintomas em até 2h. 22 Diagnóstico Teste respiratório do hidrogênio expirado – padrão ouro. Um aumento no hidrogênio do gás expirado (acima de 20 ppm) indica má absorção de carboidratos. 23 A lactose com absorção intestinal incompleta passa para o cólon e é degradada pela flora bacteriana local em hidrogênio, metano, dióxido de carbono e ácidos graxos livres de cadeia curta o hidrogênio entra na corrente sanguínea e é expirado pelo pulmão. 24 Alergia Alimentar Conceito São reações adversas a alimentos, que envolvem mecanismos imunológicos, normalmente mediado pela imunoglobulina E (IgE), resultando em diversas manifestações clínicas. 25 Alergia Alimentar Nesse caso, o sistema imune reage a uma proteína alimentar que normalmente não é prejudicial no entanto, é identificada erroneamente como se fosse. 26 Fisiopatologia Para redução da exposição sistêmica a proteínas da dieta, o trato gastrointestinal utiliza barreiras: •Não imunológicas •Imunológicas 27 Fisiopatologia Barreiras Não imunológicas: a própria barreira física do epitélio, produção de muco, peristalse, secreções digestivas e as enzimas proteolíticas; Barreira Imunológica: Constituída principalmente pelo sistema imune de mucosas do TGI (GALT - Gut Associated Lymphoid Tissue, tecido linfóide associado ao intestino) 28 29 Barreiras Não imunológica falha Sistema Imune atua Sistema Imune O sistema imune atua na limpeza do corpo contra substâncias estranhas ou antígenos vírus, bactérias, células sanguíneas e dos tecidos; Alergia Sensibilização acontece na primeira exposição das células imunitárias ao alérgeno (células imunes sofrem uma mudança) reconhecimento do antígeno na próxima exposição. 30 Sistema Imune Os anticorpos combatem os antígenos; A união de anticorpos e antígenos causa a liberação de mediadores químicos e os sintomas observados nas alergias; Anticorpos IgE (imunoglobulinas E) são os responsáveis pelas reações alérgicas clássicas. 31 Alergia Alimentar Mecanismo imunológico mediado pela IgE • Mais comumente encontrado • Caracteriza-se por rápida instalação e manifestações clínicas Mecanismo imunológiconão mediado pela IgE • Manifestações clínicas se estabelecem mais • tardiamente (horas ou dias) • Dificultando o diagnóstico 32 Alergia Alimentar Processo de sensibilização e reação alérgica Anticorpos específicos para antígenos são produzidos pelas céls. B em resposta ao antígeno que se apresentar. A união de antígenos com seus anticorpos resulta na produção de mediadores químicos pelos mastócitos = sintomas 33 Reações Alérgicas São resultados dessas respostas imunes não usuais que representam reação alterada a um antígeno; Antígeno Alérgenos. 34 Alérgenos Alimentares Propriedades: Peso molecular de 10 a 70kDa, caracterizadas como glicoproteínas hidrossolúveis resistentes à ação ácida e de enzimas proteolíticas e estáveis ao calor; Em crianças: Leite de vaca, ovo, amendoim, soja, trigo; Adultos: amendoim, castanhas, peixe e frutos do mar. 35 Alergia Alimentar Reações cruzadas entre determinadas proteínas alimentares que apresentam sequência idêntica de aminoácidos. 36 Manifestações Clínicas Gastrointestinais Cutâneas Respiratórias Sistêmica Dor abdominal Urticária Rinite Anafilaxia Diarreia Angioedema Asma Hipotensão Prurido oral e da faringe Eczema Tosse Disritmia Vômitos Coceira Edema de laringe Náuseas Rubor Dermatite de contato Estreitamento de vias aéreas Hemorragia gastrointestinal Eritema (inflamação) Depender das características do indivíduo, tipo de alimento e mecanismo fisiopatológico envolvido, etc. 37 38 Diagnóstico Alergia Alimentar Alergia Alimentar - Diagnóstico Deve inicialmente considerar diagnósticos diferenciais; Que apresentam manifestações clínicas semelhantes à alergia alimentar; Como por ex. outras reações adversas a alimentos, alterações anatômicas, insuficiência pancreática. 39 Alergia Alimentar - Diagnóstico Fundamentado em: 1. História clínica (com história alimentar) 2. Exame físico/ Antropometria 3. Registro Alimentar 4. Testes cutâneos: 15 a 30 minutos 5. Teste de provocação oral: retirada e reintrodução do alimento 40 Alergia Alimentar - Diagnóstico História Clínica Descrição dos sintomas; Tempo de aparecimento dos sintomas após a ingestão do alimento; Quantidade do alimento que desencadeou os sintomas; Descrição dos fatores associados, como: exercícios físicos ou ingestão de bebidas alcoólicas; Antecedentes familiares. 41 Alergia Alimentar - Diagnóstico História Alimentar Deve ser detalhada, com avaliação quanto: Ao tempo de amamentação Introdução de novos alimentos Ocorrência dos sintomas 42 Alergia Alimentar Principais alimentos envolvidos em alergias alimentares Leite de vaca Ovo Soja Trigo Peixes Crustáceos Amendoim Castanhas 43 44 Tratamento das Alergias Alimentares Tratamento das Alergias Alimentares Uma vez identificado o alimento suspeito: tratamento é nutricional Preconiza-se sua suspensão por 4 a 6 semanas, com reintrodução após esse período e avaliação dos sintomas. Caso haja reexacerbação dos sintomas as chances praticamente se confirmam. 45 Tratamento das Alergias Alimentares Tratamento Consiste, primordialmente, na exclusão do alimento desencadeante das manifestações clínicas e de seus derivados. Não ingerir, sequer *pequenas quantidades desses alimentos, pois resulta em manifestações clínicas. *Diferente da intolerância que é quantitativa, a alergia é qualitativa, ou seja, não importa a quantidade do alimento para provocar manifestações. 46 Tratamento das Alergias Alimentares Conhecimento das preferências e restrições alimentares do paciente são de grande importância na elaboração da dieta. Plano alimentar de substituição deve ser adequado à manutenção do estado nutricional do paciente; Variações que proporcionem interesse do paciente pela dieta oferecida. 47 Tratamento das Alergias Alimentares Paciente e familiares devem ser orientados quanto à leitura dos rótulos de preparações comerciais. Informados quanto aos constituintes dos alimentos desencadeantes da alergia alimentar e seus sinônimos nos alimentos: Nenhum medicamento invalida a necessidade da dieta. 48 Tratamento das Alergias Alimentares Não é suficiente que os pais saibam que a preparação comercial não deve conter o alimento desencadeante da alergia; Mas que saibam os principais termos associados ao alimento desencadeante, utilizados nos rótulos. 49 Tratamento das Alergias Alimentares Por ex. Não é suficiente que os pais saibam que a preparação comercial não deve conter leite. Mas sim, que conheçam: caseína, caseinato, proteínas do soro do leite (lactoalbumina, lactoglobulina) Que são denominações correspondentes ao leite de vaca 50 Tratamento das Alergias Alimentares Familiares devem ser esclarecidos das alternativas dietéticas disponíveis; Além de uma orientação correta na elaboração de receitas; Tem importância para manutenção adequada da dieta. 51 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Crianças que apresentam manifestações clínicas após ingestão exclusiva de Leite Materno: Amamentação não deverá ser interrompida. Exclui-se o leite de vaca e seus derivados da dieta materna. *AAP: recomenda exclusão de LV, ovo, peixes e crustáceos, castanhas e amendoins da dieta materna. E a criança torna-se assintomática *Academia Americana de Pediatria 52 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Lactentes e Crianças que não fazem uso de Leite Materno: Devem ser alimentados com fórmulas infantis especiais, isentas de proteína do leite de vaca. O substituto do Leite de Vaca deve atender aos padrões de qualidade e às especificações do Codex Alimentarius FAO/OMS. As Sociedades de Imunologia e Alergia Europeias e Americanas divergem quanto à indicação da soja como primeiro substituto do LV na Alergia Alimentar. 53 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Define-se: Fórmula Infantil Produto na forma em pó ou líquida, destinada a crianças de 0 a 12 meses incompletos, com objetivo de suprir as necessidades nutricionais dessa faixa etária e promover o crescimento esperado. 54 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Bebidas à base de soja (Extrato de soja): Não atendem às recomendações nutricionais adequadas, principalmente no 1º ano de vida. Não se caracterizando, portanto como substituto do LV, na dieta restrita deste. 55 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Fórmulas infantis parcialmente hidrolisadas *(HA) são contra-indicadas no tratamento da alergia ao LV. Pois além de apresentarem em sua composição proteínas do LV, possuem peptídeos com peso molecular suficiente para reações em crianças sensíveis. São atualmente indicadas na profilaxia da alergia ao LV (lactentes com familiares alérgicos). 56 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Fórmulas hipoalergênicas parcialmente hidrolisadas são indicadas na profilaxia da alergia ao LV. 57 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Lactentes e Crianças que não fazem uso de Leite Materno: Se com uso de fórmulas infantis à base de proteína extensamente hidrolisada (Pregomin, Althéra e Alergomed) os sintomas persistirem... Recomenda-se Fórmula de L-aminoácidos (Neocate ou AminoMed). 58 Tratamento Alergia Alimentar ao Leite de Vaca Lactentes e Crianças que não fazem uso de Leite Materno: Considerações Leite de Cabra é contra-indicado no tratamento da alergia ao LV, Pois possui similaridade de proteínas de até 95%, Havendo grande risco de reatividade cruzada com LV. 59 Tratamento Alergia Alimentar à soja Utilizar leite e alimentos em geralisentos de Soja Deve-se lembrar que a Soja pode estar identificada no rótulo de produtos alimentícios de diversas formas: Amido vegetal Isolado de soja Isolado de proteína de soja 60 Tratamento Alergia Alimentar ao ovo Citação nos rótulos de alimentos pode identificar sua presença como: Albumina Clara de ovo Gema Ou estarem como ingrediente oculto em preparações industrializadas, como maionese, molhos para salada, sorvete, entre outras. Paciente e família devem ser alertados quanto à leitura dos rótulos. 61 Tratamento Alergia Alimentar ao ovo Quando indicada a sua reintrodução na alimentação: Deve ocorrer de forma lenta e gradativa; Inserindo em preparações após ser submetido a cocção prévia; E ingeridos em pequenas quantidades. Cuidados são importantes: literatura relata risco de anafilaxia após a introdução. 62 Tratamento Alergia Alimentar ao Amendoim Embora o consumo de amendoim no Brasil seja bastante comum, Não é detectada alergia alimentar por este alimento com a mesma importância dos EUA. Em casos de reações graves ao amendoim: É importante a orientação da exclusão de comidas orientais, que sempre utilizam este alimento. 63 Tratamento Alergia Alimentar a peixes e crustáceos Além da orientação quanto à exclusão do alimento alergênico. Deve-se auxiliar o paciente e sua família na seleção e planejamento de refeições com alimentos permitidos e fontes alternativas de nutrientes excluídos. 64 Tratamento Alergia Alimentar ao Trigo Orientar a substituição deste por: Farinha de arroz Farinha de milho, amido de milho Farinha de mandioca Farinha de soja Canjica Tapioca Fécula de batata Creme de arroz Fécula de araruta e sagu 65 Legislação Brasileira (Lei nº. 8543 de 12/02/93) Obriga a advertência “contém glúten” no caso da presença do trigo seus subprodutos: malte, centeio e cevada no rótulo dos alimentos industrializados Tratamento Alergia Alimentar ao Trigo Doença Celíaca não é alergia Alimentar 66 Doença autoimune desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten por indivíduos geneticamente predispostos. Exclusão do glúten, termo utilizado para descrever frações proteicas encontradas no trigo, centeio, cevada, aveia e em seus derivados; Prevenção das alergias alimentares Primeiros meses de nascido. Crianças com risco: história de atopia (pai, mãe e irmãos) Aleitamento materno até 6 meses 67 Conclusão Alergia X Intolerância Alergias: ocorrem por uma resposta anormal do sistema imunológico à proteína do alimento. Intolerâncias: deficiências enzimáticas são responsáveis pela maior parte das intolerâncias alimentares que impossibilitam a digestão de açúcares. 68 Principais Diferenças entre Alergias e Intolerâncias Alimentares 69 Alergia Intolerância Idade de início Primeiros anos de vida Qualquer idade Sistemas Acometidos Cutâneo, respiratório, gastrointestinal, cardiovascular Gastrointestinais Desencadeante Proteína do alimento Ausência de enzima específica para degradação dos carboidratos. Alterações anatômicas. Tratamento Restrição dietética Restrição dietética Tratamento específico das alterações anatômicas e funcionais. Prognóstico/ Remissão 85% das crianças perdem a sensibilidade por volta dos 3 anos de idade. Frutos do mar e amendoim apresentam caráter mais persistente. Deficiência enzimática: caráter persistente Outras doenças: variáveis de acordo com o tratamento específico Conclusão A única terapia para alergia alimentar é a nutricional, evitando-se o alergênico alimentar; O nutricionista deve propor um novo repertório alimentar para o dia a dia, sem esquecer das alternativas para as atividades sociais; Acompanhamento nutricional: antropometria, carência nutricionais. 70 Indico https://www.youtube.com/watch?v=j_raKLQqPbs 71 Referências CHEMIN, S.M. & MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2ed. São Paulo: Roca, 2010. MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J.L. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, 13 ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Consenso Brasileiro sobre alergia alimentar (2007). 72
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