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resumo "ciência e comportamento" skinner - cap 16

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Cap. 16 – Pensamento
O comportamento de tomar uma decisão
- Ocorre quando há um impasse. 
- Certo tipo de autodeterminação esta envolvido, por exemplo, na decisão de qual dentre dois cursos de ação deve ser seguido. 
- A tarefa consiste em decidir uma questão. As vezes o individuo faz isso manipulando algumas das variáveis das quais seu comportamento é função.
- Ao tomar uma decisão, como no autocontrole, frequentemente as variáveis manipuladas são eventos privados dentro do organismo.
- Para resultados mais diretos recorremos à manipulação de estímulos. Se todos os cursos importantes de ação mostram alguma probabilidade de emissão antes de nos decidirmos entre eles, técnicas consistem em encontrar fontes suplementares de probabilidade as quais, uma vez aplicadas ao comportamento de outros, seriam classificadas como deixas ou dicas.
- Toma-se uma decisão quando há mais de uma hipótese possível, e precisa-se achar variáveis que torne a escolha de uma das hipóteses mais provável. A pessoa determina o próprio comportamento.
- O processo de decisão pode terminar antes que o ato seja executado quando for iniciado algum passo relativamente irrevogável. (pagar antecipadamente as férias, o que evitaria o comportamento de decisão posterior). 
- A decisão também pode ser completa quando as técnicas começam a ser aplicadas em direção a uma única consequência. (para de procurar sobre o litoral e procurar apenas sobre montanhas).
Origem e manutenção do comportamento de decidir
- O indivíduo manipula variáveis relevantes ao tomar uma decisão, porque se assim o fizer tem certas consequências reforçadoras. Isso se da quando simplesmente fugimos da indecisão ou através da “deliberação devida”.
Deliberação devida: quando examinamos cuidadosamente uma situação, o que torna o tomar uma decisão mais provável de alcançar uma resposta final com reforço máximo. A longo prazo o resultado liquido pode ser o bastante para manter a probabilidade de emissão do comportamento de examinar a situação.
- Ambos, fugir da resposta e deliberação devida, são reforçadores deficientes, pois são muito retardados e com conexão obscura com a resposta, mas são aceitos pois o comportamento de tomar decisões geralmente é deficiente.
- As técnicas relevantes para se tomar decisões são ensinadas aos indivíduos. (quando se ensina a criança a parar e pensar e considerar todas as consequências, fornecendo reforços adicionais).
O comportamento de lembrar
- Há circunstâncias sob as quais um indivíduo manipule variáveis para afetar uma resposta que não pode ser identificada antes que seja emitida, como quando esquecemos o nome de alguém que pretendemos apresentar e passamos a utilizar de especificações extras para tentar lembrar o nome, as deixas.
Deixas temáticas: recordar de uma conversa com a pessoa, lembramos do encontro com a pessoa...
Deixas formais: Tentamos vários padrões de acentos tônicos ou percorremos o alfabeto repetitivamente, na forma de uma soma verbal.
- Se repentinamente o nome surge na cabeça, então foi aumentada a probabilidade de emissão de uma resposta que não poderia ser especificada previamente.
- Lembrar é produzir estimulação que torne o seu comportamento mais provável.
Problemas e soluções
Situação problema: o organismo não tem um comportamento imediatamente disponível que reduza a privação ou forneça um meio de fuga da estimulação aversiva.
- Não será necessário especificar a privação ou a condição aversiva se for possível demonstrar que existe uma resposta com certa probabilidade de emissão que não pode ser emitida.
- A solução de um problema é simplesmente uma resposta que altera a situação de forma que a resposta com grande probabilidade de emissão possa ser emitida. Uma vez ocorrida a solução, o problema desaparece, porque a condição essencial foi eliminada.
- A solução de problemas é qualquer comportamento que, através da manipulação de variáveis, torne mais provável o aparecimento de uma solução.
- O aparecimento de uma solução não garante que a resolução do problema tenha ocorrido, por exemplo, quando se acha algo perdido.
Formas de se achar soluções:
- Pode-se aperfeiçoar ou ampliar a estimulação disponível é especialmente eficiente, pois aumentamos as probabilidades de uma solução quando examinamos cuidadosamente um problema, quando consideramos todos os fatos, ou quando apontamos estímulos relevantes colocando o problema em seus termos mais claros.
- Arranjar ou rearranjar os estímulos.
- Dar-se deixas. Tentativas de solução, reunidas com esse propósito, são sistematicamente revistas.
- Eliminação de respostas que entrem em conflito com a solução.
- A “dificuldade” de um problema é a disponibilidade da resposta que constitui a solução.
- Se nenhum comportamento for possível, não importando o que seja feito para alterar as variáveis, o problema é insolúvel.
“Ter uma ideia”
- O resultado do solver um problema é o aparecimento de uma solução na forma de uma resposta. A resposta altera a situação de maneira que o problema desaparece.
- Ter uma ideia é emitir uma resposta para dado problema.
- Manipulamos materiais do mundo que nos cerca para gerar “novas ideias” quando nenhum problema definido está presente.
Originalidade nas ideias
- Não temos grande inclinação para chamar de original uma resposta, mesmo que nunca tenha sido feita antes, quando é o resultado de algum procedimento estabelecido de manipulação de variáveis.
- Quando um padrão de manipulação jamais foi aplicado antes a um caso particular, o resultado, em certo sentido, será novo.
- Reserva-se o termo “original” para aquelas ideias que resultam de manipulações de variáveis que não seguiram uma formula rígida, e nas quais as ideias tem outras fontes de probabilidade de emissão.
- Novas ideias ocorrem no sentido de respostas nunca antes feitas sob as mesmas circunstâncias, sem implicar qualquer elemento de originalidade nos indivíduos que as “tiveram”.
- As contingências reforçadoras modelam o comportamento do indivíduo, e novas contingências regem novas formas de comportamento.

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