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ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III
Nome: Keyla Meireles Araújo Rodrigues
Turma: Far6nb
Curso: Farmácia 
Matrícula:1605454
Outubro/2018
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ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III
Relatório desenvolvido e apresentado a Professora Brenda Batista para cumprir exigência parcial da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado III
Nome: Keyla Meireles Araújo Rodrigues
Turma: Far6nb
Curso: Farmácia 
Matrícula:1605454
Outubro/2018
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO 
2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 
2.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2.2 ÁREA NA EMPRESA ONDE FOI REALIZADO O ESTAGIO 
3.INTRODUÇÃO 
4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 
 4.1.1HEMATOLOGIA 
5.HEMOGRAMA
6.PARASITOLOGIA
7.IMUNOLOGIA
8. CONCLUSAO
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
�
1. Identificação da Acadêmica 
Aluna
Nome: Keyla Meireles Araújo Rodrigues 
Curso: Farmácia
Habilitação: Generalista
Matrícula: 1605454
Semestre: 2018.2
Turma: far6nb
Ano previsto para o Término do Curso:2020
Ano Ingresso:2016
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2. Identificação do campo de Estágio 
Local de realização: Laboratório de Análises Clínicas-Esamaz
Período: 13 de agosto a 31 de agosto de 2018.
Professora: Emanoela Cristina Rocha (Biomédica)
Carga horária total: 60 horas 
Setores de estágio: coleta de materiais, Hematologia, Bioquímica e Parasitologia.
2.1. Identificação da Empresa
Nome: Esamaz são Pedro (LAC) laboratório de análises clinicas 
Endereço: Travessa São Pedro,544 
Bairro: Campina
Cidade: Belém
Telefone: (91)3222-1317
3.INTRODUÇÃO 
4 
 
 
 
Atualmente, espera- se que a farmácia hospitalar desenvolva atividade clínicas e relacionadas à gestão, que devem ser organizadas de acordo com as características do hospital em que se insere o serviço. Essas atividades podem também ser observadas sob o ponto de vista da organização sistêmica da Assistência Farmacêutica, compreendendo seleção de medicamentos necessários; promoção, aquisição e armazenamento adequado dos selecionados; manipulação daqueles necessários e/ou indisponível no mercado; distribuição 
e dispensação com garantia da segurança e tempestividade; acompanhamento e orientação a pacientes e demais componentes das equipes de saúde
A legislação que regulamenta o exercício o exercício profissional da farmácia em Unidade Hospitalar é a Resolução nº. 300, de 30 de janeiro de 1997. 
“F ar mác ia Hosp ita la r é uma unidade té c nico - ad minis tra t iva 
Dentre as atribuições para a farmácia hospitalar, o componente gerenciamento, além de ser responsável por pro ver infraestrutura. São adotados critérios decisivos para a definição de uma lista mínima com todos os medicamentos adequados e indispensáveis ao hospital, 
denominada lista de padronização, permitindo acesso a fármacos eficazes e seguros.. 
Na distribuição dos medicamentos não basta que seja adequado à finalidade terapêutica para qual está sendo prescrito, julga - se importante ressaltar a necessidade de fornecimento em tempo e 
5 
 
 
 
A Organização Mundial de Saúde reconhece que os centros de Informação sobre 
medicamentos (C I M) estão entre as atividades efetivas para promo ver o uso racional de 
medicamentos . O primeiro CIM, no mundo, fo i imp la ntado e m um hosp ita l e m 1962, no 
Cent ro Méd ico da U nive rs id ade de Kent uck y, nos EU A. O sucesso re s ulto u na aber t ura de 
no vos CIM pe los EUA e, depo is, e m o ut ros pa íses. N o Bra s il, o p r i me iro CIM foi insta lado 
no Hosp ita l Rio Gra nde do N orte, e m Nata l. 
4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 
Para realizar a coleta devemos seguir os padrões de biossegurança, o profissional deve estar trajado adequadamente, fazendo uso de touca, jaleco, máscara, e luvas, e sempre fazer assepsia antes e depois do procedimento. 
4.1 HEMATOLOGIA
Coleta sangue venoso
Ao iniciar a coleta de qualquer tipo, deve-se pedir um documento de identificação para o paciente, verificar o nome na ficha e nos tubos antes da realização da coleta e informar sobre o procedimento.
Posicionando o braço do paciente sob o apoiador de metal da cadeira de coleta e em uma posição confortável e correta, passamos o garrote para verificar e achar a veia, após achar a mesma, fazer assepsia do local de baixo para cima, pedindo para que o paciente feche as mãos. Com o bisel para cima, puncionamos a veia, assim que o sangue se faz presente na veia, pedimos para o paciente abrir a mão e tiramos o garrote, depois que a seringa ou tubo (se for a vácuo) encher, retiramos e homogeneizamos o sangue. A pós o procedimento deve ser colocar o adesivo no local da punção. O paciente deve manter o braço esticado por pelo menos 2 minutos para evitar possíveis hematomas.
Descrição dos tubos 
O tubo roxo com EDTA, é utilizado para hemograma e alguns exames imunológicos como: Tipagem sanguínea, Tipagem reversa, D.U.
O tubo cinza, que contem Fluoreto de Sódio com EDTA, é utilizado para realizar o exame de Glicemia de corrido algum tempo após a coleta.
O tubo Azul, contem citrato de Sódio, que é utilizado para fazer o teste de coagulograma.
O tubo amarelo ou vermelho é utilizado para fazer testes de bioquímica, porem o tubo com a tampa amarela contem gel, e o tubo com tampa vermelha não possui gel. Estes tubos não possuem anticoagulante, para que ocorra o processo de coagulação. 
O tubo verde contém heparina, que é utilizado para fazer testes de gasometria e também alguns testes bioquímicos.
5. Hemograma 
Hemograma usado para estimar a quantidade dos vários tipos de células que estão presente no sangue como hemácias, leucócitos dentre outras. E assim determinar se o paciente está com alguma anemia, ou se constatar de se o paciente está com alguma infecção através da contagem de células do sistema imunológico a presença em maior quantidade indica uma possível infecção.
VHS velocidade de hemossedimentação utilizado para se detectar a presença dos estreptococos que produz uma enzima que estreptolizina que causa uma alteração na velocidade de hemossedimentação do sangue.
Os elementos encontrados frequentemente são eritrócitos, ou seja, hemácias e células imunológicas.
Observação vale ressaltar que a variações desses valores de paciente para paciente.
Eosinófilo que possui valor de referência 2 - 4%
Neutrófilo valor de referência 50 - 67%
Linfócitos valor de referência 21 - 35% 
Bastonetes valor de referência 3 - 5%
Monócitos valor de referência 4 a 8%
Basófilo valor de referência 1 %
Promielócitos valor de referência 0%
Mielócitos valor de referência 0%
Metamielócitos valor de referência 0 a 1%
Esfregaço
A lamina de esfregaço pode ser confeccionada através da organização dos elementos necessários como duas laminas de vidro uma pipeta e amostra do paciente. A técnica se inicia posicionando a uma das laminas na bancada em seguida o manipulador colocará uma gota de sangue equivalente aproximadamente 50 microlitros sob a mesma em uma de suas extremidades em seguida posicionará a segunda lamina a qual é chamada de extensora em cima da gota de sangue da primeira lamina em um ângulo de 30 graus, tocará levemente a com a lamina até o sangue cobrir as duas extremidades da segunda lamina em seguida se arrastará a extensora até o limite da lamina, o esfregaço sanguíneo precisa ter corpo corpo onde é habitualmente feita as contagens hematológicas e cauda porção mais fina do esfregaço.
6. PARASITOLOGIA
Métodos utilizados 
Hoffman
Exame Parasitológico Direto
Hoffman - em um cone desprezamos uma parte das fezes, colocamoságua destilada até enche-lo e depois mexemos e deixamos por 1 hora decantando, para depois ser feita a análise.
Exame Parasitológico de Fezes - em uma lâmina colocamos uma gota de lugol depois uma pequena parte da amostra de fezes na lamina, e em seguida mistura-se até ficar homogêneo para se fazer a aplicação da lamínula sob a mesma. Por fim leva-se ao microscópio.
 7.SETOR DE IMUNOLOGIA
- PCR (Proteína C Reativa)
- FR (Fator Reumatoide)
- VDRL
- Testes Imunocromatograficos (β-HCG, DENGUE, SIFILIS, HIV, HBsAg)
- Hemoglobina clicada
- Combs direto e indireto
-Tipagem sanguínea e Fator RH
 Técnica utilizada 
-Para PCR, ASO e FR a técnica é igual, utiliza-se 20 µl do soro do paciente e 20 µl do reagente, e pipeta-se para a placa com fundo preto, mistura os dois, leva ao homogeneizador e deixa homogeneizar por de 3 a 5 minutos, após a homogeneização faz-se a leitura.
-Para o VDRL precisa-se do Soro ou plasma, livre de hemólise, lipemia e contaminação. Em caso de necessidade, as amostras podem ser conservadas no máximo por 4 a 6 semanas a -20 C.
Pipeta-se 50 µl das amostras nas cavidades da placa escavada e pingar uma gota, que seria 20 µl da do reagente do VDRL nas mesmas cavidades das amostras. Não é necessário misturar esses dois componentes. Deixar agitar a placa durante 4 minutos no homogeneizador. Imediatamente após os 4 minutos, observar ao microscópio.
- Para o teste imunocromatografico de HIV. Remover o teste da bolsa de alumínio e usá-lo o mais rápido possível. Melhores resultados serão obtidos se o ensaio for realizado no prazo de até uma hora após a coleta.
 Colocar o teste em uma superfície limpa, plana e seca. Para soro, plasma ou amostras de sangue total por punção venosa: Transferir 1 gota de soro, plasma ou sangue total (cerca de 25 μL) para a cavidade de amostra (S) do teste, depois adicionar 1 gota de tampão diluente (cerca de 40 μL) e iniciar o cronômetro. Para amostras de sangue total por punção digital: Tubo capilar: Encher o tubo capilar até a marcação e transferir de cerca de 25 μL de amostra de sangue total por punção digital para a cavidade de amostra (S) do teste, depois adicionar 1 gota de tampão diluente (cerca de 40 μL) e iniciar o cronômetro. Aguardar até as linhas coloridas aparecerem. O resultado deve ser lido em 15 minutos. Não interpretar os resultados após 20 minutos! O resultado só é valido se aparecer a linha do controle, caso não apareça, descarte o teste e o refaça com outra placa-teste. 
Teste imunocromatografico de β-HCG
Remover o teste da embalagem selada e colocá-lo diretamente numa superfície não absorvente, e o usar o quanto antes a amostra de soro e urina, submergir a tira de teste na amostra até a metade da área destinada, durante 13 segundos com as setas voltadas para baixo, aponta para a amostra. Não submergir a tira teste até a indicação da linha MAX. Em seguida retire a fita teste da amostra e coloca-la sobre uma superfície limpa, plana e seca. Aguarda 5 minutos. Fazer a leitura do teste.
Teste imunocromatografico de Sífilis
Remover a tira-teste da embalagem e usar imediatamente. Transferir aproximadamente 50 µl da amostra na base de amostra da tira-teste. Pode ser utilizada amostras de soro, plasma ou sangue total. Dispensar 1 gota (aproximadamente 40 µl), da solução diluente na base da tira-teste. Fazer a leitura dos resultados entre 10 e 15 minutos.
Tipagem sanguínea direta: 
É adicionado 500 µl do sangue total em um tubo de ensaio, lavar as hemácias 3 vezes com solução salina, homogeneizar e centrifugar a 3.000 rpm por 1 minuto. Em outro tubo de ensaio, preparar a suspensão de hemácias a 5%, adicionando 950 µL da solução salina e acrescentar 50 µL das hemácias lavadas e homogeneizar identificar 3 tubos para a tipagem sendo A, B e D. Colocar em cada tubo 20-50 µL da suspensão e adicionar 2 gotas dos anticorpos monoclonais (Anti-A, Anti-B, Anti-D respectivamente) e homogeneizar. Centrifugar a 3.000 RPM por 1 minuto e proceder a leitura
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8.CONCLUSÃO
O estágio supervisionado III propiciou experiências pelas quais nunca havia tido contato, só conhecimento teórico, a coleta de sangue, o esfregaço, teste bioquímicos, entre outros. Permitiu-me ter uma visão mais clara das atividades desenvolvidas pelo farmacêutico. O papel do farmacêutico e a troca de informações dentro do sistema de informação composto por outros profissionais de saúde contribuem para o uso racional de medicamentos e a promoção a saúde mediante o diagnóstico de determinadas patologias. Sendo assim, é de suma importância que todo estudante tenha essa oportunidade e realize o estágio em analises clínica, pois contribui para a nossa aprendizagem como acadêmico e para o futuro profissional farmacêutico.
A carreira de farmacêutico analista clínico é valorizada pelo mercado de trabalho, ser especialista em análises clínicas exige do profissional conhecimentos aprofundados e abrangentes, devido à complexidade da atividade. Devido ao aumento na oferta de mão de obra qualificada em análises clínicas, ocorrida pela ingressão de outros profissionais no mercado - como os biomédicos - esta carreira apresentou uma queda de remuneração nos últimos anos. Apesar disso ela ainda configura importante campo de atuação para o profissional farmacêutico, inclusive em pequenas cidades, onde existe possibilidade de empreender na área, investindo na abertura de um laboratório de análises 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NEVES, D.; P.; Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde.
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_analises_clinicas.pdf
https://www.ictq.com.br/guia-de-carreiras/504-farmaceutico-bioquimico
http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo/saude/arquivos/oficina_10/protocolos_exames_laboratoriais.pdf
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