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Segunda fase do modernismo no Brasil_ autores e obras - Toda Matéria

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22/08/2019 Segunda fase do modernismo no Brasil: autores e obras - Toda Matéria
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LITERATURA › LITERATURA BRASILEIRA
Autores da Segunda Fase do Modernismo no Brasil
Daniela Diana
Professora licenciada em Letras
A produção literária do segunda fase do movimento modernista no Brasil (1930-1945) é
encabeçada na poesia por Murilo Mendes, Jorge de Lima, Carlos Drummond de Andrade,
Cecília Meireles e Vinícius de Moraes.
Na prosa, os destaque são: Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Jorge
Amado, Érico Veríssimo e Dyonélio Machado. Esse grupo ficou conhecido como geração de
30.
Poesia de 30
Murilo Mendes
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Murilo Mendes (1901-1975) teve forte identificação com o Surrealismo europeu. Essa
tendência é notada em seu primeiro livro Poemas, publicado em 1930.
O poeta vai da sátira ao poema-piada e chega ao estilo oswaldiano. Também passeia pela
poesia religiosa e social. Confira abaixo um poema do escritor:
Solidariedade
Sou ligado pela herança do espírito e do sangue
Ao mártir, ao assassino, ao anarquista,
Sou ligado
Aos casais na terra e no ar,
Ao verdadeiro da esquina,
Ao padre, ao mendigo, à mulher da vida,
Ao mecânico, ao poeta, ao soldado,
Ao santo e ao demônio,
Construídos à minha imagem e semelhança.
Jorge de Lima
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Chamado de “príncipe dos poetas alagoanos”, a poesia social e de caráter religioso é
verificada na fase madura de Jorge de Lima (1895-1943).
Antes disso, viajava pelo estilo parnasiano. No Modernismo, contudo, denuncia as
desigualdades sociais e se utiliza de expressão poética habilidosa e jogo elaborado de
palavras.
Mulher Proletária
Mulher proletária - única fábrica,
Que o operário tem, (fábrica de filhos)
Tu
Na tua superprodução de máquina humana
Forneces anjos para o Senhor Jesus,
Forneces braços para o senhor burguês.
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Mulher proletária,
O operário, teu proprietário
Há de ver, há de ver:
A tua produção,
A tua superprodução,
Ao contrário das máquinas burguesas
Salvar o teu proprietário.
Carlos Drummond de Andrade
Drummond foi precursor da poesia de 30 com a publicação da obra "Alguma Poesia".
A atualidade e os acontecimentos rodeiam a poesia de Carlos Drummond de Andrade
(1902-1987). Sua obra poética reproduz o mundo, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra
Fria.
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Por essas características, nega a fuga da realidade porque a poesia é tida como meio de
transformação.
Confira abaixo um trecho do poema a Carta a Stalingrado:
Depois de Madri e de Londres, ainda há grandes cidades!
O mundo não acabou, pois que entre as ruínas
outros homens surgem, a face negra de pó e de pólvora,
e o hálito selvagem da liberdade
dilata os seus peitos, Stalingrado,
seus peitos que estalam e caem,
enquanto outros, vingadores, se elevam.
A poesia fugiu dos livros, agora está nos jornais.
Os telegramas de Moscou repetem Homero.
Mas Homero é velho. Os telegramas cantam um mundo novo
que nós, na escuridão, ignorávamos.
Fomos encontrá-lo em ti, cidade destruída,
na paz de tuas ruas mortas mas não conformadas,
no teu arquejo de vida mais forte que o estouro das bombas,
na tua fria vontade de resistir.
Cecília Meireles
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A principal característica de Cecília Meireles (1901-1964) é a poesia intimista que possui
uma característica introspectiva e com um ar de fantasia.
Considerada uma das maiores poetisas do Brasil, sua produção dessa fase foi muito
importante para consolidar o grupo modernista da poesia de 30.
Confira abaixo um trecho do poema Romance XXIV ou da Bandeira da Inconfidência:
Através de grossas portas,
sentem-se luzes acesas,
— e há indagações minuciosas
dentro das casas fronteiras:
olhos colados aos vidros,
mulheres e homens à espreita,
caras disformes de insônia,
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vigiando as ações alheias.
Pelas gretas das janelas,
pelas frestas das esteiras,
agudas setas atiram
a inveja e a maledicência.
Palavras conjeturadas
oscilam no ar de surpresas,
como peludas aranhas
na gosma das teias densas,
rápidas e envenenadas,
engenhosas, sorrateiras.
Vinícius de Moraes
Além de escritor renomado e grande destaque na poesia de 30, Vinicius de Moraes (1913-
1980) foi um dos precursores da Bossa Nova no Brasil.
O sensualismo erótico, o amor e os prazeres da carne são destacados em sua poesia. Em
sua obra, o escritor fala da felicidade, da infelicidade, da alegria e tristeza.
Dialética
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É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste.
VEJA TAMBÉM: Segunda Geração Modernista - 2.ª Fase do Modernismo
 Prosa de 30
Graciliano Ramos
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O nordestino Graciliano Ramos (1892-1953) foi preso em 1936 e acusado de ser comunista.
Essa experiência em várias prisões embasaram um de seus romances mais famosos:
Memórias do Cárcere. O livro relata as injustiças do Estado Novo e a realidade brasileira do
cárcere.
Retratou o universo do sertanejo nordestino desde o fazendeiro até o caboclo comum.
Conseguia fazer a análise psicológica e sociológica em sua obra, em personagens que
relatam o coletivo.
Além de romances, Graciliano Ramos também escreveu contos. Entre seus romances mais
conhecidos está "Vidas Secas", em estilo machadiano, com linguagem rigorosa, enxuta e
minuciosamente trabalhada.
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“Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes.
Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e
famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam
repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três
léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos
juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da catinga rala.
Arrastaram-se para lá, devagar, Sinha Vitória com o filho mais novo
escanchado no quarto e o baú de folha na cabeça, Fabiano sombrio,
cambaio, o aió a tiracolo, a cuia pendurada numa correia presa ao
cinturão, a espingarda de pederneira no ombro. O menino mais velho e
a cachorra Baleia iam atrás.
(Trecho da obra Vidas Secas)
Rachel de Queiroz
Primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras, a cearense Rachel de Queiroz
(1910-2003) foi colaboradora do jornal O Ceará.Nele, publicou diversos poemas e crônicas.
Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi presa em 1937, sete anos depois da
publicação de um de seus livros mais conhecidos, O Quinze.
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Entre suas características estão: uso do discurso direto, prosa enxuta e intensa
preocupação social. Escreveu também: Caminho de Pedras, As Três Marias e Memorial de
Maria Moura.
"O povo se apinhava na avenida, o dinheiro circulava alegremente, as
lâmpadas de carbureto espargiam sobre o burburinho focos de luz
muito branca, que tornava baça e triste a cara afilada da lua crescente.
Num grupo, a um recanto iluminado, Conceição, Lourdinha e o marido,
Vicente e o novo dentista da terra - um moço gordo, roliço, de costeletas
crespas e o pince-nez sempre mal seguro no nariz redondo -
conversavam animadamente."
(Trecho da obra O Quinze)
José Lins do Rego
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O paraibano José Lins do Rego (1901-1957) foi eleito para a Academia Paraibana de Letras e
para a Academias Brasileira de Letras, em 1955. Nessa fase, seus romances regionalistas
foram essenciais para consolidar o chamado romance de 30.
Destacam-se em sua obra: Menino de Engenho, Doidinho, Banguê, Fogo Morto e Usina, todos
com a temática da cana-de-açúcar. Pedra Bonita e Os Cangaceiros, retratam o ciclo do
cangaço, da seca e misticismo.
"Aqueles meninos, aquelas mulheres, aquele coronel Lula, todos do
mundo que o cercava eram grades de ferro que o prendiam, que faziam
de um homem trabalhador como ele um monstro, um perigo, um
criminoso. A filha se fora. Pensava que Sinhá voltasse às boas mas
enganara-se. Estava só no mundo, mais só que José Passarinho. E não
tinha saúde para ganhar pela terra afora, e fugir de todos. Lobisomem!
Seria que os homens, as mulheres o tomavam mesmo por um filho do
diabo, por uma calamidade? José Passarinho, dentro de casa, lhe parecia
agora outro homem. Há muito que o negro não bebia. Era, ali em sua
casa, quem lhe cozinhava o feijão, quem lhe fazia as coisas. Era um bom
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negro. Via-o sujo, de pés cambados, de olhar quase morto, e mesmo
assim o julgara mais feliz do que ele"
(Trecho da obra Fogo Morto)
Jorge Amado
O baiano Jorge Amado (1912-2001) é um dos escritores mais populares do Brasil. Ficou
conhecido a partir de 1931, com o romance "O País do Carnaval" e, em seguida, "Cacau e
Suor".
Foi eleito em 1959 pela Academia Brasileira de Letras e entre suas obras mais conhecidas
está Tieta do Agreste.
"Dúzia, dúzia e meia de casebres provisórios, mudando-se ao sabor do
vento e da areia a invadi-los e soterrá-los, morada dos poucos
pescadores a habitar desse lado da barra. Durante o dia, as mulheres
pescam no mangue de caranguejos, os homens lançam as redes ao mar.
Por vezes partem em pesca milagrosa, audazes a cruzar os vagalhões
altos como as dunas nos únicos barcos capazes de enfrentá-los e
prosseguir mar afora, ao encontro marcado com navios e escunas, em
noites de breu, para o desembarque do contrabando."
(Trecho da obra Tieta do Agreste)
Érico Veríssimo
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O gaúcho Érico Veríssimo (1905-1975) começou a trabalhar na Revista do Globo como
secretário a partir de 1930. Entrou no jornalismo literário sob a influência de Augusto
Meyer.
Entre suas obras de destaque estão: "Fantoches" e "Clarissa". Sua obra prima é a trilogia "O
Tempo e o Vento", onde narra a formação socioeconômica e política do Rio Grande do Sul,
da origem, no século XVIII, até 1946.
"Era uma noite fria de lua cheia. As estrelas cintilavam sobre a cidade de
Santa Fé, que de tão quieta e deserta parecia um cemitério abandonado.
Era tanto o silêncio e tão leve o ar, que se alguém aguçasse o ouvido
talvez pudesse até escutar o sereno na solidão. Agachado atrás dum
muro, José Lírio preparava-se para a última corrida. Quantos passos dali
até a igreja? Talvez uns dez ou doze, bem puxados. Recebera ordens
para revezar o companheiro que estava de vigia no alto duma das torres
da Matriz. “Tenente Liroca”, dissera-lhe o coronel, havia poucos
minutos, “suba pro alto do campanário e fique de olho firme no quintal
do Sobrado. Se alguém aparecer pra tirar água do poço, faça fogo sem
piedade."
(Trecho da obra O tempo e o vento)
Dyonélio Machado
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Também gaúcho, Dionélio Machado (1895-1985) atuou também como jornalista no jornal
Correio do Povo. Escritor e psiquiatra, ele recebeu o prêmio Jabuti em 1981.
Suas obras são marcadas pelo intimismo, problemas sociais e as relações humanas.
Escreveu "Os Ratos", "O Loco do Cati", "Desolação" e "Deuses Econômicos".
"Com um relance de vista, Naziazeno percebe que o jogo está quase
feito. Mete nevosamente a mão no bolso da calça e tira os cinco mil-réis.
Tinha feito o propósito, a promessa, quase!- De jogar no 28 o primeiro
dia que entrasse na roleta outra vez. A bolinha já gira. O olhar
acostumado encontra facilmente o 28. Já abriu uma passagem. O seu
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braço estende-se, levando os cinco mil-réis para aquele número. Mas o
medo prudente o detém. E como o tempo urge, deposita rapidamente a
cédula no retângulo da terceira dúzia."
(Trecho da obra Os Ratos)
Leia também:
Modernismo no Brasil
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Daniela Diana
Licenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2008 e Bacharelada em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em
2014. Amante das letras, artes e culturas, desde 2012 trabalha com produção e gestão de conteúdos on-line.
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Artigo revisado em 27/01/18 
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