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graduação em Pedagog
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título do trabalho:
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL I
Os Cinco Sentidos na Educação Infantil
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL I
Os Cinco Sentidos na Educação Infantil
Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Alfabetização e Letramento; Literatura Infantojuvenil; Ensino de Matemática na Educação Infantil; Ensino da Natureza e Sociedade na Educação Infantil; Seminário Interdisciplinar V.
Orientador (es): Prof.(es): Tatiane Mota Santos Jardim, Edneia de Cássia dos Santos Pinho/Amanda Crispim Ferreira Valério, Alessandra Negrini Dalla Barba/Diego Barbosa Prestes, Mirela Ramos Moimaz, Natália Gomes dos Santos/Mari Clair Moro.
	 
 
 
Sumário
1.0 Introdução..........................................................................................................4
2.0 Desenvolvimento...............................................................................................5
2.1 Referencial Teórico............................................................................................5
2.2 Projeto Interdisciplinar......................................................................................8
3.0 Conclusão..........................................................................................................15
4.0 Referências........................................................................................................16
INTRODUÇÃO
 Este trabalho foi desenvolvido a partir das discussões desencadeadas nas disciplinas do semestre: Alfabetização e Letramento; Literatura Infanto-juvenil; Ensino de Matemática na Educação Infantil; Ensino da Natureza e Sociedade na Educação Infantil; Seminário Interdisciplinar V.
Como ponto de partida para a elaboração deste trabalho, foi estudado os cinco sentidos fundamentais do corpo humano, que são: audição, olfato, paladar, tato e visão. São esses sentidos que nos propiciam o bom relacionamento com o meio ambiente. É através dos sentidos que o nosso corpo percebe o que está acontecendo ao nosso redor, e nos ajuda a sobreviver e a nos integrar no ambiente em que vivemos. Isso faz com que a criança reconheça melhor o mundo ao seu redor, aumentando suas experiências no meio em que está inserida, capacitando-as melhor para um bom relacionamento interpessoal. Essas experiências fazem com que as crianças reconheçam e percebam melhor o seu papel como seres humanos no meio em que vivem. Percebemos que, o desenvolvimento da criança não acontece de forma linear, e sim de forma gradativa de acordo com as mudanças e estímulos que são oferecidas a elas, isso acontece de forma contínua que vai se sucedendo e se sobrepondo gradativamente. Durante as experimentações as crianças constroem seus esquemas e assim avançam de acordo com o seu grau de aprendizagem, sendo assim também deve ser levado em consideração o tempo de desenvolvimento de cada criança em particular. É fundamental o papel do professor como agente mediador no processo do ensino e aprendizagem, e com a organização do espaço físico escolar esse processo se torna cada vez mais prazeroso para cada criança no seu processo de aprendizagem.
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DESENVOLVIMENTO
2.1 REFERENCIAL TEORICO
Todas as crianças possuem uma particularidade que devem ser considerada de modo singular, que as caracterizam como seres que sentem e pensam o mundo de uma forma individual. Nas interações que são direcionadas a elas desde cedo, com pessoas que lhe são próximas, as crianças revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem as relações contraditórias que presenciam e, por meio das experimentações, explicitam as condições de vida a que estão submetidas e seus anseios e desejos. No processo de construção do conhecimento, as crianças se utilizam das mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem ideias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar. Nessa perspectiva as crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem. O conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim fruto de um intenso trabalho de criação, significação e resignificação.
Sabendo disso percebemos que a criança se desenvolve através dos sentidos, e é fundamental que ela experimente diferentes sensações, que se relacione com o mundo. Cabe ao professor ser o mediador, fazendo com que a criança tenha percepções diferenciadas. 
As crianças possuem muitas linguagens, para que elas possam desenvolver cada uma em um todo é fundamental terem experiências variadas. Sendo assim todos os sentidos como: (tato, olfato, visão, audição e paladar) podem ser desenvolvidos levando em consideração as particularidades de cada criança. Seu desenvolvimento físico, emocional, cognitivo e social sempre será considerado que a criança é um ser indivisível.
Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular de todas as crianças, isso é um grande desafio para os profissionais da educação. Embora os conhecimentos derivados da psicologia, antropologia, sociologia, medicina, pedagogia e etc. Possam ser de grande valia para desvendar o universo infantil apontando algumas características comuns de ser das crianças, elas permanecem únicas em suas individualidades e diferenças.
Cabe ao professor tornar-se acessível a todas as crianças de acordo com o desenvolvimento pleno de cada indivíduo, sem discriminação usando elementos da cultura do meio em que as crianças estão inseridas, enriquecendo e facilitando o seu desenvolvimento social, propiciando a cada criança sua própria identidade. “O conhecimento é resultado da interação do sujeito com o objeto e o meio.” (Jean Piaget).
Sabendo que o professor tem uma importância fundamental no processo de aprendizagem é indiscutível e decisivo, suas atitudes e intervenções porque isso é um fator que será determinante no sucesso ou no fracasso do desenvolvimento do aluno. É necessário que o professor utilize diversas metodologias de ensino, para facilitar o desenvolvimento da criança.
Proporcionar um material mais variado possível, e apresentar situações interessantes dando o justo valor a suas interpretações, criando conflitos superáveis estimulando o raciocínio são algumas propostas que ajudarão as crianças a avançar rumo à construção do conhecimento. Aribas (2004)
 
Falar de espaço não é tão simples assim. Há uma grande diferença entre o ambiente educativo e o espaço físico, precisamos ter noção de espaço segundo a perspectiva da criança.
Podemos constatar que o espaço escolar possibilita a construção de conhecimento. Enfatizamos que o espaço deve ser sinônimo de grandes e diversas possibilidades na formação de nossas crianças.
Sendo assim, os profissionais da educação assume papel de extrema importância na mediação da organização do espaço escolar, ajudando assim os alunos no desenvolvimento de suas atividades, em seu desenvolvimento sensorial e cognitivo. 
Por meio da percepção, um indivíduo é capaz de interpretar e organizar o significado que o meio lhe estabelece. A percepção consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos. Pode ser estudada do ponto de vista biológico, ao qual caberia o envolvimento de estímulos elétricos em que há uma ligação direta com os órgãos dos sentidos e ainda psicológica e cognitiva que envolve os processos mentais com enfoque em memórias e demais aspectos salientados na informação de dados percebidos. São as sensações estabelecidaspor meio dos processos cognitivos que nos dão impressões, ou seja, nos permite interpretar e dar sentido e, simultaneamente, empregar valor a um determinado lugar. Isso faz com que o estudo da percepção ambiental se torne inúmeras vezes difícil, pois estes valores podem estar relacionados a diferentes níveis em que podem ser ecológicos, econômicos ou estéticos.
Percepção é tanto a resposta dos sentidos aos estímulos externos, como a atividade proposital, na qual certos fenômenos são claramente registrados, enquanto outros retrocedem para a sombra ou são bloqueados. Muito do que percebemos tem valor para nós, para a sobrevivência biológica, e para propiciar algumas satisfações que estão enraizadas na cultura (TUAN,1983, p 4).
 2.2 PROJETO INTERDISCIPLINAR
	Apresentação:
Os cinco Sentidos na Educação Infantil.
	Justificativa:
Percebe- se que a criança adora imaginar, criar e fantasiar com diversas histórias. Nesse projeto iremos trabalhar a perspectiva da inserção da criança no mundo da leitura e da escrita, desde a primeira infância. No momento em que as mesmas iniciam seu processo de alfabetização adquirindo conhecimentos de forma lúdica e indireta, pois ao participarem de situações variadas envolvendo a leitura as crianças estão inseridas em uma atmosfera prazerosa e significativa para elas. Segundo (Ressurreição, 2005):
“A fantasia dos contos de fadas são marcante para o desenvolvimento da criança. Há significados mais profundos nos contos de fada que se contam na infância, do que a própria vida adulta ensina. São por meio dos contos infantis que as crianças desenvolvem seus sentimentos, emoções e aprendem a lidar com essas sensações.”
Como nos diz BETTELHEIM (1979), os Contos de Fada nos permitem viajar para outro mundo, não menos real do que o nosso, desenvolvendo a fantasia e a imaginação enquanto estimula-se a mente. Proporcionando o encontro com sonhos e anseios. É através da identificação com os personagens e o meio que proporciona a criança a buscar soluções para os problemas que habitam em sua mente. A partir disso, acreditamos que, é através dos contos de fada os alunos constroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer estético pela leitura.
	Objetivo geral: 
 ∙ Proporcionar práticas de letramento que envolve o clássico conto Chapeuzinho vermelho de forma lúdica., proporcionando as crianças momentos de convivência, criatividade e construção do conhecimento. Sabendo que é através dos contos a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimento, que ajudarão a refletir e a conhecer o mundo ao seu redor.
Objetivo específico: 
Desenvolver a linguagem oral. 
Despertar o interesse pela leitura.
Socializar-se nas situações de interação com a leitura
 Desenvolver o pensamento reflexivo e crítico. 
Explorar os diversos tipos de linguagem como plástica, corporal, musical e dramática.
Trabalhar condutas e valores através do conto
Estimular a criatividade e a imaginação
Proporcionar momentos de prazer com as dramatizações e canções
	Metodologia e estratégias: 
 O projeto visa trabalhar práticas de leitura e escrita de maneira lúdica, e que proporcione curiosidade e interesse dos alunos através dos contos infantis.
Com isso, pretende-se desenvolver através desse projeto, a introdução da leitura através dos contos de fada. Utilizando contação de histórias com fantoches, peça teatral realizada pelo professor e com a participação de um interprete de libras, procurando encenar as histórias utilizando figurino para as mesmas. Também serão utilizados fantoches, músicas, jogos matemáticos, culinária, mímicas, e é claro a contribuição do imaginário infantil dos alunos, tendo a participação das crianças nas falas, explorando a percepção das mesmas com relação ao mundo.
“Histórias como: Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel, Cinderela, o Lobo Mau e todos os seus companheiros continuam sendo os antídotos mais eficientes contra as angústias e temores infantis. Quando essas histórias são apresentadas às crianças, os personagens podem ajudá-las a se tornar mais sensíveis, esperançosas, otimistas e confiantes na vida. A fantasia é fundamental para o desenvolvimento emocional da criança. Nessas histórias, a criança se identifica mais facilmente com os problemas dos personagens. Ao mergulhar com prazer no faz de conta, as crianças dão vazão às próprias emoções.” (Da Ressurreição, 2005).
Literatura infantojuvenil: 
Será realizada a contação da história do Chapeuzinho vermelho e o lobo, através de fantoches, e objetos com sons diferentes, estimulando o sentido da audição e visão em seguida o professor mostrara aos alunos a literatura onde os alunos possam ter o contato com os livros e as imagens e textura que ele dispõe.
Explorando o uso dos cinco sentidos do corpo humana.
Retomar o diálogo entre: Chapeuzinho e o lobo:
(...) Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:
- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?
- É prá te olhar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?
- É prá te cheirar melhor, minha netinha.
- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?
- São para te acariciar melhor, minha netinha.
(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)
- Mas, vovó, por que essa boca tão grande? - Quer mesmo saber? É prá te comer!!! (...).
Questionar às crianças: 
O que a Chapeuzinho achou de diferente entre o lobo e a vovó?
Para que serve os olhos?
Para que serve o nariz?
Para que serve as mãos?
Para que serve a boca?
Após o professora fará um diálogo com as crianças , fazendo os seguintes questionamentos:
Que sons vocês ouviram durante a historia? 
Que parte do corpo usou para ouvir?
Solicitar os alunos que identifique a orelha (audição) no seu corpo.
Qual é a cor da roupa do chapeuzinho Vermelho?
Como vocês descobriram a cor da roupa dela?
Levar a criança dizer que viu a cor da roupa no livro e na roupinha do fantoche.
Que parte do corpo usou para vê?
Localize no seu corpo onde fique os olhos?
Na sala de aula: Relembre com as crianças o trecho da história em que o lobo e Chapeuzinho conversam e utilizam os cinco sentidos. 
Destaque o uso de cada um dos sentidos do corpo humano na história.
 Construa um mural com o diálogo entre o Chapeuzinho e o lobo. Ilustre este mural com imagens de revistas dos órgãos que utilizam os cinco sentidos.
Alfabetização e letramento:
Será lançada a letra C aonde, as crianças irão identificar nas cartas imagem de objetos que iniciam com a letra C.
Os alunos deverão identificar: casa, coelho, cesta, chapéu da personagem.
Solicitar que os alunos falem mais nomes que iniciam com o som da letra (c).
Obs: a professora devera imitir o som da letra e estimular a criança a falar.
Em outro momento os alunos irá pintar o desenho da casa da vovó utilizando os dedos.
Nesse momento o professor deverá levantar questionamentos para que os alunos 
O que sentiram quando colocaram o dedo na tinta? 
E se estava quente ou frio?
Após a resposta dos alunos a professora deverá apresentar a caixa de sensações contendo diferentes objetos de tamanho e texturas.
Em seguida explicar que através da pele (tato) podemos sentir como são os objetos, se são grandes ou pequenos, liso ou áspero, quente ou frio etc...
Matemática: 
 Será trabalhada quantidade a professora solicitara que a classe reconte a história, em seguida iniciar um diálogo com a turma:
Quantos personagens tem a história?
O professor deverá apresentar as imagens dos personagens e fazer a contagem junto com a turma.
Vocês viram com seus olhinhos a imagem foi mostrado a vocês 
Quantas cestas a personagem Chapeuzinho carregava?
Vamos aprender a grafar o numeral 1 ( exemplo de atividadeque pode ser desenvolvida )
 Natureza e sociedade: será trabalhado com as crianças alimentação saudável e os sentidos 
 Vimos na historia chapeuzinho vermelho que ela cuida muito bem da sua vovó, e sempre leva em sua cesta alimentos para ela.
Confecção de cartaz sobre a alimentação saudável
 
 No proximo momento a professora apresentara uma cesta com varios alimentos, onde as crianas com os olhos vendados terão que dizer o nome dos alimentos utilizando os sentidos, podendo degusta , tocar e sentir o cheiro dos alimentos.
A professora sempre deve frisar qual sentido a criança está utilizando momento que eles estiverem realizando a atividade
	Recursos:
Fantoches, literatura (livro), cesta, caixa de papelão (caixa de sensações), tinta , cola, recorte de encarte de mercado, revistas, lixa, frutas diversas, rádio chocalho, canetinhas, lápis de cor, cartolina, papel pardo.
	Avaliação: 
O processo precisa considerar o percurso trilhado pelos alunos, sem julgamentos, notas ou rótulos. Sendo assim o processo de avaliação não deve ter como objetivo a seleção, a promoção ou a classificação dos alunos, é preciso considerar "a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano" e empregar múltiplos registros. Tendo sempre como ponto de partida que cada criança se desenvolve de forma diferente, tendo cada uma o seu tempo de desenvolvimento.
	Resultados esperados: 
Desenvolver a capacidade crítica e observadora, sensorial, cognitiva e a interação da turma.
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CONCLUSÃO
 Ao final deste trabalho conclui-se que o sistema sensorial é fundamental para o desenvolvimento da criança, e que através das brincadeiras esse processo se torna, mas fácil e prazeroso. Porque propiciam o nosso relacionamento com o ambiente e interpessoal. Por meio dos sentidos, percebemos que as crianças conseguem perceber muitas coisas que as rodeia e se desenvolver em um todo superando seus limites e dificuldades. 
Concluímos também que o professor tem um papel fundamental nesse processo, levando a criança a experimentações, a construir ideias e hipóteses, e quando necessário fazendo intervenções, tendo sempre um olhar diferenciado para cada criança; levando em consideração o tempo de desenvolvimento de cada uma individualmente.
 Dessa forma, é importante que o educador esteja atento aos seus alunos quanto ao desenvolvimento de seus sentidos, em especial na educação infantil. Eles devem ser devidamente estimulados e caso perceba alguma dificuldade no uso de algum deles (problemas na visão como a miopia, na audição, de locomoção, na fala como a dislalia e língua presa) deve imediatamente comunicar aos familiares responsáveis para que consultem um especialista, pois é a hora mais efetiva para tratar destes problemas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ARRIBAS, Teresa Lleixá et. Col. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Porto Slegre / RS: Atmed Ed., 2004.
CHACÓN, Inés Maria Gómes. Matemática emocional: os afetos na aprendizagem matemática. Porto Alegre/RS: Artmed Ed., 2003. 
KAMII, Constance . A criança e o número. Ed. Campinas/SP: Papirus, 2003.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã (orgs.) Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre/RS: Artmed Ed., 2001.
SERVANTES, Luciano Ferraz: Psicopedagogia - Pensamento Lógico Matemático – Recuperando o pensar.2012.
TIRIBA, Léa. Diálogos entre a arquitetura e a pedagogia: educação e vivência do espaço. Organização: Zóia Prestes. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais ISSN: 1808- 6535 Publicada em junho de 2008. P.27-43.
ZABALZA, M. A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998
VYGOTSKY, Lev. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone,1992.
<http://www.sbecotur.org.br/revbea/index.php/revbea/article/view/4877/32 61

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