Aula 6 Imunidade humoral_bia

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Imunidade Humoral
Profª Bianca Letícia Rocha
Resposta imunológica
Sistema imune
Sistema imune
Imunidade adaptativa ou adquirida
• Enquanto os componentes da imunidade inata são 
programados para o reconhecimento de padrões (PRR 
PAMP ou DAMP) e assim reconhecem características 
compartilhadas por grupos de moléculas estranhas, os 
linfócitos B e os linfócitos T apresentam alto grau de 
especificidade, reconhecendo epítopos específicos e 
previamente apresentados.
Imunidade adquirida ou adaptativa
Principais Aspectos das Respostas 
Imunológicas Adaptativas
Especificidade - garante que antígenos distintos 
desencadeiem respostas específicas.
Diversidade – capacita o sistema 
imune a responder a uma grande 
variedade de antígenos. 
Memória - respostas intensificadas por repetidas 
exposições aos antígenos.
Principais Aspectos das Respostas 
Imunológicas Adaptativas
Especialização – gera respostas que são ideais para 
a defesa contra diferentes tipos de patógenos.
Autolimitação - A resposta imune cessa após a 
eliminação do antígeno.
Tolerância imunológica – tem mecanismos para
evitar lesão do hospedeiro durante respostas a
antígenos estranhos.
Principais Aspectos das Respostas 
Imunológicas Adaptativas
Fases da Resposta Imune Adaptativa
• Ativa – O indivíduo desenvolve a imunidade.
Natural – infecção ou artificial – vacinas
Aquisição de memória.
• Passiva - Indivíduo recebe partículas imunológicas prontas.
soro ou imunoterapia, imunidade neonatal - colostro.
Não tem memória. 
Transferência de Imunidade
imunidade adquirida - efetivação
Imunidade Humoral
• Subdivisão da imunidade adquirida ou adaptativa onde a 
resposta imunológica é realizada por moléculas existentes no 
sangue, denominadas anticorpos produzidos pelos linfócitos B
Expressão de anticorpos ou 
imunoglobulinas 
• Um linfócito individual expressa receptores na membrana 
(BCR) que são específicos para um antígeno diferente.
• A especificidade deste receptor único é determinada antes de 
o linfócito ser exposto ao antígeno.
• A ligação ao receptor especifico ativa a célula causando sua 
proliferação em clones de células que têm a mesma 
especificidade da célula mãe.
Ativação dos Linfócitos B
Diferentes antígenos interagem 
com diferentes BCR que 
induzem a geração de 
diferentes clones de células B, 
que por sua vez secretam 
anticorpos diferentes e 
específicos para cada antígeno.
Seleção Clonal de Linfócitos B
Seleção Clonal: Deleção Clonal 
• Ocorre no órgão linfóide 
primário
uma única célula progenitora dá 
origem a um grande número de 
linfócitos, cada um com 
especificidade diferente
remoção de linfócitos imaturos 
potencialmente auto-reativos por 
deleção clonal
Seleção Clonal: seleção positiva
• Ocorre nos órgãos linfóides 
secundários
Pool de linfócitos naïve maduros
Antígeno estranho
Proliferação e diferenciação de 
linfócitos específicos ativados para 
formar um clone de células 
efetoras
Células efetoras eliminam o 
antígeno
Maturação dos linfócitos B
Maturação dos linfócitos B
Funções efetoras dos anticorpos
Neutralização de antígenos
• Bloqueio da infecção de células adjacentes;
• Inibição da interação dos microrganismos com o receptor 
celular.
Opsonização e fagocitose
Ativação de complemento
Citotoxidade celular dependente de 
anticorpos
Falhas na regulação da resposta 
imune
Antígeno
Bloqueio das infecções e 
eliminação de antígenos 
extracelulares