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Preparo de dentes com finalidade protéticaPreparo de dentes com finalidade protética PREPAROS PROTÉTICOSPREPAROS PROTÉTICOS Coroa Total Coroa Total Faceta LaminadaFaceta Laminada Coroa Parcial Coroa Parcial Onlay com proteção de algumas cúspides Onlay com proteção de algumas cúspides Overlay com proteção de todas as cúspides Overlay com proteção de todas as cúspides Inlay sem proteção de cúspides Inlay sem proteção de cúspides PRINCÍPIOS DE PREPAROSPRINCÍPIOS DE PREPAROS MECÂNICOS : MECÂNICOS : RETENÇÃORETENÇÃO RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE RIGIDEZ ESTRUTURAL RIGIDEZ ESTRUTURAL INTEGRIDADE MARGINALINTEGRIDADE MARGINAL BIOLÓGICOSBIOLÓGICOS PRESERVAÇÃO DA POLPA E PERIODONTO PRESERVAÇÃO DA POLPA E PERIODONTO ESTÉTICOS ESTÉTICOS •• CORCOR •• CONTORNOCONTORNO •• DESGASTE ADEQUADODESGASTE ADEQUADO •• CUIDADOS COM PERIODONTOCUIDADOS COM PERIODONTO RETENÇÃORETENÇÃO Resistência do preparo ao deslocamento axial da prótese (sentido GO)Resistência do preparo ao deslocamento axial da prótese (sentido GO) quando submetido a tração = alimentos pegajososquando submetido a tração = alimentos pegajosos Paredes paralelas = MAIOR retenção, mas quanto + paralelo maiorParedes paralelas = MAIOR retenção, mas quanto + paralelo maior dificuldade de cimentar porque dificulta escoamento cimento.dificuldade de cimentar porque dificulta escoamento cimento. Conicidade ideal: 6º de convergência para oclusal Conicidade ideal: 6º de convergência para oclusal Retenção = Retenção friccional (contato peça com o preparo) e do Retenção = Retenção friccional (contato peça com o preparo) e do Agente cimentante atuando em conjunto (ISOLADOS NÃO MANTEM PEÇAAgente cimentante atuando em conjunto (ISOLADOS NÃO MANTEM PEÇA EM POSIÇÃO)EM POSIÇÃO) COROAS LONGASCOROAS LONGAS Quanto> a coroa > superfície > retenção Quanto> a coroa > superfície > retenção Aumentar a conicidade para favorecer moldagem e cimentação (MZ 10º- Aumentar a conicidade para favorecer moldagem e cimentação (MZ 10º- 20) (SH 16º)20) (SH 16º) COROAS CURTAS COROAS CURTAS Paredes próximas ao paralelismo Paredes próximas ao paralelismo Meios adicionais de retenção: caixas, sulcos, canaletas, undercuts Meios adicionais de retenção: caixas, sulcos, canaletas, undercuts PREPAROS MUITO CÔNICOS PREPAROS MUITO CÔNICOS Definir plano de inserção com canaletas/caixas para reduzir deslocamento Definir plano de inserção com canaletas/caixas para reduzir deslocamento 2- Resistência ou estabilidade2- Resistência ou estabilidade Resistência a forças obliquas cisalhantes (rotação)Resistência a forças obliquas cisalhantes (rotação) Relação altura/largura do preparo= quanto maior a altura melhor Relação altura/largura do preparo= quanto maior a altura melhor estabilidade.No mínimo devem ser iguais ou criar sulcos,canaletas,caixas.estabilidade.No mínimo devem ser iguais ou criar sulcos,canaletas,caixas. Paralelismo das paredes opostasParalelismo das paredes opostas Via única de inserçãoVia única de inserção Integridade do dente= quanto mais integro ou com retentor mais Integridade do dente= quanto mais integro ou com retentor mais estabilidade.estabilidade. Maior conicidade e Menor a altura= menor resistênciaMaior conicidade e Menor a altura= menor resistência Ideal altura maior que largura ou igual Ideal altura maior que largura ou igual RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADERESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE Meios adicionais de retenção: sulcos, caixas, canaletasMeios adicionais de retenção: sulcos, caixas, canaletas Textura superficial rugosa = melhor embricamento Textura superficial rugosa = melhor embricamento Acabamento com brocas finasAcabamento com brocas finas Nunca polimento pois diminui a retenção e estabilidade Nunca polimento pois diminui a retenção e estabilidade 3- Rigidez estrutural3- Rigidez estrutural Espessura de desgaste necessária para acomodar o material restauradorEspessura de desgaste necessária para acomodar o material restaurador Quantidade de desgasteQuantidade de desgaste Geometria do preparoGeometria do preparo Término cervicalTérmino cervical DURABILIDADE DA ESTRUTURA DA RESTAURAÇÃODURABILIDADE DA ESTRUTURA DA RESTAURAÇÃO Redução oclusalRedução oclusal Biselamento das cúspides funcionais Biselamento das cúspides funcionais Redução axialRedução axial Reforço da estrutura da restauraçãoReforço da estrutura da restauração Princípios BiológicosPrincípios Biológicos 1-Preservação pulpar 1-Preservação pulpar Quantidade de dentina cortada (maior exposição de tubulos em quantidade Quantidade de dentina cortada (maior exposição de tubulos em quantidade e tamanho=maior permeabilidade) e idade do dentee tamanho=maior permeabilidade) e idade do dente Calor gerado (refrigerar sempre continuamente)Calor gerado (refrigerar sempre continuamente) Rotação da turbinaRotação da turbina Qualidade da broca (sempre novissima)Qualidade da broca (sempre novissima) Exotermia das resinas provisóriasExotermia das resinas provisórias MoldagemMoldagem Adaptação marginal (desde a fase provisória)Adaptação marginal (desde a fase provisória) Ação medicamentosa do cimento provisórioAção medicamentosa do cimento provisório SEMPRE TENTAR MANTER A VITALIDADE PULPAR SEMPRE TENTAR MANTER A VITALIDADE PULPAR 2- Saúde periodontal2- Saúde periodontal Higiene Higiene Forma de contorno da restauraçãoForma de contorno da restauração Instrumentação clínica atraumática do sulcoInstrumentação clínica atraumática do sulco Localização do término cervical (ideal 2mm supragengival/ intrasulcular Localização do término cervical (ideal 2mm supragengival/ intrasulcular 0,5- 1mm por razões estéticas,preparos prévios, cárie e aumentar 0,5- 1mm por razões estéticas,preparos prévios, cárie e aumentar retenção nas coroas curtas)retenção nas coroas curtas) Hibridização dentinária em dentes polpadosHibridização dentinária em dentes polpados Selamento imediato da dentina.Selamento imediato da dentina. reduzir sensibilidade pulpar e aumentar a resistência de união reduzir sensibilidade pulpar e aumentar a resistência de união Hibridização convencional com ácido fosfórico e adesivoHibridização convencional com ácido fosfórico e adesivo Término supragengival facilita higiene, permite maior controle de cárie Término supragengival facilita higiene, permite maior controle de cárie secundária e não cauda danos ao periodonto. Facilita moldagem.secundária e não cauda danos ao periodonto. Facilita moldagem. Términos subgengivais expõe areas de cemento e dentina não favoráveis a Términos subgengivais expõe areas de cemento e dentina não favoráveis a cimentação=INFILTRAÇÃO , e pode ocorrer injurias no espaço biologico cimentação=INFILTRAÇÃO , e pode ocorrer injurias no espaço biologico periodontal. Dificulta moldagem. periodontal. Dificulta moldagem. Término a nível gengival é o menos indicado, pois nesta região acumula-se Término a nível gengival é o menos indicado, pois nesta região acumula-se mais placa.mais placa. Preparos dentáriosPreparos dentários 1- Margem SUPRAGENGIVAL1- Margem SUPRAGENGIVAL Melhor inspeção visual do término Melhor inspeção visual do término Simplificação das fases operatóriasSimplificação das fases operatórias Resposta biológica mais favorávelResposta biológica mais favorável Melhor adaptação de restaurações provisóriasMelhor adaptação de restaurações provisórias Baixa retenção mecânica (alturado preparo)Baixa retenção mecânica (altura do preparo) Limitações estéticas: Visibilidades da margem protética Limitações estéticas: Visibilidades da margem protética EstéticaEstética Saúde periodontalSaúde periodontal Forma de contorno da prótese (depende do desgate adequado para o Forma de contorno da prótese (depende do desgate adequado para o material)material) “A estética branca depende da rosa” “A estética branca depende da rosa” CorCor Término CervicalTérmino Cervical Ombro ou degrau= 90 graus entre parede axial e cervical, com 1- 1,2mm Ombro ou degrau= 90 graus entre parede axial e cervical, com 1- 1,2mm espessura.Broca 3069 Indicado para cerâmicas puras e contra-indicado para espessura.Broca 3069 Indicado para cerâmicas puras e contra-indicado para estruturas metálicas. Dificulta escoamento do cimento e precisa de mais degaste estruturas metálicas. Dificulta escoamento do cimento e precisa de mais degaste cervical.cervical. Ombro ou degrau biselado= 90 graus entre parede axial e cervical, com Ombro ou degrau biselado= 90 graus entre parede axial e cervical, com biselamento na aresta cavosuperficial. Broca 3069 e 1112 para bisel.Indicado para biselamento na aresta cavosuperficial. Broca 3069 e 1112 para bisel.Indicado para vestibular e proximais de MC em vestibular e proximais de MC em ouroouro. Melhor escoamento cimento que ombro, . Melhor escoamento cimento que ombro, colar de reforço e mais desgaste. colar de reforço e mais desgaste. Chanfrado = junção por segmento circular entre parede cervical e axial. Chanfrado = junção por segmento circular entre parede cervical e axial. Facilita escoamento do cimento e adaptação.Facilita escoamento do cimento e adaptação. Indicado como término ideal pois permite adaptação de restauraçõesIndicado como término ideal pois permite adaptação de restaurações resinosas, metalocermaicas, metaloplasticas e ceramicas.Coroas totaisresinosas, metalocermaicas, metaloplasticas e ceramicas.Coroas totais e onlays.e onlays. Chanferete = junção por segmento circular entre parede cervical e axial Chanferete = junção por segmento circular entre parede cervical e axial (metade do chanfro).Facilita escoamento do cimento e adaptação.(metade do chanfro).Facilita escoamento do cimento e adaptação. Indicado para coroas totais e parciais metálicas, e para faces não estéticas Indicado para coroas totais e parciais metálicas, e para faces não estéticas de metalocerâmicas e plásticas.de metalocerâmicas e plásticas. Para areas estéticas não é possivel mascarar o metal devido ao pouco Para areas estéticas não é possivel mascarar o metal devido ao pouco desgaste. desgaste. PRESERVAÇÃO DO PERIODONTOPRESERVAÇÃO DO PERIODONTO Margens regularesMargens regulares Margens mais acessíveis à higienização Margens mais acessíveis à higienização Término do preparo em esmalte se possívelTérmino do preparo em esmalte se possível Respeitar distâncias biológicasRespeitar distâncias biológicas Preparo de dentes com finalidade protética PREPAROS PROTÉTICOS Coroa Total Faceta Laminada Coroa Parcial Onlay com proteção de algumas cúspides Overlay com proteção de todas as cúspides Inlay sem proteção de cúspides PRINCÍPIOS DE PREPAROS MECÂNICOS : RETENÇÃO RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE RIGIDEZ ESTRUTURAL INTEGRIDADE MARGINAL BIOLÓGICOS PRESERVAÇÃO DA POLPA E PERIODONTO ESTÉTICOS COR CONTORNO DESGASTE ADEQUADO CUIDADOS COM PERIODONTO RETENÇÃO Resistência do preparo ao deslocamento axial da prótese (sentido GO) quando submetido a tração = alimentos pegajosos Paredes paralelas = MAIOR retenção, mas quanto + paralelo maior dificuldade de cimentar porque dificulta escoamento cimento. Conicidade ideal: 6º de convergência para oclusal Retenção = Retenção friccional (contato peça com o preparo) e do Agente cimentante atuando em conjunto (ISOLADOS NÃO MANTEM PEÇA EM POSIÇÃO) COROAS LONGAS Quanto> a coroa > superfície > retenção Aumentar a conicidade para favorecer moldagem e cimentação (MZ 10º- 20) (SH 16º) þÿ COROAS CURTAS Paredes próximas ao paralelismo Meios adicionais de retenção: caixas, sulcos, canaletas, undercuts PREPAROS MUITO CÔNICOS Definir plano de inserção com canaletas/caixas para reduzir deslocamento 2- Resistência ou estabilidade Resistência a forças obliquas cisalhantes (rotação) Relação altura/largura do preparo= quanto maior a altura melhor estabilidade.No mínimo devem ser iguais ou criar sulcos,canaletas,caixas. Paralelismo das paredes opostas Via única de inserção Integridade do dente= quanto mais integro ou com retentor mais estabilidade. Maior conicidade e Menor a altura= menor resistência Ideal altura maior que largura ou igual RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE Meios adicionais de retenção: sulcos, caixas, canaletas Textura superficial rugosa = melhor embricamento Acabamento com brocas finas Nunca polimento pois diminui a retenção e estabilidade 3- Rigidez estrutural Espessura de desgaste necessária para acomodar o material restaurador Quantidade de desgaste Geometria do preparo Término cervical DURABILIDADE DA ESTRUTURA DA RESTAURAÇÃO Redução oclusal Biselamento das cúspides funcionais Redução axial Reforço da estrutura da restauração Princípios Biológicos 1-Preservação pulpar þÿ Quantidade de dentina cortada (maior exposição de tubulos em quantidade e tamanho=maior permeabilidade) e idade do dente Calor gerado (refrigerar sempre continuamente) Rotação da turbina Qualidade da broca (sempre novissima) Exotermia das resinas provisórias Moldagem Adaptação marginal (desde a fase provisória) Ação medicamentosa do cimento provisório SEMPRE TENTAR MANTER A VITALIDADE PULPAR þÿ 2- Saúde periodontal Higiene Forma de contorno da restauração Instrumentação clínica atraumática do sulco Localização do término cervical (ideal 2mm supragengival/ intrasulcular 0,5- 1mm por razões estéticas,preparos prévios, cárie e aumentar retenção nas coroas curtas) Hibridização dentinária em dentes polpados Selamento imediato da dentina. reduzir sensibilidade pulpar e aumentar a resistência de união Hibridização convencional com ácido fosfórico e adesivo Término supragengival facilita higiene, permite maior controle de cárie secundária e não cauda danos ao periodonto. Facilita moldagem. Términos subgengivais expõe areas de cemento e dentina não favoráveis a cimentação=INFILTRAÇÃO , e pode ocorrer injurias no espaço biologico periodontal. Dificulta moldagem. Término a nível gengival é o menos indicado, pois nesta região acumula-se mais placa. Preparos dentários 1- Margem SUPRAGENGIVAL Melhor inspeção visual do término Simplificação das fases operatórias Resposta biológica mais favorável Melhor adaptação de restaurações provisórias Baixa retenção mecânica (altura do preparo) Limitações estéticas: Visibilidades da margem protética Estética Saúde periodontal Forma de contorno da prótese (depende do desgate adequado para o material) “A estética branca depende da rosa” Cor Término Cervical Ombro ou degrau= 90 graus entre parede axial e cervical, com 1- 1,2mm espessura.Broca 3069 Indicado para cerâmicas puras e contra-indicado para estruturas metálicas. Dificulta escoamento do cimento e precisa de mais degaste cervical. Ombro ou degrau biselado= 90 graus entre parede axial e cervical, com biselamento na aresta cavosuperficial. Broca 3069 e 1112 para bisel.Indicado para vestibular e proximais de MC em ouro. Melhor escoamento cimento que ombro, colar de reforço e mais desgaste. þÿ Chanfrado = junção por segmento circular entre parede cervical e axial. Facilita escoamento do cimento e adaptação. Indicado como término ideal pois permite adaptação de restaurações resinosas, metalocermaicas, metaloplasticas e ceramicas.Coroastotais e onlays. þÿ Chanferete = junção por segmento circular entre parede cervical e axial (metade do chanfro).Facilita escoamento do cimento e adaptação. Indicado para coroas totais e parciais metálicas, e para faces não estéticas de metalocerâmicas e plásticas. Para areas estéticas não é possivel mascarar o metal devido ao pouco desgaste. PRESERVAÇÃO DO PERIODONTO þÿ Margens regulares Margens mais acessíveis à higienização Término do preparo em esmalte se possível Respeitar distâncias biológicas
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