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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TCC (Juliana Aparecida)

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COLEGIO 24 MARÇO
JULIANA APARECIDA SANTOS SILVA
RESSONANCIA MAGNETICA
SÃO PAULO , SP
2019
JULIANA APARECIDA SANTOS SILVA
RESSONANCIA MAGNETICA
Trabalho Orientado pelo Professor Xavier apresentado no curso de Tecnico em Radiologia do colegio24 de março.
SÃO PAULO , SP
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................... 4
1.ASPECTOS HISTÓRICOS ................................................................................. 5
2. MÉTODOS E PRINCÍPOS BÁSICOS................................................................. 6
3. GERAÇÕES DE TC.......................................................... .................................. 8
4. O EQUIPAMENTO DE TC.......................................................... ....................... 10
5. A MESA DE EXAMES ...................................................................................... 10
6. A MESA DE COMANDO................................................................................... 11
7. O GANTRY ....................................................................................................... 11
8. O CONTRASTE ............................................................................................... 12
9. PREPARAÇÃO PARA O EXAME DE TC ..........................................................13
10. QUANDO SE DEVE USAR A TC..................................................................... 13
CONCLUSÃO.......................................................................................................14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................... 15
INTRODUÇÃO
A tomografia computadorizada é uma técnica assistida por computador em que dados de diferentes perfis são combinados e calculados para formar imagens "em fatias" e obter um diagnóstico, o uso dessa tecnologia permitiu visualizar estruturas que não eram identificadas pela radiografia convencional, sua Capacidade de reproduzir os detalhes da anatomia humana é surpreendente. 
O equipamento de tomografia computadorizada associa a informática ás técnicas de produção de imagem por raios-X, gerando assim imagens digitais do corpo humano. Desde sua descoberta tem havido constantes avanços tecnológicos nesse campo e os aparelhos de última geração permitem imagens de maior qualidade em menor tempo.
 
 
ASPECTOS HISTÓRICOS
 
A Ressonância Magnética (RM) é uma técnica de imagem usada principalmente na medicina para produzir imagens internas do corpo humano. A RM é baseada nos princípios da ressonância nuclear magnética, uma técnica espectroscópica utilizada por cientistas para obter informações químicas e físicas de moléculas.
Componentes de um equipamento de Ressonância Magnética
A descoberta da RM é atribuída a dois cientistas, prêmio Nobel em 1952, Felix Bloch e Edward Purcell, que descobriram o fenômeno da ressonância magnética independentemente em 1946. No período entre 1950 e 1970 a RM foi desenvolvida e utilizada para análises moleculares físicas e químicas.
Em 1971 Raymond Damadian demonstrou que há diferença no tempo de relaxamento de diferentes tecidos e tumores, motivando os cientistas a considerar a RM como importante método de detecção de doenças. A RM foi apresentada em 1973 por Paul Lauterbur no mesmo ano em que a Tomografia Computadorizada foi introduzida porHounsfield. Em 1975 Richard Ernst propos o exame de RM utilizando a codificação em fase e freqüência e a transformação de Fourier. Esta técnica é a base da técnica atual de RM. Pouco tempo depois, em 1977, Raymond Damadian apresentou a RM chamada de Ressonância Nuclear Magnética com campo focado. Neste mesmo ano, Peter Mansfield desenvolveu a técnica eco-planar (EPI). Esta técnica originaria anos mais tarde em imagens de vídeo (30 ms/imagem).
Edelstein e colaboradores apresentaram imagens do corpo utilizando a técnica de Ernstem 1980, que correspondia à aquisição de uma única imagem em aproximadamente 5 minutos. Em 1986, este tempo de aquisição reduziu para cerca de 5 segundos, sem prejuízo significativo na qualidade da imagem. Neste mesmo ano, desenvolveu-se técnica microscópica da RM, que permite a resolução espacial de aproximadamente 10 m em cerca de um cm de amostra. Em 1987 a técnica eco-planar foi usada para produzir imagens em tempo real de um ciclo cardíaco único. Neste mesmo ano, Charles Dumoulin realizou uma angiografia por ressonância magnética, que permitiu a visualização do fluxo sanguíneo sem o uso do meio de contraste.
Em 1991, Richard Ernst foi recompensado com o prêmio Nobel de Química pela descoberta da transformação de Fourier. Em 1992 a RM funcional (fRM) foi descoberta. Esta técnica permite o mapeamento da função de várias regiões do cérebro humano. O desenvolvimento da RMf abriu novos caminhos para a técnica EPI no mapeamento de regiões cerebrais responsáveis pelo controle da memória e motora.
Em 2003, Paul C. Lauterbur da Universidade de Illinois e Sir Peter Mansfield da Universidade de Nottingham receberam o Prêmio Nobel de Medicina pelas suas descobertas em Ressonância Magnética. O método ainda é sem dúvida, muito novo e bastante promissor.
Em 2003, havia aproximadamente 10.000 equipamentos de RM no mundo todo e cerca de 75 milhões de exames realizados a cada ano.
Atualmente há seis grandes fabricantes de equipamentos de RM (Philips, GE, Siemens, Toshiba, Hitachi e Fonar) e outros fornecedores de peças, materiais e suplementos incluindo, as bobinas, meios de contraste paramagnético, amplificadores de radiofreqüência e magnetos.
 
 
 
 
 Tomógrafo de primeira geração da EMI
2. MÉTODOS E PRINCÍPOS BÁSICOS 
 Os métodos utilizados na TC com binam o uso dos r aios- x obtidos por tubos de alta potência com computadores especialmente adaptados para processar grande volume de informação e produzir imagens com alto grau de resolução. Nos atuais tomógrafos computadorizados u m tubo de raio x emite um feixe de radiação laminar em forma de leque e de espessura muito fina que atravessa o paciente indo sensibilizar o conjunto de detectores, os sinais são obtidos em forma de correntes elétricas de pequenas intensidades a um dispositivo eletrônico que transforma os sinais obtidos em dígitos de computador. Para que a imagem seja interpretada, múltiplas projeções são realizadas a partir de diferentes ângulos. O computador com os dados obtidos constrói uma imagem digital, e cada elemento da imagem apresenta-se com um tom de cinza correspondente à sua densidade radiológica. 
O tubo de raio x es tá disposto no interior do corpo do aparelho dispositivo rotatório de forma justaposta a um conjunto de elementos que coletam o residual de feixe de radiação que atravessa o paciente e é conhecido por conjunto detector. O conjunto de detectores é o principal elemento da coleta do sinal tomografia é responsável pela transformação da energia residual incidente em correntes elétricas que podem facilmente ser processadas por computador.
 
Tomografia
 
Aparelho Mulltislice
 Tomografia Computadorizada
3 GERAÇÕES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 Os equipamentos de TC (Tomografia Computadorizada) ao longo do tempo passaram por inúmeras mudanças, para um melhor desempenho na detecção de imagens. Entre os principais aspectos da evolução da TC podemos destacar as mudanças nas geraçõesdos equipamentos que foram acompanhadas por uma significativa redução no tempo dos exames. Da primeira até a quarta geração surgida no ano de 1985 o tempo médio de realização de um exame passou de uma hora para alguns segundos. Porém o grande passo evolutivo aconteceu no início dos anos 1990 com a chegada dos tomógrafos de múltiplos detectores conhecidos como multíplice, essa evolução aconteceu pela possibilidade de aquisição simultânea de múltiplos cortes e a criação de novos protocolos de exames. Os equipamentos multidetectores atuais apresentam de 64 a 128 canais que permitem a aquisição de até 300 imagens por segundos. 
1ª Geração: O primeiro tomógrafo da primeira geração apresentava as seguintes características: Feixe de radiação estreito medindo aproximadamente 3x13 mm, que fazia múltiplas varreduras lineares sobre o objeto, coletando informações de 160 feixes distintos. Após a primeira varredura, o tubo sofria uma rotação de 1 grau para iniciar uma nova varredura e coletar outros 160 feixes na nova projeção. Esse processo era repetido por 180 vezes vareando-se cada projeção em 1 grau. O tempo de aquisição de um único corte tomo gráfico podia chegar a 5 minutos e um estudo completo frequentemente durava mais de uma hora. 
2ª geração: O equipamento de 2ª geração trouxe como inovação a aquisição de dados a partir de um conjunto de detectores, e não mais um único, como era no equipamento de primeira geração. Esta tecnologia possibilitou a redução drástica do tempo de aquisição das imagens. Nesses equipamentos o feixe passou a ser laminar, em forma de leque, suficiente para cobrir o conjunto de detectores que podiam varear entre 20 a 40, dependendo do fabricante. O princípio de aquisição das imagens era semelhante ao dos equipamentos de primeira geração, ou seja, múltiplas projeções, defasadas de movimentos de rotação de um grau até perfazer um total de 180 projeções. 
Nos equipamentos de 2ª geração os tempos de aquisição dos cortes ficaram reduzidos a menos d e um minuto, com um substancial ganham em relação aos equipamentos de primeira geração. Hoje, estes equipamentos foram proibidos de operar no mercado por apresentar taxas de doses não compatíveis com os níveis permissíveis. 
3ª geração: Os equipamentos de 3ª geração apresentaram uma evolução Significativa .Nesses equipamentos, eliminou-se o que conhecemos por varredura linear. A partir de então, os tubos mudaram do procedimento de varredura a cada grau e passaram a fazer movimentos de rotação contínuos com a coleta simultânea dos dados. Um conjunto de detectores com aproximadamente 600 unidades, suficientes para coletar os dados de um feixe largo de radiação, girando de forma sincrônica com o tubo de raio-X, pôde reduzir os tempos de aquisição dos cortes para algo em torno de 2 à 5 segundos por imagem. 
O processamento das imagens pelo computador também foi sensivelmente reduzido, variando entre 5 e 40 segundos. Os tomógrafos de 3ª geração ainda são largamente utilizados e estão presentes em grande parte dos serviços de diagnóstico por imagem do país, embora estejam sendo gradativamente substituídos pelos chamados TC 
helicoidais/multidetectores. 
4ª geração: Essa geração de equipamentos surgiu com um conjunto de detectores distribuídos pelos 360 graus do gantry ocupando todo o anel. A principal inovação observada a partir desses equipamentos foi a introdução da tecnologia Slip-ring, que constitui-se de um anel de ligas especIais. Um sistema de escovas que liga os geradores a superfície do slip- ring leva as informações previamente ajustadas pelo sistema, particularmente no que se refere ás doses de exposição. 
 A ausência dos cabos permitiu o giro contínuo dos tubos numa ún ica direção e agilizou o processo de aquisição e processamento das imagens. 
O EQUIPAMENTO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 Os atuais equipamentos de tomografia computadorizada são, e m sua grande maioria, do tipo helicoidal com um único canal de detectores, ou helicoidal co m múltiplos canais de detectores. 
 Esses equipamentos apresentam um corpo (Gantry), constituído de grande bloco. Na parte interior desta abertura encontra-se fixados o tubo de raio-X, os geradores de alta tensão, o conjunto de detectores e os computadores d e bordo responsáveis pela realização das tarefas definidas na mesa de comando. Todo este conjunto gira ao redor do paciente enquanto produzem as imagens por tomografia. O tubo de raio-X empregado nos equipamentos de TC são de alta potência e apresentam características especiais. Os detectores utilizados são em geral do tipo cristal luminescente. 
 Os atuais tomógrafos computadorizados exigem com putadores veloz es, com processadores potentes e alta capacidade de armazenamento de dados. 
 O sistema de tomografia computadorizada é constituído de: 
Corpo de aparelho
Mesa de exames
Mesas de comando
Computador para processadora das imagens
Unidades de didtribuiçao de for
 
 A MESA DE EXAMES
 A mesa de exames é o local onde o paciente fica posicionado; Deve ser Constituída de material radio transparente e ser de alta resistência. 
Os principais acessórios usados na mesa são: os suportes de crânio, a extensão da mesa, os dispositivos de contenção do paciente, os suportes de soro e outros. Em geral as mesas suportam pacientes com até 180 kg de peso. As mesas apresentam: Tampo Deslizante, Suporte para posicionamento do paciente e sistema de elevação do tampo. 
 
 A MESA DE COMANDO 
A mesa de comando é o local onde enviamos as informações para o sistema. Na mesa de comando encontra-se armazenados os protocolos para a aquisição das imagens. E com frequência também o local utilizado para o tratamento e documentação das imagens adquiridas. 
A mesa de comando pode estar constituída por um ou dois monitores. Quando a mesa se apresenta com dois monitores, um deles é responsável pelas funções de aquisição das imagens. Neste monitor podem-se acessar os protocolos dos exames previamente gravados através do mouse junto ao teclado. No decorrer do exame se é possível acessar a página do planejamento onde, entre muitas funções, permite-se alterar qualquer parâmetro de uma imagem que ainda não tenha sido adquirida ou apenas observar tecnicamente as imagens que já foram realizadas. O Segundo monitor está destinado basicamente a visualização das estudos e ao pós-processamento das imagens. A partir deste monitor faz-se documentação das imagens adquiridas. Um software conectado a câmara laser ou outro dispositivo de documentação permite a escolha do filme, a definição da sua formatação e possibilita a gravação das imagens. 
 O GANTRY 
No interior do Gantry encontra-se o tubo de raios-X com potência de cerca de 50kW, normalmente refrigerado a óleo e com dupla pista focal. 
Alimentação do tubo com alta tensão é feita a partir de dois tanques, um do anodo e outro do catodo, que ficam estrategicamente colocados no interior do 
Gantry. O filamento é alimentado por uma corrente de baixa tensão a partir de um terceiro tanque. Encontramos ainda no interior do Gantry dois motores: um responsável pelo movimento de rotação de todo o conjunto envolvendo o tubo e o outro, responsável pela angulaçãodo Gantry. 
A angulação do Gantry pode ser ajustada de um angulo de 30 graus inferior à 30 graus superior em relação ao paciente. O feixe luminoso utilizado para fixar um ponto de referência no paciente fator este conhecido como zero no posicionamento, pode ser do tipo laser e serve para alinhar o paciente segundo os planos anatômicos sagital, coronal e transversal. 
 
O CONTRASTE 
Na TC utilizamos meio de contraste endovenoso à base de Iodo, cuja densidade metálica permite não só dissociar vasos como de monstra processos dinâmicos de funcionamento dos órgãos estudados. A injeção endovenosa de contraste iodado permite uma melhor avaliação melhorando o detalhe anatômico (a visualização das estruturas bem como todos os seus detalhes anatômicos). Os contrastes iodados são macromoléculas com densidade suficiente para absorver os f eixes de r aios-X. Essas substâncias são excretadas pelos rins, sendo filtradas p elos glomérulos e concentrada pelos túbulos, aparecendo em grande concentração nas vias excretoras. 
Quando fazemos a injeção endovenosa do meio de contraste, as lesões podem captar ou não o iodo. Baseado nesse fato pode classificar as lesões em: 
 Lesão hipercaptante – lesão que capta muito o meio de contraste; 
 Lesão hipocaptante – lesão que capta pouco o meio de contraste; 
 Lesão não captante – lesão que não capta o meio de contraste; 
 Lesão espontaneamente densa – lesão com alta densidade sem a 
injeção do meio de contraste; 
 Lesão isodensa – lesão que capta o meio de contraste e torna-se de igual densidade às estruturas vizinhas. 
 Corpo do aparelho; 
 Mesa de exames; 
 Mesa de comandos; 
 Computador para processamento das imagens; 
 Unidade de distribuição de força.
PREPARAÇÃO PARA O EXAME DE TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA 
Para diagnostico de doenças do crânio, coluna, membros superiores e inferiores, tórax e pescoço, o paciente deve apresentar-se para o exame com pelo menos, três horas de jejum. O paciente não deve suspender sua medicação habitual, mas deve manter três horas de jejum solicitadas. O motivo do jejum prende-se ao fato de um paciente, a o realizar um exame de TC, pode estar sujeito ao uso do contraste iodado, durante a realização do mesmo. Eventualmente, um dos efeitos colaterais desde contraste é náusea. Com o estômago cheio, esta náusea pode se transformar em vômitos, o que t orna o exame bastante desagradável. 
O exame é totalmente indolor e s em contra indicações, e dura apenas cerca de quinze minutos. 
 
QUANDO SE DEVE USAR A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
A TC é usada para detectar tumores, fraturas, obstruções circulatórias, alterações nas estruturas orgânicas e outras anomalias teciduais, sendo mais precisam para tecidos moles que a simples radiografias. Hoje em dia a tomografia computadorizada vem perdendo o terreno para a ressonância Magne tica em virtude de duas grandes vantagens dessa última: imagens com maior definição e o fato de não usar energia radioativa.
CONCLUSÃO 
 O paciente é colocado em um grande magneto, o que provoca a polarização dos seus prótons de hidrogênio que se alinham em um determinado eixo (paralelo ou antiparalelo), pois os prótons de hidrogênio funcionam na natureza como minúsculos ímãs.
Os prótons de hidrogênio, ainda, executam um movimento em torno do seu eixo longitudinal e outro circular, simultaneamente, como se imitassem um pião. Este fenômeno chama-se precessão e tem uma freqüência própria para cada campo magnético específico e depende da intensidade do campo magnético (por isso que, quanto maior a potência do magneto, melhor a qualidade da imagem e mais rápido o exame).
O alinhamento dos prótons se rompe com a aplicação de pulsos de radiofrequência aplicados ao paciente, fazendo com que os prótons de hidrogênio processem em sincronia, em fase. Isto cria um novo vetor magnético.
Quando o pulso de radiofrequência é subitamente desligado, os prótons de hidrogênio voltam à sua posição normal, se realinham, e nessa circunstância eles emitem um sinal que é captado por uma bobina localizada ao redor da área a ser examinada (por exemplo, bobina de crânio, de coluna, de joelho, de mama, da ATM, etc.).
O sinal emitido e captado pela bobina é utilizado pelo computador que, através de complexos princípios matemáticos, o transforma em imagens.
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/historico-da-ressonancia-magnetica/15496
DATUOPINION.COM. Opiniones de Godfrey Newbold Houndsfield. 
<http://www.datuopinion.com/godfrey-n-hounsfield>. 
LIVRARIA MEDIMAGEM. Tomografia. 
<http://livrariamedimagem.esy.es/arquivos/TC/historia_TC/historia%20da%20tomografia,.htm>. 
SAÚDE MEDICINA. Tomografia 
<http://www.saudemedicina.com/tomografia 
OS BASTIDORES DE UMA GRANDE EMERGÊNCIA. Sistema Helicoidal. 
<http://osbatidoresdeumagrandemergencia.blogspot.com/2011/07/sistema-helicoidal-tomografia.html>.
SONITEC. Tomografia Computadorizada. <http://www.sonitec.com.br/posts/tomografia-computadorizada.html>. 
NÓBREGA, Almir Inácio. Manual de Tomografia Computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005. (Tecnologia em radiologia médica- Keller Adriana Curci Daros(org.))

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