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Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 
chayang silveira camargo 
paulo sérgio GOMES dos REIS
Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro: 
estudo de caso da TECBRASIL
Curvelo/MG
2019
chayang silveira camargo 
paulo sérgio GOMES dos REIS
Novas Tendências para o Comércio Internacional Brasileiro: 
estudo de caso da TECBRASIL
Trabalho de grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina do 7º semestre
Curvelo/ MG
2019
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	Analise De Mercado	4
2.2	Modais De Transporte E Incoterms	7
2.3	Possíveis Riscos E Soluções Para Exportação	9
3 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é verificar as demandas mercadológicas, logísticas, de modais e os riscos que a empresa TecBrasil pode sofrer quando do interesse em exportar seus produtos. Verificar as vantagens e desvantagens de cada demanda que as empresas podem utilizar e identificar os custos logísticos em cada etapa de um processo de importação e exportação, o presente trabalho busca apontar, ainda, o panorama do comércio exterior brasileiro.
A estratégia do negócio depende de como a empresa trabalha junto ao seu mercado consumidor, como se diferencia da concorrência e como procura agregar maior valor ao seu consumidor a fim de conquistá-lo. Para que a organização estabeleça uma estratégia de marketing vencedora deve conhecer muito bem o mercado onde atua ou pretende atuar. 
Este trabalho contribuiu efetivamente para nossa teoria acadêmica e sobretudo para aplicação de nossa prática enquanto gestores, nos levando a conhecer através de fundamentações a importância de uma análise de mercado e conhecimento do mercado que deseja atuar. 
DESENVOLVIMENTO
Ao tratarmos do MERCOSUL, cabe no quarto capítulo abordarmos os Blocos Econômicos e integração econômica e seus avanços. Como já foi dito anteriormente aqui trataremos da importância dos blocos para a economia de um país. “A cooperação econômica internacional, ou seja, a cooperação no campo econômico existente entre as nações na atualidade caracteriza-se pelos seguintes princípios: ser consciente, pública e multilateral, abrangendo apenas aspectos econômicos, isto é, a organização das trocas e dos pagamentos internacionais. Seus objetivos são facilitar as trocas e os pagamentos entre um grupo de países, visando acelerar o seu desenvolvimento econômico, como é o caso dos mercados comuns ” ( Silva,1991 ).
Neste sentido a Tec Brasil é uma empresa especializada no ramo de produtos eletrônicos, com a porcentagem de 80% de seus produtos exportados para países do Mercosul, fazendo proveito das vantagens fiscais de que o bloco compartilha. Por isso, a seguir será apresentada uma análise de mercado para que a empresa possa criar uma estratégia para alcançar novos mercados e não ser prejudicada com a nova política econômica.
A formação do bloco implica na livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países, através da eliminação dos direitos alfandegários e restrições não tarifárias à circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente.
ANALISE DE MERCADO 
Frente a uma análise de mercado, os gestores da empresa TecBrasil, necessitam de informações que possa permitir tomar decisões a cerca do mercados potencialmente viaveis para fechar o negócios. Neste sentido será realizada uma análise de mercado, com o objetivo de avaliar os possiveis investidores que a empresa conhece e seu mercado atual e os que desejam explorar. Esta avaliação irá deter informações sobre a suficiencia que estes mercados tem em sustentar financeiramente e estruturalmente os negócios. 
Esta análise será baseada em um levantamento dos países que tem a frequencia em trabalhar com importação de eletrônicos. Entrará nesta análise as caracteristicas de viabilidade ou não de realização destas exportações e o consumo destes produtos, bem como a dimensão deste mercado, suas possíveis segmentações a nível clientela e padrão de compra, sua concorrência e todas as barreiras referentes à entrada e a regulamentação dos produtos neste mercado. 
Quando a avaliação que pondera o tamanho mercadologico, a TecBrasil TecBrasil precisa de dados que os faça conhecer os mercados de alto consumo de produtos eletrônicos. Após essa avaliação, a empresa precisa entender qual segmento do mercado tem maior potencial para se tornar seu mercado-alvo, ou seja, um segmento do mercado que contém um grupo de potenciais clientes com as necessidades que a empresa tem condições de atender.A análise também permitirá comparar os impulsionadores de demanda da empresa, tais como preço, qualidade e serviços adicionais; com os impulsionadores de demanda da concorrência, identificando suas fraquezas de forma que seja possível usar isso a favor da empresa em seu plano de negócios. Esse conhecimento permitirá os gestores entenderem mais profundamente esses novos mercados. 
A importância desta análise está em verificar as vantagens competitivas da empresa, por meio da análise da concorrência e de seus pontos fortes e fracos, bem como seu posicionamento no mercado. Com base nesses dados será possível entender quais são os pontos fortes e fracos e o posicionamento da TecBrasil, e assim ganhar maior confiança por parte dos agentes internos e externos da empresa e, consequentemente, do mercado.
A tomada de decisão é um processo que tem início ao se identificar um problema específico, para então, a partir deste, selecionar uma linha de ação para resolvê-lo (STONER; FREEMAN, 2009).
Além das forças, fraquezas, preços e qualidade, estratégia de posicionamento e proposta de valor, existem outros aspectos estratégicos para o conhecimento da concorrência tais como portfólio de produtos e serviços, e estratégia de marketing digital (CARVALHO, 2017). Além disso, a empresa precisa se preocupar em conhecer também as barreiras de entrada para o negocio.
O ambiente externo apresenta-se de extrema importância para o desenvolvimento para a realização das atividades nas organizações, para isso diversos autores dividem os aspectos de mercado em outras variáveis. Kotler (1986) divide o macro ambiente em quatro componentes: economia, tecnologia, política pública e cultura. Entretanto, são apresentadas apenas as variáveis de Aaker (2001), as quais são abordadas no estudo. De acordo com este autor, o macro ambiente pode ser dividido em condições tecnológicas, de governo, econômicas, culturais e demográficas.
As barreiras de entrada podem inviabilizar qualquer projeto, por isso é importante tomar conhecimento delas no início do planejamento de expansão da empresa. Essa etapa envolve saber quais serão os custos relacionados à tecnologia que deverá ser empregada na operação, os custos com o marketing, com licenças e outras burocracias, com os canais de distribuição, com a localização, etc. E também envolve saber se o nicho identificado também é um objetivo da concorrência, o que pode evitar contratempos futuros.
Com base nessas necessidades, a pesquisa em que se baseará a análise de mercado permitiu identificar alguns países que podem vir a ser um mercado em potencial para a TecBrasil. A pesquisa teve como base dados sobre o perfil dos exportadores brasileiros captados pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e mostra a Angola e México como mercados em potencial para comercialização de ferramentas eletromecânicas com motor (uso manual). 
Após um 2016 de queda nas exportações (-3,1%) do Brasil, as vendas de produtos do país para fora recuperaram o fôlego em 2017, com uma alta de 17,5%. Os números são da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe(CEPAL), que aponta o superávit brasileiro como motor do crescimento do comércio exterior regional no ano passado. Organismo também associa expansão à valorização dos metais e minerais no cenário internacional.
No ano passado, o volume das exportações brasileiras chegou a 217,7 bilhões de dólares. Já as importações alcançaram a marca de 150,7 bilhões, valor que representou um crescimento de 9,6% na comparação com 2016, quando a compra de mercadorias de outros países caiu 19,8%. O superávit do Brasil de 2017 foi estimado em 67 bilhões de dólares.
Na América Latina e Caribe, as exportações alcançaram um total de 978,6 bilhões de dólares, quase 13% a mais do que em 2016. A alta ficou acima da média mundial para 2017 (10,1%). Os bens importados somaram 976,4 bilhões, com aumento de 8,7%.
O pequeno saldo positivo na balança comercial da região foi assegurado pelos desempenhos do Brasil e da Venezuela, que teve superávit de 25,6 bilhões de dólares. Os dois países compensaram déficits no comércio de países como Argentina e México, com saldo negativo entre 8 e 10 bilhões de dólares, devido sobretudo ao aumento de importações de bens intermediários. Os superávits do Chile, Peru e Suriname também ajudaram a equilibrar as trocas comerciais na região.
Os produtos brasileiros representaram 22% de todas as exportações da América Latina e Caribe em 2017 — o Brasil fica atrás apenas do México (42%), maior exportador e também importador da região. As importações do Brasil equivaleram a 15% das compras regionais. As do México, a 43%.
De acordo com a CEPAL, em 2017, os países latino-americanos e caribenhos se beneficiaram de uma alta de mais de 25% nas cotações do alumínio, cobre, carvão, chumbo, mineral de ferro e zinco. Também foram verificados preços mais altos para os produtores de petróleo, com valorização de 17,9% no valor da commoditie. As exportações de minérios e petróleo cresceram 29% no ano passado.
Desta forma, estes são mercados que precisam ser mais profundamente analisados antes da tomada de qualquer decisão. 
Para identificar a melhor forma de exportar os produtos da empresa TecBrasil, a seguir será discutido o que são e quais os tipos de modais de transporte e Incoterms para a exportação dos produtos para Angola e México.
Modais De Transporte E Incoterms
Existem cinco tipos de modais: o aeroviário, o rodoviário, o aquaviário, o ferroviário e dutoviário e cada um possui uma característica própria, um custo diferenciado de acordo com a capacidade, agilidade, abrangência, o que permite ao departamento de logística a possibilidade de traçar suas estratégias para receber a mercadoria no momento certo a um custo adequado. Se compará-los em relação à velocidade, o modal que oferece mais agilidade é o modal aéreo, porém isso deve ser considerado para longas distâncias, pois o tempo de carga e descarga nos aeroportos é relativamente longo, o que pode neutralizar a vantagem deste modal sobre o rodoviário, em viagens de curta distância. (RAZZOLINI FILHO, 2009).
 Ainda de acordo com Razzolini Filho (2009, p. 144) “A velocidade do modal de transporte está relacionada ao tempo disponível para a realização da entrega dos bens nos prazos combinados e à distância pela qual esses bens serão transportados”. 
O CFR (Cost and Freight ou Custo e frete) é um tipo de Incoterm para o transporte aquaviário. Indica que o vendedor deve custear o frete e levar a mercadoria para desembaraço na alfândega do país de origem, deixando o comprador responsável pelo seguro e pelo desembarque dos produtos no porto de recebimento. O CIF (Cost, Insurance and Freight ou Custo, seguro e frete) é um tipo de Incoterm que deve utilizado com transporte aquaviário. Esse Incoterm indica que o vendedor fica responsável por entregar a mercadoria ao navio, com frete e seguro já pagos, e deixa de ser responsável quando a mercadoria é retirada do navio no porto de destino. 
O CIP (Carriage and Insurance Paid to ou Porte e seguro pagos até), é um tipo de Incoterm que aceita todas as modalidades de transporte. Nele, o vendedor deve arcar com todos os custos de transporte e seguro, até o porto de destino. Há também a transferência de risco do vendedor para o comprador caso o recebimento da encomenda esteja a cargo da transportadora do comprador. O CPT (Carriage Paid to ou Porte pago até), é um tipo de Incoterm para transporte aeroviário, aquaviário e rodoviário. Indica que o vendedor é responsável pelo transporte e por todos os desembaraços alfandegários, tanto no país de origem, quanto no país de destino. Depois, os riscos e custos passam a ser responsabilidade do comprador quando a sua transportadora recebe os produtos.
Já o DAP (Delivered at Place ou Entregue no local) é um tipo de Incoterm a ser utilizado em qualquer modalidade de transporte. Com ele, o vendedor cobre os custos e riscos do transporte de mercadorias, até que as encomendas estejam prontas para descarregar, transferindo a responsabilidade para o comprador.
O DAT (Delivered at Terminal ou Entregue no terminal) também é um tipo de Incoterm utilizado em qualquer modalidade de transporte. Indica que o exportador é responsável pelos custos e riscos da entrega, e que deve organizar desembaraço aduaneiro e o descarregamento no terminal. O comprador deve somente classificar a liberação de importação e as obrigações relacionadas, e passa a se responsabilizar só quando os produtos chegam no terminal.
O DDP (Delivered Duty Paid ou Entregue com direitos pagos) também é um tipo de Incoterm utilizado em qualquer modalidade de transporte. E indica que o exportador assumirá a responsabilidade durante o envio, pagando todos os custos e riscos do transporte de mercadorias para o endereço acordado. Há transferência de risco do vendedor para o comprador quando os produtos estão prontas para descarregar.
O EXW (Ex-Works ou “preço à saída de fábrica”) também é um tipo de Incoterm utilizado em qualquer modalidade de transporte. Esse Incoterm indica que o exportador tem que disponibilizar os produtos no local e data marcada para a retirada em seu próprio armazém, e o comprador fica responsável deve providenciar o transporte e arcar com os riscos e custos envolvidos. 
O FAS (Free Alongside Ship ou Franco ao longo do navio) é um tipo de Incoterm utilizado no caso de transporte aquaviário. Esse Incoterm indica que o exportador assumirá os custos e riscos até que os produtos sejam entregues ao lado do navio/barco, no país de origem. Mas nesse caso o comprador assume o risco e cuida da exportação e da liberação de importação. Há transferências de risco do vendedor para o comprador quando ocorre a entrega.
O FCA (Free Carrier ou Franco Transportador) é um tipo de Incoterm para transporte aeroviário, aquaviário e rodoviário. É utilizado quando o comprador vai arcar com as despesas do transporte principal, e consequentemente, com os riscos dessa operação. Contudo, com ele o exportador é obrigado a desembaraçar os bens na alfândega. E, quando a transportadora do comprador recebe as mercadorias, há transferência de risco do exportador para o comprador. 
O FOB (Free On Board ou Franco a bordo) é um tipo de Incoterm utilizado no caso de transporte aquaviário. Esse Incoterm indica que o vendedor entregará os produtos com todos os custos pagos e liberação para exportação no navio. Depois, há transferência de responsabilidade para o comprador quando as mercadorias são entregues a bordo (ALEIXO, 2017).
A partir desses dados é possível concluir que os modais de transporte mais adequados para a exportação para Angola e México seriam o aéreo e o aquaviário. Logo, o Incoterm mais adequado seria o FCA, pois é adequado tanto para o transporte aeroviário, quanto para o aquaviário e o rodoviário. Nesse caso, o comprador arcará com as despesas e com os riscos do transporte, depois de a TecBrasil desembaraçar os bens na alfândega. Isso permitirá que a empresa divida os custos das operações com os clientes, de forma a não onerar a operação de tal forma que ela não seja possível de se realizar.
Tabela 1: Fluxoslogísticos x Custos Logísticos
 Fonte: Elaborada Pelos Autores.
2.3 Possíveis Riscos e Soluções da Exportação 
Todas essas decisões tornam-se fundamentais, devendo a empresa exportadora ter muita cautela para enfrentar todos os riscos delas decorrentes. Um dos riscos mais comuns são aqueles representados pelas formas de pagamento, prazos e condições de pagamento oferecidas. Destarte, a modalidade de venda em si mesma não acarretaria grandes riscos, desde que a empresa exportadora esteja ciente de todas as suas obrigações na realização da operação de exportação de seus produtos.
Vale ressaltar, por outro lado, que a correta determinação das formas de pagamento, bem como das condições e prazos oferecidos serão de importância capital para que a empresa exportadora se exima da constante preocupação sobre o risco da inadimplência, que carreia relação direta com os prazos e formas de pagamento praticadas no mercado internacional.
Dessa forma, torna-se necessário que a empresa exportadora tenha pleno domínio e conhecimento sobre o perfil da empresa importadora, buscando levantar informações atualizadas e confiáveis acerca do mesmo, que lhe dê as devidas condições de avaliar com segurança o risco existente e tomar, se necessárias, todas as medidas e precauções para evitá-lo.
Considera-se como risco comercial a possibilidade de ocorrência de atos ou fatos relacionados com o devedor estrangeiro ou seu garantidor. Este risco ficará caracterizado quando ocorrer uma das seguintes situações:
protesto, cobrança judicial ou extrajudicial, por falta de pagamento de títulos ou outros instrumentos de crédito vinculados ao contrato de exportação; e
falência, concordata ou liquidação extrajudicial.
Possibilidade de ocorrência de atos, fatos ou situações, geralmente alheios à previsão normal dos contratantes: de origem político-governamental, decorrentes de fenômenos sociais ou da natureza, de natureza econômica, financeira e cambial. Como exemplos de riscos políticos e extraordinários podem ser citados os seguintes: guerras internas ou externas, revoluções, catástrofes naturais (ciclones, inundações, terremotos, erupções vulcânicas, maremotos), embargos de importação e exportação, restrições à transferência de divisas, intervenções governamentais que impeçam o cumprimento do contrato, moratória governamental.
3 CONCLUSÃO
Considera-se que o trabalho em questão teve seus objetivos alcançados, pois apresentou de forma clara o Mercosul e os países aos quais a TecBrasil deseja investir e desenvolver seus negócios. Desta forma, o trabalho permitiu uma identificação através de uma pesquisa sobre a importação de eletrônicos desenvolvidas pela ApexBrasil, baseados no ano de 2017, seus mercados de interesse e como o Brasil está em elevação. 
	Logo após, foram apresentadas os modais de transporte e o Incortem que seja mais apropriado para se exportar os produtos. 	É de suma importância definição para que não se tenha prejuízos futuros. Considera-se portanto, que diante do apresentado, muitos podem ser os riscos, como os legais, o desenvolvimento e continuação do negócio, as demandas politicas que interferem de maneira grandiosa, as demandas com pessoal, com a negociação, crédito e proteção do seu negócio. 
	A TecBrasil tem ciência das vantagens e desvantagens, e caso seja viável, ela já terá em mãos uma análise coerente quanto ao desejo de investimento fora do Brasil. 
REFERÊNCIAS
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