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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TIAGO DA SILVA ALVES RA: 1862740 ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV NOVA MUTUM 2018 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TIAGO DA SILVA ALVES RA: 1862740 ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM IV, apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, da Universidade Paulista UNIP, como requisito básico para obtenção de nota nas disciplinas de Fundamentos da Gestão Financeira; Contabilidade; Estatística Aplicada, orientado pelo professor Rodrigo Marchesin. NOVA MUTUM 2018 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TIAGO DA SILVA ALVES RA: 1862740 ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM IV, apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, da Universidade Paulista UNIP, como requisito básico para obtenção de nota nas disciplinas de Fundamentos da Gestão Financeira; Contabilidade; Estatística Aplicada, orientado pelo Professor Rodrigo Marchesin. Este PIM IV foi examinado em ____/____/_______, pelo professor Rodrigo Marchesin. ______________________________________________ Prof. Rodrigo Marchesin NOVA MUTUM 2018 RESUMO A sociedade capitalista atual, busca novas e aprimoradas formas de obtenção de lucro em seus negócios. Absolutamente todas as suas ações, como temos ciência, estão voltados para os ganhos, diminuições de custos e boa aplicação de recursos para que tudo seja desenvolvido. No decorrer do Projeto Integrado Multidisciplinar IV, que será desenvolvido através da pesquisa e estudo de caso, realizado em cima de dados colhidos da empresa Itaú Unibanco Holding S.A, revela para nós, vários aspectos em relação a atuação e constituição de uma instituição que vive e compartilha do mercado financeiro. Com objetivo de respeitar e seguir, tudo aquilo que foi visto nas disciplinas de Mercado de Capitais, Orçamento Empresarial, e Dinâmica das Relações Interpessoais, a interação de toda informação que já obtemos provenientes do estudo dessas disciplinas no curso de Gestão Financeira, com a realidade imposta pela empresa em estudo, e o impacto por ela gerado, será buscado a todo momento. Levar ao cunho prático, tudo aquilo que aprendemos durante o desenvolvimento de nossos estudos, faz com que todas as ideias geradas a partir das teorias estudadas, sejam evidenciadas de fato, e também nos leva a observar discordâncias com aquilo que se é visto no ponto de vista acadêmico, em relação ao que é praticado. Palavras-chave: mercado, interação, ações, interpessoal. ABSTRACT Today's capitalist society seeks new and improved ways of making a profit in its business. Absolutely all your actions, as we have science, are geared towards gains, cost reductions and good application of resources for everything to be developed. In the course of the Integrated Multidisciplinary Project IV, which will be developed through research and case study, based on data collected from the company Itaú Unibanco Holding SA, it reveals to us several aspects regarding the performance and constitution of an institution that lives and shares the financial market. With the objective of respecting and following everything that has been seen in the disciplines of Capital Markets, Corporate Budget, and Dynamics of Interpersonal Relations, the interaction of all the information that we have already obtained from the study of these disciplines in the course of Financial Management, with the reality imposed by the company under study, and the impact generated by it, will be sought at all times. To bring to the practical level everything that we have learned during the development of our studies makes all the ideas generated from the theories studied are evidenced in fact and also leads us to observe disagreements with what is seen in the point of academic view, in relation to what is practiced. Keywords: market, interaction, actions, interpersonal. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..........................................................................................7 2. DESCRIMINAÇÃO ORGANIZACIONAL.................................................. 8 2.1. Breve apresentação sobre a empresa e seu negócio........................ 8 2.2. Denominação e forma de constituição................................................9 2.3. Histórico relevante da organização.....................................................9 2.4. Setor de atividade e negócio da organização....................................11 2.5. Porte da organização.........................................................................11 2.6. Composição da força de trabalho da organização............................ 12 2.7. Principais produtos/serviços negociados...........................................13 2.8. Principais fornecedores e insumos.....................................................15 2.9. Principais mercados e segmentos em que a organização atua.........16 2.10. Principais concorrentes da organização.............................................17 2.11. Estrutura organizacional da empresa.................................................18 3. MERCADO DE CAPITAIS.......................................................................20 3.1. A empresa, no Sistema Financeiro Nacional (S.F.N)........................20 3.2. Presença e atuação na Bovespa.......................................................21 3.3. Relação com investidores..................................................................21 3.4. Relação com Distribuidores de Títulos de Capitalização..................22 3.5. IBRX..................................................................................................24 4. ORÇAMENTO EMPRESARIAL..............................................................25 4.1. Definição geral, e forma de conduta..................................................25 4.2. A importância do orçamento, em instituições com investimento externo...............................................................................................26 4.3. Orçamento de contas a receber........................................................29 5. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS....................................31 5.1. Relação ser humano – empresa........................................................31 5.2. Bem estar corporativo........................................................................33 5.3. Conflitos.............................................................................................34 6. CONCLUSÃO .........................................................................................35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................37 7 1. INTRODUÇÃO O Projeto Integrado Multidisciplinar IV, tem como objetivo levar a prática tudo que foi estudado nas disciplinas de Mercado de Capitais, Orçamento Empresarial, e Dinâmica das Relações Interpessoais, do curso de Gestão Financeira, a fim de confrontar as teorias as quais evidenciamos, com o que de fato é praticado pelas instituições. A busca por dados reais que de fato retratama realidade da empresa em estudo, nos levou a um ambiente de concordância em vários quesitos, ou seja, foi evidenciado o comportamento acionário da empresa, relação entre seus acionistas e colaboradores, e também todo seu orçamento, seja financeiro, bem como demais itens a serem levados em conta para o desenvolvimento de seus negócios, porém também nos leva a pensar que vários são os pontos divergentes em questões de práticas adotadas. A empresa que temos como objeto de estudo, o Itaú Unibanco Holding S.A, é uma empresa brasileira de capital aberto, que está no ranking das 5 mais valiosas empresas do país, e que vem apresentando grandes progressos em sua capitalização e negociações de produtos e serviços. A mesma tem histórico de fusões com grandes nomes do setor bancário, e hoje possui muitas empresas a qual são suas comandadas. Está atualmente no mercado, financiando projetos empresariais, e também oferecendo uma gama rica para pessoas físicas, e vem atuando tanto no Brasil, quanto no exterior. Há expectativa de interpretação prática, e que seja agregado ao conhecimento acadêmico, o desenrolar prático das atitudes tomadas por gestores, que estão em atuação no mercado atualmente, e coordenações adotadas para guiar os negócios de uma grande empresa. 8 2. DESCRIMINAÇÃO ORGANIZACIONAL 2.1. Breve apresentação sobre a empresa e seu negócio: Razão social: Itaú Unibanco Holding S.A. Figura 01: Logo Itaú Unibanco Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Itaú_Unibanco Tipo: Empresa de capital aberto Slogan: Feito para você. Cotação: BM&F Bovespa: ITUB3, ITUB4 / NYSE: ITUB Área de atuação: Serviços financeiros Gênero: Sociedade de economia mista Fundação: 4 de novembro de 2008 Sede: São Paulo, Brasil Área(s) servida(s): Mundo Proprietário(s): Itaúsa Presidente: Candido Bracher Pessoas-chave: Roberto Egydio Setúbal, Pedro Moreira Salles Nº de Funcionários: 90.320 Produtos: Banco, Banco de investimento, Banco de varejo, Cartões de Crédito, Gestão de ativos, Seguros Subsidiárias: Banco Itaú Argentina, Banco Itaú Paraguai, Banco Itaú Uruguai, Banco Itaucard, Credicard, Itaú Administradora de Consórcios, Itaú CorpBanca, Kinea Investimentos, Rede Valor de mercado: R$ 333,6 bilhões Ativos: R$ 1.441,4 bilhões 9 Lucro: R$ 6,6 bilhões Antecessora: Banco Itaú Holding Financeira, Unibanco Website oficial: www.itau.com.br 2.2. Denominação e forma de constituição: A empresa, a qual se dá o estudo, foi fundada em 04 de Novembro de 2008, a partir da fusão entre as empresas Banco Itaú e Unibanco, e atualmente classificada como empresa de capital aberto. Suas ações são cotadas na BM&FBovespa, em São Paulo, e na NYSE, em Nova Iorque, e apesar dos mais de 100 mil acionistas, a empresa é formada por seu presidente, Candido Bracher, conselhos, comitês e auditorias internas, e externas. Portanto, a empresa hoje atua como uma sociedade anônima (S.A), é tem como majoritária a empresa Itaúsa. 2.3. Histórico relevante da organização: No dia 04 de Novembro de 2008, após fusão de duas gigantes do mercado de finanças, o Banco Itaú e Unibanco, nasce o Itaú Unibanco Holding S.A. A instituição financeira, já inicia seus trabalhos com R$ 575 bilhões em ativos, um patrimônio líquido de cerca de R$ 51,7 bilhões, e uma carteira de crédito de R$ 225,3 bilhões, além de 4.800 agências e postos de atendimento, e 18% de todo mercado de correntistas brasileiros. Nasceu também, atuando no mercado de seguros e previdência, e logo passaram a atuar no mercado de cartão de crédito. Com sua fusão homologada pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), em 18 de agosto de 2010, a nova empresa disparava no mercado brasileiro, e foi recebida bom bons olhos pelo presidente do Banco Central do Brasil da época (Henrique Meireles), que afirmava que o banco vinha somar para fortalecer o sistema financeiro nacional, em um momento delicado o qual atravessava o mercado financeiro internacional. 10 O banco, patrocinou a Seleção Brasileira de Futebol, em sua campanha para a copa do mundo de 2014, ano que o país sediou o evento, além de também ter sido um dos patrocinadores do próprio evento. No ano de 2009, a empresa fez uma associação com a Porto Seguro, para a distribuição de seguros de residência e automóvel, tendo então a transferência dos ativos e passivos de sua carteira, para uma das maiores e importantes seguradoras do país, agora sua sócia, Porto Seguro. Com o passar do tempo, a empresa foi crescendo cada vez mais, conseguindo novas conquistas, e sendo premiada, como é o caso da eleição, pela Great Place to Work Institute (GPTW) como uma das cem melhores empresas para se trabalhar no Brasil, e classificada na 30º colocação, no ranking de melhores empresas do mundo, da revista americana Forbes, fato esse que se deu no ano de 2012. No ano de 2011, o banco já tinha ativos no valor de R$ 1,001 trilhão, classificando-a como a segunda maior instituição financeira do país, ficando atrás apenas do estatal, Banco do Brasil. Em 4 de fevereiro de 2014, o banco atingiu uma astronômica marca de R$ 15.696 bilhões de lucro, representando um crescimento de 15,5% em relação ao ano de 2012, sendo assim o maior lucro da história dos bancos brasileiros. O crescimento foi esmagador, e a aquisições de outras empresas, por parte do Itaú Unibanco foi se desenhando, tendo como grandes aquisições: Credicard, a mais antiga e conhecida emissora de carões de crédito do país, por cerca de R$ 3 bilhões, no ano de 2013. CorpBanca, pela forma de fusão entre o banco Itaú Chile, com o banco CorpBanca, do mesmo país, ficando como o 4º maior banco chileno, no ano de 2014. ConectCar, comprada da Odebrecht TransPort, no valor de R$ 170 milhões, no ano de 2015. Recovery no Brasil, adquirida 81,94% da participação do BTG, representando R$ 640 milhões, no ano de 2015. Citibank no Brasil, adquirido por R$ 170 milhões no ano de 2016 11 Uma de suas mais recentes aquisições, foi a de 49,9% do capital social da XP Investimentos, negócio que girou em torno de R$ 6,3 bilhões, no ano de 2017. A finalização da transação, ainda depende da homologação do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). 2.4. Setor de atividade e negócio da organização: Atuando no setor de prestação de serviços, especificamente serviços financeiros, a empresa em questão oferece ao consumidor, sua gama de serviços, por meio de suas agências bancárias, operadoras de crédito entre outras fontes. Esse ramo de atuação, está cada vez mais competitivo, e cada vez mais valorizado, fato esse que pode-se confirmar, através das análises de cotações e valor de mercado, de instituições financeiras, nas bolsas de valores, os números são expressivos, e demonstra o crescimento do setor, dentro da economia, portando a qualidade do serviço prestado ao consumidor, é altamente relevante, para que se tenha destaque nessa ampla concorrência. 2.5. Porte da organização: A classificação de porte de empresas, é feita pela BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que leva em consideração o seu faturamento anual. O Itaú Unibanco, a partir dessa análise, se encaixa como Grande Empresa, com faturamento superior a R$ 300 milhões por ano. Abaixo uma tabela com dados financeiros atuais da empresa, onde o principal dado a ser analisado, é o de lucro líquido (R$ 6,6 bilhões). 12 Figura 02: Informações financeiras atuais do Itaú Unibanco. Fonte:http://www2.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp?motivo=&protocolo=618728&funcao=visualizar&site=B 2.6. Composição da força de trabalho da organização: Idalberto Chiaven ato (1999, p. 21 1) relata que “O capital humano deve ser bem aplicado e desenvolvido dentro de uma organização.” Para isso, é essencial estruturar uma política de qualificação profissional à luz das definições estratégicas da organização, desenvolvendo práticas capazes de qualificar a forma como os profissionais realizam suas atividades específicas. Todos os profissionais, que fazem parte do quadro de funcionários do Itaú Unibanco, possuem qualificação e capacitação, para que possam estar aptos a desempenhar as funções a eles atribuídas. Um de seus sete valores, “Fanáticos por Performance”, traduz bem o tratamento e treinamento o qual os profissionais que fazem parte da empresa, recebem para que possam atender seus clientes. 13 O nível hierárquico, é composto por várias camadas, que podem ser representadas: Nível hierárquico Gerência Administrativo Produção Trainees* Dentre essas camadas, estão funções específicas como: estagiário, operador de caixa, analista júnior, analista pleno, analista pleno, agente comercial, entre outras denominações. O quadro de funcionários possui grande diversidade entre os gêneros, e atende também a LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991, lei de contratação de Deficientes nas Empresas, destinando 5% do seu quadro de funcionários para pessoas com deficiência, e lhes contempla com planos de benefícios. 2.7. Principais produtos/serviços negociados: Lima (2007, p.202) afirma que serviços são produtos, constituídos em uma série de atividades influência da mutuamente pelo cliente, sendo assim, o Itaú Unibanco, busca por meio de qualidade em atendimento, exclusividade no relacionamento, e tecnologia em prol do atendimento ao cliente, para que o serviço prestado seja de qualidade e confiança por quem os adquire, e para que se gere nova demanda de futuros clientes. Exemplo disso, são os canais de comunicação que o Itaú disponibiliza aos seus clientes, seja pelo telefone, pela internet, em suas agências físicas, aplicativos do celular, visando sempre a satisfação e agilidade no atendimento. O cliente hoje, não se preocupa apenas com o serviço prestado, mas sim da forma que foi tratado, o tempo de espera para determinada ação, entre outros critérios que são levados em consideração. Pensando nisso, o Itaú também investe em acessibilidade aos seus clientes, em todos os canais de atendimento. 14 No frenético e competitivo mercado de serviços financeiros, a gama de serviços ofertados pela instituição, e também a qualidade delas, são de suma importância para que se tenha credibilidade, e de uma vez por todas, tenha eficiência nos serviços prestados. São os principais serviços ofertados pelo banco: Crédito consignado: Crédito concedido a aposentados e pensionistas e funcionários, com juros reduzidos, pagamento parcelado e débito direto na folha de pagamento. O Itaú possui a opção de contratação desse serviço, por meio de qualquer canal de atendimento, como aplicativo no celular por exemplo, o que o torna simples, confiável, privativo e extremamente ágil. Financiamento imobiliário: Crédito direcionado na obtenção de imóveis, com juros reduzidos, bastante competitivos em relação aos praticados no mercado. A análise do perfil e crédito do cliente é feita em até 1 hora, e são feitas solicitações de poucos documentos, o que torna a operação mais ágil. Cartão de crédito: Através de sua operadora de cartão de crédito, o banco busca facilitar a vida do consumidor, disponibilizando esse serviço, de forma que possa ser muito bem acompanhado e administrado através de seus canais de atendimento e operações. Entre outros serviços ofertados, esses três acima citados, são os que mais são consumidos, além dos seguros residenciais e veiculares. Suas taxas de juros, bem como outras burocracias, impostas pelo Banco Central do Brasil, e demais órgãos responsáveis pelas políticas econômicas e monetárias do país, são rigorosamente seguidas, a fim de evitar abusos, e transmitir confiabilidade para seus clientes. O principal recurso utilizado para sua prestação de serviço, é a moeda, já que toda sua gama é designada à transações financeiras. Esses recursos são captados, ou obtidos, por meio dos depósitos à vista, poupanças de seus correntistas, taxas captadas de demais transações, e de capital de giro injetado pelo seu mercado aberto, ou seja, por meio das arrecadações acionárias. A imagem abaixo, demonstra na linha “captações” o valor em bilhões de reais, obtidos na data de 31 de março de 2018: 15 Figura 03: demonstração de captações Itaú Unibanco Fonte:http://www2.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp ?motivo=&protocolo=618728&funcao=visualizar&site=B Para exemplificar sua atuação no mercado, vejamos a ilustração abaixo, que diz respeito a sua carteira de crédito com garantias financeiras prestadas ao final de março de 2018: Figura 04: carteira de crédito do Itaú Unibanco Fonte:http://www2.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp ?motivo=&protocolo=618728&funcao=visualizar&site=B A empresa também, necessita de demais recursos, como: Recursos patrimoniais: prédios e instalações onde funcionam suas agências físicas, veículos para variados transportes internos, móveis, como mesas, cadeiras etc. Recursos materiais auxiliares: materiais de escritório. 2.8. Principais fornecedores e insumos: Como citado acima, a empresa dispõe de serviços financeiros, portando para o processo de prestação e entrega de seu principal serviço, não necessita de fornecedores, ou insumos físicos, sendo eles representados respectivamente 16 pelos seus clientes bancários, e acionistas, que fornecem o seu principal insumo, o dinheiro. Sabendo disso, serão apresentados alguns dados: Fornecedores; clientes: são mais de 60 milhões de clientes, que estão dispostos por 21 países de atuação do banco, dos mais variados perfis. Todos eles, consomem algum tipo de serviço do banco, e além disso, realizam depósitos, o que configura o fato de fornecimento de matéria- prima ou insumo. Fornecedores; acionistas: são mais de 100 mil acionistas, dispostos em inúmeras partes do mundo. Esses acionistas são juntamente com os clientes, os injetores de capital financeiro na empresa. A empresa possui políticas de utilizações desse capital, e nessas utilizações, também entram disponibilizações para disponibilizações de créditos para os clientes, ou seja, caracterizando a sua prestação de serviço para seu consumidor final. O fato desses acionistas também contribuírem para a disponibilização de dinheiro para os clientes do banco, os tornam fornecedores de seus insumos ou matéria-prima. Fornecedores; material auxiliar: são diversos os fornecedores de material auxiliar, e prestadores de serviços, em relação a segurança de suas agências, sistemas inteligentes, soluções em tecnologia, entre outros. 2.9. Principais mercados e segmentos em que a organização atua: O banco, atua no mercado nacional e internacional, em 21 países, e possui uma vasta lista de clientes. Esses clientes são formados por pessoas físicas, e jurídicas. O Itaú busca total sigilo em relação a seus clientes portanto não temos a informação de quem são os mesmos, porém os perfis dos clientes, podem ser compreendidos da seguinte forma: Recebedores de salários Poupança Segurados Empresas privadas, tendo financiamento de suas atividades 172.10. Principais concorrentes da organização: Segundo Khauaja (2011), diante do atual mercado competitivo, tornou-se imprescindível que a organização conheça as forças e fraquezas dos seus concorrentes, para então, estimular suas ações construindo assim, uma vantagem competitiva. Dessa maneira, tendo em mente quão grande é a concorrência no mercado de serviços financeiros, o Itaú Unibanco preocupa-se totalmente com seu cliente, e procura corresponder suas infinitas necessidades. São muitas as instituições financeiras, nos países onde ele atua. A exemplo disso, são os nomes que aparecem como primeiros colocados entre as empresas mais valiosas do Brasil, e que são concorrentes diretos do Itaú Unibanco, como o Banco Bradesco S.A, e o Banco do Brasil. Segundo Miranda e Wada (2005, p. 4), a competitividade global pressiona as empresas a permanecerem à frente dos seus concorrentes. Sendo assim, o Itaú busca se destacar entre seus concorrentes. Porém, o banco estudado, no ano de 2018, vem na liderança em seu segmento, e podemos medir a sua eficácia, através da imagem abaixo, que mostra os principais prêmios recebidos pela instituição, nos primeiros 3 meses do ano: Figura 05: principais prêmios recebidos pelo Itaú Unibanco nos 3 primeiros meses de 2018. Fonte:http://www2.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp ?motivo=&protocolo=618728&funcao=visualizar&site=B 18 2.11. Estrutura organizacional da empresa: A empresa, possui uma organização muito bem determinada, e o foco é demonstrar a estrutura de governança, que também pode ser abordada como estrutura matricial, de como realmente a empresa se dispõe nos seus variados níveis hierárquicos. Como a empresa é de grande porte, fica inviável demonstrar a estrutura completa de cada nível hierárquico, portanto será demonstrado a estrutura geral, e exemplificar a disposição específica organizacional de uma das camadas: Estrutura de governança: Figura 06: estrutura de governança Itaú Unibanco. Fonte: http://www.itauunibanco.com.br/relatoriodesustentabilidade/2012/pt/ra/07.html 19 Estrutura organizacional do conselho de administração: Figura 07: estrutura organizacional do conselho de administração do Itaú Unibanco Fonte:http://www.itauunibanco.com.br/relatoriodesustentabilidade/2012/pt/ra/09.html Cada departamento possui seu conselho, cada conselho é responsável pelas mais variadas gerências, das mais variadas áreas. Praticamente todas as áreas da empresa, possui auditoria, sendo elas internas, através de seus conselhos competentes, e também externas, sejam de grupos de acionistas, órgãos estatais, ou empresas que possuem ralações comerciais com o banco. 20 3. MERCADO DE CAPITAIS 3.1. A empresa, no Sistema Financeiro Nacional (S.F.N) Antes de demonstrar a participação e composição da empresa em estudo, em relação às disciplinas estudadas, precisamos observar e entender, onde a mesma se situa em nosso Sistema Financeiro Nacional (S.F.N). Vimos, que o Sistema Financeiro Nacional, é constituído por instituições que atuam em virtude da gestão da política monetária do governo federal. Desse modo, existem vários órgãos que atuam nesse meio, desde a fiscalização e regulamentação das atividades, até as operações financeiras de fato realizadas. O art. 192 da Constituição Federal, trata da definição do sistema O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram. O Banco Central do Brasil (BACEN), trata o sistema financeiro nacional, com uma subdivisão em 3 níveis: órgãos normativos, entidades supervisoras e operadores financeiros. Os dois primeiros níveis, são compostos por instituições públicas ou não, que tem como objetivo regular, fiscalizar e garantir o trâmite legal das operações financeiras. E o terceiro nível, é composto pelas diversas instituições financeiras, públicas ou não, que realizam ou intermedeiam operações financeiras entre si, ou entre pessoas físicas. É exatamente nesse último nível, que a instituição financeira em estudo, está inserida. O Itaú, como já citado anteriormente, oferece os mais variados produtos e serviços financeiros aos seus clientes, seja por oferta de sua matriz, ou empresas agregadas, ou secundárias, que fazem parte do seu conglomerado. Para que possa ter continuidade com essas prestações de serviços, e oferta de produtos, precisa estar de acordo com todas as leis, normas, e diretrizes elaboradas e supervisionadas pelos demais níveis do sistema financeiro nacional, mas por fim, a empresa tem como objetivo a obtenção de lucro em suas operações, e é o agente que de fato realiza essas operações, por isso se encaixa no nível de operador financeiro. 21 3.2. Presença e atuação na Bovespa O Itaú Unibanco Holding S.A, possui capital aberto na BM&FBovespa (bolsa de valores de São Paulo), seu nome de pregão na bolsa é ITAUUNIBANCO, e seus códigos de negociação são representados da seguinte forma: ITUB3 e ITUB4. Compõe a carteira do índice Ibovespa, sendo detentora das mais valorizadas ações negociadas na bolsa de valores brasileira, e seu valor de mercado foi avaliado em R$ 333,6 bilhões de reais em 31 de março de 2018, e as negociações de suas ações são amplamente concretizadas. 3.3. Relação com investidores Todo acionista, que investe seu capital em determinada empresa, avalia vários quesitos antes de definitivamente comprar uma determinada ação, e um dos maiores critérios adotados nessa avaliação, além da saúde e desempenho da empresa em seu segmento, é a relação que ela tem com seus investidores. Isso está inteiramente ligada, a forma que a empresa remunera seus acionistas, que ao longo da disciplina, pudemos perceber que existem várias formas disso ocorrer, sendo de Dividendos, Bonificação ou Pagamento de Juros de Capital. Assim como mantém suas operações sobre regulamentação dos órgãos normativos, a empresa também tem um cuidado muito grande na preservação de seu capital, em relação à remuneração de seus acionistas, desta forma, a empresa avalia os seguintes indicadores: a lucratividade no ano; as perspectivas de utilização de capital em função do crescimento esperado nos negócios; programas de recompra de ações fusões ou aquisições e alterações regulatórias que possam alterar a exigência de capital; e mudanças fiscais. A escolha da forma a qual será efetuada a remuneração do acionista, também depende do cenário econômico atual, e da situação patrimonial da empresa. Esses são critérios, que o acionista do Itaú Unibanco, deve ter ciência ao estimar sua remuneração dentro de determinado período, e isso é evidenciado em seu relatório de demonstrações contábeis e financeiras, que é disponibilizado ao público acionista, e público em geral. Portanto, o percentual a ser distribuído poderá variar ano a ano. A empresa remunera seus acionistas, com pagamentos mensais e complementares, desde 1980, sendo que os pagamentos complementares são feitos duas vezes ao ano, e são igualmente distribuídos, independente da espécie da ação. 22 3.4. Relação com Distribuidores de Títulos de Capitalização Foi afirmado ao longo do estudo de nossa disciplina, que as empresas emitem títulos aos interessadosa adquiri-los, e os negocia com prazos, juros e correções ao longo da duração do plano. Sabemos que, o principal objetivo das empresas nas emissões desses títulos é a captação de recursos, para capitalização de seu negócio, utilizando o investimento externo, ou seja, recurso aplicado proveniente de outra fonte, a fim de ampliar seus negócios, ou infraestrutura. A empresa em estudo, faz isso por meio próprio, ou utiliza distribuidores de títulos terceirizados. Os distribuidores de títulos, como sabemos e evidenciamos em nossos estudos, são agentes responsáveis por negociarem as cotas de títulos no mercado, e como sabemos, no Brasil existem vários agentes nessa área de atuação. Portanto, a empresa possui política rígidas para com esses distribuidores terceirizados, já que, todavia, o título negociado será por intermédio de outro, se não a própria empresa emissora, mas o nome de sustentação da transação e o recebedor final do recurso será a própria empresa, e a fim de preservar sua marca e credibilidade busca total seriedade nessas operações. A aprovação de Distribuidores deverá ser submetida a comitê próprio do Banco (“Comitê”), que levará em consideração ao menos os seguintes critérios para decidir pela aprovação ou reprovação do Distribuidor: As regras gerais para escolha e regulamentação dos distribuidores são: a) Aprovação do Distribuidor nos processos de “Conheça seu Cliente - KYC” e de “Conheça seu Parceiro - KYP” do Banco; b) Avaliação da política, metodologia e controles no processo de Suitability e do processo de “Conheça seu Cliente - KYC” e Prevenção à Lavagem de Dinheiro do Distribuidor; c) Avaliação de estrutura organizacional e operacional do Distribuidor; d) Avaliação da estrutura de Compliance, Controles Internos e Governança Corporativa do Distribuidor; e) Volume de ativos custodiados e número de clientes do Distribuidor; f) Reputação do Distribuidor no mercado; 23 g) Aderência às normas vigentes; h) Autorizações para atuar como Distribuidor e aderência aos códigos de autorregulação aplicáveis a cada Produto de Investimento, inclusive de certificação profissional, da ANBIMA. i) Outros riscos legais, éticos, de imagem ou reputacionais que venham a ser identificados. Os títulos, os quais os distribuidores terão acesso após a avaliação e aprovação da empresa, são: a) Certificados de Operação Estruturada emitidos pelo Banco (“COE”); e b) Cotas do seguinte fundo de investimento: Itaú Distribuidores Ações Phoenix Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento. 24 3.5. IBRX No mercado financeiro nacional e internacional, existem índices, que avaliam desempenho de determinadas ações de empresas, negociadas nas mais variadas bolsas de valores espalhadas pelo mundo. Os índices formam carteiras, com ações de determinadas empresas, que são previamente descritas com os maiores volumes financeiros, ou maior quantidade de ações negociadas. Os índices dão uma noção ampla, da saúde financeira das maiores empresas de determinado local, e também os reflexos em determinados setores da economia. Já citamos o Ibovespa, e nesse tópico, será detalhado o IBRX. O IBRX, também conhecido como índice Brasil, é um dos índices da Bolsa de Valores de São Paulo, que reúne as 100 ações mais negociadas na bolsa. A seleção dessas ações, conforme citado, se dá pela quantidade de negociações, e volume financeiro dos negócios. Nada mais é, do que o “ranking das 100 melhores ações da bolsa”. A listagem das ações de uma empresa nesse índice, diz muito a respeito do olhar do mercado para o seu negócio, e também do desempenho da mesma em seu setor de atuação. A vigência da carteira, se dá por quatro meses, portanto as ações que compõe essa carteira variam 3 vezes durante um mesmo ano, ou seja, em 3 oportunidades, ações diferentes de empresas diferentes, integram, e deixam esse índice, de acordo com a negociação de suas ações. O sucesso da empresa em estudo, é evidenciado, quando observamos que suas ações foram listadas nos últimos 10 anos consecutivos nesse índice. A observação desse índice, por investidores, dá credibilidade às empresas que o compõe, pois teoricamente, se ela está integrando sua carteira, é por que os rumos tomados pela instituição estão corretos, e o progresso está ocorrendo de forma contínua. 25 4. ORÇAMENTO EMPRESARIAL 4.1. Definição geral, e forma de conduta Ao longo do desenvolvimento do curso de Gestão Financeira, o qual nossos estudos, observamos sempre a presença de termos como planejamento, controle, gestão, etc. Tudo que envolve às atividades dentro de uma instituição, e de um cenário econômico mais abrangente, está totalmente estruturado no planejamento das ações e controle sejam de gastos e operações. Especificamente na disciplina de Fundamentos da Gestão Financeira, que desenvolvemos no bimestre passado, vimos as atribuições de um Gestor Financeiro, e evidenciamos o quão importante ele é para a instituição a quem presta seus serviços. Um bom gestor, é aquele que antes de executar seu trabalho com excelência, orientar sua equipe e nortear sua empresa, é aquele que planeja suas ações, e projeta o futuro da instituição dentro de um determinado período. Englobando esse planejamento, e estabelecimento de metas, é que é desenvolvido o orçamento empresarial. Conforme afirma Guerreiro (1989, p.167), "uma empresa decorre da necessidade e/ou desejo de alguém que tem expectativas a serem atingidas e que por isso se dispõe a investir num empreendimento o seu patrimônio, não só o econômico, mas também o patrimônio moral”. Evidenciamos nessa citação do autor, o termo “expectativa”. Expectativa se gera diante de um planejamento, ou mera a ser cumprida, e para que isso aconteça, o planejamento da atividade a ser traçada é de suma importância. E sabemos que, o orçamento, definido como conjunto de previsões quantitativas, e sendo composto por dados financeiros e não financeiros, podemos afirmar que quando se fala em planejar, ou mensurar metas, estamos falando de estruturas ligadas ao orçamento. 26 4.2. A importância do orçamento, em instituições com investimento externo O ser humano, desde o início de sua existência, é por natureza um empreendedor, ou agente econômico. Trocamos mercadorias, por outras mercadorias para nossa subsistência logo no início, e posteriormente trocamos dinheiro por mercadorias em um momento de maior evolução da espécie. Isso evidencia que sempre houve a necessidade de que a economia fosse organizada, e acima de tudo bem planejada e estruturada, pois o indivíduo desde sempre teve a necessidade de saber qual a quantidade de alimento ou insumo o mesmo deveria adquirir, para que tivesse a quantidade correta para o consumo, dentro de um determinado espaço de tempo, e também saber a forma de armazenagem desse produto, durante esse período. O objetivo dessa afirmativa, é revelar o quão natural e importante, é o planejamento. E pode-se também afirmar que, somos gestores de nossas próprias vidas, administradores de nossos lares e famílias, e que planejamos e orçamos nossas ações e atividades, e que corremos riscos a erros ou expectativas além do que se pode ser alcançado, podendo assim termos prejuízos em algum segmento de nossas vidas. Dessa forma, também acontece com as empresas. Lunkes (2009) afirma que, além de guiar a empresa, o objetivodo orçamento é o de contingenciar, controlar e organizar os seus gastos, de forma que as receitas e as despesas previstas possam levar ao resultado almejado. Sabendo disso, um gestor de uma pequena empresa, e imaginando que essa seja de sua propriedade, e que ao menos tenha um colaborador em seu negócio. Já temos um cenário de responsabilidade muito grande desse gestor, primeiro, em orçar e gerir seu negócio, sabendo que dele se extrai seu sustento e de sua família, e possui também o seu colaborador, que depende do sucesso da empresa a qual trabalha, para que possa assegurar seu emprego e também garantir seu sustento e de sua família. E também existe, tudo que está em torno desse pequeno negócio, desde a companhia que fornece energia elétrica e água para as instalações da empresa, até seu consumidor final, que busca seus produtos ou serviços para suprir determinada necessidade. Pois bem, temos em vista um ciclo onde tudo se completa pelos bons rumos e bons trabalhos efetuados por essa pequena empresa. Uma falha em seu orçamento, pode acarretar na falta de seu produto para seu consumidor, no 27 excesso de estoques de insumos ou quaisquer outros materiais, o que poderia acarretar em aumento de despesas, e posterior encarecimento de seu produto, entre outros prejuízos os quais poderiam levar ao fracasso de seu negócio, e com ele o inevitável colapso entre todos que estiveram envolvidos. Portanto nesse momento, vamos analisar a situação da empresa em estudo, ou seja, vamos mensurar os impactos decorrentes de um mal planejamento, ou má cumprimento de metas contidas em seu orçamento. Sabendo que o Itaú Unibanco, como já citado, está presente em 19 países, e possui cerca de 100 mil colaboradores diretos, o que já nos dá uma ideia do tamanho das responsabilidade de seus gestores. Porém o fato é que, citando apenas os acionistas pessoas físicas, ou seja, pessoas comuns que resolveram investir naquele negócio, observando e acreditando em seu sucesso, somam mais de 108 mil pessoas. Evidenciamos as boas condutas da gestão da empresa, nas análises de obtenção de lucros, e de aumento de capital, em suas demonstrações financeiras e contábeis, e também na obtenção de prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, por boas práticas de negócios, e bons rumos tomados. O investidor ao analisar tudo isso, cria expectativas, e investe seu capital nesse negócio de sucesso, esperando obter bons resultados juntamente com a empresa. Obviamente, vários são os fatores externos, macroeconômicos, os quais a empresa não pode controlar, e que podem a envolver em crises, acarretando em perca de capital e prejuízos inesperados. Porém, também existem vários fatores os quais seus gestores, podem e devem atentar-se para que todo e qualquer prejuízo possa ser evitado. Exemplificando essa possibilidade, em abril de 2015, o Itaú apresentou a forma mais simples e rápida análise de perfil dos clientes que procuram seus produtos ou serviços financeiros. Essa foi uma medida que trouxe muitos potenciais clientes à sua carteira, o que levou parte de seus acionistas a enxergarem com bons olhos, e acreditarem que o crescimento e progresso dos negócios seria fantástico. Porém, por outro lado, parte desses acionistas, sentiram-se fortemente incomodados e acreditando em aumento de inadimplência por parte desses novos clientes, que os mesmos citavam como “mal avaliados”, pois o fato de oferecer análise e aprovação imediata dentro de poucos minutos, sem levar muito em consideração seu perfil ou histórico no mercado, seria uma ameaça aos seus produtos e serviços. O Banco por sua vez, 28 tratou o caso com muita atenção, e emitiu notas de esclarecimentos, e também revelou em seu balanço do período seguinte a demonstração do considerável aumento de sua carteira, e observando o não crescimento da inadimplência durante aquele período, e também esclarecendo que aquela medida teria sido tomada, por conta de uma expectativa que o banco tinha em aumentar sua carteira, e definitivamente induzir uma onda de otimismo para o mercado em relação à empresa, o que traria maiores captações de recursos, e fortalecimento do capital de todos os investidores, ou seja, o banco já tinha um planejamento estratégico para ter tomado aquela providência, e que o estudo feito em cima das perdas esperadas, era satisfatório em relação ao possível ganho em suas transações, e que o orçamento seguinte teria um aumento considerável, para que novos investimentos pudessem ser feitos, a partir dos ganhos com aquela ação. Por fim, a crise econômica que aumentaria e desestruturaria grande parte da população, não só brasileira, bem como de vários países, impediu que o banco continuasse com sua política de facilitação de crédito, e se tornasse novamente mais conservador na análise de perfil de seu cliente. Essa decisão foi tomada para proteger suas finanças e evitar eventuais calotes que afetariam toda a estrutura da empresa, e consequentemente os acionistas. Portanto, a previsão inicial feita pela sua equipe de gestores, e todo o orçamento criado para aquela política, foi interrompido ao risco iminente de prejuízos, o que nos traz o exemplo de boa gestão, e visão a longo prazo. 29 4.3. Orçamento de contas a receber A saúde das finanças de uma empresa a longo prazo, dependem muito do equilíbrio que o gestor fará, em relação ao CMV (custo das mercadorias vendidas), CPV (custo dos produtos vendidos), demais despesas fixas e variáveis, e as receitas obtidas das vendas ou prestações de serviços. Afirmar isso, exatamente quer dizer que a empresa deve estipular uma política de contas a receber, sendo à vista, e no caso de recebimentos à prazo, deve-se saber qual será o custo durante o exercício o qual o recebimento ainda se dará vigente, até a quitação por parte de seu cliente, ou seja, a empresa fazer a relação de quanto gastará, e quanto receberá de receitas em determinado período, para que seu caixa fique com saldo positivo, e não seja necessário captação de recursos por tomada de empréstimos por exemplo, ou novas aplicações de investimento, a título de capital de giro. O gestor dispõe de seu DRE (demonstrativo de resultado do exercício) e seu fluxo de caixa, juntamente com tabelas e dados auxiliares, que levam aos resultados de receitas e despesas previstas dentro de determinado exercício. Sabemos que a informatização das informações e dados das empresas, é de suma importância para reunir e interpretar os mesmos. Deste modo, ficará muito mais fácil a rotina do gestor, de organizar e gerir suas contas a receber. Temos um fato muito interessante a ressaltar, em relação a empresa em estudo, pois como trata-se de uma instituição financeira, também oferece serviços a empresas. Serviços como a “COBRANÇA BANCÁRIA – Intercâmbio Eletrônico de Arquivos”, auxilia o empresário na gestão de suas contas a receber. Utilizando da informatização dos dados de fluxo de caixa, permite que o Itaú emita boletos, mensagens de alerta, entre outros serviços de cobranças financeiras, programados em datas de vencimentos, valores de prestações, para liquidações de dívidas dos clientes. A empresa em estudo, também possui seu orçamento de contas a receber, bastante alinhado com suas despesas fixas e variáveis, e possui várias subdivisões dessas contas, a fim de identificar cada uma delas, e direcionar para diferentes finalidades. Seus gestores optam pelo rateio dos saldos a receber, e direcioná-los para a quitação de despesas provenientes de seus próprios serviços, ou seja,cada modalidade de produto ou serviço, deve-se se auto 30 sustentar nas contas, isso significa que cada modalidade do banco, deve manter suas contas equilibradas. São várias as modalidades ofertadas pelo banco, e várias fontes de recebimento que o mesmo possui, nesse caso, vamos exemplificar com uma modalidade vigente, que é o Arrendamento Mercantil. Figura 08: valores a receber provenientes de arrendamento mercantil. Fonte:http://www2.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp ?motivo=&protocolo=618728&funcao=visualizar&site=B Tendo em vista esses números, o gestor da modalidade de arrendamento mercantil, já tem sua projeção inicial, para o próximo orçamento, visando a manutenção dos títulos em aberto, e também minimizando as perdas com operações. Atentar-se aos valores em comparação com exercícios passados, também é uma forte base para avaliação do desempenho da empresa, naquela determinada modalidade, observando a evolução ou regressão dos números, e apurar as causas dos mesmos. Antes de orçar o próximo exercício, o gestor deve entender as causas dos índices negativos ou positivos de suas operações passadas, para que o mesmo possa preparar providências pontuais, e que sua meta seja de real alcance, e não ultrapasse seu orçamento, tendo em vista que seus ganhos já serão estimados, e a margem a ser alcançada ser respeitada. 31 5. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 5.1. Relação ser humano – empresa Várias são as dificuldades enfrentadas por uma empresa, no planejamento e desenvolvimento de suas tarefas. São vários os parâmetros s serem observados, vários métodos de criação e controle de operações, e várias são as fontes de preocupação para o gestor. Porém, quando se fala em empresa, o primeiro item a ser observado de ser o ser humano, ou seja, as pessoas que a compõe. “Trabalhar é meio de prover sustento para o corpo e para a alma. No trabalho passamos a vida, desenvolvemos nossa identidade, experimentamos situações, construímos relações, realizamos nosso espírito criativo” (RIOS, 2008, p.1). De acordo com o pensamento do autor, o trabalho é algo fundamental para todos os que o praticam, e nele há uma formação moral de cada um, e consequentemente, formação moral de um grupo de trabalho. O local de trabalho é onde o indivíduo passa grande parte de sua vida, de modo a extrair dali, hábitos e vivências que serão implementados à sua vida como um todo. Grupos de pessoas, sejam eles familiares, sociais ou corporativos, são meios complexos de vivência, e de importante compreensão de todos, pois sempre estarão presentes divergências em opiniões, discordância em rumos a serem tomadas, e desconforto em decisões a quais todos devem acatar. Nesse momento, a figura de um líder, deve ser introduzida ou criada nesse grupo para que o ambiente seja favorável e habitável. “Em um trabalho, colocamos nosso raciocínio, nossa emoção, nossa capacidade motora, enfim, nos identificamos com ele” (CARVALHO, 2009, p.11). Isso é o “dever” de todos os que compõe um grupo em uma empresa, ou seja, a parte da dedicação, não só de tempo, mas das qualidades que todos possuem, para desenvolvimento de tarefas mútuas, são fundamentais para o decorrer das tarefas. Porém, por outro lado, a empresa também deve exercer seu papel nesse processo, reconhecendo e respeitando as diferenças de todos, e acolhendo diferentes modos de pensar e agir, desde que esteja dentro das políticas da mesma. A empresa em estudo, como já citado, possui cerca de 100 mil colaboradores diretos, e possui atuação direta em 19 países. Partindo desse raciocínio, já podemos imaginar o quão diversificado é este ambiente de trabalho. 32 Várias são as culturas, vários são os hábitos, vários são os pensamentos que compõe a comunidade corporativa da empresa, e vários também terão de ser os modos de tratamento para cada diferença encontrada no grupo. Contudo, o Itaú recebeu o prêmio “LinkedIn Top Companies 2018”, que são as empresas onde os profissionais mais desejam trabalhar. Isso se deve ao fato da empresa preocupar-se com o bem estar de seus colaboradores, e investir em seu desenvolvimento. Segundo Mendes (1995) os indivíduos reagem de forma diferente às dificuldades das situações de trabalho e chegam a este trabalho com a sua história de vida pessoal. Os problemas, neste contexto, nascem de relações conflituosas. Cada ser humano traz consigo a sua estrutura de personalidade, sua vivência e é selecionado para desempenhar atividades dentro da empresa de acordo com sua formação e experiência profissional. “Dentro das organizações e com muita frequência, em determinado conflito entre duas partes, as duas pretendem um tipo de solução que a outra não quer aceitar, sendo que ambas as partes dependem uma da outra para ser atingido um acordo” (MCINTYRE, 2007, p. 298). Ou seja, há um confronto de ideais e uma das partes, ou ambas, tem que ceder para que cheguem a um acordo e a resolução do conflito, contudo nem sempre é simples. 33 5.2. Bem estar corporativo Pensando na transformação na vida de seus colaboradores, e em sua própria transformação, o Itaú desde 2017 aposta em horários flexíveis, e home- office, em forma de teste, com um grupo de 700 funcionários. Também aposta na modificação do ambiente de trabalho, incluindo elementos que deixam o ambiente mais leve e confortável, como puffs e redes, além de ter instalado pequenas praças de alimentação nas dependências de suas instalações. Também, são várias as empresas espalhadas no mundo, que adotam políticas para facilitar a vida do colaborador, e permitir a ele um conforto maior no desenvolvimento de suas competências, como é o caso da Apple e a Google, que permitem que suas colaboradoras levem seus filhos para o local de trabalho, e dispõe de instalações apropriadas para as crianças, bem como pessoas especializadas para o cuidado com elas. A aposta dessas empresas, nesse tipo de mudança, sem dúvida, visa o aumento de produtividade das pessoas em seus trabalhos, porém, de um forma que essa produtividade será exercida pelo colaborador, sem que o mesmo tenha de se sacrificar mais, pelo contrário, lhe gerará um bem estar, o que lhe dará um incentivo maior ao desenvolver suas funções. No mundo globalizado em que vivemos, várias são as formas de ampliar os horizontes das empresas, em relação a aumento de produtividade, e na qualidade da entrega do produto final ao seu consumidor, e vários são os exemplos que temos, de instituições que decidiram evoluir em relação ao seu grupo de pessoas, para que elas a auxiliassem de forma muito mais eficaz, para que maiores metas possam ser alcançadas. Segundo Silva et al. (2007) as organizações vêm investindo na melhoria das condições de trabalho e da qualidade de vida e bem-estar de seus membros, e o relacionamento interpessoal é um dos indicadores que contribui relativamente a esse resultado. Ou seja, investindo nesse âmbito os problemas relacionados ao relacionamento interpessoal podem diminuir, como os conflitos que surgem no ambiente de trabalho. Os problemas ou os conflitos surgem quando há dificuldade em conciliar as diferenças e os desejos individuais. 34 5.3. Conflitos Trabalhar em um ambiente onde dispões de decoração confortável, ou mesmo poder levar os filhos para o local de trabalho, não garante que o indivíduo se privará de conflitos em seu ambiente corporativo. Vários são os aspectos que podem iniciar conflitos da mais variadasformas, porém, a figura do líder de grupo é primordial para a intervenção em conflitos, sejam eles entre membros laterais do grupo de trabalho, ou quaisquer que sejam, de modo que o conflito seja identificado, compreendido, e sanada de uma forma satisfatória, e sem prejuízos para nenhum os indivíduos envolvidos, e é claro, sem ferir qualquer princípio da empresa. Segundo Exner e Sendin (1999 apud GRAZZIOTIN; SCORTEGAGNA, 2013) a relação interpessoal é um dos elementos essenciais e construtivos da condução humana, é, também, um dos campos onde mais facilmente se produzem os conflitos, convertendo-se em uma área de exame obrigatória para a compreensão do funcionamento mental. Conflito, é algo natural, que sempre esteve, e sempre estará presente nos grupos de convivência, porém a forma de mediar e administrar esses conflitos, fica a cargo dos líderes de cada grupo, gestores que devem acima de tudo prezar pela boa convivência, sem ferir as políticas da empresa a qual todos fazem parte. Como pudemos observar, alguns gestores estão cada vez mais preocupados com tais conflitos, e buscam alternativa para evita-los, ou ao menos diminui-los, adotando práticas de “facilitações” aos seus colaboradores, mas todos possuem problemas, e todas as empresas possuem realidades conflitantes a todo momento, e o convívio com tudo isso, é algo que deve estar na base de atuação de cada gestor. 35 6. CONCLUSÃO Portanto, o projeto acima desenvolvido, buscou atender de forma satisfatória, o entendimento e aproveitamento da pesquisa realizada em cima da empresa escolhida, e fazer interação entre as disciplinas estudadas no curso de Gestão Financeira, e o cenário prático com que elas realmente se desenvolvem. As expectativas iniciais, eram de possuir vários pontos de discordância entre as teorias compreendidas no curso acadêmico, com o que de fato é praticado por empresas do porte do Itaú. Porém, podemos observar ao longo de toda a pesquisa, e ao longo da estruturação do projeto, de que o curso nos passa a real versão dos fatos a serem executados no ambiente real. Partes da pesquisa, nos evidenciaram o confronto de ideias de nossos professores, com a realidade do mercado financeiro, e podemos concluir que a boa instrução está nos sendo passada. Em relação a Mercado de Capitais, índices financeiros, e de compreensão de comportamento de mercado e ações, foi evidenciado de várias formas, de como tudo isso é organizado e compreendido pelos agentes financeiros, disponíveis e que atuam de forma ativa em suas operações. Tudo que vimos na disciplina de Orçamento Empresarial, nos foi tratado também na pesquisa da empresa em estudo, pois temos exemplificado a atuação da empresa, diante de fatos que mudariam toda o seu planejamento inicial, diante de algumas situações adversas, e também ainda se tratando dessas disciplina em questão, evidenciamos o trabalho dos gestores, e empenho da equipe em assembleias, para que todo o exercício a ser iniciado, seja inicialmente planejado, orçado e metas possam ser aplicadas a partir disso. As práticas adotadas em relação aos seus colaboradores, também nos leva a importante compreensão da disciplina de Dinâmica das Relações Interpessoais, pois pudemos evidenciar a preocupação da instituição, em relação aos seus colaboradores. Política de bem estar, práticas de “facilitações” na vida dos indivíduos, nos faz crer que o mercado vem se modificando, e cada vez mais buscando um ambiente mais equilibrado, para que o profissional aumente sua produtividade, de forma impulsionada pela satisfação de necessidades. 36 Sendo assim, diferente de outros projetos já desenvolvidos, a satisfação por ter agregado a prática, a todo o conhecimento teórico acadêmico, nos torna satisfeitos no desenvolvimento do presente projeto, por poder mensurar todas as atividades, de fato praticadas no mercado. 37 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BM&F Bovespa, A Nova Bolsa, Demonstrações Contábeis Itau Unibanco, disponível em: http://www2.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp ?motivo=&protocolo=618728&funcao=visualizar&site=B acessado em 12/10/2018, às 18 horas. 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