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Tireoide: Função e Hipertireoidismo

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O que é a tireoide? 
É uma glândula, que está localizada no pescoço, abaixo da laringe (na frente 
dos anéis da traqueia). É responsável pela produção de dois hormônios, 
triiodotironina (T3) e tiroxina (T4). O T3 e o T4 são levados através do sangue 
para todas as partes do corpo, onde eles desempenham a função de regular 
o metabolismo do corpo. Sua função é controlada pela hipófise (glândula 
localizada na base do cérebro). A hipófise produz o hormônio estimulante da 
tireoide (TSH), que induz a tireoide a produzir T3 e T4. 
Os hormônios tireoidianos (T3 e T4), são responsáveis por diversos controles 
do organismo, como: 
● os batimentos cardíacos; 
● movimentos intestinais; 
● capacidade de concentração do cérebro; 
● tônus da musculatura; 
● armazenamento e a utilização de iodo e cálcio. 
● crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes; 
● controle do peso e memória; 
● regulação dos ciclos menstruais; 
● fertilidade; 
● concentração; 
● humor e controle emocional. 
 
Apesar de ser uma das maiores e mais importantes glândulas do corpo 
humano, tem seu funcionamento despercebido no dia a dia. Até que uma 
hora começa a apresentar “defeitos” que atrapalham o metabolismo. É 
possível, no entanto, perceber no próprio corpo sinais que indicam que o 
mecanismo da glândula não está funcionando corretamente. 
Porém, os sinais que o corpo apresenta são diferentes uns dos outros, de 
acordo com o problema que afeta a glândula. O problema com maior 
incidência é o hipertireoidismo. 
Além de se parecer com uma borboleta, a tireoide também lembra o formato 
de um escudo. Daí o surgimento de seu nome: uma aglutinação dos termos 
thyreós (escudo) e oidés (forma de). 
. 
 
O que é o hipertireoidismo? 
 
O hipertireoidismo é uma condição na qual a glândula tireoide é hiperativa e 
produz excesso de hormônios tireoidianos. Se não tratado, o hipertireoidismo 
pode levar a outros problemas de saúde. Alguns dos mais graves envolvem o 
coração​ causando: 
● batimentos cardíacos acelerados e irregulares; 
● insuficiência cardíaca congestiva. 
E os ​ossos​: 
● osteoporose. 
 
 
É o contrário do hipotireoidismo, em que a tireoide não produz hormônios 
suficientes para regulação do organismo. De acordo com dados do Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2010), 15% da população sofre de 
problemas na tireoide, entre eles o hipertireoidismo. 
 
 
 
O que causa o hipertireoidismo? 
As causas mais comuns são: 
● Doença de Graves 
● Bócio multinodular tóxico 
● Nódulo tóxico individual 
A ​doença de Graves ​é a causa mais comum do hipertireoidismo, um 
distúrbio autoimune (sistema imunológico da pessoa produz anticorpos que 
atacam os tecidos do próprio organismo). Normalmente, os anticorpos 
danificam as células e pioram sua capacidade de funcionar. No entanto, na 
doença de Graves, os anticorpos estimulam a tireoide a produzir e secretar 
hormônios tireoidianos em excesso no sangue. Esta causa de 
hipertireoidismo é, muitas vezes, hereditária e quase sempre leva ao aumento 
da tireoide. ​Algumas pessoas com a doença de Graves também desenvolvem 
inchaço atrás dos olhos, o que provoca protrusão dos para fora do globo 
ocular. 
O ​bócio multinodular tóxico (doença de Plummer​), em que existem 
muitos nódulos, um ou mais dos quais pode começar a produzir e secretar 
hormônio tireoidiano em excesso. Esse distúrbio ocorre com mais frequência 
com o avanço da idade, mas são de rara ocorrência em adolescentes e 
jovens adultos. 
Nódulo tóxico (hiperativo) da tireoide (um tumor benigno ou 
adenoma)​: crescimento de tecido local anormal na tireoide. Esse tecido 
anormal produz hormônios tireoidianos mesmo sem receber estímulo do TSH 
(hormônio produzido pela hipófise que estimula a tireoide a produzir 
hormônios tireoidianos). Assim, o nódulo desvia dos mecanismos que 
normalmente controlam a tireoide e produz hormônios tireoidianos em 
grandes quantidades. 
Algumas das causas menos comuns incluem: 
Medicamentos e iodo:​ Os medicamentos incluem amiodarona, 
interferon-alfa, inibidores do receptor de morte programada 1 (como 
nivolumabe e pembrolizumabe) e, raramente, lítio. O excesso de iodo, que 
pode ocorrer em pessoas que estão tomando determinados expectorantes, 
ou agentes de contraste que contêm iodo (usados em estudos radiográficos) 
podem provocar hipertireoidismo. Tomar uma quantidade excessiva de 
hormônio tireoidiano por via oral também pode ser uma causa da doença. 
Uma hipófise hiperativa pode produzir muito mais TSH que o normal. Assim, 
leva a hiperprodução de hormônios tireoidianos. No entanto, essa é uma 
causa extremamente rara de hipertireoidismo. 
 
● Tireoidite subaguda​: uma inflamação dolorosa da tireoide tipicamente 
causada por vírus. 
A tireoidite é uma inflamação da tireoide. A inflamação pode ser 
causada por: 
○ uma infecção viral; 
○ inflamação autoimune da tireoide que ocorre após o parto 
(tireoidite linfocítica silenciosa); 
○ inflamação autoimune crônica (tireoidite de Hashimoto). 
No início, a inflamação causa hipertireoidismo à medida que os hormônios 
armazenados são liberados da glândula inflamada. Posteriormente, o 
hipotireoidismo normalmente ocorre porque os níveis dos hormônios 
armazenados são esgotados. Por fim, a glândula normalmente retorna à 
função normal. 
 
Sinais e sintomas do hipertireoidismo 
Os sintomas do hipertireoidismo podem ser muito parecidos com os sinais de 
outras doenças. Os principais sintomas são: 
● Perda de peso repentina e aumento do apetite, mesmo se 
alimentando da mesma forma de sempre; 
● Aumento da frequência cardíaca e pressão arterial: taquicardia; 
● Palpitações devido a ritmos cardíacos anormais: arritmias; 
● Ansiedade, irritabilidade e nervosismo; 
● Tremor nas mãos e nos dedos; 
● Sudorese excessiva e sensação de calor; 
● Alterações no ciclo menstrual; 
● Intolerância ao calor; 
● Mudanças no funcionamento do intestino, com evacuações 
frequentes; 
● Bócio (glândula tireoide aumentada/inchada) ou nódulos na 
tireoide; 
● Muita energia, fadiga, fraqueza muscular; 
● Dificuldade para dormir (insônia); 
● Afilamento da pele; 
● Cabelo quebradiço (perda de cabelo); 
● Inquietação. 
Outros sintomas que podem ocorrer: 
● Desenvolvimento da mama em homens; 
● Pele fria e úmida; 
● Pressão alta; 
● Coceira geral; 
● Náusea e vômitos; 
Os idosos com hipertireoidismo podem não apresentar esses 
sintomas característicos, mas têm o que algumas vezes é chamado 
de hipertireoidismo apático ou mascarado, que faz com que eles 
fiquem fracos, confusos, retraídos e deprimidos. O hipertireoidismo 
também provoca alterações oculares (olhar fixo). 
Se a causa do hipertireoidismo for doença de Graves, os sintomas nos olhos 
incluem: 
● edema em torno dos olhos; 
● aumento do lacrimejamento; 
● irritação e hipersensibilidade incomum à luz. 
 Dois outros sintomas característicos podem ocorrer: 
● Olhos protuberantes (exoftalmia ou proptose); 
● Visão dupla (diplopia). 
 
Como o hipertireoidismo é diagnosticado? 
Os sintomas e sinais do hipertireoidismo podem ser confundidos com os de 
outras doenças, por isso o médico poderá solicitar a realização de alguns 
exames específicos. 
Ele pode começar com um simples exame físico de rotina, que pode revelar 
aumento da tireoide, tremor, reflexos hiperativos ou frequência cardíaca 
acelerada. A pressão também pode estar alta e isso geralmente é notado 
durante o exame físico. Depois, o especialista fará perguntas sobre o 
histórico médico do paciente e de sua família, a fim de encontrar vestígios da 
doença (que pode sercausada por hereditariedade). 
Em seguida, ele poderá solicitar alguns exames específicos ao paciente, 
como: 
● Exame de sangue para medir os níveis de hormônio no sangue 
● Teste de absorção de exame radioativo 
● Testes de função da tireoide 
O hipertireoidismo é identificado quando os níveis de T4 e T3 estão mais 
elevados que o normal e o nível de TSH está menor que a referência. 
Para determinar o tipo de hipertireoidismo do paciente, o médico pode 
solicitar um exame de captação de iodo radioativo para medir quanto iodo sua 
tireoide absorve do sangue(a tireoide usa iodo para produzir T3 e T4). O 
médico também pode solicitar uma imagem da tireoide para ver a forma, 
tamanho e se existem nódulos. 
Algumas crianças podem nascer com hipotireoidismo. Para detectá-lo, é 
realizado o chamado Teste do Pezinho, que deve ser feito, preferencialmente, 
entre o terceiro e quinto dia de vida do bebê. 
 
 
Como o hipertireoidismo é tratado? 
O tratamento do hipertireoidismo depende da causa. Na maioria dos casos, o 
problema que origina o hipertireoidismo pode ser resolvido ou os sintomas 
podem ser eliminados ou grandemente reduzidos. No entanto, se não for 
tratado, o hipertireoidismo coloca sob esforço o coração e muitos outros 
órgãos. 
Os tratamentos disponíveis incluem 
● medicamentos antitireoidianos​: Responsáveis pela diminuição da 
quantidade de hormônio produzido pela tireoide. A droga mais usada é 
o metimazol. 
Para as mulheres grávidas ou lactantes, o propiltiouracil (PTU) é mais 
indicado. Como o PTU tem sido associado a efeitos secundários, ele 
não é utilizado rotineiramente fora da gravidez. Ambas as drogas 
controlam mas podem não curar o hipertireoidismo. 
● iodo radioativo​: ​pode ser administrado por via oral e tem por objetivo 
a destruição da tireoide. 
Funciona da seguinte maneira: uma quantidade mínima de 
radioatividade é inserida no corpo e sua maior parte é direcionada à 
tireoide (porque ela absorve o iodo e o concentra).Nesse tratamento, 
raramente é necessária a hospitalização. 
Após o tratamento, o paciente não deve ficar próximo de bebês e 
crianças pequenas durante 2 a 4 dias e deve dormir em cama separada 
distante (cerca de 2 metros) do parceiro. Em caso de mulheres, a 
gravidez deve ser evitada por aproximadamente 6 meses. 
Curiosidade:​ Pessoas que fizeram tratamento com iodo radioativo 
podem disparar alarmes de radiação em aeroportos e às vezes em 
outros lugares durante várias semanas após o tratamento e, portanto, 
um atestado médico descrevendo o seu tratamento deve ser levado 
com elas se forem viajar em transporte público. 
Alguns médicos tentam ajustar a dose de iodo radioativo para destruir 
somente o suficiente da tireoide e fazer com que sua produção 
hormonal volte ao normal, sem redução da função da tireoide. Outros 
médicos usam doses elevadas para destruir completamente a tireoide. 
Na maioria das vezes, as pessoas que se submetem a este tratamento 
devem fazer a terapia de reposição de hormônio da tireoide pelo resto 
de sua vida (com uso contínuo de medicamento). 
Importante​: O iodo radioativo não deve ser administrado a mulheres 
grávidas ou que estejam amamentando porque ele atravessa a 
placenta, penetra no leite materno e pode destruir a tireoide do bebê 
em amamentação. 
 
● cirurgia​: A remoção cirúrgica da tireoide (tireoidectomia) é uma 
solução permanente, mas não normalmente a mais recomendada, por 
conta do​ hipotireoidismo que pode ocorrer frequentemente após 
cirurgia e o paciente passa a ter de receber terapia de reposição do 
hormônio tireoidiano pelo resto da vida. 
As complicações da cirurgia incluem paralisia das cordas vocais e 
lesões das glândulas paratireoides (glândulas minúsculas localizadas 
por trás da tireoide que controlam o nível de cálcio no sangue). 
A cirurgia também é uma opção para pessoas que tenham bócio muito 
grande, mas que são alérgicas ou nas que apresentam reações 
adversas graves aos medicamentos utilizados para tratar o 
hipertireoidismo.​ O médico pode recomendar a cirurgia, quando os 
medicamentos antitireoidianos ou terapia com iodo radioativo não são 
apropriados. 
 
● beta-bloqueadores:​ Essas drogas (como atenolol) não baixam os 
níveis de hormônio da tireoide, mas podem controlar sintomas graves, 
como: freqüência cardíaca acelerada, tremores e ansiedade. 
○ O​ metimazol e a propiltiouracila​ são os medicamentos mais 
comum a serem usados para tratar o hipertireoidismo. Eles 
trabalham na diminuição da produção de hormônios tireoidianos 
da glândula. Esses medicamentos são administrados por via oral, 
começando com doses elevadas que são, com o passar do 
tempo, adaptadas de acordo com os resultados dos exames de 
sangue. Normalmente, esses medicamentos podem controlar o 
funcionamento da tireoide dentro de 6 a 12 semanas. Doses 
maiores desses medicamentos podem funcionar mais 
rapidamente, mas aumentam o risco de efeitos colaterais. 
O metimazol é geralmente mais prescrito, já que a propiltiouracila 
pode danificar o fígado em jovens. 
 As mulheres grávidas que tomam propiltiouracila ou metimazol 
devem ser monitoradas cuidadosamente, pois estes 
medicamentos atravessam a placenta e podem causar bócio ou 
hipotireoidismo no feto. 
Todas estas terapias têm riscos. O médico deverá avaliar todos os fatores 
que podem influenciar como a causa doença e gravidade dos sintomas, para 
recomendar a melhor opção de tratamento para o paciente. 
Caso a tireoide seja removida com cirurgia ou destruída com radiação, será 
preciso repor os hormônios com pílulas pelo resto da vida. 
 
 
O que você deve fazer se achar que pode ter problemas de 
tireoide? 
Muitos dos sinais e sintomas de hipertiroidismo podem acontecer em outras 
condições. Um endocrinologista, que é o especialista em doenças 
relacionadas aos hormônios, pode ajudar a diagnosticar e tratar o 
hipertiroidismo. 
Se o paciente já foi tratado por hipertireoidismo ou está sendo tratado, é 
necessária a consulta ao médico regularmente para que sua condição seja 
monitorada. É importante garantir que os níveis dos hormônios da tireoide 
estejam normais e que o paciente está recebendo cálcio suficiente para 
manter os ossos fortes. 
 
 
Fatores de risco 
Ter parentes com hipertireoidismo é um importante fator de risco para a 
doença. Mulheres também têm mais chances de contrair o problema do que 
homens. 
Se você tiver algum parente que tiver sido diagnosticado com 
hipertireoidismo, converse com um especialista para saber que medidas 
tomar em seguida 
 
Convivendo/ Prognóstico 
Uma vez iniciado o tratamento, os sintomas devem começar a dar uma trégua 
e a qualidade de vida aumentará significativamente. Algumas medidas 
caseiras podem acelerar esse processo e tornar o prognóstico muito melhor. 
Algumas são: 
● Caso tenha perdido muito peso durante a fase crítica do 
hipertireoidismo, conversar com o médico sobre a possibilidade 
de incluir suplementos na dieta, com adição de calorias e 
proteínas à alimentação diária. Lembrar-se que um dos 
principais objetivos do tratamento de hipertireoidismo é facilitar 
o ganho de peso 
● Dar preferência a alimentos e bebidas ricos em cálcio e 
vitamina D, como leite. Hipertireoidismo pode contribuir para o 
surgimento de doenças nos ossos, como osteoporose, por isso 
é importante consumir níveis consideráveis de cálcio para 
fortalecer o esqueleto. 
 
Complicações possíveis 
A crise de tireoide (tireotoxicose), também chamada “tempestade” tireoidiana, 
é uma piora nos sintomas do hipertireoidismo devido a uma infecção ou 
estresse. Podem ocorrer: 
● Febre;● baixo nível de atenção; 
● dor abdominal. 
A internação imediata é necessária. 
Outras complicações relacionadas ao hipertireoidismo incluem: 
● Frequência cardíaca acelerada 
● Insuficiência cardíaca congestiva 
● Fibrilação atrial 
● Maior risco de desenvolver osteoporose, se o hipertireoidismo 
estiver presente por um longo período. 
 
 
 
Atuação da enfermagem: 
● Atentar para o estado nutricional, já que o apetite do paciente é 
aumentado; 
● Incentivar e auxiliar o paciente na importância de manter uma dieta 
saudável para evitar possíveis complicações; 
● Manter sempre que possível o ambiente fresco e arejado, visto que o 
paciente com hipertireoidismo apresenta uma taxa metabólica elevada 
e por isso se queixa de calor excessivo (sudorese); 
● Monitorar SSVV e efeitos adversos do tratamento sob a função 
cardíaca; 
● Atentar-se sobre possíveis complicações no tratamento 
desenvolvimento de doença nos ossos; 
● Promover o bem estar do paciente; 
● Estimular a tranquilidade, orientando o paciente sobre o resultado do 
tratamento; 
● Incentivar a aceitação do paciente por conta das alterações na 
aparência, apetite e peso; 
● Acalmar o paciente em casos de sintomas como ansiedade e 
nervosismo; 
● Administrar medicação prescrita; 
● Orientar sobre a importância do tratamento e os riscos do 
hipertireoidismo; 
● Auxiliar na coleta de material para exame; 
● Atuação em campanhas que tenham por objetivo a conscientização 
acerca do hipertireoidismo; 
● Auxiliar o paciente na mudança de decúbito, em casos extremos de 
cansaço e fraqueza muscular; 
● Deixar o paciente em lugar com pouca luz, em caso de complicações 
de hipersensibilidade nos olhos; 
 
 
Referências 
● https://www.endocrino.org.br/entendendo-tireoide-hipertireoidism
o/ 
● https://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-s
obre-tireoide/ 
● http://samaritano.com.br/centros-especializados/centro-nodulos-ti
reoide/corpo-indica-quando-funcionamento-da-tireoide-nao-esta-c
orreto/ 
● https://drauziovarella.uol.com.br/corpo-humano/tireoide/ 
● https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertireoidismo 
● https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-horm
onais-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-da-tireoide/hiperti
reoidismo 
● http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2196-hipertireoidismo 
● http://enfermagemtecnico-boomm.blogspot.com/2011/11/trabalho
-de-enfermagem.html 
● http://www.scielo.br/pdf/abem/v57n3/v57n3a06.pdf 
● https://www.minhavida.com.br/saude/temas/doenca-de-graves 
● http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-273
02001000600014

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