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UNIDADE I Gerenciamento de Pessoas Prof. Marcelo Mello O que é paradigma? Trata-se de uma ideia que adotamos como um ponto de apoio, a qual, muitas vezes, não estamos muito receptivos a mudar. A globalização: é um processo que visa a amenizar as barreiras econômicas e protecionistas dos países, objetivando, com isso, facilitar o acesso a produtos, bens e serviços. Introdução Fonte: www.mimarketingeinternet.com.br Gerenciamento de Pessoas (GP) faz parte de um complexo sistema que influencia e é influenciado, tanto: pelo meio interno (a própria organização); quanto pelo meio externo (o mercado de trabalho); pelos processos de globalização; pelas mudanças de paradigmas; por toda a sociedade. Introdução Gerenciar pessoas, atualmente, é visto como um centro de lucros e seus indicadores representam importantes aliados. São eles: absenteísmo; rotatividade; horas de treinamento; entre outros. São eles que indicarão como a empresa deve ou não atuar. Gerenciamento de pessoas nas empresas modernas Fonte: www.totalqualidade.com.br Busca unir as necessidades da empresa com as necessidades individuais: melhorias na competitividade da organização; atuação focada nas estratégias organizacionais; alinhamento dos objetivos organizacionais com os objetivos individuais, com satisfação para ambas as partes. O que deseja o Gerenciamento de pessoas O trabalho é essencialmente uma ação própria do ser humano, mediante a qual transforma e melhora os bens da natureza, com a qual vive historicamente. O primeiro fundamento do valor do trabalho é o próprio ser humano. O trabalho deve estar em função do ser humano e não ao contrário. O valor do trabalho não está no fato de que se façam coisas, mas em: que coisas sejam feitas pelo homem, que são suas fontes de dignidade. De acordo com Zavattaro (1999) É necessário que o indivíduo mobilize todas as suas energias para que possa manter o vínculo com o trabalho, alcançar o equilíbrio, a estabilidade, viver a sua identidade, tudo para que possa se ver como ele verdadeiramente é. O trabalho é um ponto de conexão entre o ser humano e sua identidade. Padrão x Individualidade. A identidade serve como um mediador que permite ao homem se ajustar a cada fase A história de vida, as características pessoais, os valores, os anseios e as expectativas configuram, no nível individual, uma forma de viver e de sentir, definindo fatores básicos para a satisfação. Mais que o trabalho em si, as expectativas individuais e as situações de vida específicas determinam a percepção sobre o trabalho. A empregabilidade é a capacidade de tornar-se necessário ou de possuir o conhecimento raro e reciclável de que as empresas hoje necessitam. O trabalho e a identidade As pessoas como seres humanos – dotadas de personalidade própria, possuidoras de conhecimentos, habilidades e capacidades. As pessoas como ativadoras inteligentes de recursos organizacionais – como fonte de impulso próprio que dinamiza a organização e não como meros recursos da organização. As pessoas como parceiras da organização – capazes de conduzi-la à excelência e ao sucesso. Em um processo de interação entre pessoas e organização, devemos ver A identidade dá ao homem: a) Um documento único, com foto e número de registro. b) É o que permite que o homem possa casar, possuir propriedade, estudar. c) O direito de ser considerado cidadão. d) O reconhecimento como ser único, portador de habilidades, opiniões, valores e histórias diferentes. e) O DNA. Interatividade A identidade dá ao homem: a) Um documento único, com foto e número de registro. b) É o que permite que o homem possa casar, possuir propriedade, estudar. c) O direito de ser considerado cidadão. d) O reconhecimento como ser único, portador de habilidades, opiniões, valores e histórias diferentes. e) O DNA. Resposta “Motivação é a arte de fazer as pessoas fazerem o que você quer que elas façam, porque elas querem fazer.” Dwight Eisenhower Motivação Fonte: www.carreiras.empregos.com.br Para se tornar merecedora da contribuição total de seus membros, uma organização precisa entendê-los e, nesse caso, ambas as partes desfrutam do benefício de se conhecerem. Motivação Fonte: www.jgm.com.br Maslow: teoria de hierarquia das necessidades Fonte: http://empreendedoresemdeb ate.blogspot.com.br/2011_06_ 01_archive.html (adaptado) Autor- realização Autoestima Afetivo – Social Segurança Fisiológicas Desafios mais complexos, trabalho criativo, autonomia, participação nas decisões. Ser gostado, reconhecimento, promoções, responsabilidade por resultados. Bom clima, respeito, aceitação, interação com colegas, superiores e clientes, etc. Amparo legal, orientação precisa, segurança no trabalho, estabilidade, remuneração. Alimentação, moradia, conforto físico, descanso, lazer, etc. São consideradas básicas e referem-se à sobrevivência do homem, ou seja, alimento, sono, sexo. Para Maslow, se essas necessidades não forem satisfeitas, as outras oferecerão pouca motivação. Por exemplo, uma pessoa com fome ou sono não consegue produzir direito, aprender, porque a necessidade básica está “falando” mais alto. Nas organizações, podemos atender a essas necessidades por meio de melhor salário, intervalos para descanso (DSR), férias, cafezinho, etc. Necessidades fisiológicas Maslow nos diz que, quando a necessidade fisiológica é atendida, surge a necessidade de segurança: Necessidade de estar livre do medo do perigo físico e da privação das necessidades básicas. Nas organizações, essas necessidades estão relacionadas à segurança dos colaboradores, tanto física quanto psicológica, tais como: equipamentos de segurança, prevenção de acidentes e estabilidade no emprego. Necessidade de segurança Esta é a terceira necessidade a surgir, uma vez satisfeitas as duas anteriores. Tendo alimento, descanso, condições para suprir as necessidades básicas e de segurança, a pessoa quer pertencer a um grupo ou a vários grupos. As organizações atendem a essas necessidades nos processos de integração, nos grêmios, nas confraternizações, etc. Necessidades sociais Fonte: www.konstantinbg.com A partir do momento em que a pessoa pertence a um grupo, ela deseja ser reconhecida por esse grupo ou ser estimada. O atendimento dessa necessidade faz com que a pessoa se sinta confiante, útil, com poder e prestígio. Quando um colaborador recebe um elogio, é promovido ou reconhecido pelo seu trabalho, ele experimenta esses sentimentos. Necessidade de estima Maslow afirmou que essa necessidade está ligada ao desejo de nos tornarmos aquilo que somos capazes de ser, quando ele diz: “o que um homem pode ser, deve sê-lo”. Para ele, esta é a necessidade mais difícil de ser suprida, uma vez que ela se manifesta de formas diferentes. A organização tenta atender a essas necessidades ao oferecer bolsas de estudo, incentivos aos colaboradores naquilo que eles são capazes. Necessidade de autorrealização O pesquisador considera que a motivação vai além da busca por atender às necessidades básicas, ela busca o alcance de metas positivas. Herzberg chamou os dois primeiros níveis de “fatores higiênicos” e, somente aos níveis superiores, ele creditou a motivação. Segundo o autor, os fatores higiênicos não são capazes de motivar, mas, pelo contrário, possuem extrema capacidade desmotivadora caso não se processem minimamente. Baseado nos estudos de Maslow, Herzberg realizou seu trabalho focado na motivação Fatoreshigiênicos não são motivacionais. Herzberg: teoria de higiene Fonte: http://www.bbconsult.c om.br/impressao.asp? id=16(Adaptado) Fatores Motivacionais Fatores Higiênicos Autorrealização Estima Associação Segurança Fisiológicas Que algumas características estariam relacionadas à satisfação do trabalho e outras à insatisfação. Com base nos dados coletados, Herzberg nos diz que o oposto de satisfação não é a insatisfação. A eliminação de características de insatisfação não levaria necessariamente à satisfação. Herzberg identificou: Podemos interpretar que os fatores higiênicos: a) São motivadores. b) São essenciais, pois todos necessitam de higiene. c) Podem gerar desmotivação, quando não atendidos. d) Demonstram os objetivos e as metas das pessoas. e) São perigosos. Interatividade Podemos interpretar que os fatores higiênicos: a) São motivadores. b) São essenciais, pois todos necessitam de higiene. c) Podem gerar desmotivação, quando não atendidos. d) Demonstram os objetivos e as metas das pessoas. e) São perigosos. Resposta Necessidade de poder – é o desejo de um indivíduo de influenciar no controle e no ambiente social, manifestando-se de duas maneiras: poder pessoal – a influência e o controle têm como único propósito confirmar seu domínio sobre eles; poder social – as pessoas fazem uso desse poder para resolver os problemas organizacionais. McClelland: teoria das necessidades adquiridas – Testes de A percepção Temática (TAT) Teoria X – Concepção tradicional. O ser humano médio ou padrão tem aversão pelo trabalho e o evitaria, se pudesse. Por isso, a maioria das pessoas deve ser obrigada, controlada, dirigida ou intimidada com punição para ser levada a empregar esforço adequado na realização dos objetivos organizacionais. O ser humano médio prefere ser dirigido, evita responsabilidade, tem relativamente pouca ambição e deseja segurança acima de tudo. McGregor: teoria da participação 1. O homem, por natureza, não gosta de trabalhar e, sempre que puder, vai evitar o trabalho. 2. Como não gosta de trabalhar, ele precisa ser coagido, controlado ou ameaçado com punições para que cumpra as metas. 3. Os trabalhadores evitam as responsabilidades e buscam orientação formal sempre que possível. 4. A maioria dos trabalhadores coloca a segurança acima de todos os fatores associados ao trabalho e mostra pouca ambição. Na teoria X, as quatro premissas dos executivos Teoria Y – A integração dos objetivos. É característica pouco explorada das pessoas a capacidade de exercer a imaginação, o talento, o espírito criador, na solução de problemas organizacionais. O empenho em alcançar objetivos é função das recompensas associadas à sua realização. O homem exercerá autodireção e autocontrole para alcançar os objetivos organizacionais, pois emprega no trabalho o mesmo nível de energia que emprega em atividades recreativas ou de repouso. McGregor: teoria da participação 1. Os trabalhadores podem considerar o trabalho tão natural quanto descansar ou divertir. 2. As pessoas demonstram auto-orientação e autocontrole se estiverem comprometidas com os objetivos. 3. Na média, as pessoas podem aprender e aceitar e até buscar responsabilidades. 4. A inovação e a criatividade estão distribuídas por toda a população. A teoria Y apresenta também quatro premissas opostas as da teoria X Procura explicar como as crenças e as expectativas das pessoas combinam-se com os estímulos para produzir algum tipo de força motivacional, estabelece que: o desempenho que se alcança é proporcional ao esforço que se faz; o esforço que se faz é proporcional ao valor que se dá à recompensa; se a recompensa for atraente, a motivação para o esforço será grande. A teoria procura explicar a cadeia de causas e efeitos que vai desde o esforço inicial até a recompensa final. Vroom: teoria da expectativa Ainda segundo o autor, a teoria da expectativa procura explicar a cadeia de causas e efeitos que vai desde o esforço inicial até a recompensa final. Vroom: teoria da expectativa Fonte: www.pinterest.com Expectativa: está relacionada aos objetivos individuais e à força do desejo de atingir tais objetivos, assim como à percepção de que poderá atingi-los, e isso dependerá das possibilidades individuais e das condições externas. Valência: refere-se ao grau de importância que tem o objetivo para o indivíduo. Instrumentalidade: possibilidade da ação de se atingir o objetivo ser recompensadora. Fatores de ligações da motivação, segundo Chiavenato Expectativa de poder obter cada resultado Valor atribuído ao resultado advindo de cada alternativa Percepção de que a obtenção de cada resultado está ligada a uma compensação Chiavenato nos diz que a motivação está diretamente ligada a três fatores Fonte: br.monografias.com (adaptado). A motivação para produzir é função de Valência Instrumentalidade Expectativa Com o objetivo de clarear os conceitos, podemos dizer que o indivíduo se pergunta: Consigo atingir esse objetivo? Ao atingi-lo, serei recompensado? A recompensa vale o esforço despendido? Se achar que é capaz e que a recompensa vale a pena, ele se mobilizará. Chiavenato: motivação Os trabalhadores avaliam o esforço que dedicaram a uma atividade (entrada) e o que obtiveram com isso (resultado). Comparam sua proporção de entrada e o resultado com a proporção de outros funcionários que consideram relevantes. Ao fazer a comparação, se as proporções são iguais, diz-se que existe um estado de equidade, ou seja, a pessoa entende como justa a situação. Quando essas proporções são desiguais, tem-se a sensação de iniquidade ou injustiça. Stacy Adams: teoria da equidade O indivíduo pode se utilizar de três categorias para estabelecer o seu processo de comparação: o outro: o indivíduo se compara com outros em empregos similares e se estabelece a comparação entre a sua remuneração com a dos outros; o sistema: considera o sistema de remuneração da empresa e atribui se ela é justa ou não; ele próprio: é influenciado por critérios como experiências profissionais ou compromissos familiares. Robbins (2004) nos diz: Que o indivíduo vai se comparar e se ele considerar injusta a sua remuneração – seja porque considera que trabalha mais que outros e ganha menos, seja porque a política de remuneração da empresa não é justa, ou seja, porque ao assumir muitos compromissos financeiros sua remuneração não é suficiente –, ele poderá produzir menos, aumentar o absenteísmo, reduzir a qualidade, etc. Robbins (2004) nos diz: Fonte: www.tech815.com As intenções expressas como metas podem ser fonte de motivação para o trabalho. Objetivos específicos aprimoram o desempenho e objetivos difíceis, quando aceitos, acarretam melhor desempenho do que as metas mais fáceis de serem alcançadas. Nessa teoria, não podemos concluir que a participação dos funcionários no estabelecimento dos objetivos seja sempre desejável, ela será preferível quando articulada em termos de objetivos específicos e difíceis, tornando-se uma poderosa fonte motivacional. Edwin Locke: teoria do estabelecimento de objetivos Abordagem comportamentalista: indivíduo pode ser controlado por meio do reforço; quando o indivíduo dá uma resposta adequada, essa resposta deve ser reforçada para que ela se repita. Embora não possa ser considerada uma teoria motivacional, Robbins (2004) nos diz que inúmeras pesquisas indicam que as pessoas empenham-se mais em tarefas que recebem reforços do que nas demais. Ex.: ratificar as orientaçõesiniciais sempre. Teoria do reforço Chiavenato nos diz que a motivação está diretamente ligada a três fatores (escolha a alternativa correta): a) Expectativa, valência e instrumentalidade. b) Promoção, aumento e responsabilidade. c) Compromisso, credibilidade e reconhecimento. d) Vaidade, autoestima e aumento. e) Superioridade, poder de mando e liderança. Interatividade Chiavenato nos diz que a motivação está diretamente ligada a três fatores (escolha a alternativa correta): a) Expectativa, valência e instrumentalidade. b) Promoção, aumento e responsabilidade. c) Compromisso, credibilidade e reconhecimento. d) Vaidade, autoestima e aumento. e) Superioridade, poder de mando e liderança. Resposta Círculo virtuoso que se origina em uma necessidade. Uma força dinâmica e persistente que estimula o comportamento. Rompe o estado de equilíbrio de um organismo = mudança de rota, nova dinâmica. Ciclo motivacional por Chiavenato Fonte: http://www.resenhavirtual.com.br/blog/salario-e-motivacao/ (adaptado) Equilíbrio Estímulo Necessidade Tensão Comportamento Satisfação Por meio desse ciclo, entende-se que, sem novas necessidades, uma pessoa poderia viver muito bem e em estado de equilíbrio, situação utópica. A chave para o equilíbrio reside, desta forma, na habilidade, na prontidão que uma pessoa é capaz de manter para a satisfação de cada uma de suas necessidades. Ciclo motivacional O ciclo da motivação é uma sequência de eventos que se inicia com necessidades insatisfeitas e termina depois que o indivíduo analisa as consequências da tentativa de satisfazer aquelas necessidades. Este ciclo se constitui de 6 estágios: 1- Existe uma necessidade ou um objetivo não satisfeito de uma pessoa. 2- A pessoa procura alternativas por meio de um comportamento dirigido que poderiam satisfazer à determinada necessidade. 3- A pessoa escolhe a “melhor” maneira de alcançar a satisfação da necessidade. 4- A pessoa é motivada a tomar uma ação para obter os elementos que podem satisfazer essa necessidade. Para Silva (2002) 5- A pessoa reexamina a situação, observando o que está ocorrendo. 6- Dependendo dos resultados desses esforços, a pessoa pode ou não ser motivada de novo pelo mesmo tipo de necessidade ou satisfação da necessidade. Fonte: http://www.centralpedagogia.com/ Três obstáculos que podem substituir negativamente a satisfação: Frustração: ser derrotado por um adversário em uma competição, esquecer as respostas das questões de uma prova, não ter habilidades e conhecimentos necessários para ser aprovado em um teste, perder a hora. Conflito: provocado por comportamentos simultâneos incompatíveis: decisões conflitantes, como a escolha entre família e trabalho, ou entre trabalho e estudo. Ansiedade: resultante da ameaça ao bem-estar ou tranquilidade pessoal: competição, pressão, condições. Barreiras para a motivação As organizações precisam estar atentas ao estabelecer seus objetivos, pois, se os mesmos forem facilmente alcançáveis, não mobilizarão as pessoas ou, por outro lado: o bloqueio ou impedimento em alcançar um objetivo faz com que a pessoa se frustre. Ao se frustrarem, as pessoas apresentam alguns mecanismos de defesa, como os listados a seguir. Fatores nocivos da frustração Agressão: a frustração pode crescer até o ponto em que a pessoa se torne agressiva. Racionalização: a pessoa não consegue atingir seu objetivo e inventa desculpas, responsabilizando outras pessoas. Regressão: adota comportamentos imaturos. Fixação: continua a apresentar o mesmo padrão de comportamento. Resignação: ocorre quando a pessoa perde a esperança de atingir o objetivo, apatia. Mecanismos de defesa No ambiente corporativo, a definição de competência recebe noções de autoridade, capacitação e qualificação. A competência se refere a funções, tarefas e atuação de um profissional. Incumbência: para desenvolver, adequada e idoneamente, suas funções de trabalho. Suficiência: que é resultado e objeto de um processo de capacitação e qualificação. Competência, comprometimento e identificação das atividades no trabalho Um conceito de competência pode ser apresentado como o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes demonstrados pela pessoa na realização de uma tarefa. Dizemos que somos competentes em uma atividade quando esse conjunto de comportamentos apresentados resulta no sucesso para a realização daquela atividade. Competência Fonte: http://dinheirama.com/blog/2009/08/14/o-conhecimento-dentro-da-competencia/ (adaptado) Conhecimento Habilidade Atitude Competência 1. Sociológico: expresso pelo interesse do trabalhador em permanecer no emprego. 2. Normativo: absorção das regras que a estrutura estabelece. 3. Afetivo: vinculado aos sentimentos desenvolvidos pela organização. 4. Calculativo ou instrumental: relaciona-se ao soldo que o recompensa. 5. Comportamental: algo que mantém o colaborador vinculado por seus atos que se afinizam com as ações da organização. Bastos (1993) considera o vínculo organizacional sob cinco aspectos As diferenças de desempenho no trabalho resultam de dois fatores principais: das diferenças de uma pessoa para outra; das diferentes experiências de vida que cada um tem. Ou seja, de como as pessoas são e de como foram criadas resulta a personalidade. Desempenho individual e metas organizacionais Cada pessoa se comporta de uma maneira nas organizações. Segundo Bergamini (1990), as variáveis que afetam o comportamento dos indivíduos na organização são: a) Salário e benefícios. b) Convênio e cesta básica. c) Função e possibilidade de promoção. d) Instalações e plano de carreira. e) Individuais e ambientais. Interatividade Cada pessoa se comporta de uma maneira nas organizações. Segundo Bergamini (1990), as variáveis que afetam o comportamento dos indivíduos na organização são: a) Salário e benefícios. b) Convênio e cesta básica. c) Função e possibilidade de promoção. d) Instalações e plano de carreira. e) Individuais e ambientais. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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