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Prof. Josias Eduardo Rossi Ladeira Ref.: Profª Liséte Celina Lange Manejo de RSU – Resíduos Sólidos Urbanos GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS 1 Limpeza Urbana: Sistemas de Gestão 2 Gestão Integrada Define quais decisões, ações e procedimentos devem ser adotados em conjunto para manter o município limpo, dando destino correto e seguro aos resíduos sólidos, evitando danos ao meio ambiente. As etapas da gestão integrada são: Limpeza Urbana: Sistemas de Gestão 3 GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS O gerenciamento de resíduos sólidos urbanos deve ser integrado, ou seja, deve englobar etapas articuladas entre si, desde a não geração até a disposição final, com atividades compatíveis com as dos demais sistemas do saneamento ambiental, sendo essencial a participação ativa e cooperativa dos setores públicos, privados e da população em geral. 4 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos Fonte: Technical Guidance Report – Banco Mundial e Barros, Raphael Tobias Gestão Integrada engloba o planejamento e a coordenação de todas as etapas insertas no gerenciamento e, também, a interrelação das dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social envolvidas. 5 � Localização geográfica; � Aspectos climáticos; � Aspectos topográficos, geológicos e geotécnicos; � Aspectos da fauna e flora; � Levantamento dos distritos e comunidades rurais; � Histórico de crescimento demográfico do município (população); � Infraestrutura urbana; � Características socioculturais e socioeconômicos; � Potencial turístico; � Existência de mercado para materiais recicláveis e composto orgânico; � Existência de associação de catadores. Fatores intervenientes em um Plano de GIRSU 6 � Delimitação das áreas a serem varridas � Extensão, características e condições das vias � Proporção de ruas calçadas e de terrenos baldios � Relevo � Largura de passeios � Condições de tráfego de veículos � Uso do solo (comercial, residencial, etc.) � Circulação de pedestres � Localização de cestos de lixo � Localização de feiras, parques, paradas de onibus � Realização de eventos na área � Condições climáticas da cidade Informações para Plano de Varrição 7 Aspectos sanitários: � Prevenir doenças resultantes da proliferação de vetores em depósitos de lixo nas ruas ou em terrenos baldios; � Evitar danos à saúde resultantes de poeira em contato com os olhos, ouvidos, nariz e garganta. Aspectos estéticos: � Os aspectos estéticos associados à limpeza de logradouros públicos são fortes colaboradores nas políticas e ações de incremento da imagem das cidades. Aspectos de segurança: � Prevenir danos a veículos, causados por impedimentos ao tráfego, como galhadas e objetos cortantes; � Promover a segurança do tráfego, pois a poeira e a terra podem causar derrapagens de veículos, assim como folhas e capim secos podem causar incêndios; � Evitar o entupimento do sistema de drenagem de águas pluviais. Limpeza Urbana 8 � Coleta domiciliar � Coleta seletiva � Limpeza de vias � Varrição / Capina / roçada � Lavação de áreas públicas � Limpeza de bocas de lobo � Multitarefa � Tratamento e Destinação Final � Aterragem de resíduos � Reciclagem de entulho � Compostagem � Fiscalização Principais atividade desenvolvidas pela SLU em Belo Horizonte: 9 � Resíduos aterrados: cerca de 5.300 t/dia � Resíduos destinados a reciclagem: 400 t/dia � Reciclagem de entulho: 365 t/dia � Compostagem: 4 t/dia � Coleta seletiva: 30 t/dia O Modelo de Limpeza Urbana de Belo Horizonte Dados de 2011 10 Acondicionamento � Evitar acidentes � Evitar a proliferação de vetores � Minimizar o impacto visual e olfativo � Reduzir a heterogeneidade dos resíduos � Facilitar a realização da etapa da coleta A importância do acondicionamento adequado: A preparação para a coleta deve ser sanitariamente adequada, como ainda compatível com o tipo e a quantidade de resíduos: 11 Acondicionamento 12 Acondicionamento 13 Coletar o resíduo significa recolher o material descartado e acondicionado por quem o produz para encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a uma possível estação de transferência, a um eventual tratamento e à disposição final. Tipos: � Coleta de resíduos sólidos domiciliares � Coleta de resíduos sólidos públicos � Coleta de resíduos sólidos em favelas � Coleta de lixo em cidades turísticas � Coleta de resíduos de serviços de saúde Coleta 14 � Sistema regular de coleta: executada nas residências a intervalos determinados, correspondendo à remoção de resíduo domiciliar, comercial e industrial de pequeno porte. � Coleta especial: executada mediante escala ou a pedido do(s) interessado(s). � Coleta realizada pelo próprio produtor: executada quando há grandes volumes de resíduo ou resíduos com características especiais. ETAPA FUNDAMENTAL DA COLETA = ACONDICIONAMENTO Coleta 15 Ferramentas e utensílios utilizados na coleta do resíduo domiciliar 16 Veículos utilizados na coleta do resíduo domiciliar 17 Caminhão Poliguindaste Veículo para resíduo de serviço de saúde18 Para que a coleta de resíduos sólidos cumpra seu papel, algumas etapas e componentes devem estar presentes e bem delineados. A seguir, apresentam-se os componentes e uma proposta de roteiro para elaboração de um projeto de coleta. Coleta do Resíduo Sólido Urbano- RSU 19 Frequência: É o número de vezes na semana que é feita a remoção de resíduos num determinado local da cidade. A seguir, são listadas as principais frequências da coleta: � Diária: necessária em vias públicas de com grande geração de resíduos (áreas centrais e ruas de intenso comércio). � Alternada: feitas em área de média e baixa produção de resíduos (bairros residenciais). Uma coleta alternada pode trazer uma economia de 30% a 40% em relação a diária. Coleta do RSU Componentes da Coleta 20 Horário É o período do dia no qual é realizada a coleta. Os períodos são: � Diurno: econômico e permite melhor fiscalização, porém interfere no tráfego, causa maior desgaste do trabalhador, consequentemente, menor produtividade. � Noturno: interfere menos no trânsito, maior produtividade, porém causa ruído, dificulta a fiscalização, maior custo da mão de obra, maior risco de danos e acidentes. Coleta do RSU Componentes da Coleta 21 É o trajeto que o veículo deve percorrer dentro de um mesmo setor, num mesmo período, coletando e transportando o máximo de resíduos com um mínimo de percurso improdutivo, com o menor desgaste possível para a guarnição. Itinerário 22 Frequência de coleta em dias alternados, definidos por cores. Itinerário/roteiro de coleta 23 Frequência de coleta em dias alternados, definidos por cores. Dá-se o nome de guarnição ao conjunto de indivíduos que recolhem e armazenam o resíduo no caminhão ou outro veículo durante a coleta, podendo variar: � Tipo de equipamento; � Disponibilidade de pessoal para o serviço; � Volumes e quantidades de resíduos; � Rendimento desejável do conjunto pessoal/equipamento; � Quantidade de ruas íngremes, sem saída ou de difícil acesso para equipamento de maior porte. Guarnição 24 � Pesagem do volume de resíduos diariamente; � Peso específico aparente; � Análise topográfica do local (aclives e declives); � Análise do sistema viário existente (avenidas largas, ruas de grande tráfico, vielas, etc); � Levantamento das vias com asfalto, paralelepípedos, lajotas, � Local para recolhimento dos veículos; � Zonas de ocupação; � Caracterização qualitativa do resíduo; � Locais de disposição final e/ou estações de transbordo; � Localização dos grandes centros geradores de resíduos. Dados para o projeto de coleta25 Roteiro para elaboração da coleta Análise dos dados: Em seguida, procede-se a análise dos dados, considerando parâmetros relativos à frequência e ao horário da coleta em função da fermentação dos resíduos, das condições de iluminação e pavimentação das ruas e a qualidade dos serviços a ser prestado. 26 Roteiro para elaboração da coleta Tabulação dos Dados: Depois de levantar todos os dados, os mesmos devem ser tabulados a fim de se obter valores médios de pesagem, volume, das distâncias e dos tempos. Concepção do Projeto: Com base nos resultados da análise dos dados levantados, o município deverá ser dividido em circuitos ou zonas geradoras que individualmente forneçam material suficiente para completar a viagem do caminhão. 27 Coleta Seletiva: Resolução Conama 275 Os quatro tipos são: � Coleta porta a porta � Postos de Entrega Voluntária (PEV ou LEV) � Postos de troca � Por catadores 28 Coleta Seletiva: Belo Horizonte (SLU) � 34 bairros atendidos em Belo Horizonte � Cerca de 376 mil habitantes atendidos � 120 mil domicílios da capital 29http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh Critérios para seleção dos veículos: � Quantidade de resíduos. � Forma de acondicionamento do resíduo. � Condições de acesso ao ponto de coleta. Transporte dos RSU 30 Dimensionamento da Coleta Domiciliar de RSU Estão relacionados: A) Estimativa dos recursos necessários: � Tipo de veículo � Equipamento a ser utilizado � Frota necessária � Quantidade de Pessoal 31 B) Definição de como o serviço será executado: � Frequência � Horário � Roteiros � Itinerários � Pontos de Destinação Dimensionamento da Coleta Domiciliar 32 O dimensionamento e a programação dos serviços de coleta domiciliar abrangem as seguintes etapas: � Estimativa do volume de lixo a ser coletado � Definição da frequência da coleta � Definição dos horários de coleta domiciliar � Dimensionamento da frota de serviços � Definição dos itinerários de coleta Dimensionamento da Coleta Domiciliar 33 Pode ser feita de duas formas: � Monitoração da totalidade do serviço existente � Monitoração seletiva por amostragem Estimativa do volume de lixo a ser coletado 34 � Coleta Diurna Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta 35 Coleta Diurna: Aspectos Positivos � Mais econômica � Permite melhor fiscalização Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta 36 Coleta Diurna: Aspectos Negativos � Interferência no tráfico � Maior desgaste do trabalhador � Menor produtividade Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta 37 � Coleta Noturna Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta 38 Coleta Noturna: Aspectos Positivos (indicada par áreas comerciais e turísticas) � Menor interferência nos locais de tráfego intenso � Maior produtividade do veículo de coleta � Redução da frota por melhor aproveitamento do veículo � Os resíduos não ficam expostos durante o dia Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta 39 Coleta Noturna: Aspectos Negativos � Dificulta a fiscalização � Emissão de ruído dos veículos e coletores metálicos � Aumento do risco de danos e acidentes � Aumento dos encargos sociais com os trabalhadores. � Uso em dois turnos aumenta o desgaste do veículo e diminui a disponibilidade para manutenção. Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta 40 � Levantamento e coleta de dados � Localização de pontos importantes para coleta � Determinação do volume e peso específico do lixo a ser coletado. � Definição dos setores de coleta. � Estimativa da quantidade total de lixo por setor. � Estimativa dos parâmetros operacionais por setor. Dimensionamento da Frota dos Serviços de Coleta 41 Antes de se dimensionar e determinar uma frota de caminhões de um município há necessidade de conhecer suas particularidades. O dimensionamento da infraestrutura para GRSU depende das necessidades de municípios que precisam de um conjunto de veículos coletores com diferentes características, devido as distâncias a serem percorridas e gravimetria de RSU. No dimensionamento a seguir será mostrado um roteiro básico para se determinar o número de caminhões coletores. Dimensionamento da Frota dos Serviços de Coleta 42 1) Determinar a quantidade de resíduos domiciliares coletados por dia (q): q = f x nº de habitantes x geração per capita de resíduos domiciliares. Onde: f = capacidade de coleta das caçambas existentes (usar 95% da capacidade nominal); Transporte dos RSU 43 2) Calcular o tempo gasto pelo transporte de cada viagem ao sistema de tratamento ou destino final. t = (2 x D/Vt) + t’ Onde: D = distância média do centro geométrico do município até o sistema de tratamento ou destino final; Vt = velocidade do veiculo transportador do lixo coletado até o sistema de tratamento ou disposição final; t’ = tempo gasto para acesso, pesagem, descarga, do resíduo e saída do sistema de destino final. Transporte dos RSU 44 3) Cálculo do número de viagens possíveis a serem realizadas dentro do período de 8 horas. n = (q x Vc x T)/ ((L/2) x c ) + (q x Vc x T) Onde: n = quantidade média de viagens por dia; q = quantidade total de resíduo a ser coletado por dia; Vc = velocidade de coleta; T = quantidade horas de serviço por dia; L = total de vias a serem atendidas pelo sistema de coleta, em quilômetros; c = capacidade de carga por viagem Transporte dos RSU 45 4) Cálculo da numero de caminhões, caso seja uma frequência diária a coleta. X = (q/ n x c) + K Onde: X = número de caminhões coletores; k = coeficiente de correção. Transporte dos RSU 46 Dimensionamento do número de veículos necessários para cada setor Onde: Ns = Nº de veículos necessários para cada setor de coleta J = Duração útil da jornada de trabalho (h) L = Extensão total das vias (km) Vc = Velocidade média da coleta (km/h) Dd = Distância entre o setor de coleta e o ponto de descarga (km) Dg = Distância entre a garagem e o setor de coleta (km) Vt = Velocidade média do veículo nos percursos de posicionamento e de transferência (km/h) Q = Quantidade total de lixo a ser coletada ( t ou m3) C = Capacidade dos veículos de coleta ( t ou m3) Transporte dos RSU 47 Cálculo da Frota Total Necessária • A frota total corresponde ao maior valor dentre as frotas necessárias a cada horário de trabalho; • Ao número necessário de veículos considerar adicional de 10% da frota como reserva para manutenção e 5% para emergências. Exemplo de dimensionamento de frota no turno diurno: Transporte dos RSU 48 Para definição dos de coleta devem ser considerados as seguintes regras práticas: � Início próximo à garagem � Coleta em sentido descendente quando feita em vias íngremes � Percurso contínuo: coleta nos dois lados da rua. Definição dos Itinerários de Coleta 49 Os itinerários de coleta devem ser projetados de maneira a minimizar os percursos improdutivos, isto é, ao longo dos quais não há coleta. Definição dos Itinerários de Coleta 50 � Levantamento dos Dados � Divisão da área de estudo em distritos de coleta dimensionados por vários parâmetros � Determinação dos limites dos distritos � Aprovação dos limites pelos profissionais da área operacional � Planejamento preliminar dos roteiros de coleta 51 Planejamento de Coleta - BH http://portalpbh.pbh.gov.br/ 52 Planejamento de Coleta Planejamento de Coleta 53 � Verificação dos roteiros planejados em campo. � Aprovação dos roteiros em campo pelos profissionais da área operacional (inclusive motorista). � Descrição dos roteiros de coleta aprovados com previsão doshorários de coleta trecho a trecho. � Campanha educativa. Definição dos Itinerários de Coleta 54 � Implantação do planejamento de coleta � Avaliação do planejamento implantado Implantação de alterações pertinentes. � Analisar indicadores de produtividade para revisar o planejamento, quando necessários. Definição dos Itinerários de Coleta 55 TIPOS DE PONTOS DE COLETA LEVs (Locais de Entrega Voluntária) 56 � 30 BAIRROS: Sul (total), Centro, Oeste, Barreiro, Nordeste e Pampulha � População beneficiada após 3 etapas de implantação: 355 mil � 16 caminhões (3 reservas) COLETA SELETIVA PORTA A PORTA: PROGRAMA BH RECICLA 57 Associações de Catadores em BH � Localização de algumas associações e cooperativas de trabalhadores com materiais recicláveis em Belo Horizonte � 7 associações e cooperativas (participantes do Fórum Municipal L&C). � Problemas: Infraestrutura das associações e cooperativas, conflito localizado em relação ao modelo implantado. Coleta Seletiva: 58 Associações de Catadores em BH Coleta Seletiva: 59 ASMARE - Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável Unidade I Endereço: Av. do Contorno, 10.555, Barro Preto - Centro/ Fone: (31) 3016-5539 Responsáveis: Dona Geralda/Janete Email: asmare2011@gmail.com Unidade II Endereço: Rua Ituiutaba, 460, Prado - Fone: (31) 3295-5615 / 8421-9898 (Jonatas) Responsáveis: Jonatas Aquino de Oliveira e Janete Email: asmareituiutaba@yahoo.com.br ASSOCIRECICLE - Associação dos Recicladores de Belo Horizonte Endereço: Rua Araguari, 12, Barro Preto - Centro/ Fone: (31) 3271-3202 Responsáveis: Denildo Soares Vieira/Fabiana da Cruz Ovidio E-mail: reciclagemassocireciclebh@yahoo.com.br COOMARP PAMPULHA - Cooperativa dos Trabalhadores com materiais Recicláveis da Pampulha Ltda Unidade I - Av. Presidente Antônio Carlos, 4.070, São Francisco - Fones: (31) 3495-2613 Unidade II - Rua Caldas da Rainha, 2.083, São Francisco - Fone: (31) 3447-2055 Responsáveis: Ivaneide da Silva Souza/Debóra Cristina E-mail: comarpampulha@yahoo.com.br Associações de Catadores em BH Coleta Seletiva: 60 COOPERSOL VENDA NOVA - Cooperativa Solidária de Trabalhadores e Grupos Produtivos de Venda Nova Endereço: Rua Santa Vitória, 136, Jardim Leblon - Fone: (31) 3277-1811 Responsável: Edvanda Martins Pereira e Ernesto E-mail: coopersolvendanova@yahoo.com.br COOPEMAR OESTE - Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis da Região Oeste de BH Endereço: Avenida Solferina Rici Pace, 1250, Jatobá IV - fone: (31) 3386-6859/(31) 3385-6015 Responsável: Maria das Graças Silveira de Brito E-mails: coopermarse@yahoo.com.br / coopemarr@gmail.com COOPESOL LESTE - Cooperativa Solidária de Trabalhadores e Grupos Produtivos da Região Leste Endereço: Rua São Vicente, 151, Granja de Freitas - Fone: (31) 3277-7626 / 8615-7058 (Marcos) Responsáveis: Marcos e Vilma E-mail: coopersolleste@yahoo.com.br COOPERSOLI BARREIRO - Cooperativa Solidária dos Recicladores e Grupos Produtivos do Barreiro e Região Endereço: Rua Lacyr Máffia, 161, Jatobá IV - Fones: (31) 3387-3311 / (31) 8867-5327 Responsáveis: Neli de Souza Medeiros e Andressa de Assis Fonseca E-mail: coopersoli@yahoo.com.br Podem ser classificadas: � Quanto ao meio de transporte: rodoviárias, ferroviárias, hidroviárias; � Quanto ao modo de armazenagem: com fosso e sem fosso de acumulação; � Quanto ao tratamento físico prévio: com sistema de redução de volume ou transferência. Estações de Transferência ou Transbordo 61 62 Estações de Transferência ou Transbordo Classificação dos Custos Custos Fixos: � Custos relacionados com a frota � Custos relacionados à instalações equipamentos � Custo de mão de obra � Outros custos fixos mensais Custos de Coleta e Transporte 63 � Custos Variáveis: • custo por quilômetro percorrido. • custo por hora de operação dos veículos. � Custos Unitários: • custo quilométrico • custo por tonelada • custo por pessoa atendida Custos de Coleta e Transporte 64 Dados de Varrição - BH 65 Mapa de Frequência de Varrição Número de turmas de varrição - BH: � 415 � 557.000 km varridos por ano 66 Dimensionamento da varrição � Para dimensionar-se a quantidade de varredores (as) em um sistema de varrição manual, o cálculo deve ser realizado em função dos quilômetros de sarjetas das vias públicas aonde desejamos executar estes serviços. A quantidade varrida em m² é também outro parâmetro a ser considerado quando da necessidade de também varrer passeios. � A produção de um varredor por dia de trabalho é equipado com lutocar, vassourão, vassoura, pá e sacos plásticos e varia de rua à rua, além da coleta em logradouros públicos. � Para uma estimativa preliminar pode-se assumir que um varredor varre em torno de 3200 m a 3600 m de sarjetas ou área de 1300 m²/d a 1500m²/d. todavia, após implantação do trabalho e passado algum tempo o melhor é reajustar o sistema aos dados reais encontrados em cada via pública. Limpeza de logradouros 67 Dimensionamento da varrição O dimensionamento da quantidade de varredores a um sistema de varrição manual pode ser obtido com a seguinte equação: Onde: X = quantidade de varredores (as) necessários ao sistema; q = quantidade de vias públicas a serem varridas em Km de sarjetas; n = periodicidade ou frequência estipulada e varrição, ou seja: n = 1 (varrição diária) n = 2 (varrição a cada dois dias-alternado) n= 3 (varrição a cada 3 dias) n = n (varrição a cada n dias) p = produção diária do varredor; K = coeficiente de reserva técnica (20%). 68 MANUAL: •VIAS DE POLIÉDRICO – 20 m por capinador por dia •VIAS DE TERRA – 70 m por capinador por dia •VIAS DE ASFALTO – 130 m por capinador por dia MECÂNICA: •1 Km a 2 Km por dia CAPINA DIMENSIONAMENTO 69 Garantir o escoamento das águas pluviais, impedindo que o material sólido seja levado para os dispositivos de drenagem pluvial. O sistema manual é o mais comumente adotado, utilizando como equipamentos enxadas, pás e chaves de ralo. As equipes de limpeza de bocas de lobo normalmente são compostas por 8 pessoas, sendo um motorista, um coletor, e seis limpadores. Cada equipe pode limpar entre 25 a 40 bocas de lobo por dia. LIMPEZA DE BOCA DE LOBO 70 A frequência deve ser definida em função da localização das bocas-de-lobo. Fatores que interferem no rendimento são: a profundidade e a quantidade de bocas-de-lobo por logradouros (densidade) e o tipo (simples, dupla, tripla, de gaveta, etc), bem como uso e ocupação das vias. LIMPEZA DE BOCA DE LOBO EM BELO HORIZONTE – MG (SLU) 71 � 10 a 20 t/dia � 400 toneladas de resíduos, por mês � cerca de 5 mil toneladas, por ano. Utilização de veículos � velocidade média de coleta � km coleta / (km de coleta e transporte) � km coleta / km total � tonelagem coletada / capacidade Indicadores de Eficiência Operacional 72 � população atendida x população total: ideal 100%. � regularidade: % coletas efetuadas / total Indicadores de Eficiência Operacional planejada. � frequência: mínimo de duas vezes por semana para coleta domiciliar, uma vez por dia para serviços de saúde e mais de uma vez por dia para centros comerciais. Mão de obra 73 Dados de Varrição – BH Porcentagem de vias urbanizadas pavimentadas atendidas com varrição (em extensão de vias) 74 Fonte: SLU BA CS L NE NO N O PA VN 2005 82 84 82 63 82 67 73 87 73 80 2006 86 85 86 63 85 68 74 89 86 80 2007 87 85 86 68 85 68 74 89 87 81 2009 88 97 86 74 93 68 74 89 90 84 2010 95 97 95 97 95 96 90 93 96 95 Ano Região Administrativa Belo Horizonte http://portalpbh.pbh.gov.br/ Dados de Coleta – BH Porcentagem de vias de vilas e favelas atendidascom coleta de resíduos sólidos domiciliares (% em extensão de vias) 75 BA CS L NE NO N O PA VN 2004 73,63 38,10 59,31 77,92 78,15 85,83 36,91 58,02 72,73 59,00 2005 73,29 39,71 59,31 77,92 78,15 85,83 44,49 62,26 73,28 60,90 2006 72,10 42,57 58,76 77,58 80,36 80,71 44,91 72,90 74,07 61,60 2007 72,10 42,57 58,76 77,22 80,92 80,71 44,91 71,61 74,07 61,50 2008 73,09 52,49 63,22 70,86 83,80 86,61 46,72 72,79 72,75 64,40 2009 73,09 52,49 63,22 70,86 83,80 86,61 46,72 72,79 72,75 64,40 2010 73,09 60,30 63,22 70,86 83,80 86,61 53,90 72,79 76,80 67,60 Ano Região Administrativa Belo Horizonte Fonte: SLU http://portalpbh.pbh.gov.br/ � Coletores / (população atendida x 1000) � Tonelagem coletada / (turno x coletor) indicadores de eficiência operacional � Mão-de-obra direta / mão-de-obra indireta manutenção � Quilometragem média entre quebras � Veículos disponíveis / frota Indicadores de Qualidade 76 � Quilometragem média entre acidentes com veículos indicadores de eficiência operacional � Tempo médio entre acidentes com pessoal � Roupas com sinalização adequadas Nível de Segurança 77 � Aterro sanitário � Aterro controlado Resíduos de Construção Civil � Reciclagem Resíduo Sólidos Industriais � Co-processamento � Incineração � Aterro classe I e II � Barragem de rejeito Disposição Final Resíduos Domiciliares 78 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 1.O gerenciamento dos resíduos sólidos não é apenas um problema técnico: O problema dos resíduos sólidos não pode ser abordado em um único nível técnico, na verdade requer uma intervenção integral que inclua objetivos estratégicos em níveis ambientais, técnicos, econômicos, sociais, institucionais e políticos. 79 2. O gerenciamento dos resíduos sólidos envolve a administração e gestão de sistemas complexos, as quais incluem objetivos e interesses de diversos atores. 3. A participação envolve tanto custos como benefícios: A participação é essencial, para o gerenciamento de resíduos sólidos, e isto não é imediato, a participação efetiva requer condições apropriadas, recursos, tempo, troca de hábitos, consciência cidadã. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 80 4. A participação no gerenciamento dos resíduos sólidos é um direito: A participação não é somente útil para o gerenciamento dos resíduos sólidos, mas também é um direito básico da população e das comunidades envolvidas. 5. A educação sanitária e a difusão são importantes no processo de troca de hábitos da população. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 81 Por que é necessária a participação no Gerenciamento de Resíduos Sólidos ? 1. Os usuários são produtores dos resíduos sólidos tanto quanto são as vítimas: Como consumidores, a população gera resíduos sólidos; no gerenciamento requer-se consciência pública e cooperação. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 82 Por que é necessária a participação no Gerenciamento de Resíduos Sólidos ? 2. Os objetivos de um adequado gerenciamento não pode ser direcionado em um só sentido: As estratégias efetivas necessitam ser adaptadas aos recursos e as capacidades atuais e potencialmente disponíveis. 3. Requer-se também a regulamentação e a assistência para o desenvolvimento, pode-se dizer, as estratégias duvidosas necessitam que a regulamentação seja complementada pelo apoio ao desenvolvimento técnico e financeiro. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 83 Por Que é necessária a participação no Gerenciamento de Resíduos Sólidos ? 4. O gerenciamento de resíduos sólidos faz um chamado a ação coletiva: O gerenciamento dos resíduos por meio dos produtores a nível individual pode não ser econômico, requer-se quase sempre a ação coletiva e de associações. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 84 Busca da sustentabilidade Documentos técnicos produzidos ⇒ não abordam elementos para a tomada de decisões, para a implementação de programas de educação ambiental ou coleta seletiva, para a inclusão social de catadores, etc. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 85 O Conceito de sustentabilidade: É fundamentalmente um conceito e uma prática de responsabilidade partilhada. A sua implementação é realizada com base em quatro dimensões essenciais: o desenvolvimento econômico, a coesão social, a proteção do ambiente e a participação da sociedade. Ultrapassa o sentido literal que define se algo é sustentável ou não pela sua capacidade de se sustentar, de se manter ao longo do tempo. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 86 Sistema Integrado Sustentável é entendido como: Aquele que se adequa as condições locais em vários aspectos como o técnico, o social, o econômico, o financeiro, o institucional e o ambiental; Aquele que é capaz de autosustentar-se no tempo sem reduzir os recursos que necessita. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 87 Princípios: 1. Equidade: todos os cidadãos têm direito a um sistema de manejo de resíduos apropriado por razões de saúde ambiental; 2. Efetividade: o modelo de gestão de resíduos aplicado resultará na eliminação segura de todos os resíduos; 3. Eficiência: o manejo de todos os resíduos é realizado por meio de maximizar os benefícios, minimizar os custos e otimizar o uso de recursos; 4. Sustentabilidade: o sistema de manejo de resíduos é apropriado às condições locais e viável desde uma perspectiva técnica, ambiental, social, econômica, financeira, institucional e política. O sistema pode manter-se no tempo sem esgotar os recursos do qual o sistema depende. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos 88 Gerenciamento Integrado e Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos 89Fonte: O projeto de PPP de RSU de São José dos Campos A Educação Ambiental como elemento do GIRSU INFORMAÇÃO/EDUCAÇÃO CONSCIENTIZAÇÃO MOBILIZAÇÃO 90 Gerenciamento Visa à operação do sistema de limpeza urbana Não geração até a disposição final Participação Governo Iniciativa privada Sociedade civil organizada GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RSU 91 Situação - PNSB - IBGE - 2002 92 http://www.ibge.gov.br/home/estatistica Lixão e Aterro Controlado Lixão - Depósito de Resíduos Sólidos a Céu Aberto Forma de deposição desordenada sem compactação ou cobertura de resíduos. Aterro Controlado Outra forma de deposição de resíduo, tendo como único cuidado a cobertura dos resíduos com uma camada de solo ao final da jornada . 93 Lixão e Aterro Controlado A predominância dessas formas de destinação final é devido a vários fatores, tais como: � Falta de capacitação técnico-administrativa � Baixa dotação orçamentária � Pouca conscientização da população � Falta de estrutura organizacional das instituições públicas Inexistência ou inadequação de planos de GIRSU 94 Aterro Controlado 95 Lixão DISPOSIÇÃO FINAL � Dentre os vários RSU gerados, são normalmente encaminhados para a disposição em aterros sob responsabilidade do poder municipal. 96 Aterro Sanitário � Os resíduos de origem não domiciliar, como os resíduos de serviço de saúde ou da construção civil, são de responsabilidade do gerador, estando sujeitos a legislação específica. Aterro Bandeirantes - SP � O conhecimento das características químicas possibilita a seleção de processos de tratamento e técnicas de disposição final. � A determinação da composição gravimétrica dos resíduos é outro dado essencial. � A quantidade de resíduos produzidos por dia (ton/hab.dia), dados a serem empregados nas fases de planejamento e dimensionamento do GIRSU. CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 97 PRINCÍPIOS DE GESTÃO E GRSU mudança no produto Redução na Fonte uso de boas práticasoperacionais mudanças tecnológicas reutilização Reaproveitamento reciclagem recuperação Tratamento e Disposição Final 98 ATIVIDADES TÉCNICO-OPERACIONAIS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RSU Alteração no padrão de consumo não geração � Geração Segregação dos resíduos valorizar os resíduos EFICIÊNCIA NAS ETAPAS DO GIRSU � Acondicionamento Facilita a identificação Manuseio seguro nas etapas de coleta, Transporte e armazenamento. � Coleta Convencional Seletiva 99 ATIVIDADES TÉCNICO-OPERACIONAIS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RSU Dimensionamento da Frota baseado nas característica quali-quantitativas área de coleta tipo de sistema viário, pavimentação,etc. Reaproveitamento: Reciclagem, reutilização, recuperação Tratamento dos resíduos : Compostagem 100 ATIVIDADES TÉCNICO-OPERACIONAIS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RSU Disposição Final Técnicas recomendadas para municípios de pequeno porte são: • Aterros em valas, aterro simplificado e aterro manual. O método de escavação por trincheiras: �Terrenos planos ou baixa declividade �Forma trapezoidal �Largura varia de 3 a 6 m. �Comprimento função da quantidade de resíduos/tempo. 101 Em relação ao sistema de limpeza pública são informações de interesse: � Características quantitativas e qualitativas dos resíduos sólidos Identificação e análise das disposições legais existentes. � Identificação e descrição da estrutura administrativa. � Identificação, levantamento e caracterização da estrutura operacional dos serviços prestados . � Identificação dos aspectos sociais. PLANO DE GIRSU 102 � Identificação, levantamento e caracterização da estrutura financeira do serviço de limpeza urbana (remuneração e custeio, investimentos, controle de custos). � Identificação e caracterização de ações ou programas de educação ambiental. PLANO DE GIRSU 103 O plano de gerenciamento deve contemplar: � O modelo tecnológico, sua estrutura operacional e estratégia de implantação. � A estrutura financeira e estudos econômicos com a definição das fontes de captação dos recursos. � A proposição de uma estrutura organizacional e jurídica necessária. � Planos que promovam a inserção social para os grupos sociais envolvidos. PLANO DE GIRSU 104 � Programas e ações de atividades de educação ambiental. � Monitoramento dos programas de gestão que dê informações, tais como, os de desempenho, os econômico- financeiros e socioeconômicos e ambientais. PLANO DE GIRSU 105 O GIRSU exige articulação e integração entre os sistemas político, empresarial e da sociedade civil organizada para a superação dos fatores restritivos ao equacionamento da questão dos resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Como na grande maioria dos municípios de pequeno porte essa situação é precária, priorizam-se, em geral, em planos de gerenciamento como metas a serem atingidas a curto prazo, a implementação de procedimentos e tecnologias corretivas, como o aterro sustentável, a fim de assegurar a saúde da comunidade e minimizar os impactos negativos associados ao manejo e disposição inadequada dos resíduos sólidos urbanos. CONSIDERAÇÕES FINAIS 106 As metas propostas para médio e longo prazo, em geral, visam obter os meios técnicos e financeiros necessários para executar programas de caráter preventivo da poluição, Busca-se implementar alternativas de redução e reaproveitamento de resíduos, sensibilizando e promovendo a participação da sociedade nessas ações, bem como consolidando as competências do órgão gestor, de modo a alcançar a universalização e a máxima qualidade e eficácia das atividades de GIRSU. CONSIDERAÇÕES FINAIS 107 108 EXERCÍCIOS GERENCIAMENTO DE RSU UNIDADE: MANEJO DE RESÍDUOS A partir dos conhecimentos sobre vantagens e desvantagens de horários de varrição e coleta, determine o melhor horário e itinerário para as quadras do mapa de parte da área central de Belo Horizonte – MG. (Slide seguinte). • Considere a Praça da Liberdade como ponto de início e de término. Obs.: Minimize os percursos improdutivos 1º - EXERCÍCIO 109 1º - EXERCÍCIO 110 Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG, analise as 6 alternativas de coleta da Tabela de Produtividade de Coleta (próximo slide). Baseado na condição de produtividade e gravimetria dos RSU (slides seguintes), determine os métodos de coleta e tipos de equipamentos (veículos) que você adotaria na cidade. Nota: � Método: frequência, horário (turno), tipo de coleta e tipo de veículo. 2º - EXERCÍCIO 111 População estimada 2015 (1) 3.451 População 2010 3.301 Área da unidade territorial (km²) 140,954 Densidade demográfica (hab/km²) 23,42 Atividade econômica agropecuária Cidade de Coronel Xavier Chaves (Fonte: IBGE) 2º - EXERCÍCIO 112 Produtividade de Sistemas de Coleta *baseado na geração diária de 2 kg/habitação; ** arredondado para 500 kg; *** por habitação Fonte: Barros (2012) 2º - EXERCÍCIO 113 Cidade de Coronel Xavier Chaves 114 Balanço de massa dos resíduos – cidade de Coronel Xavier Chaves Fonte: http://www.smarh.eng.ufmg.br/defesas/129M.PDF 2º - EXERCÍCIO 115 Balanço de massa dos resíduos - cidade de Coronel Xavier Chaves Fonte: http://www.smarh.eng.ufmg.br/defesas/129M.PDF 2º - EXERCÍCIO Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG, analise as alternativas de recipientes para acondicionamento de RSU (próximos slides). � Determine os tipos de recipientes para acondicionamento de resíduos: a) Domiciliares b) Comerciais c) Serviço de saúde 3º - EXERCÍCIO 116 117 Principais formas de acondicionamento de RSU Fonte: Barros (2012) 3º - EXERCÍCIO 118 Recipientes para acondicionamento de RSU Fonte: Barros (2012) 3º - EXERCÍCIO Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG. Calcule a frota de veículos necessária para coletar os RSU. Nota: O tipo de veículo foi definido no 2º exercício. 4º - EXERCÍCIO 119 DADOS: • J = 6 horas • L = 110 km (25% pavimentada com CBUQ, 25% calçamento em paralelepípedo e 50% terra) • Vc = 10 km/h • Dd = 18 km • Dg = 3 km • Vt = 5 Km/h • Q = Slides anteriores( t ) • C = Definido no 2º EXERCÍCIO ( t ou m3) Dimensionamento do número de veículos necessários para cada setor Onde: Ns = Nº de veículos necessários para cada setor de coleta J = Duração útil da jornada de trabalho (h) L = Extensão total das vias (km) Vc = Velocidade média da coleta (km/h) Dd = Distância entre o setor de coleta e o ponto de descarga (km) Dg = Distância entre a garagem e o setor de coleta (km) Vt = Velocidade média do veículo nos percursos de posicionamento e de transferência (km/h) Q = Quantidade total de lixo a ser coletada ( t ou m3) C = Capacidade dos veículos de coleta ( t ou m3) Transporte dos RSU 120 4º - EXERCÍCIO Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG. � Estime a quantidade de pessoal necessário para coletar os RSU. Nota: Observar a tabela abaixo e resposta dos exercícios anteriores. 5º - EXERCÍCIO 121 Fonte: Barros (2012) Faça Gráficos de Colunas com os valores de cada variável, inclusive os Custos Totais X População. � O que se observa nos custos, em função das variações da população? 6º - EXERCÍCIO 122 Fonte: Barros (2012) Faça Gráfico de Colunas com os valores referentes à destinação de resíduos urbanos (veja tabela). � O que se observa na variação dos dados? 7º - EXERCÍCIO 123 Fonte: IBGE Faça Gráfico de Colunas com os valores referentes à destinação de resíduos urbanos (veja tabela). � O que se observa na variação dos dados?8º - EXERCÍCIO 124 Fonte: IBGE O manejo de resíduos sólidos é um dos destaques nos debates em torno da conservação dos recursos naturais e seu uso sustentável. Seus problemas decorrem principalmente do grande volume e dos impactos ambientais produzidos por uma disposição final inadequada. No que se refere aos resíduos sólidos, julgue os itens a seguir e escolha a opção INCORRETA. A. É aceitável distinguir, entre os impactos dos depósitos de lixo a céu aberto, emissões de lixiviados, de chorume e de líquidos percolados como fenômenos distintos. B. A primeira consequência bioquímica provocada pela emissão de lixiviados em um aterro sanitários é a depressão do nível de oxigênio, elevando a demanda bioquímica de oxigênio (DBO) do meio. C. O aterro sanitário apresenta custos de implantação, operação e de melhoramento ou acabamento, que, somados, são elevados, mas que se encerram com o selamento do aterro. D. O material inicial, intermediário e final dos aterros é inerte e granular, depositado semelhante a aterros e estabilidade em solos. E. A reciclagem é uma saída politicamente correta, e sempre viável, o que a torna uma necessidade e prioridade número um dentro da política dos 3Rs, na gestão racional e sustentável dos resíduos sólidos. 9º - EXERCÍCIO 125 • JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA: Downcycling é um termo utilizado dentro do Gerenciamento de Resíduos Sólidos, especificamente na Reciclagem e designa que: A ( ) A qualidade da matéria-prima diminui a cada processo de reciclagem; B ( ) Ocorre repetida/continuada utilização do produto destinado à mesma finalidade; C ( ) Emprego do produto para outra finalidade; D ( ) É necessária a prevenção da geração de Resíduos; E ( ) O material não poderá mais ser utilizado e deverá ser encaminhado para tratamento e disposição final. 10º - EXERCÍCIO 126 • JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA:
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