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975798_UNID-2-MANEJO-RSU

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Prévia do material em texto

Prof. Josias Eduardo Rossi Ladeira
Ref.: Profª Liséte Celina Lange
Manejo de 
RSU – Resíduos Sólidos Urbanos
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS
1
Limpeza Urbana: Sistemas de Gestão
2
Gestão Integrada
Define quais decisões, ações e procedimentos devem ser adotados 
em conjunto para manter o município limpo, dando destino correto 
e seguro aos resíduos sólidos, evitando danos ao meio ambiente. 
As etapas da gestão integrada são:
Limpeza Urbana: Sistemas de Gestão
3
GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS
O gerenciamento de resíduos sólidos urbanos deve ser
integrado, ou seja, deve englobar etapas articuladas entre si,
desde a não geração até a disposição final, com atividades
compatíveis com as dos demais sistemas do saneamento
ambiental, sendo essencial a participação ativa e
cooperativa dos setores públicos, privados e da população
em geral.
4
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos
Fonte: Technical Guidance Report – Banco Mundial e Barros, Raphael Tobias
Gestão Integrada engloba o planejamento e a coordenação de todas as
etapas insertas no gerenciamento e, também, a interrelação das dimensões
política, econômica, ambiental, cultural e social envolvidas.
5
� Localização geográfica;
� Aspectos climáticos;
� Aspectos topográficos, geológicos e geotécnicos;
� Aspectos da fauna e flora;
� Levantamento dos distritos e comunidades rurais;
� Histórico de crescimento demográfico do município (população);
� Infraestrutura urbana;
� Características socioculturais e socioeconômicos;
� Potencial turístico;
� Existência de mercado para materiais recicláveis e composto
orgânico;
� Existência de associação de catadores.
Fatores intervenientes em um Plano de GIRSU
6
� Delimitação das áreas a serem varridas
� Extensão, características e condições das vias
� Proporção de ruas calçadas e de terrenos baldios
� Relevo
� Largura de passeios
� Condições de tráfego de veículos
� Uso do solo (comercial, residencial, etc.)
� Circulação de pedestres
� Localização de cestos de lixo
� Localização de feiras, parques, paradas de onibus
� Realização de eventos na área
� Condições climáticas da cidade
Informações para Plano de Varrição
7
Aspectos sanitários:
� Prevenir doenças resultantes da proliferação de vetores em
depósitos de lixo nas ruas ou em terrenos baldios;
� Evitar danos à saúde resultantes de poeira em contato com os
olhos, ouvidos, nariz e garganta.
Aspectos estéticos:
� Os aspectos estéticos associados à limpeza de logradouros
públicos são fortes colaboradores nas políticas e ações de
incremento da imagem das cidades.
Aspectos de segurança:
� Prevenir danos a veículos, causados por impedimentos ao
tráfego, como galhadas e objetos cortantes;
� Promover a segurança do tráfego, pois a poeira e a terra podem
causar derrapagens de veículos, assim como folhas e capim
secos podem causar incêndios;
� Evitar o entupimento do sistema de drenagem de águas pluviais.
Limpeza Urbana
8
� Coleta domiciliar
� Coleta seletiva
� Limpeza de vias
� Varrição / Capina / roçada
� Lavação de áreas públicas
� Limpeza de bocas de lobo
� Multitarefa
� Tratamento e Destinação Final
� Aterragem de resíduos
� Reciclagem de entulho
� Compostagem
� Fiscalização
Principais atividade desenvolvidas pela
SLU em Belo Horizonte:
9
� Resíduos aterrados: cerca de 5.300 t/dia
� Resíduos destinados a reciclagem: 400 t/dia
� Reciclagem de entulho: 365 t/dia
� Compostagem: 4 t/dia
� Coleta seletiva: 30 t/dia
O Modelo de Limpeza Urbana de Belo Horizonte
Dados de 2011
10
Acondicionamento
� Evitar acidentes
� Evitar a proliferação de vetores
� Minimizar o impacto visual e olfativo
� Reduzir a heterogeneidade dos resíduos
� Facilitar a realização da etapa da coleta
A importância do acondicionamento
adequado:
A preparação para a coleta deve ser sanitariamente adequada,
como ainda compatível com o tipo e a quantidade de resíduos:
11
Acondicionamento
12
Acondicionamento
13
Coletar o resíduo significa recolher o material descartado e
acondicionado por quem o produz para encaminhá-lo, mediante
transporte adequado, a uma possível estação de transferência, a
um eventual tratamento e à disposição final.
Tipos:
� Coleta de resíduos sólidos domiciliares
� Coleta de resíduos sólidos públicos
� Coleta de resíduos sólidos em favelas
� Coleta de lixo em cidades turísticas
� Coleta de resíduos de serviços de saúde
Coleta
14
� Sistema regular de coleta: executada nas residências a
intervalos determinados, correspondendo à remoção de resíduo
domiciliar, comercial e industrial de pequeno porte.
� Coleta especial: executada mediante escala ou a pedido do(s)
interessado(s).
� Coleta realizada pelo próprio produtor: executada quando há
grandes volumes de resíduo ou resíduos com características
especiais.
ETAPA FUNDAMENTAL DA COLETA = ACONDICIONAMENTO
Coleta
15
Ferramentas e utensílios utilizados 
na coleta do resíduo domiciliar
16
Veículos utilizados na coleta do resíduo domiciliar
17
Caminhão Poliguindaste
Veículo para resíduo de serviço de saúde18
Para que a coleta de resíduos sólidos cumpra seu papel,
algumas etapas e componentes devem estar presentes e bem
delineados.
A seguir, apresentam-se os componentes e uma proposta de
roteiro para elaboração de um projeto de coleta.
Coleta do Resíduo Sólido Urbano- RSU
19
Frequência:
É o número de vezes na semana que é feita a remoção de resíduos
num determinado local da cidade. A seguir, são listadas as principais
frequências da coleta:
� Diária: necessária em vias públicas de com grande geração de
resíduos (áreas centrais e ruas de intenso comércio).
� Alternada: feitas em área de média e baixa produção de
resíduos (bairros residenciais).
Uma coleta alternada pode trazer uma economia de 30% a 40% em
relação a diária.
Coleta do RSU
Componentes da Coleta
20
Horário
É o período do dia no qual é realizada a coleta. Os períodos são:
� Diurno: econômico e permite melhor fiscalização, porém
interfere no tráfego, causa maior desgaste do trabalhador,
consequentemente, menor produtividade.
� Noturno: interfere menos no trânsito, maior produtividade,
porém causa ruído, dificulta a fiscalização, maior custo da mão
de obra, maior risco de danos e acidentes.
Coleta do RSU
Componentes da Coleta
21
É o trajeto que o veículo deve percorrer dentro de um mesmo setor,
num mesmo período, coletando e transportando o máximo de
resíduos com um mínimo de percurso improdutivo, com o menor
desgaste possível para a guarnição.
Itinerário
22
Frequência de coleta em dias alternados,
definidos por cores.
Itinerário/roteiro de coleta
23
Frequência de coleta em dias alternados,
definidos por cores.
Dá-se o nome de guarnição ao conjunto de indivíduos que
recolhem e armazenam o resíduo no caminhão ou outro veículo
durante a coleta, podendo variar:
� Tipo de equipamento;
� Disponibilidade de pessoal para o serviço;
� Volumes e quantidades de resíduos;
� Rendimento desejável do conjunto pessoal/equipamento;
� Quantidade de ruas íngremes, sem saída ou de difícil acesso
para equipamento de maior porte.
Guarnição
24
� Pesagem do volume de resíduos diariamente;
� Peso específico aparente;
� Análise topográfica do local (aclives e declives);
� Análise do sistema viário existente (avenidas largas, ruas de
grande tráfico, vielas, etc);
� Levantamento das vias com asfalto, paralelepípedos, lajotas,
� Local para recolhimento dos veículos;
� Zonas de ocupação;
� Caracterização qualitativa do resíduo;
� Locais de disposição final e/ou estações de transbordo;
� Localização dos grandes centros geradores de resíduos.
Dados para o projeto de coleta25
Roteiro para elaboração da coleta
Análise dos dados:
Em seguida, procede-se a análise dos dados, considerando
parâmetros relativos à frequência e ao horário da coleta em função
da fermentação dos resíduos, das condições de iluminação e
pavimentação das ruas e a qualidade dos serviços a ser prestado.
26
Roteiro para elaboração da coleta
Tabulação dos Dados:
Depois de levantar todos os dados, os mesmos devem ser
tabulados a fim de se obter valores médios de pesagem, volume,
das distâncias e dos tempos.
Concepção do Projeto:
Com base nos resultados da análise dos dados levantados, o
município deverá ser dividido em circuitos ou zonas geradoras
que individualmente forneçam material suficiente para completar
a viagem do caminhão.
27
Coleta Seletiva: Resolução Conama 275
Os quatro tipos são:
� Coleta porta a porta
� Postos de Entrega Voluntária (PEV ou LEV)
� Postos de troca
� Por catadores
28
Coleta Seletiva: Belo Horizonte (SLU)
� 34 bairros atendidos em Belo Horizonte
� Cerca de 376 mil habitantes atendidos
� 120 mil domicílios da capital
29http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh
Critérios para seleção dos veículos:
� Quantidade de resíduos.
� Forma de acondicionamento do resíduo.
� Condições de acesso ao ponto de coleta.
Transporte dos RSU
30
Dimensionamento da 
Coleta Domiciliar de RSU
Estão relacionados:
A) Estimativa dos recursos necessários:
� Tipo de veículo
� Equipamento a ser utilizado
� Frota necessária
� Quantidade de Pessoal
31
B) Definição de como o serviço será executado:
� Frequência
� Horário
� Roteiros
� Itinerários
� Pontos de Destinação
Dimensionamento da Coleta Domiciliar
32
O dimensionamento e a programação dos serviços de coleta
domiciliar abrangem as seguintes etapas:
� Estimativa do volume de lixo a ser coletado
� Definição da frequência da coleta
� Definição dos horários de coleta domiciliar
� Dimensionamento da frota de serviços
� Definição dos itinerários de coleta
Dimensionamento da Coleta Domiciliar
33
Pode ser feita de duas formas:
� Monitoração da totalidade do serviço existente
� Monitoração seletiva por amostragem
Estimativa do volume de lixo a ser coletado
34
� Coleta Diurna
Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta
35
Coleta Diurna: Aspectos Positivos
� Mais econômica
� Permite melhor fiscalização
Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta
36
Coleta Diurna: Aspectos Negativos
� Interferência no tráfico
� Maior desgaste do trabalhador
� Menor produtividade
Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta
37
� Coleta Noturna
Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta
38
Coleta Noturna: Aspectos Positivos (indicada par áreas
comerciais e turísticas)
� Menor interferência nos locais de tráfego intenso
� Maior produtividade do veículo de coleta
� Redução da frota por melhor aproveitamento do veículo
� Os resíduos não ficam expostos durante o dia
Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta
39
Coleta Noturna: Aspectos Negativos
� Dificulta a fiscalização
� Emissão de ruído dos veículos e coletores metálicos
� Aumento do risco de danos e acidentes
� Aumento dos encargos sociais com os trabalhadores.
� Uso em dois turnos aumenta o desgaste do veículo e
diminui a disponibilidade para manutenção.
Definição da Frequência da Coleta e Horário da Coleta
40
� Levantamento e coleta de dados
� Localização de pontos importantes para coleta
� Determinação do volume e peso específico do lixo a ser
coletado.
� Definição dos setores de coleta.
� Estimativa da quantidade total de lixo por setor.
� Estimativa dos parâmetros operacionais por setor.
Dimensionamento da Frota dos Serviços de Coleta
41
Antes de se dimensionar e determinar uma frota de caminhões de
um município há necessidade de conhecer suas particularidades.
O dimensionamento da infraestrutura para GRSU depende das
necessidades de municípios que precisam de um conjunto de
veículos coletores com diferentes características, devido as
distâncias a serem percorridas e gravimetria de RSU.
No dimensionamento a seguir será mostrado um roteiro básico
para se determinar o número de caminhões coletores.
Dimensionamento da Frota dos Serviços de Coleta
42
1) Determinar a quantidade de resíduos domiciliares coletados por
dia (q):
q = f x nº de habitantes x geração per capita de resíduos domiciliares.
Onde:
f = capacidade de coleta das caçambas existentes
(usar 95% da capacidade nominal);
Transporte dos RSU
43
2) Calcular o tempo gasto pelo transporte de cada viagem ao
sistema de tratamento ou destino final.
t = (2 x D/Vt) + t’
Onde:
D = distância média do centro geométrico do município até o
sistema de tratamento ou destino final;
Vt = velocidade do veiculo transportador do lixo coletado até o
sistema de tratamento ou disposição final;
t’ = tempo gasto para acesso, pesagem, descarga, do resíduo e
saída do sistema de destino final.
Transporte dos RSU
44
3) Cálculo do número de viagens possíveis a serem realizadas
dentro do período de 8 horas.
n = (q x Vc x T)/ ((L/2) x c ) + (q x Vc x T)
Onde:
n = quantidade média de viagens por dia;
q = quantidade total de resíduo a ser coletado por dia;
Vc = velocidade de coleta;
T = quantidade horas de serviço por dia;
L = total de vias a serem atendidas pelo sistema de coleta, em
quilômetros;
c = capacidade de carga por viagem
Transporte dos RSU
45
4) Cálculo da numero de caminhões, caso seja uma frequência
diária a coleta.
X = (q/ n x c) + K
Onde:
X = número de caminhões coletores;
k = coeficiente de correção.
Transporte dos RSU
46
Dimensionamento do número de veículos necessários para
cada setor
Onde:
Ns = Nº de veículos necessários para cada setor de coleta
J = Duração útil da jornada de trabalho (h)
L = Extensão total das vias (km)
Vc = Velocidade média da coleta (km/h)
Dd = Distância entre o setor de coleta e o ponto de descarga (km)
Dg = Distância entre a garagem e o setor de coleta (km)
Vt = Velocidade média do veículo nos percursos de posicionamento
e de transferência (km/h)
Q = Quantidade total de lixo a ser coletada ( t ou m3)
C = Capacidade dos veículos de coleta ( t ou m3)
Transporte dos RSU
47
Cálculo da Frota Total Necessária
• A frota total corresponde ao maior valor dentre as frotas
necessárias a cada horário de trabalho;
• Ao número necessário de veículos considerar adicional de 10% da
frota como reserva para manutenção e 5% para emergências.
Exemplo de dimensionamento de frota no turno diurno:
Transporte dos RSU
48
Para definição dos de coleta devem ser considerados as
seguintes regras práticas:
� Início próximo à garagem
� Coleta em sentido descendente quando feita em vias
íngremes
� Percurso contínuo: coleta nos dois lados da rua.
Definição dos Itinerários de Coleta
49
Os itinerários de coleta devem ser projetados de maneira a
minimizar os percursos improdutivos, isto é, ao longo dos
quais não há coleta.
Definição dos Itinerários de Coleta
50
� Levantamento dos Dados
� Divisão da área de estudo em distritos de coleta
dimensionados por vários parâmetros
� Determinação dos limites dos distritos
� Aprovação dos limites pelos profissionais da área
operacional
� Planejamento preliminar dos roteiros de coleta
51
Planejamento de Coleta - BH 
http://portalpbh.pbh.gov.br/
52
Planejamento de Coleta
Planejamento de Coleta
53
� Verificação dos roteiros planejados em campo.
� Aprovação dos roteiros em campo pelos profissionais da
área operacional (inclusive motorista).
� Descrição dos roteiros de coleta aprovados com previsão doshorários de coleta trecho a trecho.
� Campanha educativa.
Definição dos Itinerários de Coleta
54
� Implantação do planejamento de coleta
� Avaliação do planejamento implantado Implantação de
alterações pertinentes.
� Analisar indicadores de produtividade para revisar o
planejamento, quando necessários.
Definição dos Itinerários de Coleta
55
TIPOS DE PONTOS DE COLETA
LEVs (Locais de Entrega Voluntária)
56
� 30 BAIRROS: Sul (total), Centro, Oeste, Barreiro, Nordeste e
Pampulha
� População beneficiada após 3 etapas de implantação: 355 mil
� 16 caminhões (3 reservas)
COLETA SELETIVA PORTA A PORTA: 
PROGRAMA BH RECICLA
57
Associações de Catadores em BH
� Localização de algumas associações e
cooperativas de trabalhadores com
materiais recicláveis em Belo Horizonte
� 7 associações e cooperativas
(participantes do Fórum Municipal L&C).
� Problemas: Infraestrutura das
associações e cooperativas, conflito
localizado em relação ao modelo
implantado.
Coleta Seletiva:
58
Associações de Catadores em BH
Coleta Seletiva:
59
ASMARE - Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável
Unidade I Endereço: Av. do Contorno, 10.555, Barro Preto - Centro/ Fone: (31) 3016-5539
Responsáveis: Dona Geralda/Janete
Email: asmare2011@gmail.com
Unidade II Endereço: Rua Ituiutaba, 460, Prado - Fone: (31) 3295-5615 / 8421-9898 (Jonatas)
Responsáveis: Jonatas Aquino de Oliveira e Janete
Email: asmareituiutaba@yahoo.com.br
ASSOCIRECICLE - Associação dos Recicladores de Belo Horizonte
Endereço: Rua Araguari, 12, Barro Preto - Centro/ Fone: (31) 3271-3202
Responsáveis: Denildo Soares Vieira/Fabiana da Cruz Ovidio
E-mail: reciclagemassocireciclebh@yahoo.com.br
COOMARP PAMPULHA - Cooperativa dos Trabalhadores com materiais Recicláveis da Pampulha Ltda
Unidade I - Av. Presidente Antônio Carlos, 4.070, São Francisco - Fones: (31) 3495-2613
Unidade II - Rua Caldas da Rainha, 2.083, São Francisco - Fone: (31) 3447-2055
Responsáveis: Ivaneide da Silva Souza/Debóra Cristina
E-mail: comarpampulha@yahoo.com.br
Associações de Catadores em BH
Coleta Seletiva:
60
COOPERSOL VENDA NOVA - Cooperativa Solidária de Trabalhadores e Grupos Produtivos de Venda Nova
Endereço: Rua Santa Vitória, 136, Jardim Leblon - Fone: (31) 3277-1811
Responsável: Edvanda Martins Pereira e Ernesto
E-mail: coopersolvendanova@yahoo.com.br
COOPEMAR OESTE - Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis da Região Oeste de BH
Endereço: Avenida Solferina Rici Pace, 1250, Jatobá IV - fone: (31) 3386-6859/(31) 3385-6015
Responsável: Maria das Graças Silveira de Brito
E-mails: coopermarse@yahoo.com.br / coopemarr@gmail.com
COOPESOL LESTE - Cooperativa Solidária de Trabalhadores e Grupos Produtivos da Região Leste
Endereço: Rua São Vicente, 151, Granja de Freitas - Fone: (31) 3277-7626 / 8615-7058 (Marcos)
Responsáveis: Marcos e Vilma
E-mail: coopersolleste@yahoo.com.br
COOPERSOLI BARREIRO - Cooperativa Solidária dos Recicladores e Grupos Produtivos do Barreiro e 
Região
Endereço: Rua Lacyr Máffia, 161, Jatobá IV - Fones: (31) 3387-3311 / (31) 8867-5327
Responsáveis: Neli de Souza Medeiros e Andressa de Assis Fonseca
E-mail: coopersoli@yahoo.com.br
Podem ser classificadas:
� Quanto ao meio de transporte: rodoviárias, ferroviárias,
hidroviárias;
� Quanto ao modo de armazenagem: com fosso e sem fosso de
acumulação;
� Quanto ao tratamento físico prévio: com sistema de redução
de volume ou transferência.
Estações de Transferência ou Transbordo
61
62
Estações de Transferência ou Transbordo
Classificação dos Custos
Custos Fixos:
� Custos relacionados com a frota
� Custos relacionados à instalações equipamentos
� Custo de mão de obra
� Outros custos fixos mensais
Custos de Coleta e Transporte
63
� Custos Variáveis:
• custo por quilômetro percorrido.
• custo por hora de operação dos veículos.
� Custos Unitários:
• custo quilométrico
• custo por tonelada
• custo por pessoa atendida
Custos de Coleta e Transporte
64
Dados de Varrição - BH
65
Mapa de Frequência de Varrição
Número de turmas de varrição - BH:
� 415
� 557.000 km varridos por ano
66
Dimensionamento da varrição
� Para dimensionar-se a quantidade de varredores (as) em um
sistema de varrição manual, o cálculo deve ser realizado em
função dos quilômetros de sarjetas das vias públicas aonde
desejamos executar estes serviços. A quantidade varrida em m²
é também outro parâmetro a ser considerado quando da
necessidade de também varrer passeios.
� A produção de um varredor por dia de trabalho é equipado com
lutocar, vassourão, vassoura, pá e sacos plásticos e varia de
rua à rua, além da coleta em logradouros públicos.
� Para uma estimativa preliminar pode-se assumir que um
varredor varre em torno de 3200 m a 3600 m de sarjetas ou
área de 1300 m²/d a 1500m²/d. todavia, após implantação do
trabalho e passado algum tempo o melhor é reajustar o sistema
aos dados reais encontrados em cada via pública.
Limpeza de logradouros
67
Dimensionamento da varrição
O dimensionamento da quantidade de varredores a um sistema de
varrição manual pode ser obtido com a seguinte equação:
Onde:
X = quantidade de varredores (as) necessários ao sistema;
q = quantidade de vias públicas a serem varridas em Km de sarjetas;
n = periodicidade ou frequência estipulada e varrição, ou seja:
n = 1 (varrição diária)
n = 2 (varrição a cada dois dias-alternado)
n= 3 (varrição a cada 3 dias)
n = n (varrição a cada n dias)
p = produção diária do varredor;
K = coeficiente de reserva técnica (20%). 68
MANUAL:
•VIAS DE POLIÉDRICO – 20 m por capinador por dia
•VIAS DE TERRA – 70 m por capinador por dia
•VIAS DE ASFALTO – 130 m por capinador por dia
MECÂNICA:
•1 Km a 2 Km por dia
CAPINA
DIMENSIONAMENTO
69
Garantir o escoamento das águas pluviais, impedindo que o material
sólido seja levado para os dispositivos de drenagem pluvial.
O sistema manual é o mais comumente adotado, utilizando como
equipamentos enxadas, pás e chaves de ralo.
As equipes de limpeza de bocas de lobo normalmente são
compostas por 8 pessoas, sendo um motorista, um coletor, e seis
limpadores. Cada equipe pode limpar entre 25 a 40 bocas de lobo
por dia.
LIMPEZA DE BOCA DE LOBO
70
A frequência deve ser definida em função
da localização das bocas-de-lobo.
Fatores que interferem no rendimento
são: a profundidade e a quantidade de
bocas-de-lobo por logradouros
(densidade) e o tipo (simples, dupla,
tripla, de gaveta, etc), bem como uso e
ocupação das vias.
LIMPEZA DE BOCA DE LOBO
EM BELO HORIZONTE – MG 
(SLU)
71
� 10 a 20 t/dia
� 400 toneladas de resíduos, por mês
� cerca de 5 mil toneladas, por ano.
Utilização de veículos
� velocidade média de coleta
� km coleta / (km de coleta e transporte)
� km coleta / km total
� tonelagem coletada / capacidade
Indicadores de Eficiência Operacional
72
� população atendida x população total: ideal 100%.
� regularidade: % coletas efetuadas / total
Indicadores de Eficiência Operacional planejada.
� frequência: mínimo de duas vezes por semana para coleta
domiciliar, uma vez por dia para serviços de saúde e mais de
uma vez por dia para centros comerciais.
Mão de obra
73
Dados de Varrição – BH
Porcentagem de vias urbanizadas pavimentadas 
atendidas com varrição (em extensão de vias)
74
Fonte: SLU
BA CS L NE NO N O PA VN
2005 82 84 82 63 82 67 73 87 73 80
2006 86 85 86 63 85 68 74 89 86 80
2007 87 85 86 68 85 68 74 89 87 81
2009 88 97 86 74 93 68 74 89 90 84
2010 95 97 95 97 95 96 90 93 96 95
Ano
Região Administrativa
Belo Horizonte
http://portalpbh.pbh.gov.br/
Dados de Coleta – BH
Porcentagem de vias de vilas e favelas atendidascom 
coleta de resíduos sólidos domiciliares 
(% em extensão de vias)
75
BA CS L NE NO N O PA VN
2004 73,63 38,10 59,31 77,92 78,15 85,83 36,91 58,02 72,73 59,00
2005 73,29 39,71 59,31 77,92 78,15 85,83 44,49 62,26 73,28 60,90
2006 72,10 42,57 58,76 77,58 80,36 80,71 44,91 72,90 74,07 61,60
2007 72,10 42,57 58,76 77,22 80,92 80,71 44,91 71,61 74,07 61,50
2008 73,09 52,49 63,22 70,86 83,80 86,61 46,72 72,79 72,75 64,40
2009 73,09 52,49 63,22 70,86 83,80 86,61 46,72 72,79 72,75 64,40
2010 73,09 60,30 63,22 70,86 83,80 86,61 53,90 72,79 76,80 67,60
Ano
Região Administrativa
Belo Horizonte
Fonte: SLU
http://portalpbh.pbh.gov.br/
� Coletores / (população atendida x 1000)
� Tonelagem coletada / (turno x coletor) indicadores de
eficiência operacional
� Mão-de-obra direta / mão-de-obra indireta manutenção
� Quilometragem média entre quebras
� Veículos disponíveis / frota
Indicadores de Qualidade
76
� Quilometragem média entre acidentes com veículos
indicadores de eficiência operacional
� Tempo médio entre acidentes com pessoal
� Roupas com sinalização adequadas
Nível de Segurança
77
� Aterro sanitário
� Aterro controlado
Resíduos de Construção Civil
� Reciclagem
Resíduo Sólidos Industriais
� Co-processamento
� Incineração
� Aterro classe I e II
� Barragem de rejeito
Disposição Final
Resíduos Domiciliares
78
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
1.O gerenciamento dos resíduos sólidos não é apenas um
problema técnico:
O problema dos resíduos sólidos não pode ser abordado
em um único nível técnico, na verdade requer uma
intervenção integral que inclua objetivos estratégicos em
níveis ambientais, técnicos, econômicos, sociais,
institucionais e políticos.
79
2. O gerenciamento dos resíduos sólidos envolve a
administração e gestão de sistemas complexos, as quais incluem
objetivos e interesses de diversos atores.
3. A participação envolve tanto custos como benefícios:
A participação é essencial, para o gerenciamento de resíduos
sólidos, e isto não é imediato, a participação efetiva requer
condições apropriadas, recursos, tempo, troca de hábitos,
consciência cidadã.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
80
4. A participação no gerenciamento dos resíduos sólidos é um
direito:
A participação não é somente útil para o gerenciamento dos
resíduos sólidos, mas também é um direito básico da população
e das comunidades envolvidas.
5. A educação sanitária e a difusão são importantes no processo
de troca de hábitos da população.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
81
Por que é necessária a participação no Gerenciamento de
Resíduos Sólidos ?
1. Os usuários são produtores dos resíduos sólidos tanto
quanto são as vítimas:
Como consumidores, a população gera resíduos sólidos;
no gerenciamento requer-se consciência pública e
cooperação.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
82
Por que é necessária a participação no Gerenciamento de
Resíduos Sólidos ?
2. Os objetivos de um adequado gerenciamento não pode ser
direcionado em um só sentido:
As estratégias efetivas necessitam ser adaptadas aos recursos e
as capacidades atuais e potencialmente disponíveis.
3. Requer-se também a regulamentação e a assistência para o
desenvolvimento, pode-se dizer, as estratégias duvidosas
necessitam que a regulamentação seja complementada pelo
apoio ao desenvolvimento técnico e financeiro.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
83
Por Que é necessária a participação no Gerenciamento de
Resíduos Sólidos ?
4. O gerenciamento de resíduos sólidos faz um chamado a ação
coletiva:
O gerenciamento dos resíduos por meio dos produtores a nível
individual pode não ser econômico, requer-se quase sempre a
ação coletiva e de associações.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
84
Busca da sustentabilidade
Documentos técnicos produzidos ⇒ não abordam elementos
para a tomada de decisões, para a implementação de
programas de educação ambiental ou coleta seletiva, para a
inclusão social de catadores, etc.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
85
O Conceito de sustentabilidade:
É fundamentalmente um conceito e uma prática de
responsabilidade partilhada.
A sua implementação é realizada com base em quatro dimensões
essenciais: o desenvolvimento econômico, a coesão social, a
proteção do ambiente e a participação da sociedade.
Ultrapassa o sentido literal que define se algo é sustentável ou
não pela sua capacidade de se sustentar, de se manter ao longo
do tempo.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
86
Sistema Integrado Sustentável é entendido como:
Aquele que se adequa as condições locais em vários aspectos
como o técnico, o social, o econômico, o financeiro, o institucional
e o ambiental;
Aquele que é capaz de autosustentar-se no tempo sem reduzir os
recursos que necessita.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
87
Princípios:
1. Equidade: todos os cidadãos têm direito a um sistema de
manejo de resíduos apropriado por razões de saúde
ambiental;
2. Efetividade: o modelo de gestão de resíduos aplicado resultará
na eliminação segura de todos os resíduos;
3. Eficiência: o manejo de todos os resíduos é realizado por meio
de maximizar os benefícios, minimizar os custos e otimizar o
uso de recursos;
4. Sustentabilidade: o sistema de manejo de resíduos é
apropriado às condições locais e viável desde uma
perspectiva técnica, ambiental, social, econômica, financeira,
institucional e política. O sistema pode manter-se no tempo
sem esgotar os recursos do qual o sistema depende.
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
88
Gerenciamento Integrado e Sustentável de 
Resíduos Sólidos Urbanos
89Fonte: O projeto de PPP de RSU de São José dos Campos
A Educação Ambiental como elemento do 
GIRSU INFORMAÇÃO/EDUCAÇÃO
CONSCIENTIZAÇÃO
MOBILIZAÇÃO
90
Gerenciamento
Visa à operação do 
sistema de limpeza 
urbana
Não geração até
a disposição final
Participação
Governo Iniciativa privada Sociedade civil
organizada
GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RSU
91
Situação - PNSB - IBGE - 2002
92
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica
Lixão e Aterro Controlado
Lixão - Depósito de Resíduos Sólidos a Céu Aberto
Forma de deposição desordenada sem compactação ou cobertura de resíduos.
Aterro Controlado
Outra forma de deposição de resíduo, tendo como único cuidado a cobertura dos 
resíduos com uma camada de solo ao final da jornada .
93
Lixão e Aterro Controlado
A predominância dessas formas de destinação final é devido a vários
fatores, tais como:
� Falta de capacitação técnico-administrativa
� Baixa dotação orçamentária
� Pouca conscientização da população
� Falta de estrutura organizacional das instituições públicas
Inexistência ou inadequação de planos de GIRSU
94
Aterro Controlado
95
Lixão 
DISPOSIÇÃO FINAL
� Dentre os vários RSU gerados, são normalmente encaminhados
para a disposição em aterros sob responsabilidade do poder
municipal.
96
Aterro Sanitário
� Os resíduos de origem não domiciliar, como os resíduos de
serviço de saúde ou da construção civil, são de responsabilidade
do gerador, estando sujeitos a legislação específica.
Aterro Bandeirantes - SP
� O conhecimento das características químicas possibilita a
seleção de processos de tratamento e técnicas de
disposição final.
� A determinação da composição gravimétrica dos resíduos
é outro dado essencial.
� A quantidade de resíduos produzidos por dia
(ton/hab.dia), dados a serem empregados nas fases de
planejamento e dimensionamento do GIRSU.
CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
97
PRINCÍPIOS DE GESTÃO E GRSU
mudança no produto
Redução na Fonte uso de boas práticasoperacionais
mudanças tecnológicas
reutilização
Reaproveitamento reciclagem 
recuperação
Tratamento e Disposição Final
98
ATIVIDADES TÉCNICO-OPERACIONAIS DO 
SISTEMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE 
RSU
Alteração no padrão de consumo não geração
� Geração 
Segregação dos resíduos valorizar os resíduos
EFICIÊNCIA NAS ETAPAS DO GIRSU
� Acondicionamento Facilita a identificação
Manuseio seguro nas etapas de coleta,
Transporte e armazenamento.
� Coleta Convencional
Seletiva
99
ATIVIDADES TÉCNICO-OPERACIONAIS DO 
SISTEMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE 
RSU
Dimensionamento da Frota baseado nas característica quali-quantitativas
área de coleta tipo de sistema viário, pavimentação,etc.
Reaproveitamento: Reciclagem, reutilização, recuperação
Tratamento dos resíduos : Compostagem
100
ATIVIDADES TÉCNICO-OPERACIONAIS DO 
SISTEMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE 
RSU
Disposição Final
Técnicas recomendadas para municípios de pequeno porte 
são:
• Aterros em valas, aterro simplificado e aterro manual.
O método de escavação por trincheiras:
�Terrenos planos ou baixa declividade
�Forma trapezoidal
�Largura varia de 3 a 6 m.
�Comprimento função da quantidade de resíduos/tempo.
101
Em relação ao sistema de limpeza pública são informações de
interesse:
� Características quantitativas e qualitativas dos resíduos
sólidos Identificação e análise das disposições legais
existentes.
� Identificação e descrição da estrutura administrativa.
� Identificação, levantamento e caracterização da estrutura
operacional dos serviços prestados .
� Identificação dos aspectos sociais.
PLANO DE GIRSU
102
� Identificação, levantamento e caracterização da estrutura
financeira do serviço de limpeza urbana (remuneração e
custeio, investimentos, controle de custos).
� Identificação e caracterização de ações ou programas de
educação ambiental.
PLANO DE GIRSU
103
O plano de gerenciamento deve contemplar:
� O modelo tecnológico, sua estrutura operacional e estratégia
de implantação.
� A estrutura financeira e estudos econômicos com a definição
das fontes de captação dos recursos.
� A proposição de uma estrutura organizacional e jurídica
necessária.
� Planos que promovam a inserção social para os grupos
sociais envolvidos.
PLANO DE GIRSU
104
� Programas e ações de atividades de educação ambiental.
� Monitoramento dos programas de gestão que dê
informações, tais como, os de desempenho, os econômico-
financeiros e socioeconômicos e ambientais.
PLANO DE GIRSU
105
O GIRSU exige articulação e integração entre os sistemas político,
empresarial e da sociedade civil organizada para a superação dos
fatores restritivos ao equacionamento da questão dos resíduos sólidos
urbanos em municípios de pequeno porte.
Como na grande maioria dos municípios de pequeno porte essa
situação é precária, priorizam-se, em geral, em planos de
gerenciamento como metas a serem atingidas a curto prazo, a
implementação de procedimentos e tecnologias corretivas, como o
aterro sustentável, a fim de assegurar a saúde da comunidade e
minimizar os impactos negativos associados ao manejo e disposição
inadequada dos resíduos sólidos urbanos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
106
As metas propostas para médio e longo prazo, em geral, visam obter os
meios técnicos e financeiros necessários para executar programas de
caráter preventivo da poluição, Busca-se implementar alternativas de
redução e reaproveitamento de resíduos, sensibilizando e promovendo
a participação da sociedade nessas ações, bem como consolidando as
competências do órgão gestor, de modo a alcançar a universalização e
a máxima qualidade e eficácia das atividades de GIRSU.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
107
108
EXERCÍCIOS 
GERENCIAMENTO DE RSU
UNIDADE: MANEJO DE RESÍDUOS
A partir dos conhecimentos sobre vantagens e desvantagens de
horários de varrição e coleta, determine o melhor horário e itinerário
para as quadras do mapa de parte da área central de Belo Horizonte –
MG. (Slide seguinte).
• Considere a Praça da Liberdade como ponto de início e de término.
Obs.: Minimize os percursos improdutivos
1º - EXERCÍCIO
109
1º - EXERCÍCIO
110
Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG, analise as 6 alternativas
de coleta da Tabela de Produtividade de Coleta (próximo slide).
Baseado na condição de produtividade e gravimetria dos RSU (slides
seguintes), determine os métodos de coleta e tipos de
equipamentos (veículos) que você adotaria na cidade.
Nota:
� Método: frequência, horário (turno), tipo de coleta e tipo de veículo.
2º - EXERCÍCIO
111
População estimada 2015 (1) 3.451
População 2010 3.301
Área da unidade territorial (km²) 140,954
Densidade demográfica 
(hab/km²)
23,42
Atividade econômica agropecuária
Cidade de Coronel Xavier Chaves (Fonte: IBGE)
2º - EXERCÍCIO
112
Produtividade de Sistemas de Coleta
*baseado na geração diária de 2 kg/habitação; 
** arredondado para 500 kg; 
*** por habitação
Fonte: Barros (2012)
2º - EXERCÍCIO
113
Cidade de Coronel Xavier Chaves
114
Balanço de massa dos resíduos – cidade de 
Coronel Xavier Chaves
Fonte: http://www.smarh.eng.ufmg.br/defesas/129M.PDF
2º - EXERCÍCIO
115
Balanço de massa dos resíduos - cidade de 
Coronel Xavier Chaves
Fonte: http://www.smarh.eng.ufmg.br/defesas/129M.PDF
2º - EXERCÍCIO
Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG, analise as alternativas de
recipientes para acondicionamento de RSU (próximos slides).
� Determine os tipos de recipientes para acondicionamento de
resíduos:
a) Domiciliares
b) Comerciais
c) Serviço de saúde
3º - EXERCÍCIO
116
117
Principais formas de acondicionamento de RSU
Fonte: Barros (2012)
3º - EXERCÍCIO
118
Recipientes para acondicionamento de RSU
Fonte: Barros (2012)
3º - EXERCÍCIO
Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG.
Calcule a frota de veículos necessária para coletar os RSU.
Nota: O tipo de veículo foi definido no 2º exercício.
4º - EXERCÍCIO
119
DADOS:
• J = 6 horas
• L = 110 km (25% pavimentada com CBUQ, 25% calçamento em
paralelepípedo e 50% terra)
• Vc = 10 km/h
• Dd = 18 km
• Dg = 3 km
• Vt = 5 Km/h
• Q = Slides anteriores( t )
• C = Definido no 2º EXERCÍCIO ( t ou m3)
Dimensionamento do número de veículos necessários para
cada setor
Onde:
Ns = Nº de veículos necessários para cada setor de coleta
J = Duração útil da jornada de trabalho (h)
L = Extensão total das vias (km)
Vc = Velocidade média da coleta (km/h)
Dd = Distância entre o setor de coleta e o ponto de descarga (km)
Dg = Distância entre a garagem e o setor de coleta (km)
Vt = Velocidade média do veículo nos percursos de posicionamento e
de transferência (km/h)
Q = Quantidade total de lixo a ser coletada ( t ou m3)
C = Capacidade dos veículos de coleta ( t ou m3)
Transporte dos RSU
120
4º - EXERCÍCIO
Para a cidade de Coronel Xavier Chaves MG.
� Estime a quantidade de pessoal necessário para coletar os
RSU.
Nota: Observar a tabela abaixo e resposta dos exercícios anteriores.
5º - EXERCÍCIO
121
Fonte: Barros (2012)
Faça Gráficos de Colunas com os valores de cada variável, inclusive os
Custos Totais X População.
� O que se observa nos custos, em função das variações da
população?
6º - EXERCÍCIO
122
Fonte: Barros (2012)
Faça Gráfico de Colunas com os valores referentes à destinação de
resíduos urbanos (veja tabela).
� O que se observa na variação dos dados?
7º - EXERCÍCIO
123
Fonte: IBGE
Faça Gráfico de Colunas com os valores referentes à destinação de
resíduos urbanos (veja tabela).
� O que se observa na variação dos dados?8º - EXERCÍCIO
124
Fonte: IBGE
O manejo de resíduos sólidos é um dos destaques nos debates em torno da conservação dos
recursos naturais e seu uso sustentável. Seus problemas decorrem principalmente do grande
volume e dos impactos ambientais produzidos por uma disposição final inadequada. No que se
refere aos resíduos sólidos, julgue os itens a seguir e escolha a opção INCORRETA.
A. É aceitável distinguir, entre os impactos dos depósitos de lixo a céu aberto, emissões de
lixiviados, de chorume e de líquidos percolados como fenômenos distintos.
B. A primeira consequência bioquímica provocada pela emissão de lixiviados em um aterro
sanitários é a depressão do nível de oxigênio, elevando a demanda bioquímica de oxigênio
(DBO) do meio.
C. O aterro sanitário apresenta custos de implantação, operação e de melhoramento ou
acabamento, que, somados, são elevados, mas que se encerram com o selamento do aterro.
D. O material inicial, intermediário e final dos aterros é inerte e granular, depositado semelhante a
aterros e estabilidade em solos.
E. A reciclagem é uma saída politicamente correta, e sempre viável, o que a torna uma
necessidade e prioridade número um dentro da política dos 3Rs, na gestão racional e
sustentável dos resíduos sólidos.
9º - EXERCÍCIO
125
• JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA:
Downcycling é um termo utilizado dentro do Gerenciamento de Resíduos Sólidos,
especificamente na Reciclagem e designa que:
A ( ) A qualidade da matéria-prima diminui a cada processo de reciclagem;
B ( ) Ocorre repetida/continuada utilização do produto destinado à mesma finalidade;
C ( ) Emprego do produto para outra finalidade;
D ( ) É necessária a prevenção da geração de Resíduos;
E ( ) O material não poderá mais ser utilizado e deverá ser encaminhado para
tratamento e disposição final.
10º - EXERCÍCIO
126
• JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA:

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