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Unidade III PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE Profa. Ma. Gabriela Rodrigues Zinn Contexto da educação em saúde Contexto da educação em saúde Contexto da educação em saúde Contexto da educação em saúde Contexto da educação em saúde Contexto da educação em saúde De que saúde estamos falando? Dejours (1986) questiona o conceito de saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) e coloca em foco uma nova possibilidade de compreender esse fenômeno. Para a OMS, saúde é um completo estado de bem estar físicocompleto estado de bem-estar físico, psíquico e social. Destaca-se a crítica desse autor à definição internacional de saúde quando ele considera que a saúde não se trata de um estado de bem-estar, mas de umum estado de bem estar, mas de um estado que se busca aproximar, ou seja, a saúde como um fim, um objetivo a ser atingido e não como algo estático. Assim, saúde é um processo e não um estado (DEJOURS, 1986). De que saúde estamos falando? Além da crítica, Dejours apresenta a contribuição de uma nova forma de conceituar a saúde: “a saúde para cada homem, cada mulher ou criança é ter meios de traçar um caminho pessoal e original em direção ao bem-estar físico, psíquico edireção ao bem estar físico, psíquico e social” (DEJOURS, 1986). Para o bem-estar físico, o autor acredita na liberdade de regular as variações que o organismo apresenta, como, por exemplo, dar ao corpo o direito de descansar quando está cansado Para o bem estar psíquico acansado. Para o bem-estar psíquico, a liberdade proporcionada ao desejo de cada um na organização da sua vida e, por fim, para o bem-estar social, a liberdade de agir individual e coletivamente na organização do trabalho. De que saúde estamos falando? Assim, temos até aqui uma nova forma de olhar a saúde como um ideal a ser atingido, sendo que o elemento fundamental para o alcance dessa meta é a liberdade. Interatividade Diante das afirmativas abaixo, verifique qual é verdadeira: a) O fenômeno educação não necessita, fundamentalmente, de uma análise contextualizada, pois é passível de análise isolada. b) E lid d i t itb) Em nossa realidade, coexistem conceitos contraditórios no que se refere às práticas de saúde e, em especial, de educação em saúde. c) A saúde, para cada pessoa, consiste em ter um estado de bem-estar físico, psíquico e social, pois trata-se de um conceito fixo, e não mutável. d) A promoção da saúde é um conceito qued) A promoção da saúde é um conceito que compreende ações governamentais, sem o envolvimento decisório da comunidade. e) A prescrição de comportamentos para a saúde é eficaz para a educação em saúde, pois transmite o que deve ser feito. Resposta Diante das afirmativas abaixo, verifique qual é verdadeira: a) O fenômeno educação não necessita, fundamentalmente, de uma análise contextualizada, pois é passível de análise isolada. b) E lid d i t itb) Em nossa realidade, coexistem conceitos contraditórios no que se refere às práticas de saúde e, em especial, de educação em saúde. c) A saúde, para cada pessoa, consiste em ter um estado de bem-estar físico, psíquico e social, pois trata-se de um conceito fixo, e não mutável. d) A promoção da saúde é um conceito qued) A promoção da saúde é um conceito que compreende ações governamentais, sem o envolvimento decisório da comunidade. e) A prescrição de comportamentos para a saúde é eficaz para a educação em saúde, pois transmite o que deve ser feito. Educação: uma prática de liberdade e emancipação Freire (2005) diz que a libertação autêntica trata-se da humanização em processo, ou seja, não é algo que se deposita nos homens, não é uma palavra, mas sim uma práxis que demanda ação e reflexão dos homensdemanda ação e reflexão dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Educação: uma prática de liberdade e emancipação A proposta pedagógica de Paulo Freire remete à crítica e à superação dos modelos educacionais hegemônicos. A educação apresenta-se como um caminho para a mudança social, para a formação de sujeitos históricos atores eformação de sujeitos históricos, atores e autores de seus processos cotidianos de emancipação coletiva e individual. (OLIVEIRA; XIMENES; COELHO; SILVA, 2008) Educação: uma prática de liberdade e emancipação Destacamos a importância do diálogo como meio dessa relação educador e educando em um processo ensino-aprendizagem libertador. Freire (2005) diz que, se não há profundo amor ao mundo e aos homens não háamor ao mundo e aos homens, não há diálogo. O autor ainda nos diz que sem humildade também não há diálogo, pois a autossuficiência impede a aproximação necessária ao diálogo. Nessa aproximação, ou seja, neste lugar de encontro, não há ignorantes totais, nem sábios absolutos, mas sim homens em comunhão que almejam saber mais. (FREIRE, 2005). O modelo preventivo de educação em saúde O modelo preventivo de educação em saúde que pode ser denominado como educação em saúde tradicional é permeado pelas tradições da biomedicina. O objetivo central desse modelo é a prevenção de doençasmodelo é a prevenção de doenças. (OLIVEIRA, 2005) O modelo preventivo de educação em saúde A abordagem preventiva da educação em saúde trabalha com a ideia de que os modos de vida dos indivíduos, tais como alimentação com pobre equilíbrio nutricional, exercícios físicos insuficientes ou ausentes tabagismo dentre outrosou ausentes, tabagismo, dentre outros, são as principais causas da falta de saúde. Essa forma de conceber as causas do adoecimento compreende que isto é umap q falha moral da pessoa, o que a leva à posição de culpada e vítima pelo seu próprio infortúnio. (OLIVEIRA, 2005) O modelo radical de educação em saúde A nova abordagem de educação em saúde que responde às premissas da promoção à saúde é aqui denominada modelo radical de educação em saúde. Na perspectiva educativa, esse modelo está pautado na consciência crítica das pessoas para que a saúde se configure em um recurso para uma vida com qualidade. (OLIVEIRA, 2005) O modelo radical de educação em saúde A abordagem radical rejeita o uso da persuasão na promoção da mudança de comportamento. Isso não significa que as mudanças comportamentais estejam fora do seu rol de objetivos. A diferença entre o modelo tradicional e o modelo radical é que esse último busca, muito mais, a mudança social do que a transformação pessoal. (OLIVEIRA, 2005) O modelo radical de educação em saúde Supõe-se que indivíduos conscientes sejam capazes de responsabilizar-se pela sua própria saúde, não apenas no sentido da sua capacidade para tomar decisões responsáveis quanto à saúde pessoal mas também em relação à suapessoal, mas, também, em relação à sua competência para articular intervenções no ambiente que resultem na manutenção da sua saúde. (OLIVEIRA, 2005) Interatividade Diante das afirmativas abaixo, verifique qual é verdadeira: a) O modelo radical de educação em saúde atua pela persuasão, que leva as pessoas a terem hábitos saudáveis de vida. b) O modelo preventivo de educação em saúdeb) O modelo preventivo de educação em saúde atua pela persuasão, que leva as pessoas a terem hábitos saudáveis de vida. c) A emancipação individual e coletiva é fruto da educação tradicional em oposição às ideias de Paulo Freire. d) O diál h ild d ã f ôd) O diálogo e a humildade são fenômenos que não convergem ao conceito de educação libertadora. e) Na educação libertadora e emancipatória as decisões, em geral, são fruto de reflexões isoladas. Resposta Diante das afirmativas abaixo, verifique qualé verdadeira: a) O modelo radical de educação em saúde atua pela persuasão, que leva as pessoas a terem hábitos saudáveis de vida. b) O modelo preventivo de educação em saúdeb) O modelo preventivo de educação em saúde atua pela persuasão, que leva as pessoas a terem hábitos saudáveis de vida. c) A emancipação individual e coletiva é fruto da educação tradicional em oposição às ideias de Paulo Freire. d) O diál h ild d ã f ôd) O diálogo e a humildade são fenômenos que não convergem ao conceito de educação libertadora. e) Na educação libertadora e emancipatória as decisões, em geral, são fruto de reflexões isoladas. Novos caminhos Para considerar efetivamente a autonomia como meta, há que se respeitar a possibilidade das pessoas optarem por agir de uma forma não saudável mesmo após a intervenção educativa desde que não se coloque emeducativa, desde que não se coloque em risco a liberdade dos outros. Esta opção deve ser vista como resultado final aceitável de um processo educacional. (WEARE, 1995) Novos caminhos: necessidades de rompimento Um ponto problemático nas metas do processo de empowerment (palavra sem tradução literal no português que significa algo como “empoderamento”) no campo da promoção da e educação em saúde é o que se refere à aceitaçãoem saúde é o que se refere à aceitação acrítica da proposição de uma relação igualitária entre educadores e educandos. Novos caminhos: necessidades de rompimento O respeito à autonomia é algo complexo de ser vivenciado devido às relações de poder, conscientes ou não, existentes em nossas relações sociais. Romper com essas relações desiguais de poder é um desafio necessário no estabelecimento da nova ética nas relações para a promoção da saúde: uma ética pautada na liberdade. Novos caminhos: necessidades de rompimento Segundo Freire (2005), o modelo tradicional apresenta-se como a concepção “bancária” da educação: Relação predominantemente narradora de conteúdos, muitas vezes desconectados da realidade dos indivíduos. Ato de depositar, sendo o educador o depositante e os educandos o depósito. Novos caminhos: em busca de transformação A finalidade da educação em saúde é a transformação. Os agentes desse processo compõem-se não apenas de profissionais de saúde, mas também de grupos sociais e da população em geral que, uma vez concentrados sobre a realidade, buscam conhecê-la, compreendê-la, desvendá-la e atuar sobre no intuito de transformá-la. À medida que ocorre a transformação, os próprios sujeitos se transformam durante o processo, respeitando-se ambos os saberes, científico e popular, que permanentemente se reconstroem. (FUNASA, 2007) Novos caminhos: em busca de transformação A PNEPS foi instituída pela Portaria GM/MS n° 198, de 13 de fevereiro de 2004, e foi alterada pela Portaria GM/MS n° 1996, de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre novas diretrizes e estratégias para a implementação destaestratégias para a implementação desta. Novos caminhos: em busca de transformação Esta política traz a proposta de constituir o SUS em uma rede escola, modificando o pensamento do ensino transmitido de modo unidirecional, dos detentores do conhecimento para os trabalhadores de saúde mas considerando o espaçosaúde, mas considerando o espaço concreto de trabalho como um local de ensino-aprendizagem compartilhado. Além disso, a Educação Permanente em Saúde constitui estratégia que viabiliza as transformações do trabalho na saúdeas transformações do trabalho na saúde para que este seja local de atuação crítica, reflexiva, propositiva, compromissada e tecnicamente competente. (BRASIL, 2009; CECCIM, 2005) Novos caminhos: em busca de transformação Cabe ressaltar que o conceito de educação continuada está atrelado ao saber técnico-científico e utiliza a atualização do conhecimento específico das categorias profissionais, com utilização recorrente da transferência deutilização recorrente da transferência de conteúdos, o que conduz à fragmentação das práticas de saúde. (SILVA, 2009) Novos caminhos: em busca de transformação Constatamos que os conceitos de educação continuada e educação permanente possuem características técnicas, teóricas e políticas diferentes. Porém, algo conceitualmente distinto pode eventualmente possuirpode, eventualmente, possuir semelhanças na aplicação prática, uma vez que são os sujeitos envolvidos que dão vida, em ato, às propostas e diretrizes existentes. Portanto, há a necessidade de umPortanto, há a necessidade de um cuidado peculiar na aplicação fidedigna da proposta de educação permanente em saúde para uma construção coletiva e interdisciplinar do processo de ensino- aprendizagem. Interatividade Diante das afirmativas abaixo, verifique qual é verdadeira: a) A educação permanente em saúde compreende ações de ordem técnica para garantir o trabalho de qualidade. b) A relação de poder atual existente emb) A relação de poder atual, existente em equilíbrio entre profissionais de saúde e usuários dos serviços de saúde, favorece o respeito à autonomia. c) A educação permanente em saúde é estabelecida em forma de política pública.p p d) Os sujeitos envolvidos na execução de diretrizes políticas possuem pouca influência na prática dessas diretrizes. e) O modelo de educação bancária é coerente com a proposta de educação permanente. Resposta Diante das afirmativas abaixo, verifique qual é verdadeira: a) A educação permanente em saúde compreende ações de ordem técnica para garantir o trabalho de qualidade. b) A relação de poder atual existente emb) A relação de poder atual, existente em equilíbrio entre profissionais de saúde e usuários dos serviços de saúde, favorece o respeito à autonomia. c) A educação permanente em saúde é estabelecida em forma de política pública.p p d) Os sujeitos envolvidos na execução de diretrizes políticas possuem pouca influência na prática dessas diretrizes. e) O modelo de educação bancária é coerente com a proposta de educação permanente. Elaboração de um projeto educativo O planejamento é um processo ordenado que necessita de etapas estabelecidas em uma ordem lógica. Para o planejamento do componente educativo das ações de saúde, seguem-se as seguintes etapas, segundo o “Manual de g p , g Educação em Saúde” da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo (2001): Diagnóstico: coleta de dados, discussão, análise e interpretação dos dados e o estabelecimento de prioridades. Plano de ação: determinação de objetivosPlano de ação: determinação de objetivos, população-alvo, metodologia, recursos e cronograma de atividades. Execução: operacionalização do plano de ação. Avaliação. Elaboração de um projeto educativo Um dos princípios do planejamento participativo é a flexibilidade que envolve a possibilidade de reformulação das ações planejadas durante sua execução. Cabe ressaltar que a avaliação, nesta perspectiva, inicia-se na etapa de diagnóstico e acompanhamento de todas as fases do planejamento. A avaliação após a execução, além de identificar os resultados alcançados, também fornece subsídios para a reprogramação das ações e indica a necessidade de novas ações de diagnóstico (SÃO PAULO, 2001). Elaboração de um projeto educativo O diagnóstico de uma situação, na área da saúde, implica o conhecimento dos fatores de caráter demográfico, epidemiológico, de organização dos serviços de saúde, das instituições da comunidade bem como de aspectoscomunidade, bem como de aspectos socioeconômicos e de infraestrutura da localidade/município. Estes dados permitema identificação do(s) problema(s) de saúde, dentro de um contexto de saúde coletiva Suaum contexto de saúde coletiva. Sua identificação e análise crítica irão sugerir caminhos para o planejamento das ações de saúde. (SÃO PAULO, 2001) Elaboração de um projeto educativo Destaca-se que, para haver um diagnóstico situacional que possa ser transformado em diagnóstico educacional, devem-se considerar os envolvidos e o contexto da situação. A atuação do profissional é essencialmente um papel de educador e, dessa forma, não há dicotomia entre atuação técnica e atuação educativa: ambas deveriam ocorrer simultaneamente no cotidiano desimultaneamente no cotidiano de trabalho. Elaboração de um projeto educativo Referente aos objetivos, uma vez tendo os dados de diagnóstico, vamos exemplificar a elaboração dos objetivos a partir de uma situação problema (SÃO PAULO, 2001). Numa unidade básica de saúde foram atendidos num espaço de tempoatendidos, num espaço de tempo relativamente pequeno, vários casos de queimadura em crianças. Os profissionais de saúde, em conjunto com a comunidade, planejaram um programa educativo com os seguintes objetivos:g j Objetivo geral As mães e/ou responsáveis por crianças deverão adotar práticas para eliminar as situações que oferecem risco de queimaduras no ambiente domiciliar. Elaboração de um projeto educativo Objetivos específicos As mães e/ou responsáveis por crianças deverão: identificar os diversos tipos de acidentes; identificar o número de casos e a gravidade dos acidentes por fogo egravidade dos acidentes por fogo e chama; relacionar formas para prevenir, no domicílio, situações favoráveis aos acidentes por fogo e chama; observar o ambiente doméstico, obse a o a b e te do ést co, descobrindo locais, situações e hábitos familiares que possam ser causa de acidentes por fogo e chama, tomando as medidas necessárias para mudá-los e/ou eliminá-los. Elaboração de um projeto educativo O conteúdo programático prevê, para cada objetivo específico, o que deverá ser desenvolvido para seu alcance, por exemplo (SÃO PAULO, 2001): Os pais ou responsáveis pelas crianças matriculadas na UBS deverão identificar asmatriculadas na UBS deverão identificar as vacinas que compõem o esquema básico de vacinação. Conteúdo programático: o que é vacina? vacina BCG; vacina Sabin; vacina tríplice; vacina antissarampo; vias de administração, idade, doenças que previnem. Elaboração de um projeto educativo Referente à população-alvo, devemos pensar com quem iremos desenvolver a ação. Isso é fundamental para o passo seguinte, que nos remete a “como” fazer, ou seja, que estratégias utilizar. Um mesmo conteúdo pode ser desenvolvido de formas distintas, conforme o público-alvo. Esse “como” fazer refere-se à metodologia a ser utilizada, envolvendo todos os recursos que a estratégia a ser utilizada demandaque a estratégia a ser utilizada demanda. Elaboração de um projeto educativo Muitas organizações têm questionado a eficácia das atividades de treinamento para avaliar o retorno de seus investimentos nessa área. O uso do treinamento é uma importante alternativa para a mudança de atitudes, conhecimentos ou habilidadesatitudes, conhecimentos ou habilidades necessárias ao desempenho adequado do capital humano na empresa. (LACERDA, ABBAD, 2003) Apesar de ser uma visão empresarial, podemos, a partir da afirmação anterior, dizer que muito investimento é destinado adizer que muito investimento é destinado a ações educativas, muitas vezes denominadas de capacitação, treinamento, desenvolvimento, porém, poucos dados existem acerca do retorno referente a essas ações de educação. Elaboração de um projeto educativo Existem muitos critérios de avaliação encontrados na literatura. Em geral, os modelos abordam três níveis de avaliação: a reação; a aprendizagem; e o impacto do treinamento no trabalho, no comportamento ou no cargocomportamento ou no cargo (transferência). (LACERDA; ABBAD, 2003). Reação: refere-se ao nível de satisfação dos participantes em relação à programação ao apoio para oprogramação, ao apoio para o desenvolvimento do curso, à aplicabilidade, à utilidade e aos resultados do treinamento (ABBAD; GAMA; BORGES-ANDRADE, 2000). Elaboração de um projeto educativo A aprendizagem compreende o grau de assimilação e retenção dos conteúdos abordados e que são medidos em escores obtidos pelo participante em testes ou provas de conhecimentos aplicados pelo educador ao final dasaplicados pelo educador ao final das atividades educativas. O impacto do treinamento no trabalho abrange o conceito de transferência, que corresponde à aplicação correta, no ambiente de trabalho de conhecimentosambiente de trabalho, de conhecimentos, habilidades ou atitudes adquiridas. (ABBAD. In: LACERDA; ABBAD, 2003) Interatividade Diante das afirmativas abaixo, verifique qual é verdadeira: a) O planejamento é um processo ordenado que necessita de etapas estabelecidas em uma ordem lógica. b) A li ã d i t f í l db) A avaliação de impacto refere-se ao nível de satisfação dos participantes em relação à programação. c) A avaliação de aprendizagem do treinamento compreende o conceito de transferência, que corresponde à aplicação correta. d) A avaliação de reação compreende o grau de assimilação e retenção dos conteúdos abordados. e) Deve haver dicotomia entre o agir técnico e o agir educativo do profissional de saúde. Resposta Diante das afirmativas abaixo, verifique qual é verdadeira: a) O planejamento é um processo ordenado que necessita de etapas estabelecidas em uma ordem lógica. b) A li ã d i t f í l db) A avaliação de impacto refere-se ao nível de satisfação dos participantes em relação à programação. c) A avaliação de aprendizagem do treinamento compreende o conceito de transferência, que corresponde à aplicação correta. d) A avaliação de reação compreende o grau de assimilação e retenção dos conteúdos abordados. e) Deve haver dicotomia entre o agir técnico e o agir educativo do profissional de saúde. ATÉ A PRÓXIMA!
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