Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM 3ª aula PROF. MS. CECÍLIA FORTES MERIGHI Recapitulando aula passada argila Identificação Táctil-Visual Resistência a Seco (pelotas secas ao ar) Pasta de Solo na Mão (sacudidela, shaking test) Ductilidade (facilidade em moldar o solo ) TIPOS DE SOLOS LIMITES DE ATTERBERG Estados líquido Estado plástico Estado semi- sólido Estado sólido LLLPLC h (%)LLLPLC ∆V L C Classificação SUCS Classificação TRB (antigo HRB) Atividade para casa – texto Propriedades físicas e mecânicas do solo Exercício – classificação – entrega na próxima aula Exercício - Classificação Material Identificação Limite de Liquidez (%) Índice de Plasticidade Classificação TRB 0 Brita Graduada NP NP 1 Brita Graduada NP NP 2 Areia argilosa laterítica - RJ, Brasil 29 10 3 Areia silto argilosa sedimentar 17 5 4 Areia siltosa saprolítica sobre Gnaisse – SP 28 9 5 Argila laterítica de Basalto 54 24 6 Argila saprolítica sobre Basalto 56 25 Classificação MCT Método de identificação e classificação de solos tropicais • Estudos de mapas • Amostragem sistemática e de acordo com as ocorrências locais • Ensaios de identificação expedita em campo ou laboratório – método das pastilhas • Hierarquização – guia identificatório • Ensaios da metodologia MCT para classificação dos solos (tipo L ou N) MANAUS BRASÍLIA SÃO PAULO ARARAQUARA RIO DE JANEIRO SOLOS LATERÍTICOS ARENOSOS SOLOS LATERÍTICOS ARGILOSOS FORMAÇÃO DE SOLOS TROPICAIS Importância dos solos tropicais • Os solos tropicais são diferentes dos solos que ocorrem nos países de clima frio e temperado. A formação é distinta, portanto a composição mineralógica e a microestrutura são diferentes. • Os solos tropicais podem ser aproveitados como material de construção de rodovias. • Dica de leitura: Pavimentação de baixo custo – Nogami e Villibor Solo Laterítico - LG' Solo Saprolítico - NG' Solos tropicais - mundo Definição - solos Solos lateríticos (later - tijolo): • Camadas superficiais, coloração geralmente vermelha ou amarela devido à presença de óxidos de ferro e alumínio hidratados e minerais estáveis, • Camada homogênea e pouco erodível. • Espessura da camada da ordem de alguns metros. Definição - solos Solos saprolíticos (sapro = decomposição): • Camada de solo proveniente da decomposição da rocha matriz, herdando suas feições, com presença de minerais não estáveis. • Heterogêneos e susceptíveis à erosão. • Espessura da camada da ordem de dezenas de metros. Profa. Liedi B. Bernucci NOGAMI, VILLIBOR, 1995) (macrofábrica) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) (macrofábrica) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) (macrofábrica) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) Latossolo vermelho- amarelo, argiloso NOGAMI, VILLIBOR, 1995) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) NOGAMI, VILLIBOR, 1995) Prof. Liedi B. Bernucci Classificação MCT • Miniatura Compactada Tropical • Nogami e Villibor • Corpos de prova com dimensões reduzidas (50mm de diâmetro) • Dois grupos de ensaios: – Mini-CBR e associados (capacidade de suporte) – Mini-MCV e associados (determinar e’ e c’) Nomenclatura • Solo de comportamento laterítico (L) – LA – areia laterítica – LA’ – solo arenoso laterítico – LG’ – solo argiloso laterítico • Solos de comportamento saprolítico (N) – NA – areias, siltes e misturas de areias e siltes com predominância de grãos de quartzo/mica – NA’ – misturas de areias quartzosas com finos – NS’ – solo siltoso – NG’ – solo argiloso Metodologia MCT (miniatura compactação tropical) 2,5kg passante na peneira Principais ensaios Mini- MCV Aplicações dos resultados dos ensaios • compactação – preparo dos corpos de prova para os ensaios – coeficientes c’ e d' para a classificação MCT – hótima e MEASmáx para a energia escolhida • capacidade de suporte e expansão – dimensionamento de pavimentos – escolha de solos para as camadas do pavimento • contração e infiltrabilidade – escolha de solos para aterros, bases, reforço do sub- leito, acostamentos, sobretudo quando estes ficam sujeitos à secagem, intencional ou não, durante ou após a construção Aplicações dos resultados dos ensaios • permeabilidade – cálculos de escoamento de água em meio saturado, tais como camadas drenantes, filtrantes, impermeabilizantes, etc • perda de massa por imersão em água – coeficiente PI para a classificação MCT – avaliação da erodibilidade de solos em presença de lâmina d`água Método das pastilhas Avaliação e medidas diretas das propriedades geotécnicas dos solos • Resistência do solo • Permeabilidade • Expansibilidade/contra tilidade Prof. Liedi B. Bernucci Aparelhagem Anel de aço inoxidável. Nº DESIGNAÇÃO A1 Água destilada ou potável filtrada A2 Base com pedra porosa A3 Papel filtro A4 Recipiente de plástico ou similar A5 Tubo de borracha flexível, comprimento de cerca de 150 mm A6 Anel de aço inox. φ = 20 mm, altura de 5 mm Aparelho para reabsorção Espatulação da amostra Moldagem da pastilha Medida da contração com auxílio de paquímetro Reabsorção d’água Penetração da pastilha após reabsorção Método das pastilhas Carta de Classificação do Método das Pastilhas
Compartilhar