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Avaliação de Desempenho em Empresa de Educação

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1. IN TR ODU Ç ÃO A fonte de pesq ui sa deste trabal ho é o C olé gi o Inter naci o nal E verest , loca li zada no Lago S ul – D i strito Fe deral . O C olégi o q ue te m a t uação no ramo a p ouco mais de 5 a nos, a nte ri or mente era conheci da por C reche Medal ha Milagrosa, uma c reche f undad a por fre i ras consagradas e pad res d o mo vime nto Reg num C hristi. O crescimento do colégi o se deu a par tir de u m i nvesti me nto por empresários de fora, acio nado s pelo padre admi ni stra tor do local . A m uda nça de nome da i nsti t uiçã o se de u no mome n to q ue d eci di ram m uda r o ra mo d e a t uação da e mpresa. D ei xaram de se r uma e mpresa sem fi ns l ucra ti vos (ma nti dos pelo go ver no) pa ra uma empre sa pri vada com sóci o s a ci oni sta s . A parti r da mud a nça do ramo da emp resa, a i nsti t ui ção passo u a se vi nc ular à uma rede de co lé gi o q ue e xi s te em vári os p a íse s, a rede S empe r A ltius q ue e stá pela A meri ca do S ul , E uropa, Á si a, entre o utros . Tem por ob jeti vo ate nção personali zada, for mação de va lores e a ções soci ai s, p roxi mid ade co m as fa m íli as, formaçã o de l íde res e co mo pri nci pai s: E nsino B i l íng ue e F or mação Católi ca. Hoje, o co légio possui 57 6 al unos sendo Ed ucação Infa n ti l e E nsi no Funda me ntal I e II até o 7º a no e te nde a crescer co n fo rme os al unos fore m ava nça ndo as séries até o ensi no médi o. O nú mero de f unci onário s també m crescer si gni fi cativame nte . Co meçou com 45 f u ncio nário s e hoje já co ntam co m 249 sem i nclui r os ser viço s g erais q ue é de uma e mp resa te rcei rizada . Os cargos de traba l ho de f uncio nários são: d i retora s , coordenado res , admini strati vo, secretaria, professores , p si cólo gos d e a l unos , a uxi li a res, assi stente s, apoi o d e servi ços gerais, marketi ng e d eparta me nto de co nta bi li d ade. O traba l ho fa la da i mportâ nci a do cargo de a dmini stração e fi na ncei ro da empre sa. 
2. AV AL IAÇ ÃO D E D E S E MP ENHO 2.1. O QUE É D E S E MP EN H O? E AVAL IAÇ Ã O? D esempenho nad a mai s é d o q ue umas pe rfor mances o u re ndi me ntos de resultado s d e cer tas habi lidad es, ca paci da des o u carac ter ís tica s. També m pode resultar da práti ca f unci ona l o u da açã o e m d i reção a a lg um p ropósi to. O desempenho de uma e mpresa pode signi f i car o mo nta nte de l ucro, por e xe mp lo. Avali ação é todo processo si stemá tico de me ns urar e q ualificar o s res ultados de um fe nô meno obser vado . A va li ar é apreci ar, e sti mar , aj ui zar, c ri ti car ou j ulga r. Todo processo d e a vali ação de a i nte nção d e reto r no ( fee d back) de ações realizadas. 2.2. O QU E É AV ALI AÇ ÃO DE D E SE MPEN H O A a va li açã o d e d esempenho tem o propósi to de buscar a e xce lê nci a organi zaci onal por meio da me lho ra d o de sempe nho d e seus rec ursos h uma nos, i nve s tido s nos se us mais di fe rentes p apéi s pro fi ssi o nai s: f unci onário s no caso. 2.3. P OR QUE FA ZER AV ALIAÇ Ã O D E D E S E MP ENH O N OS FU N C ION ÁR IOS ? [ .. .] a a ção do a va li a dor, na a vali açã o de de sempe nho, tem p or ob je ti vo dar conseq uência a uma es tratég i a p la nejad a d e i n te r ve nção no compor tame nto mani festo do a va li ado , visa ndo me l hora r o se u desempe nho, red uzi ndo a d efasag em existe nte e ntre as e xpec tati vas de seja das e o s res ultados reai s (S IQUE IRA , 2002, p. 57). Isto que r d i zer q ue a a vali açã o ser ve para sabe r co mo o f unci onári o es tá se sai ndo de nt ro do res ul tado esperado, acompa nha r o dese mpen ho d e s ua f u nção e 
dar um feedb ack mostra ndo o que po de ser fei to para mel horar busca ndo a excelê nci a orga ni zacio nal . Esta a va li a ção possui 3 etapas se ndo e las : 1. A ná li se do a mbi e nte . 2. E scol ha do ob jeto de a vali a ção. 3. E scol ha do responsá ve l pe la a vali a ção. 4. E scol ha da me todologi a a ser apli cada na a va li açã o na a va li ação. 5. Impla ntação do pro cesso . An exo 1 – pág 11 2.4. IMP L AN T AÇ ÃO DO P R OC E S S O DE AV AL I AÇ ÃO P ara q ue o processo d e a va li ação seja i mpla ntado , são s ugerido s alg uns i tens co mo:  Proje to doc umenta ndo co nte ndo todas as i nfo rmaçõe s q ue co nsti t uem a avali açã o. Concl usões , di agnós ti cos, ambi ente org a ni zaci onal , e tc.  C redi b i li da de e auto no mi a à área responsá ve l na e xec ução d o proje to .  Todos de vem estar co mp rometi d os e o a mbi ente d e a va li ação de ve ser o mai s motivado r po ss íve l.  Ace i ta ção de todos em relação a o q ue acon te cerá no pro cesso.  Tra nsparê nci a e democracia p or fi m . An exo 2 – pág 12 2.5. P R OC E S S O DE AVALI AÇ ÃO DE N TR O D A E MP R ES A O C olégi o Inter naci o nal E verest fa z o uso do d a a vali açã o de desempenho apenas co m os professo res. S emes tralmente os p rofesso res são a visad os do per íodo d a a vali ação . 
 Primei rame nte é e ntreg ue um q uesti oná ri o d e pe squi sa de a uto a va liaçã o onde os f unci o nári os p reci sam se a vali ar com notas de 1 a 4 . D epo i s d e p reenc hido , o q uesti o nári o é en treg ue à coo rde nação a cadêmi ca q ue tem como procedi me nto cole ta r e tabela r a s i nformações for neci das pelos f unci oná ri os p ara depoi s convoca -los pessoa lme nte para q ue ju lg uem es tas i nformaçõ es j unto ao setor co mpete nte para q ue se ja fe i ta u ma no va a va li ação co m a opi ni ão d o super visor p ontua ndo os pontos p osi ti vos e pontos a mel hora r. No q uestioná rio é a vali ad o: 1. P ont uali d ade de horá rio e e ntrega de d ocume nto 2. Re sponsabi lidad e 3. Re laci o na mento com a eq ui pe 4. Uso d o Ing lês de nt ro da s d epe ndê ncias do colégi o 5. A perfei ço amento p rofi ssi o nal (c ursos ) No fi na l do a no todos são c hamados pe lo s upe r vi sor para refa zer a a va li ação e di vulga r a nota fina l. O f unci o nári o que te ve o mel hor fe edba ck posi tivo, g anha uma premia ção escolhi da p ela emp resa. An exo 3 – pág 13 3. M AT EMÁT IC A FIN AN C E IRA A Matemá tica fi na ncei ra est uda o co mportame nto d o di nhei ro a o longo do tempo. E la co nsi ste e m e mpregar procedi mentos ma temáticos para si mpli fica r a operação fi na nceira a u m fluxo de cai xa co mo: 1. Juros S i mples e C o mpostos – C orre ção mo netári a 2. P orcentage m – A ume ntos e d escontos Para Ro vina (2009), a Ma temá ti ca fi na ncei ra: ( ... ) s u rgi u da necessi da de de termos q ue li dar com o di n heiro ao lo ngo d o te mpo , e nq ua nto Rodri gues (2007) ressalta: 
 A mate máti ca fi na ncei ra a prese nta co ncei to s para reso l ução de p r o blemas li ga dos às op erações fina ncei ras, de ap li caçõ es (passi vas ) e de e mprésti mos (ativos) . As variá vei s a serem t ratad as e calc u lad as nos f l u xo s de cai xa das operações são: o capi ta l (p ri nci pal) i nici
a l, a ta xa d e juros defi ni da, o pe r íod o da operação, o valo r dos j uro s ( rem uneração) e o va lo r dos monta nte s fi nai s gerados (soma d o pri nci pal i ni ci al e dos j uros co rresp o nden te s). A i nsti t ui ção co mo q ua lque r o utra empresa, tem que ma nter estoq ues, realizar pag amentos, fa zer tomadas de preços ta nt o à vi sta q ua nto à p razo p ara ver qual compe nsa. 3.1. R EC U R S OS N ECES SÁRIOS P AR A AP LICAÇ ÃO D A MATE M ÁTIC A FINAN C E IR A Se gundo Ca va lei ro (2 013), os rec ursos necessário s p ara ap li ca ção são:  C api tal – V alo r p ri nci pal de uma o peração  Montante – V alor do di nhei ro no f ut uro  Ta xa de j uros – C orreções mone tá ri as se mpre e xpressas e m porcentag em  Juro s – C orreção mone tári a o u va lor acresci do pe la ta xa de j uros  D esconto – A batime nto sobre uma operação fi nancei ra - proporciona l a ta xa de j uros e ao per íodo co nsi d erado  Pe ríodo – P ra zos e nvol vid os na ope ração fi nancei ra  In ves ti mento – Op eração fi nancei ra e m q ue se fa z aplicaçã o de um valo r e espe ra re cebê- lo com acrésci mo de j uros  Emprésti mo – B usca de recurso no me rcado para fa zer fre nte às necessi dad es das mai s va ri adas espéci es  Amorti zação – A ntecip ação de p agame ntos de o peração de fi na nci amento. 
3.2. A M AT E MÁT ICA FIN AN C E IR A NA E MP R ES A O d eparta me nto fi na ncei ro d a emp resa ap resentada nes te p rojeto se li mita a o setor de co mpras, te ndo em vista q ue o vol ume de comp ras é d e gra nde d ema nda, poi s em um colégi o há de se comp rar ma teria l de e xpedi ente, i ns umos para enfe r mari a, e qui pame nto s tec no ló gi cos de uso do s p rofi ssi o nai s e al unos além de produtos a li ment íci os para fo r neci me nto de re feiçõ es para os alunos e f u ncio ná rio s da e qui pe, e é claro da co ntrataçã o de se r vi ço terce i ri zado para ma nute nção de equi pamentos e da unida de. P rofissi onai s pa ra reparos em a parel hos d e ar condi ci onado , eq uip ame nto s d e tecno logi a , ser vi ços de hi gi eni zação de a mbi e nte como jardi nage m, prod utos de li mpe za, etc . Ne ste po nto e m q ue entra a a p licação d os cálc u los, poi s todo esse si stema tem um c us to, c us to q ue de ve se r ma ntido com a re nda p rópria da uni dade . Po r exemp lo, ao se co nt ratar um p rofissi ona l autô nomo para a ma nutenção d e determi nado equi pa me nto , faz -se uma li ci tação, após todo o trâmi te lega l e norma lme n te o paga me nto é feito com um p ra zo q ue vai d e 30 à 180 di as, depe ndendo do valor e norma lme n te co m a di la tação do pra zo norma lme nte i nci de um va lor de cor reção mo netári a , ca lc ula ndo -se j uros sobre o va lor pri ncip al, chega ndo-se a um va lo r cor rigi do . U m ex emplo: Um a pare l ho de a r co ndi ci onado so fre u uma manute nção d e roti na e o va lo r acordado em li ci tação pela manute nção foi de R$ 250 ,0 , po rém como o pa game nto foi efet uado co m um pra zo de 3 0 di as, o va lor fo i co r rig i do pa ra R$ 27 5,0. S endo assi m qual foi o p ercentua l d e j uro s q ue i nci di u sobre o valor . Foram juros si mples ou co mpos tos? O cálc u lo é feito de forma si mples, a pri nc ípi o s ubt rai ndo o valor fi nal pelo va lo r i nici a l, te remos o valor q ue foi pago na for ma de j uros. Então fi ca: 275 – 250 = 25 , ap li ca -se e ntão a fór mula: Se nd o i= taxa de juros . J = Ju ros e C= cap ital i = 25 i= 0 ,1 Teremos então J= 25 e C= 25 0, aplican do a fór mula: 250 
 Fi nal mente, m ul tiplica -se o res ultado p or 100, enco ntra ndo e ntão o va lor percent ua l da ta xa d e j uros cobrado pelo presta dor de ser viço . E ntão: 0,1 x 100 = 10, ou sej a , a taxa percen tual de j uros cobrada pel o prestad or de serviços pel o trabal ho d e m anutenção real i zado foi de 10% a.m . sen do e sta fórm ul a apl i cad a ao si ste m a d e cál cul o de j uros sim pl es, pois “a capi tali zação ocorre som ente sob re o val o r prin ci pal , ou capi tal ini ci al ” (CA V AL EIRO , 2013 ). A e mpresa e m q ues tão não se vale d e empré s timos o u i nves timentos pa ra movi me ntaçã o de capi tal, ap e nas compõe s ua ar recadação p elo núme ro de a l unos e taxa d e ma tr íc ula . É i nve s tid o o próprio capi ta l na manute nção d e s ua est rut ura f ísi ca e folha d e paga me nto de p restadores de se r vi ço o u f u ncio nário s co ntratado s sob o regi me da C L T. 4. AD M INISTR AÇÃO D E C ARG OS E S AL ÁR I OS É i mportante ci tar que os no vos mé todos de admini st ração de empre sas , seja m e la s e m q ual níve l for , de vem ser feitas com p rofissi ona li smo. Q ua ndo se colo ca pesso as despreparadas , a co i sa te nde a empe rrar , a “a ndar com di ficuldade”, poi s q ua ndo fa lta capa ci dade técni ca o cami nho to r na -se be m mai s tort uoso e a tendê ncia nat ura l, é na uf ragar. A a dmini stração de cargos e sa lários fa z p arte d as a tri b ui çõe s d o moder no gestor, po i s seg undo C hi ave nato (2008) , e m se u t rabal ho, cada ad mini strador , seja ele , um di reto r , gere nte, c he fe o u s uper viso r, d e ve desempe nhar qua tro f unções admini strati vas q ue co nsti t uem o p rocesso admi ni strati vo: pla ne jar, orga ni zar, d i ri gi r e co ntro lar a ad mi ni st ração d e rec ursos huma nos re fere -se às pol íti cas e prá ti cas necessária s p ara se admi ni st rar o traba l ho d as pessoa s. [.. .] A á rea de recursos h um a nos p ossui subsi stem a s, e um del es é focad o na form a pe l a qu al as em presas i rão rem une rar seus funci onári os, qu anto va l e o preço do tra bal ho dos i ndi víduos p or cum prir determ i na das tare fa s. S egu i ndo e sta l i nha o i ndi víduo de ve estar preparado para g e rir u m a em presa no sentid o em q ue um a de suas atri b ui ções será analisar as pecul iari da des de cada função, pesqui san do val ores e m éd i as sal ari ai s pa ra tentar m an te r e m se us qua dros funci on ai s os profi ssi on ai s m ai s adequad os ao cargo. (LOP ES (201 1)). 
O C olég i o Inter naci ona l Eve rest pre za p or co ntempla r se us f unci o nários, princi palme nte o s q ue se destacam e m s uas f unções com bo ni fi ca ções d o tipo grati ficaçã o pa ra es ti m ular o e mpregado na e xec ução d e s uas tarefas e atri b ui ções i nerentes a o cargo. 4.1. AN ÁLISE D E CAR GOS Po r se trata r d e um co lég i o, há vária s f unçõe s e vá rio s profi ssi o nai s de áreas di sti nta s. A pe sar de os cargos serem di vid i dos por ca te gorias, exi ste ai nda a subdi visã o da s catego ri as, q ue ape sar de estarem na mesma á rea, e xi gem formaçã o di fere ntes umas das o utras . Um bom e xemp lo é o pedagogo. Para função de coorde nador pedagógi co é preciso ser pedag ogo e a i nda te r c ursos e speci ali zados que a f unção e xig e, não só o ensi no s upe ri or. P ara o ca rgo de professo
r rege nte é p reciso ser pedagogo formad o. Já pa ra f unção d e pro fessor a ssi ste nte , na e mpresa não é p reciso necessaria me nte se r fo rmado em ped agogi a , é p oss íve l esta r a pe nas c ursa ndo. O mesmo aco ntece e m vá ria s o utras categorias, seja m e las admi nistra tivas , no servi ço d e co pa e co zi nho o u a lmo xari fado, p or tanto fi ca cla ro q ue ao se d efi ni r o salá ri o, apesar d e o i ndi víd uo esta r na mesma gra nde área, há a s di visõ es o u subdi visõ es, que r seja m por gra u de esco larid ade, q ue se jam po r respo nsabi li da des. P or e sse mo tivo a e mpresa re co mpensa se us co laboradores, q ua ndo destacando em s uas f unções , com grati ficaçõ es, p ara estim ula r o f unci o nári o a destacar-se, a p rogredi r, i ncentiva ndo -o , poi s o sa lári o nada mai s é do q ue o retor no que o ser vi dor que r pe lo se r viço p restado à e mpresa, afi nal salá ri o nada mais é do que a tro ca pelo trabal ho fei to pe lo colaborado r em prol d a emp resa . 
5. C ON S ID E R AÇ ÕE S FIN AIS Ao fi na l desta p esqui sa pôd e se c hegar à co ncl usão q ue a e mpresa C olégi o Inter naci ona l E veres t te ri a o q ue mel hora r no q uesi to a vali açã o de de sempe nho, poi s a referi da a va li a ção é fei ta sem metod o logia , fi cando como po nto fraco da empre sa no ass unto e m q uestã o, como p o nto for te sali e nta -se a e xi stê nci a de um pla no de car reira e b oa p enetração e nt re a cla sse de f unci oná rios, também se r vi ndo para apo ntar co mo po nto p osi ti vo so bre o tema admi nist ração de ca rgos e sa lários, sendo neste q uesi to o po nto fraco a ce nt rali zação na gestão d e pessoa l ai nda não existe nte , o que p or co nseq uênci a di ficulta a prog ressão f u ncio nal da carrei ra profi ssi onal q ua nto a o funci o name nto d a área. No q ue di z a Matemá tica Fi na ncei ra, fi ca o po nto p osi ti vo de q ue o admini strad or se es força pa ra ma nter so b co ntro le todo o f l uxo de cai xa, coordena ndo entrad as e apo nta ndo sa ídas , se mpre co nsid era ndo o capi tal to tal q ue a empresa apresenta não dei xa ndo a compa nhi a co nt rai r d ívi das e m lo ngo pra zo , o u ho nra ndo os comp romi sso s à vi sta q ua ndo poss íve l o u com o me nor te mpo poss íve l para pagamento. Final mente, conc l ui ndo a pe sq ui sa, a empresa a p resentou um saldo sati sfatóri o , te ndo si m c laro a lg uns po nto s fracos, como m uitas e mp resas, mas te ndo onde se a mpare, fa ze ndo um si ste ma d e g estão emp resari al sa ti sfatóri o pa ra os moldes a q ue se p ropõ e como empresa .

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