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Competência para legislar sobre o direito administrativo?A competência para legislar sobre Direito Administrativo é concorrente entre a União, Estados e DF. Apesar dos Municípios não estarem abrangidos na competência concorrente, art. 24, CF, podem legislar sobre Direito Administrativo no que se refere à matéria de interesse local (art. 30, I, da CF).
O estado pode criar regras sobre o direito administrativo?Sim pois o Estado apresenta três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. A Administração Pública atua nas 3 funções. No Judiciário, a administração pública serve de atividade de apoio. No Executivo, atua direta e imediatamente no interesse coletivo.
O município local pode ingnoar lei geral?
Desapropriação é exclusivo o poder da União?Sim. A desapropriação é procedimento de direito público, sendo realizada em duas fases: a primeira, chamada declaratória, envolve a indicação da necessidade ou utilidade pública ou interesse social (requisitos constitucionais constantes do art. 5º, XXIV); a segunda é executória, compreendendo a estimativa da justa indenização e a transferência do bem ao domínio do expropriante.
Quando o Prefeito se aproveita do dinheiro de propaganda eleitoral e usa para propaganda pessoal, tem ai no caso quais princípios violados?Principio da impessoalidade: que vem impedindo discriminações e pri­vilégios indevidamente dispensados a parti­culares no exercício da função administrativa -Principio da finalidade: onde deveria ser interpretada e aplicada da forma que melhor garanta a realização do fim público a que se dirige.Exemplo: estagiário que usa impressora da função publica para imprimir trabalho da faculdade atendendo seus interesses particular, a imoralidade administrativa é sinônimo a improbidade administrativa De acordo com o STJ, em decisão recente, (2ª Turma. REsp 1.352.035-RS, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 18/8/2015 - Informativo 568), o estagiário que atua no serviço público, ainda que transitoriamente, remunerado ou não, está sujeito a responsabilização por ato de improbidade administrativa, pois o conceito de agente público, para fins de improbidade, abrange não apenas os servidores públicos, mas todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública.
Principio da eficiência:O exemplo em questão é quando a lei diz que para documento X precisa de um carimbo cm tinta azul, mais você só tem o carimbo com tinta preta, pode ser utilizado?Sim se você não causar nenhum dano no sistema sem prejudicar ninguém e ter os mesmo resultados, ta tudo tranqüilo, pois foi eficiente no serviço. O princípio da eficiência implementou o modelo de administração pública gerencial voltada para um controle de resultados na atuação estatal. Nesse sentido, economicidade, redução de desperdícios, qualidade, rapidez, produtividade e rendimento funcional são valores encarecidos por referido princípio. ART 37 CAPUT CF ART 116 LEI N 8.112/90
Principio da continuidade tem exceção? Pelo princípio da continuidade, os serviços públicos devem ser prestados de maneira contínua, ou seja, sem parar. Isso porque é justamente pelos serviços públicos que o Estado desempenha suas funções essenciais ou necessárias à coletividade. Contudo a Exceção vem quando pode parar a determinado momento por exemplo: serviço da Sanepar, para de prestar o serviço de abastecimento par afazer manutenção.
Principio da tutela X autotutela:Colocam-se em confronto, de um lado, a independência da entidade, que goza de parcela de autonomia administrativa e financeira, já que dispõe de fins próprios, definidos em lei, e patrimônio também próprio destinado a atingir aqueles fins; e de outro lado, a necessidade de controle para que a pessoa jurídica política (União, Estado ou Município) que instituiu a entidade da Administração indireta se assegure de que ela está agindo em conformidade com os fins que justificaram sua criação.Exemplo:Anulação: o que é ilegal é anulável e possui o efeito “ex tunc”, retroage, o poder judiciário controle de ilegalidade, controle de conveniência. Poder judiciário provocado, já o poder executivo pode fazer de oficio.Revogação: Destaca-se, quanto aos efeitos da revogação, que esta não atinge os efeitos passados que foram produzidos pelo ato, tendo efeitos “ex nunc”, ou seja, produz efeitos a partir do presente.Invalidação: Ao contrário da revogação, a invalidação é o ato administrativo praticado em desconformidade com o ordenamento jurídico, devendo ser extinto.Referido ato deve ser desconstituído pela Administração Pública por afrontar o ordenamento, tendo efeitos “ex tunc”, com a pretensão de retirar os efeitos que foram produzidos pelo ato até o momento da invalidação e impedir que continua produzindo efeitos, sendo que a Administração Pública poderá invalidar de ofício ou pela provocação de qualquer interessado.
OUTRO EXEMPLO SOBRE O NOME DA ANA que saiu com 2 NN na publicação.Atende-se o principio da eficiência: onde a administração pública deve decidir sobre a anulaçãoAgora se Ana levar ao Poder judiciário pedindo para arrumar nome o PJ remete autos a administração publica, para não ocorrer o desequilíbrio dos 3 poderes.
Discricionariedade é a liberdade de ação administrativa, dentro dos limites permitidos em lei, ou seja, a lei deixa certa margem de liberdade de decisão diante do caso concreto, de tal modo que a autoridade poderá optar por uma dentre várias soluções possíveis, todas, porém, válidas perante o direito.
A discricionariedade é sempre parcial e relativo, ou seja, não é totalmente livre, pois sob os aspectos de competência, forma e finalidade a lei impõe limitações, portanto, o correto é dizer que a discricionariedade implica liberdade de atuação nos subordinado aos limites da lei.
Administração pública gerencial é aquela construída sobre bases que consideram o Estado uma grande empresa cujos serviços são destinados aos seus clientes, outrora cidadãos; na eficiência dos serviços, na avaliação de desempenho e no controle de resultados, suas principais características.A Administração gerencial seria conseqüência dos avanços tecnológicos e da nova organização política e econômica mundial, para tornar o Estado capaz de competir com outros países.CaracterísticasO Estado marcado com uma administração gerencial é aquele que tem como objetivos principais atender a duas exigências do mundo atual: adaptar-se à revisão das formas de atuação do Estado, que são empreendidas nos cenários de cada país; e atender às exigências das democracias de massa contemporâneas.
Referencia ao poder regulamentar?
A competência regulamentar caracteriza-se, primeiramente, por ser uma função típica, ou seja, intrínseca ao Poder Executivo, já que, dentre a idéia de execução das leis, está incluída a regulamentação dos referidos ditames normativos. Sobre o tema, Vanessa Vieira de Mello afirma que "[...] a competência regulamentar constitui função típica do Poder Executivo, por inserir-se no poder normativo, inerente ao detentor da chefia de referido poder". Prossegue a autora asseverando que "[...] a execução das leis constitui matéria inerente ao Poder Executivo, estando o dever de regulamentá-las nele inserto. Por essa razão, não há que se falar em atipicidade da função em comento". 
O poder regulamentar é outorgado aos Chefes do Poder Executivo nas três esferas governamentais, ou seja, ao Presidente da República, aos Governadores e aos Prefeitos.
Trata-se de competência privativa do chefe do Poder Executivo, sendo indelegável a qualquer de seus subordinados, consoante determina o parágrafo único do art. 84, da Constituição Federal.Qual o mérito do direito administrativo?É o juízo de conveniência e oportunidade, situações que administração publica precisa decidir algo que não esta na lei, usando a discricionalidade a margem que o agente publico age de maneira conveniente, usando da administração publica gerencial aquelaque permite o órgão publico fazer pequenas coisas que não está n alei, e o legislador consegue entenderO que o executivo pode executar? O Executivo federal : O presidente da República se compromete a manter, defender e cumprir a Constituição Federal, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil. Executivo estadual : A competência do governador é definida pelo artigo 47 da Constituição estadual, respeitados os princípios da Constituição federal e segundo o esquema do Executivo da União. Para auxiliá-lo em sua adminitração, o governador conta com os secretários de Estado, que são de sua livre nomeação e exoneração. O número de secretários varia de um Estado para outro, e suas atribuições correspondem, no âmbito estadual, às dos ministros de Estado. expedir decretos e regulamentos para sua fiel execuçãoExecutivo municipal: É exercido pelo prefeito de cada município, que é auxiliado pelo vice-prefeito e pelos secretários municipais. Segundo a Constituição Brasileira de 1988, cada município é autônomo, sendo responsável pela sua própria organização, administração e arrecadação de impostos.
Decreto independente ou autônomo: Norma primária não depende de ninguém ele inova no ordenamento jurídico, legislativo e executivo entra em conflito, Decreto de execuçãoNorma secundária, já tem a permissão só precisa fazer a coisa acontecer, executar a lei
R.: O direito Administrativo é fruto de construções jurisprudências, as principais instituições de direito nasceram a partir da opinião de caráter constitutivo emendas pelo conselho do estado Frances, a fim de subsidias as decisões de governantes na ocasião, os artigos 1º e 2º da Constituição Federal que, respectivamente, ilustram as teorias inicialmente colocadas.
R.: O principio violado é o da impessoalidade, quando por sua vez, no caso concreto, a publicidade presente nas placas de inauguração da localidade NÃO teve caráter educativo, informativo ou de orientação social, mas sim ato característico de promoção pessoal do prefeito, vedado pelo art. 37 § 1º da CF.
R.: A despeito da ausência de norma editalícia prevendo a intimação pessoal e específica do candidato José, a Administração Pública tem o dever de intimar o candidato, pessoalmente, quando há o decurso de tempo razoável entre a homologação do resultado e a data da nomeação, em atendimento aos princípios constitucionais da publicidade e da razoabilidade.
É desarrazoada a exigência de que o impetrante efetue a leitura diária do Diário Oficial do Estado, por prazo superior a 1 (um) ano, ainda mais quando reside em município em que não há circulação do DOE e que não dispõe de acesso à Internet.
R.: Embora ele tenha legitimidade para organizar a estrutura administrativa do município, falta a questão sobre a forma jurídica escolhida pelo prefeito. Pois não pode o chefe do poder executivo municipal criar ou extinguir órgãos públicos mediantes decreto, tanto a criação como a extinção de órgãos dependem de lei conforme o artigo 48, X e IX da CF.
R.: A ) Não. Isto porque, ainda que discricionária a escolha do chefe do Poder Executivo , tal escolha deve atentar para o caráter técnico do cargo a ser ocupado, vez que as agências reguladoras se caracterizam pela especialização no setor regulado, conforme explicitado no art. 5º da Lei n. 9986/2000 .
 B) Não. Como sabido, é uma características das agências reguladoras, a estabilidade reforçada dos dirigentes. Trata-se de estabilidade diferenciada, caracterizada pelo exercício de mandato a termo, na qual se afigura impossível a exoneração  ad nutum, conforme inclusive explicitado no art. 9º da Lei n. 9986/2000.
R.: A) Não, pois o poder regulamentar conferido à Administração tem caráter complementar à lei, a fim de permitir sua aplicação, não podendo criar obrigação nova, não prevista na lei, conforme Art. 84, IV, da CRFB. 
 B) Sim, pois o Congresso Nacional tem competência constitucional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar, conforme previsão do Art. 49, V, da CRFB.
R.: A. O município “Y” tem o direito de negar, porque, tratando-se ato discricionário, sua aprovação é baseada na conveniência e oportunidade do Administrador.
B. Do mesmo modo, o município “Y” pode revogar tal ato autorizativo a qualquer tempo, tendo em vista a precariedade do ato, não sendo devida qualquer indenização em vista dessa característica.
C. Por outro lado, a fixação de prazo certo implica em desnaturação do caráter precário do vínculo, ensejando no particular a legítima expectativa de que sua exploração irá vigorar pelo prazo pré-determinado pela própria Administração. Sendo assim, a revogação do ato antes do esgotamento do prazo caracteriza conduta descrita como venire contra factum proprium, ensejando a devida indenização pelos prejuízos efetivamente comprovados.
	
	
	
	
	
	
	
	1a Questão (Ref.:201301301804)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A figura do desvio de finalidade:
		
	
	não foi acolhida pelo direito positivo brasileiro;
	
	requer, como condição indispensável para a sua caracterização, que o agente administrativo, servindo-se de urna competência que, em abstrato, possui, tenha visado, com o ato praticado, a perseguir terceiro, a beneficiá-lo, ou mesmo, a beneficiar a si próprio;
	
	é legalmente equiparada, no Brasil, ao ato praticado por agente incompetente;
	 
	considera-se caracterizada, quando o agente administrativo, servindo-se de uma competência que, em abstrato possui, tenha visado, com o ato praticado, atender a urna finalidade considerada como de interesse público, a qual, entretanto, não é aquela própria.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201301296570)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsificada pelo próprio beneficiário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da
		
	
	B) indisponibilidade dos bens públicos.
	
	C) segurança jurídica.
	
	E) impessoalidade.
	
	D) razoabilidade das decisões administrativas.
	 
	A) autotutela. Comentários Um dos mais importantes corolários do princípio da legalidade é a autotutela, que vem a ser um princípio informativo do Direito Administrativo de fácil entendimento, vez que já traz em sua própria nomenclatura a noção básica de seu significado, qual seja: se tutela é sinônimo de controle, logo, quando se fala em autotutela, fala-se em autocontrole. Daí partindo, autotutela administrativa significa o controle interno que a Administração Pública exerce sobre a sua própria atuação, sobre os seus próprios atos. Em sendo assim, por ser o Estado o guardião da legalidade, ao se deparar com algum vício de legitimidade, seja uma ilegalidade expressa, seja um vício de moralidade, ou até mesmo um equívoco de interpretação da lei, não pode a Administração Pública andar de braços dados com a ilegalidade, ou ficar de braços cruzados, se assim se preferir dizer, sob pena de ferir o art. 37 da Constituição Federal. Cabe ressaltar, porém, que o princípio da autotutela não está explícito na Constituição; ele é um conceito doutrinário que, construído pela jurisprudência, acabou consagrado, no Brasil, na Súmula nº 473 do Supremo Tribunal Federal, a qual dispõe, in verbis: Esta previsão, vale salientar, encontra-se positivada na Lei nº 9.784/99, que trata da autotutela em termos expressos no art. 53, que traz a mesma ideia e praticamente a mesma redação do Enunciado 473 do STF, e no art. 54, que fala dos efeitos de anulação e revogação. No que tange a questão, em relação ao INSS, que concedeu aposentadoriaa uma pessoa e, posteriormente, a própria previdência percebeu que aquela tal pessoa está recebendo R$ 800,00 a mais do que deveria. No caso, o INSS pode diminuir o rendimento do aposentado? Sim, porque o princípio da autotutela é de caráter obrigatório, ou seja, sendo detectado um vício de legitimidade no ato, a Administração não pode perpetuá-lo, devendo assim anular o ato em decorrência do princípio da legalidade; portanto, não cabe direito adquirido diante de um ato anulado, diante do desfazimento daquele erro, porque a anulação produz efeitos ex tunc.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201301690664)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	As exceções ao princípio da publicidade não constituem tema pacífico na doutrina administrativista. Contudo, uma dessas exceções é praticamente uma unanimidade. Assinale a alternativa que traz essa hipótese.
		
	
	Processos que dizem respeito a parlamentares ou membros de alto escalão do governo federal.
	
	Certas investigações policiais.
	 
	Processos cíveis em segredo de justiça.
	
	Alguns processos administrativos disciplinares contra servidores públicos da União.
	 
	Processos e fatos que digam respeito à segurança nacional.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201301211146)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	ENADE 2009
A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou ainda de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. Súmula Vinculante 13 do Supremo Tribunal Federal
Com base na leitura dessa súmula, é CORRETO afirmar que o STF sedimentou o entendimento de que:
I. o patrimonialismo deve ser banido definitivamente da prática existente na Administração Pública.
 II. a proibição da prática do nepotismo não se estende às empresas públicas e às sociedades de economia mista.
 III. as nomeações de administradores públicos devem obedecer aos princípios da moralidade e da impessoalidade previstos na Constituição brasileira.
IV. o servidor concursado, detentor de função gratificada, uma vez que se enquadre nas hipóteses do enunciado, deve ser demitido do cargo efetivo a bem do serviço público.
V. as vedações previstas no enunciado sumulado impedem o exercício de cargo público provido por meio de concurso público de provas e títulos.
		
	 
	I e III. B
	
	II e V
	
	II e IV.
	
	III
	
	I e V.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201301191349)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB) - Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	as entidades da Administração Indireta são dotadas de personalidade jurídica de direito privado;
	 
	para que o ato de alguém seja imputado à Administração Pública é preciso, no mínimo, a aparência de que o agente está investido de poder jurídico.
	
	as entidades da Administração Indireta estão hierarquicamente subordinadas à Administração Direta;
	
	o órgão público pode ser definido como uma unidade, dotada de personalidade jurídica própria, que reúne competências exercidas por agentes públicos com a finalidade de expressar a vontade do Estado segundo as definições da ordem jurídica;
	
	O descumprimento, pelo administrado, das exigências legais que lhe permitiriam continuar desfrutando de uma situação jurídica decorrente de ato administrativo, enseja a extinção de ato mediante.
		
	
	revogação.
	 
	cassação
	
	caducidade
	
	contraposição
	
	invalidação
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201301191330)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(OAB/FGV) - O fiscal de posturas de determinado município procedeu, às 3 horas da madrugada, ao imediato fechamento de uma boate, sob o fundamento de que o estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas a menores de idade. Com isso, os clientes da referida boate foram imediatamente retirados do local e as portas, lacradas. O responsável legal pela boate, indignado com a conduta do fiscal, alegou que os menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas do lado de fora do estabelecimento e que não houve a devida autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou que a interdição se deu exclusivamente pelo fato de os agentes de segurança da boate terem impedido o referido fiscal de ingressar no local, com sua namorada, sem pagar. Ainda com relação à situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta acerca do controle dos atos administrativos e de sua anulação e revogação.
		
	 
	A administração poderia anular o ato administrativo concessivo do respectivo alvará de funcionamento do referido estabelecimento, com fundamento no interesse público.
	 
	A impugnação judicial do ato em tela submete-se à prescrição quinquenária, a contar da data de interdição.
	
	A anulação do ato administrativo de interdição, fundado na sua ilegalidade, poderia ser feita, pela própria administração, no prazo decadencial de 5 anos, salvo má-fé, se fossem aplicáveis á espécie as mesmas regras da lei geral do processo administrativo da União.
	
	A medida judicial apropriada para impugnar o referido ato, com fundamento na inexistência do fato, a ser provado com base no depoimento de testemunhas, é o mandado de segurança, o qual deverá ser impetrado no prazo decadencial de 120 dias, a contar da data da interdição.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201301296495)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(Adaptação OAB/FGV) Pela teoria do órgão, entende-se que a vontade da pessoa jurídica manifesta-se por meio dos agentes que compõem os órgãos de sua estrutura. Por esta teoria, a vinculação da vontade do órgão e agente se mediante:
		
	
	representação;
	
	delegação;
	
	usurpação;
	 
	mandato;
	 
	 imputação.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201301301966)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Determinado particular ingressa com ação, pleiteando ao Poder Judiciário que modifique o conteúdo de um ato administrativo, alegando exclusivamente sua inconveniência. Em vista do fundamento apresentado para o pedido, o Poder Judiciário:
		
	
	poderá modificar o ato, diretamente, se entender que é, efetivamente, inconveniente;
	
	poderá obrigar a autoridade administrativa a modificá-lo;
	 
	não poderá atender o pedido apresentado, por ser a conveniência aspecto relacionado à discricionariedade do administrador;
	
	somente poderá modificar o ato se entender que foi editado em momento inoportuno, sem adentrar no exame quanto à sua conveniência;
	 
	não poderá atender o pedido, pois a intervenção do Poder Judiciário somente se justificaria se, a um só tempo, o ato fosse inconveniente e tivesse sido editado em momento claramente inoportuno.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201301301825)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Acerca da teoria geral do ato administrativo, assinale a opção correta.
		
	 
	Ato administrativo discricionário é aquele em que a lei não deixou opções, estabelecendo que, diante de determinados requisitos, a Administração deve agir de tal ou qual forma.
	
	Todo ato praticado no exercido da função administrativa è ato administrativo.
	 
	Licença é o ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercido de uma atividade.
	
	O decreto não pode ser considerado como ato administrativo, pois representa, em verdade, manifestação legislativa por parte do Poder Executivo.
	
	O ato administrativo não está sujeito a controle jurisdicional.

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