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NADO PEITO 
André Henrique Santos 
Felipe Marques 
Luiz Moura 
Mario Neto 
Pedro Lopes 
Renne Barcellos 
 
HISTÓRIA 
• Segundo Mansoldo (2009) é o nado mais 
antigo que se tem registro. 
• Serviu de base para os demais nados (Crawl, 
Borboleta e Costas) 
• Sua pernada é usada em diversas atividades 
aquáticas como: Nado sincronizado; Polo 
aquático (goleiro); Salvamento de vítimas de 
afogamento em piscina e mar aberto. 
CURIOSIDADES 
• Esse nado, segundo Mansoldo (2009) era 
usado para fins bélicos uma vez que era 
possível atravessar a água com a cabeça 
erguida, dessa forma as tropas promoviam 
ataques surpresas a outras embarcações 
durante a noite utilizando punhais para atacar 
de maneira silenciosa os seus inimigos. Tal 
feito era muito utilizado por piratas, soldados 
gregos, romanos e vikings. 
• Em 1798, o nado de peito já era o estilo mais 
praticado em toda a Europa. Hoje, a 
modalidade se tornou competitiva e sofreu 
modificações que as tornaram mais eficiente; 
• Entre os 4 tipos de nado, o Peito é o MAIS 
LENTO e também o mais complexo 
(MANSOLDO, 2009), por seus movimentos de 
pernada e braçadas simultâneos. 
 
PERNADA 
• Em 1968, Counsilman constatou através de 
um estudo com nadadores dessa modalidade 
que o movimento de pernada (cunha) 
praticado não era tão eficiente quanto parecia 
ser. 
• A partir de tal constatação, os nadadores 
começaram a utilizar o movimento de 
chicotada que é até hoje o mais usado, por 
gerar mais propulsão ao nadador. 
(MANSOLDO,2009) 
 
FASES DA PERNADA 
• A pernada desse nado se divide em 4 fases e 
são elas: 
 
Varredura para Fora 
 Varredura para dentro 
Deslizamento e Sustentação 
Recuperação 
 
VERREDURA PARA FORA 
• Os pés devem estar flexionados e girados para fora 
nos tornozelos, de modo que as plantas estejam 
voltadas para fora e para trás e executarão um 
movimento circular com pressão simultânea no 
sentido lateral para fora, para baixo (em direção ao 
fundo) e alguma coisa para trás, sendo que, 
quanto menos os pés se deslocarem para trás, 
melhor será a eficácia da sustentação (pressão 
realizada pelos pés na água), melhorando, assim, a 
propulsão (MASSAUD, 2004; MAGLISCHO, 2010). 
MUSCULATURA ENVOLVIDA 
Fonte: Massaud (2004) 
VARREDURA PARA DENTRO E SUSTENTAÇÃO 
• No meio da trajetória da extensão das pernas, que foi 
iniciada na fase anterior, chamada de agarre, os pés e 
as pernas movimentam-se, principalmente, para 
dentro, para baixo e para trás. As solas dos pés deverão 
posicionar-se voltadas para baixo e para dentro, até 
ficarem voltadas somente para dentro ao completarem 
a fase. A pressão realizada pelos pés e sua velocidade 
devem aumentar continuamente durante toda a fase, 
com o ponto de pico ocorrendo imediatamente antes 
dos pés reduzirem a pressão contra a água, para dar 
início à sustentação (MASSAUD, 2004; MAGLISCHO, 
2010). 
MUSCULATURA ENVOLVIDA 
Fonte: Massaud (2004 
DESLIZAMENTO E SUSTENTAÇÃO 
• Essa fase é a continuidade do movimento circular 
da varredura para dentro, no qual, ao se liberar a 
pressão contra a água para baixo e para dentro, 
um pouco antes da união dos pés, eles projetar-
se-ão em direção à superfície, finalizando a ação 
propulsiva da pernada e iniciando a sustentação. 
As pernas subirão até que estejam alinhadas com 
o corpo em uma posição imediatamente abaixo 
da superfície. 
• Então, inicia-se a fase de deslizamento das 
pernas. Neste momento é importante que se 
mantenham as pernas em posição 
hidrodinâmica para que não prejudique a ação 
propulsiva dos braços. Quando as pernas se 
estenderem, os pés se unirão, com as plantas, 
uma voltada para a outra, por meio da flexão 
plantar e inversão dos pés (MASSAUD, 2004; 
MAGLISCHO, 2010). 
RECUPERAÇÃO 
• O movimento de flexão das pernas, chamado de 
“recuperação”, deverá ser um movimento mais 
descontraído, isto é, com menor gasto energético, 
e a extensão, onde se realiza o apoio necessário ao 
deslocamento, deverá ser executada com vigor, 
com potência (MASSAUD, 2004). Conforme o autor, 
os pés devem deslocar-se para frente, juntos, em 
flexão plantar, permitindo que os dedos estejam 
apontados para trás. Durante a recuperação, os pés 
e a perna deverão deslocar-se à frente, dentro da 
linha do quadril, de modo que a perna esteja na 
direção da coxa. 
• Os calcanhares deverão aproximar-se dos 
glúteos para possibilitar uma boa amplitude 
do movimento propulsivo, por meio da flexão 
dos joelhos. Os joelhos poderão afastar-se um 
pouco, facilitando o movimento, mas, não 
mais que a largura dos ombros, o que 
resultaria em um aumento significativo do 
arrasto. 
 
BRAÇADA DO NADO PEITO 
• Dividida em três fases e são elas: 
 
 Apoio da braçada ou varredura para fora 
 Tração ou varredura para dentro 
 Recuperação 
VARREDURA PARA FORA 
• Conforme Massaud (2004), a braçada do nado peito 
caracteriza-se por possuir ênfase na lateralidade dos 
movimentos. Isto porque, partindo com os braços 
estendidos à frente da cabeça, mãos juntas, o início da 
braçada é realizado com pressão para os lados e 
ligeiramente para o fundo, isto denomina-se “fase de 
apoio da braçada ou varredura para fora”. Durante essa 
abertura dos braços, as mãos, inicialmente voltadas para 
baixo, vão girando lentamente para fora até 
ultrapassarem as linhas dos ombros, ponto em que elas, 
além da pressão lateral, exercerão um movimento para 
baixo, alcançando o agarre. 
Durante essa fase, o nadador não deve permitir que 
haja grande afastamento dos braços, para que no 
momento de tração (movimento de aproximação 
dos braços ao corpo), as mãos não ultrapassem a 
linha dos ombros e/ou do rosto. As mãos se 
deslocarão inclinadas, tendo como bordo de ataque 
o dedo mínimo e o de fuga, o polegar. Alguns 
nadadores, no início desta fase, realizam uma 
ligeira flexão do punho, o que é aceitável, mas, ao 
alcançarem o agarre, suas mãos e seus antebraços 
deverão estar alinhados (MASSAUD, 2004; 
MAGLISCHO, 2010) 
 
MUSCULATURA ENVOLVIDA 
VARREDURA PARA DENTRO 
• Após o apoio da braçada, realiza-se a “tração” ou 
“varredura para dentro”, a qual consiste em um 
movimento de pressão do antebraço, inicialmente 
para dentro e para baixo, e também para dentro e 
para cima, onde existirá flexão do antebraço sobre 
o braço e adução do braço junto ao corpo, com 
união das mãos. Os cotovelos deverão manter-se 
elevados, e as mãos e antebraços giram para baixo 
e para dentro, em torno deles. Na finalização deste 
movimento da braçada, as mãos deverão estar 
juntas, à frente da linha dos ombros (posição de 
reza), alcançando um ângulo de 80 graus nos 
cotovelos. 
• No decorrer da varredura para dentro, as 
mãos deverão permanecer alinhadas com os 
antebraços. Nesta fase, o bordo de ataque 
passa a ser o polegar e o de fuga, o dedo 
mínimo, ou seja, o inverso da fase inicial da 
braçada. É nessa fase que as mãos atingirão a 
maior velocidade, que deve ser máxima 
(MASSAUD, 2004). 
 
RECUPERAÇÃO 
• Finalizada a tração, inicia-se a última fase do ciclo 
da braçada, a qual se denomina “recuperação” e 
onde se observa o direcionamento das mãos à 
frente, próximas à superfície, ou sobre esta, e ao 
final desta ocorrerá ou não o deslize, para logo a 
seguir, iniciar-se um novo ciclo de braçada 
(MASSAUD, 2004). Conforme o autor, existem 
basicamente três formas de se recuperar os braços 
à frente, quais sejam: as mãos dos nadadores 
deslocam-se um pouco sob a superfície; as mãos 
deslizam na superfície; as mãos deslizam na 
superfície sem que os cotovelos saiam da água, 
com exceção da última braçada de uma prova. 
• Em todas essas formas, tem-se observado 
nadadores alcançando sucesso, o que nos leva 
a acreditarque seria conveniente, na 
formação de atletas, a possibilidade de 
experimentar as diferentes formas para se 
utilizar aquele que lhe dê o melhor 
desempenho (MASSAUD, 2004; MAGLISCHO, 
2010). 
RESPIRAÇÃO 
• Durante a pressão inicial da braçada (apoio), o 
nadador deverá realizar a expiração. Quando o 
nadador realizar a tração, estará elevando o 
tronco e, consequentemente, retirando o rosto 
da água, realizando a inspiração. No momento 
do lançamento dos braços à frente, na 
recuperação, ele retornará o rosto à água 
(MASSAUD, 2004). De acordo com o autor, os 
nadadores de peito realizam uma respiração 
para cada ciclo de braçada, independentemente 
da distância da prova: 50, 100 ou 200m. 
ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO 
Fonte: Barbosa e Queirós, 2004 
REFERÊNCIA 
• BATAGLION, G. A. Metodologia do ensino de 
atividades Aquáticas, Indaial: UNIASSELVI, 
2017 
OBRIGADO 
PELA 
ATENÇÃO!!!

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