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OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA
Autoras: GIZELIA MARTINS SILVA - 1325643
 IONE DURAES ROCHA - 1216009
Prof. Orientador: Mânia Maristane Neves Silveira Maia
 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso: Educação Especial (para Licenciados em Pedagogia)
Turma: (FLEX0523) – Estágio 
07/07/2018
RESUMO
O presente projeto intitulado: “Os desafios da Educação Inclusiva na Rede Pública” foi escolhido a partir da Área de Concentração: Educação inclusiva no Ensino Regular e visa analisar o funcionamento da política pública de educação inclusiva na rede regular de Ensino em uma escola da zona rural Mineira. Nesse sentido, é fundamental investigar os desafios enfrentados pela Educação Inclusiva no confronto com ações políticas e pedagógicas e a verdadeira prática que deveria ser o de criar condições de acessibilidade em todos os segmentos educacionais, garantindo o direito de todos que se caracteriza pela educação para o exercício da cidadania e inclusão.
. 
Palavras-chave: Inclusão.Educação. Desafios.
1 INTRODUÇÃO
A realização deste trabalho que tem como objetivo diagnosticar a realidade inclusiva em uma escola da zona rural Mineira, buscando especificar os alunos com deficiências. Observou que Tais estudantes apresentam diversas dificuldades em acompanhar as turmas regulares por falta de recursos alternativos que viabilizam o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto o estudo foi realizado a partir de uma abordagem de cunho qualitativo-quantitativa, pesquisa bibliográfica e observação com o objetivo de averiguar as barreiras e desafios que a inclusão escolar se depara.
O embasamento teórico apoiou-se em autores como Mantoan (1998), Amaral (2003), Sassaki, entre outros, para incluir um detalhamento com a população alvo, ou seja, os alunos com deficiência das séries finais do Ensino Fundamental da escola campo de estudo. 
Na primeira etapa, elaborou-se o referencial teórico que foi construído a partir de uma revisão bibliográfica, já na segunda etapa, fez-se a observação junto á comunidade escolar e por fim a análise das observações realizadas e a escrita deste. 
O interesse foi observar as situações, procurando descrevê-las, de acordo com a realidade vivenciada por cada aluno, respeitando-o e aceitando-o conforme a sua aprendizagem e desenvolvimento sociocultural, pois cabe à escola trabalhar com as diferenças e as discriminações sociais.
Justifica-se esse tema com a reflexão sobre as modalidades de inclusão de sujeitos portadores de deficiências, que devem ser atualizadas e pensadas na perspectiva de promover uma escola inclusiva dentro de todas as modalidades pedagógicas de acessibilidade, garantindo assim o direito a todos e expandindo a compreensão da diversidade sociocultural dentro e fora do contexto escolar.
Dessa forma este trabalho está estruturado em três tópicos sendo o primeiro discorre sobre Fundamentação teórica, o segundo sobre a Vivência do estágio por último as Considerações finais 
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
A educação inclusiva constitui um processo de mudança estrutural, envolvendo; flexibilização curricular, acessibilização de prédios e equipamentos, adequação dos sistemas de comunicação oral e escrita, novos modelos e papéis vigentes na escola comum, etc. 
Segundo Sassaki (2003), a inclusão escolar é o processo pelo qual uma escola procede, permanentemente, a mudança do seu sistema, adaptando suas estruturas físicas e programáticas, suas metodologias e capacitando continuamente seus professores, especialistas, funcionários e demais membros da comunidade escolar, inclusive todos os alunos e seus familiares e a sociedade em seu entorno. 
Para Sá (1998), a inclusão escolar visa reverter o percurso da exclusão de qualquer natureza e a ampliar as possibilidades de inserção de crianças, jovens e adultos em escolas regulares. Estas escolas deveriam incluir crianças com deficiências ou altas habilidades, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de população nômade, crianças pertencentes a minorias linguísticas, étnicas ou culturais, e crianças de outros grupos vulneráveis ou marginalizados. 
Ainda de acordo com Sá (1998) qualquer escola, comum ou especial, que se convencer da necessidade de se adequar aos novos tempos e novos valores sociais estará iniciando uma desafiadora jornada da inclusão escolar, cuja principal mensagem é a de que a educação de crianças com deficiências e crianças não deficientes, juntas, desenvolvendo relacionamentos positivos através de experiências educacionais e sociais, é fundamentalmente vantajosa. 
Segundo Guimarães (2003) as escolas inclusivas devem oferecer todos os suportes aos alunos com necessidades especiais e aos professores, no entendimento de que a escola deve ser capaz de responder às diferenças e necessidades de um alunado que reflete a diversidade humana presente numa sociedade plural.
Dessa forma, não é o aluno que tem que se adaptar à escola, mas é ela que, consciente de sua função, coloca-se à disposição do aluno, tornando-se um espaço inclusivo. A educação especial é concebida para possibilitar que o aluno com necessidades educacionais especiais atinja os objetivos propostos para sua educação.
Pressupostos Legais da Constituição Federal Brasileira de 1988, art. 205 prevê o direito de todos na educação, art. 208 prevê o atendimento educacional especializado e a inclusão social, e a Lei nº 7853/89 prevê a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais no mercado de trabalho, fundamentados na atenção à diversidade, exigindo mudanças estruturais. A escola tem papel fundamental, pois é nela, e através de seus profissionais educadores que são ensinadas às primeiras normas para conviver em sociedade. 
Para refletir sobre a Educação Inclusiva, é fundamental que levemos em consideração que não se trata de um modismo. Ela é o resultado de muitas discussões, estudos teóricos e práticas que tiveram a participação e o apoio de organizações de pessoas com deficiência e educadores, no Brasil e no mundo. De acordo com Delou (2008), a Educação Inclusiva vem sendo divulgada por meio da Educação Especial, tendo sua origem nos Estados Unidos, quando da Lei Pública 94.192, de 1975, resultado dos movimentos sociais de pais e alunos com deficiência que reivindicavam acesso de seus filhos com necessidades educacionais especiais às escolas de qualidade.
É também fruto de um contexto histórico em que se resgata a educação como lugar do exercício da cidadania e da garantia de direitos.
Em 20 de dezembro de 1996, foi sancionada pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394. Destaque por merecimento os artigos 58,59 e 60, que decorrem sobre a Educação Especial.
Art.58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2 O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. 
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados:
III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimentoespecializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artísticas, intelectuais ou psicomotoras;
V – acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível de o ensino regular.
Art.60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializados e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.
Parágrafo único. O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educando com necessidades especiais na própria rede publica regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas no artigo.” (LDB nº 9394/96 – CAP V /IN Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão 2004:58-59).
Neste sentido, a escola deve incluir todos os alunos no seu sistema. Para que essa inclusão aconteça, a escola deve estar sendo sempre avaliada e reestruturada de modo a atender todos os educandos de acordo com sua necessidade específica. Dar condições para que todos e qualquer aluno, consiga desenvolver suas habilidades.
Conforme Mantoan (2003) que “os alunos com deficiências constituem uma grande preocupação para os educadores inclusivos, mas todos sabem que a maioria dos alunos que fracassam na escola são crianças que não vêm do ensino especial, mas que possivelmente acabarão nele.”.
A mesma autora, ao analisar o conceito de deficiência, preconiza que não se pode concebê-la como um fenômeno universal independente do tempo, do espaço e das variáveis inerentes a uma sociedade, pois na opinião da autora a desigualdade na distribuição da renda produz um nível básico de exclusão econômica que se alastra por diversas outras áreas. A autora ainda comenta que além da exclusão econômica a deficiência é muitas vezes vista como um desafio, que deve ser vencido emocional e pedagogicamente, e não ser considerada uma catástrofe como na maioria das vezes se observa através dos comentários dos professores e funcionários que atuam nas escolas.
Portanto, conhecer as deficiências é o primeiro passo para lidar com as mesmas. De acordo com Delou (2008), alunos deficientes são aqueles que manifestam comportamentos particulares que impeçam procedimentos rotineiros das práticas pedagógicas em sala de aula. São alunos que se diferenciam por seus ritmos de aprendizagem, sejam mais lentos ou mais acelerados. Apresentam dificuldades de aprendizagem, que nenhum médico, psicólogo ou fonoaudiólogo conseguiu identificar qualquer causa orgânica ou relacionada às características orgânicas como às síndromes, lesões neurológicas por falta de oxigenação pré, peri ou pós-natal. E ainda, segundo a autora, são alunos que necessitam de sinais e códigos apropriados para se comunicar (linguagem de sinais) ou para ler e escrever (Braille). Enfim, são pessoas que em situação de aprendizagem escolar necessitam de adaptações nas condições materiais de ensino, pois sem elas a permanência na escola não terá qualquer significado, já que não poderão compartilhar os resultados de suas aprendizagens.
Educadores estão buscando respostas, alternativas que levem à construção de uma escola na qual se exerça o direito de cidadania, que é o direito da criança e do adolescente de permanecer, no seu tempo escolar, em um ambiente de equidade, acesso ao saber, à construção do conhecimento e à formação cidadã.
Nesse contexto, a formação do educador deve estar associada a uma prática reflexiva e mudança de postura, para que as legislações que regem a inclusão não sejam vistas como uma imposição, mas como garantia aos direitos de todos, a uma educação de qualidade.
Para Carlos (2003):
A educação das crianças especiais é um problema educativo como é também o da educação das classes populares, a educação rural, a das crianças de rua, a dos presos, dos indígenas, dos analfabetos, etc. É certo que, em todos os grupos que menciono existe uma especificidade que os diferencia, mas também há um fator comum que os faz semelhantes: trata-se daqueles grupos que, com certa displicência são classificados como minorias que, na verdade, sofrem exclusões parecidas desde o processo educativo. (CARLOS SKLIAR).
Percebe-se que a exclusão é evidente nas escolas brasileiras e não são apenas os deficientes os excluídos. A prova disso vê-se todo o final de ano, quando as escolas mostram o mapa de aproveitamento final, onde o índice de desistentes e reprovados é constrangedor. 
VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Durante o período de observação e convivência na escola campo de estágio foi possível confirmar que muito falta para que inclusão de falta ocorra, percebe-se que os responsáveis executores pouco tem feito para adequar a escola e prol do atendimento especializado. Falta adaptação arquitetônica adequada, material didático/pedagógico e recursos humanos, que seria o professor Apoio. 
Os professores estão convencidos de que a Educação Inclusiva é a melhor solução para os alunos com deficiência e para toda a sociedade. Porém, relatam estarem despreparados para lidar com esta realidade, pois a escolas não oferece condições para trabalhar com a inclusão seja condições de apóio didático ou estruturas físicas. 
IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Desde a promulgação da Declaração Mundial sobre Educação para Todos, (1990), temos assistido ao crescimento, na literatura educacional, sobre a inclusão em educação a ponto tal que ela tem se tornado bandeira de luta e motivo de reformas de plataformas educacionais em variados países.
Durante a caminha acadêmica, diversos estudos sobre o tema, e a realização dos Estágios Curriculares obrigatórios, muitas foram às vezes que deparamos com situações de exclusão escolar, de diversos tipos, observa-se que apesar de muito se falar em inclusão na atualidade algumas escolas ainda não estão preparadas para atender a todos, seja por falta de apóio, didático, técnico, burocrático ou por falta de adaptações físicas, talvez isso aconteça por falta de informação. 
Propoe-se um processo de ampliação do ensino com participação de toda a comunidade escolar, adequando-se às diversidades e às singularidades inerentes ao ser humano, oportunizando crescimento, satisfação pessoal, inserção social e profissional a todos. Portadores de necessidades especiais são àqueles que apresentam deficiência física, mentais e visuais que os diferenciam dos não portadores dessas deficiências, quanto à forma de locomoção, comunicação ou raciocínio lógico.  No entanto, ainda se verifica que existem muitas confusões a respeito do que seja a inclusão e a quem se aplica. Ora ela é entendida como parte de um movimento mais amplo a favor da constituição de uma escola democrática e justa, que garanta acesso e permanência dos alunos em uma escola de qualidade, ora ela é vista como restrita a discussões sobre a integração de certos grupos em especial no sistema regular de ensino, como por exemplo é o caso dos portadores de deficiência.
Lidar com a inclusão no espaço escolar, requer aperfeiçoamento constante, conhecimento do aparato legal que regula a educação especial, mudança de atitude e muita mobilidade direcionada na perspectiva da cobrança, da busca de recursos diferenciados, da informação, para garantir e melhorar o acesso e a permanência do educando com NEE e ao mesmo tempo assegurar uma educação de qualidade elegendo caminhos metodológicos adequados num ambiente adaptado que minimize os obstáculos resultantes da sua dificuldade.
Inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severosno ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação - e assim diz a Constituição.
A proposta é auxiliá-los a enfrentar os desafios e colaborar com a situação real da inclusão escolar sem desconsiderar as barreiras e as limitações que por ora se apresentam e deixam esse processo maquiado pelo pó da exclusão apresentando atidivades diferencias e adaptadas para cada necessidade. 
Em nosso trajeto acadêmico e nossas experiências de estágios vislumbramos que infelizmente, muitas crianças, adolescentes e jovens brasileiros com deficiência não têm acesso à escola e ficam à margem da sociedade. 
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Brasília – DF: Diário Oficial da União de 23 de Dezembro de 1996.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (introdução) vol 3. 
__________, Ministério da Educação: Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na educação básica/Secretaria de Educação especial-MEC/SEESP, 2001 
diferença. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GUIMARÃES, Arthur. Inclusão que funciona. In: Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, ano XVIII, n. 165, set./2003. p. 43-47.
http://inclusoediversidade.blogspot.com.br/2010/03/projeto-inclusao-escolar-diversidade.html
http://paraalmdocuidar-educaoinfantil.blogspot.com.br/2010/10/roda-de-conversa.html
http://revista.fundacaoaprender.org.br/index.php?id=148
LOCATELLI, Adriana Cristine Dias. Fundamentos da educação Especial: pedagogia-São paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
LOPES, Dirce Efigênia Brito; ROSA, Éllen Cássia Esteves Costa Santa; FRANÇA, Silvana Diamantino. Fundamentos e Metodologia da Educação Especial. Caderno Didático. Ciências Sociais – UAB. 6º período. Unimontes, MG.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér (org). Pensando e Fazendo Educação de Qualidade. São Paulo: Editora Moderna, 2001.
RODRIGUES, Amanda Danielle Soares; SILVEIRA, Leila Aparecida. ESCOLA INCLUSIVA: um novo contexto para a educação. Montes Claros. 2010.
SÁ, Elizabeth Dias. Dicionário do Professor – Educação Inclusiva. Belo Horizonte: SIAPE, 1998. 
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de janeiro: WVA, 2003. 
SILVA, Adeilson Florentino da. A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais: deficiência física. Castelo Branco Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. 
SKLIAR, Carlos. E se o outro não estivesse aí? notas para uma pedagogia (improvável) dadiferença. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

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