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Corrente de fluxo constante em uma só direção Polar Polo Positivo: Reação Ácida (Anodo) Polo Negativo; Reação Alcalina (Cátodo) O paciente não tem a mesma sensação nos 2 polos, devido à reação específica de cada polo Não apresenta pulsos Baixa intensidade Os elétrons se movem em uma única direção. Não é necessário programar a frequência, já vem fixa Fases da Galvanoterapia Fase 1 - Abertura do Circuito Tempo decorrido desde a abertura do circuito até chegar à intensidade de corrente desejada Fase 2 - Período útil de tratamento Permanência da intensidade durante o tempo de aplicação Fase 3 -Fechamento do Circuito Intensidade da corrente descende até zero, fechando o circuito Promove reações ácidas e alcalinas no organismo Nível Sensitivo Realiza a Eletrosmose As moléculas de água se movem do polo positivo para o negativo e há o carreamento de proteínas Drenagem de Edema Métodos de Aplicação Aplicação Transcutânea Aplicação subaquáticaManuseio da intensidade Abrir o circuito de forma lenta e progressiva, acompanhando a sensação do paciente. Paciente deve ter a sensação de formigamento Após a fixação da intensidade, acompanhar os primeiros minutos (5') com atenção.. Se o paciente referir ardência.. interromper o tratamento. Diminuir a intensidade ou molhar melhor as esponjas Efeitos Produzidos pelos polos Positivo Reação Ácida (HCL) Vasoconstrição Analgesia Desidrata os tecidos (Repele H2O)Diminuição de Edema Menor Hiperemia Aneletrotonus (Sedação elétrica Nervosa) Negativo Reação Alcalina (OHNA) Vasodilatação Relaxamento de espasmos e contraturas Hidrata os tecidos (Atrai H2O) Maior hiperemiaCausada pela mudança de PH que ocorresob a pele Cateletrotonus (Excitação elétrica nervosa) Efeitos Interpolares Ação vasomotora e trófica Galvanonarcose Diminuição de estímulos dolorosos Diminuição do tônus das fibras nervosas simpáticas da dor Eletrodos Devem ser CIRCULARES, de preferência Devem ter o mesmo tamanho e formato Metálicos ou de borracha, envoltos por uma esponja umidecida Indicações Analgesia Redução de Edema Excitação elétrica Nervosa Dosimetria !0 a 20 minutos 10 a 20 sessões Cálculo da intensidade em mA Intensidade = área do eletrodo * 0,15 Procedimento para Aplicação Verificar a conexão dos cabos Verificar se a intensidade está zerada Umedecer as esponjas em solução salina a 1% Limpar a área de aplicação dos eletrodos Fixar os eletrodos na pela do paciente, verificando o contato Ligar o aparelho e aumentar a intensidade gradativamenteCUIDADOS Não aplicar em área com lesões abertas Não aplicar em áreas ósseas ou superfícies desiguais É a única corrente que pode queimar o paciente Os eletrodos devem ser fixados com fita adesiva ou outro meio, de forma uniforme na pele Não utilizar em pacientes com ENDOPROTESES ( Só com capacidade de oxidação alta, podendo levar à rejeição do implante) Corrente Galvânica Corrente Galvânica 1. Promove reações ácidas e alcalinas no organismo 1.1. Nível Sensitivo 1.2. Realiza a Eletrosmose 1.2.1. As moléculas de água se movem do polo positivo para o negativo e há o carreamento de proteínas 1.2.1.1. Drenagem de Edema 1.3. Métodos de Aplicação 1.3.1. Aplicação Transcutânea 1.3.2. Aplicação subaquática 2. Corrente de fluxo constante em uma só direção 2.1. Polar 2.1.1. Polo Positivo: Reação Ácida (Anodo) 2.1.2. Polo Negativo; Reação Alcalina (Cátodo) 2.1.3. O paciente não tem a mesma sensação nos 2 polos, devido à reação específica de cada polo 2.2. Não apresenta pulsos 2.3. Baixa intensidade 2.4. Os elétrons se movem em uma única direção. 2.5. Não é necessário programar a frequência, já vem fixa 3. Fases da Galvanoterapia 3.1. Fase 1 - Abertura do Circuito 3.1.1. Tempo decorrido desde a abertura do circuito até chegar à intensidade de corrente desejada 3.2. Fase 2 - Período útil de tratamento 3.2.1. Permanência da intensidade durante o tempo de aplicação 3.3. Fase 3 -Fechamento do Circuito 3.3.1. Intensidade da corrente descende até zero, fechando o circuito 4. Indicações 4.1. Analgesia 4.2. Redução de Edema 4.3. Excitação elétrica Nervosa 5. Procedimento para Aplicação 5.1. Verificar a conexão dos cabos 5.2. Verificar se a intensidade está zerada 5.3. Umedecer as esponjas em solução salina a 1% 5.4. Limpar a área de aplicação dos eletrodos 5.5. Fixar os eletrodos na pela do paciente, verificando o contato 5.6. Ligar o aparelho e aumentar a intensidade gradativamente 6. Dosimetria 6.1. !0 a 20 minutos 6.2. 10 a 20 sessões 6.3. Cálculo da intensidade em mA 6.3.1. Intensidade = área do eletrodo * 0,15 7. CUIDADOS 7.1. Não aplicar em área com lesões abertas 7.2. Não aplicar em áreas ósseas ou superfícies desiguais 7.3. É a única corrente que pode queimar o paciente 7.4. Os eletrodos devem ser fixados com fita adesiva ou outro meio, de forma uniforme na pele 7.5. Não utilizar em pacientes com ENDOPROTESES ( Só com capacidade de oxidação alta, podendo levar à rejeição do implante) 8. Eletrodos 8.1. Devem ser CIRCULARES, de preferência 8.2. Devem ter o mesmo tamanho e formato 8.3. Metálicos ou de borracha, envoltos por uma esponja umidecida 9. Efeitos Interpolares 9.1. Ação vasomotora e trófica 9.2. Galvanonarcose 9.3. Diminuição de estímulos dolorosos 9.4. Diminuição do tônus das fibras nervosas simpáticas da dor 10. Efeitos Produzidos pelos polos 10.1. Positivo 10.1.1. Reação Ácida (HCL) 10.1.2. Vasoconstrição 10.1.3. Analgesia 10.1.4. Desidrata os tecidos (Repele H2O) 10.1.4.1. Diminuição de Edema 10.1.5. Menor Hiperemia 10.1.6. Aneletrotonus (Sedação elétrica Nervosa) 10.2. Negativo 10.2.1. Reação Alcalina (OHNA) 10.2.2. Vasodilatação 10.2.3. Relaxamento de espasmos e contraturas 10.2.4. Hidrata os tecidos (Atrai H2O) 10.2.5. Maior hiperemia 10.2.5.1. Causada pela mudança de PH que ocorre sob a pele 10.2.6. Cateletrotonus (Excitação elétrica nervosa) 11. Manuseio da intensidade 11.1. Abrir o circuito de forma lenta e progressiva, acompanhando a sensação do paciente. 11.2. Paciente deve ter a sensação de formigamento 11.3. Após a fixação da intensidade, acompanhar os primeiros minutos (5') com atenção.. 11.3.1. Se o paciente referir ardência.. interromper o tratamento. Diminuir a intensidade ou molhar melhor as esponjas
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