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GpEdiil
Nacional
O GEN 1 Grupo Edioial acionl eúe s etos Gaabra Koogn, Sno Roa,
Farmacêca Fo, Méoo, E.U. e on vriár qe c s
es cetíc, tcc e osso.
sss eess esets o eco eto, costí ctoos es,
co os qe so ecss foção cc e o eeçoeo e
s eções e ossos e e estes e Astção Deo fe
e eh, sote ec Ooto o, cção ísc e ts ots
ccs, eo se too sôo e seee e eseto.
oss ssão oe o eho coeo ceco e s-o e e exe e
coeee, eços jstos, eo eecos e seo oes ocetes e
os coos, coooes e coss.
osso cooteo tco coco e oss esose soc e e
são efoços e ez ecco e oss te, se cooete o ces
ceo coío e ee o o
••
ª edição
Muilo S MenesesMuilo S Meneses
Neurocirurgião.
Mestre e Doutor, Un ve sié de Piare Fança.
rofesso do Deparamento e Anaoia erdade Federal o aaná.
Chefe da iaes de euocirua uncional e Edovaular,
Is ttuo de eologia e Cu ba - PR.
••
O autor dese lvro e a DTOA GUANAAA KOOGAN DADTOA GUANAAA KOOGAN DA empenarm es me lhores eforçs
segar que as inmações e rcedme resedo exto etejm em aco
cm pdões acei éc publicação, e tods o dad fram aualizados pel aor até
a data da entega dos oinais dtoa. Ereto, e em cota a evo l ução s ciêcis da
úde, s mudançs egumentes governmenta e cstae x e vs rmções obre
erpêica meicamento e reações aver a ámacos ecomenm enfcmee e
leioe cstem emre outra fes edgs de mod se cecem de que a infomçõe
cis nese ivro esto correta e de que ve alteraçõe s doaen ecomeda ou n
leg sçã egumentd. Adiconalme, leitoes pdem bcar p psív aualizações
da obra m http://g-i.grpoen.m.br.
O uto e edi se empem ctar eqdamee e dar o dev créto ds o
etees de ies s de qualqe mteral utilzao ete lvo ipo-e a posívei
aceo oserie cao, ndvetda e iv l utar amee, denicçã e l gm ee ea sio
mi.
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Cp: Bru Se
Edtoração Eeônc: @@
iha ataráaiha ataráa
4444
3e
Neunatoa apica/ [e labda ob dreção de] Mi S. Meees. - 3.ed - [Reimp]. -
Ro e Jae ro: Guabara Koan 55
i
ISB 7577475774
Neuoaomia Menese, Murlo S
4040 CDD:
CDU:
Sobre o autor
O proesso Mo S. Meeses é médico fomdo pe
vesdde Feeal do Pan, ode gresso classicdo em
rimeirog no concso vestbu a Mecia, ete toos
os candaos. Esecalzou-se em Nerocirg os ospis
unvestrios e Rouen e Lariboisire de ris, Frç, oen
o o grde doma da Socedade Facesa de Neuocrgae
onno-se Membro Ttlr a Soceee ínga Fracesa e
Neocirga e a Soceade Brsieira de Neurociurgi. Csou
ós-Guação em Anomi nivesité e icade, Fança obendo os ítos de Mestre
e de Doo com mençãor onor,mos evos o Brs.
Antes e eora ao Brsl o pofessor Mulo S. Meneses raou como docete no e
tmeo e Aatomia d Facté e Médecine es Sts-es, so ce da rofessoa
Geévive He e genimene escreve o efco esta obra.O autor toro-se membro Socéé Anomique de ris, naa or He Rouvie e com sede nesse dearameno
e Atoma e, mais tade, a Sociedde Brsieia de Anaomi.
Amee, o rofessor Muio S. Meeses é Neuocirgião e Cefe ds nades e
Neuocrga Fucioale Eovsclar o nsito e Neuroogi e Criib e Poessor,
eno sido cefe or das gestes o Depaamento de Aatoma d nvesdade Feeal
o an.
Com úmeros abos pubicadose resenados o Brsi e no eeo, o professor
Mrio S. Meeses ecebeu o to honorco deMar s cinc Mésplcdo no
irio ocal a Repúlic Frnces. Ere seus versos rbaos, incluse o livronç
Pinon,bicado também pe Guabr Koogn.
Colaboradores
Dr. Adelma Afonso deDr. Adelma Afonso de
Amori JunorAmori Junor
Médic Veterinrio.
Doore Atoa pe
Uiverse de São Pa.
Pessor Asscad V
d Uniersidae Feder e Perbco
Cetro de Ciêcis Bológcs
Deteto de Aata. Eseclzção
em Neropscolgi. Mesa e Duta
em Medcin Veteri Áe de
Ccentaçã: Aata.
Pof Dr. Aredo LuizPof Dr. Aredo Luiz
JacomoJacomo
Docee d iscplna
Tpga Esrutal
Hmna d Depataent
e Crurg d Fculae
de Medicna a Uiverse de São P.
VceCefe Laborató de nvestigaçã
Méica LM02 do Hsia s Cícs
d Fculae e Meica da Universiae
de São P.
Or Ana ala Bacchi deOr Ana ala Bacchi de
MenesesMeneses
Médc siuata d
nsito de Neurogi e
Cuita.
Drª Andea aroinDrª Andea aroin
JackowskJackowsk
essor Adnta de
Aatmia Huma d
UNFESP. Duta
e Cêncas Médicas
FRGS. ós-Douro em Neromge
Yle esty, New Hen, C, EUA.
Dr. Antono Caros Hf MaroeDr. Antono Caros Hf Maroe
essor e Neuatmia da UFRGS.
essor e Neuogiaa Facdde de
Medicna a PUCRS. Dut em Medcin
UCRS. Neuogisa d NCER.
Dr. A Atono PedrozoDr. A Atono Pedrozo
Nerocirugião dos
Hospts s Nções e
Vita Cib R.
Dr. A Leo JewczDr. A Leo Jewcz
essor Adt apsena
Depataent de Anamia a Uiverse
Feeal ar.
E-rofess ila das dsciis
Aatmia Huma e Nerato d
Facdde Egélc o rn. Acêco
Tiulara Ace Panense de
Medicna.
dd
Dr. Caros Abero Parrera GoularDr. Caros Abero Parrera Goular
Neologsta. Neuocrgão e
Neotamatologsta. Professo ilar de
Neoatome oessor Assisete de
Neologae Neocirurgi CPR.
ro D Djaiaro D Djaia
Apaecda da LuzApaecda da Luz
VeroezVeroez
Bomédica,Docente a
dsciplin Neoatom
e Anaomi Hma do
Dearmeno e Anomi esdde
Fede o rná UFPR. Resposáelelo Laboato de Esdos Morogicos,
Mofométricose Eseeolgcos LEMME
vesdde Feeal do Pará UFPR.
D �dison Lz PscoD �dison Lz Psco
FaasFaas
Méico Veenário.
Pofessor e Anomi
dos Ams Domésticos
e Neoatom
Veteriá Aplicada Detmeo e
Anaomi a FR.
D Emiio José ScheeD Emiio José Schee
NeoNeo
Méco Neuoogisa.
Mesre em Edcação.
Deor o Curso e
Meci d CPR de19 a 200. Poessor e Neuoatoma
e Neurocicis o Curso de Medicna da
CR.
Dr. Fracisco CardosoDr. Fracisco Cardoso
Neologsta. Professo Ajuno e
Neologa UFMG. Cefe e Clínc e
Disbiose Movmeos Dermeno
e Psqiria e Neuoogia a Face de
Medcin FMG.
D Gulerme CavahaD Gulerme Cavaha
RibasRibas
Professo Live-Docente o
deparamento de Cirugi
d FMSP. Neuocrgão
do Hosia sreia Aber
Eisten/S.
D élo Aonso GizoneD élo Aonso Gizone
TeveTeve
MSc .D. Pofessor
Adto e Neuolo
Uniersidade Feder o
Paná. Coodeado do
Seor e Dstúros do Movmeto do
Hositl e Clncs UFP Cefe do
Servço de Nerolog o Hosita e
Clíncs d UFPR. Coorenaor o
Progrm e Ps-Grdução em Meicna
ter e Cicis Saúde da UFPR.
D élo D élo Aguso Godoy de SouzaAguso Godoy de Souza
Bilogo. Meste em Cnema. Douor em
Comnicção e Semic. roesso
Uerside Fedea o Mto Grosso do Su.
D eqe Caree Jr.D eqe Caree Jr.
Méico Raoogsta
do Detmeoe
Dagstco o mgem
d UNFES/EM. Mestre
e Door em Rioogia
pe UNFES/EPM.
D eqe itchels FiloD eqe itchels Filo
Professo de Anaomia aUFPR e d
Fculae Tu de Cutia.
D Jeôio BzetiD Jeôio Bzeti
iaoiao
Méico com eseciaização
em Nerocirugi e
Crrg d Colun
Verebr Doo em
Ccas ela Facuede Meicna da Uiversie de São o.
Memo itla da Socee Basilea
de Neurocigia. Membo Efeivo da
Soceae Basler e Cou.
D Jan C MontaoD Jan C Montao
Méic Universiae Feder o an.
D Leia Esabee Feraz de PaolaD Leia Esabee Feraz de Paola
Neurogis e Neusogista d Hosp
Vt Curiba R.
Dr. Marceo HeitorDr. Marceo Heitor
Ferera MedesFerera Medes
roesso Adnt de
Neloga da Fculae
e Cêcas Médicas a
vesdde d Estad
do R de nero ERJ. Ph.D. e
Neuroolg stut de Biogi Rbet
Acar Goes BRAG Univesidade
do Estdo do R de neiro ERJ. Mesre
em Nerlga nivesidade Fedea
Fmiese UFF. Felowsp em Epesi
e Nersolg Eilepsy Research d
Eperimental Gup stute ofNeuogy
Universiy Clege Ln CL.
Corenor os Abulóros de Epesi
do Hospi nvestá Pero Eres
HEER.
Dr. Mauíco Coeho NeoDr. Mauíco Coeho Neo
Ne crurgã d nstu
e Neuogia de Curitba
R.
D Mauro Gidot AquinD Mauro Gidot Aquin
Pfessr de Neatoa d UFRGS.
Mesre em Neurocêncis. Necirgão do
Hosta PonoSocr, Pr Aegre
rof. D aulo Henrique Fereira Caarof. D aulo Henrique Fereira Caa
Dest rofesso Lie-Dcete e
Respnsvel pe discplna Anamia
Fucial da Universiae Esua e
Capns UNCAMP.
dd XX
Pro D Rcado aiaPro D Rcado aia
Tul e Esecist
e Neucrga pes
Socieddes Brseia e
Aemã e Neucrga.
Mestad pea UFPR e
Doordo em Medcn ela NCAMP.
Cee d Seç de Ne crurg o
nsito e Neurogi e Crib.
essor e Pós-Gruaçã e Crga
ela PUCR. E-Chefe eClínic
beazt de Necrurg Hanve
Aemh. EPfessr Asscdo de
Nerocirugi, Wasngon EA.
Erofess Cbrdo d UNCAM.
esene o Capíulo e Crga da Base
Crâo Federção LinoAmericna e
Nerocirugi. Mebro o Dermen
e Cirugi Bse o Crân Wr
Feean oNesugical Societies. Chee
Seç e Neucrrga do stu e
Nerolg e Ci (NC.
Drª úbia F. FuaDrª úbia F. Fua
eir FR, Nenolgis
Mendade Dcy Vargas Jinvle Snta
Cri.
Dr. Waer lesckoDr. Waer lescko
ArudaAruda
Nerolgst o stut
e Neloga de Cuta
PR. Pessr eNerolg FR.
Dedicatória
Deco este lro à mina mãe, Sa. A Liza, e ns eio um
eemplo e aegri, geerosie e crgem a conna em fee;
a meu pa S. Amr, ue s msu cmho esdde, do
trba e eseeança às mnas hs Cláud e Caro e à mnha
esposa Ana Pula e a elcade êm me oporcoo. Com
todo meu cho am e feo.
Agradecimentos
Aos amgos o stiuto de Nerolog de Cti elo poo esrito.
Aos colegas da Uiverse Federl do Paaná elo incetvo coste.
ÀÀ Mris Aver e Moris, ue cudo com mut ateção d iteação ene os
colaoaoresa Edior e este auto.
ÀÀ Adrieli Arecd Mnel Moeir elo ralo de elaoação gác
desenvovdo paa a realização des 3ª edção.
Aos cioáos e seceás e ao os auiim.
Aos esudanes e resdenes azão de se dese trabo.
Prefácio
Qndo m esdane e Meica deois e esr miirizo com o coro umao
ses desos aparelhos ógãos ou egões, abod o estuo do sisema eroso ele se encon
ta em fete a m outo mdo iicalmente descocetane.É edde e a descção d
meul esin e do encéo sas relções com s estras zias, seus enolórios e s
asculzação são cessíeis, o mesmo moo e as ieretes pres o copo hmao Mas
se é ácil eenera fção ri form e m msco e um osso o e uma cla
ção, au ada é compaáe. Como ecotra enre esss as de conção erecrzaas
substânca anc, esses ncleos e sustânca cnzena feretes, eeenes ou cooenaoes
esses centos errqizados que são somee dsios elos seus coneúos cellares?
s neos periécos tão miires ane as ssecções, recebem então um oo sgni
co: eículos coletios e nções mooas sensis desas e e aecis e eecis
egetats. A form não repesen mas fnção. É m mndo bsao e se apeset
so o oar do estte às ezes sciado mas feqeemete desoeo e nquieo.
sisem eoso é emete scinte, como os mosta os seres os o pogresso
d mgem méca mofológic, cad ez mas fco. Esss mgnícs mgens ils
tano as doenças degeneas moais o e ogem asc ão deem fazer esecer
ue, tes e ms ada é o eme cíco qe deema o loc esão e eoc etolog.
e em mete o ecaminamento e as etapas ecods por um odem nda de um áe
cotc esecc em eção e m eremdade o coro é poe ot no sendo nerso
do rolem fncona até su ogem. Mo grosseimene, é g como um eletricsta uepocr com método, a srcem de um deeto. Au poém, o ccuito é ms comeo.
É tur qe após áos anos e eso e e esusas atômcs um emiene médco
nerocirugião ecida onece os esttes m ga comleto r estuo de ão impor
tane isca. uga ddo à cica em caa cpílo é m s ganes qlddes des
ora: é lembar, se osse ecessáo e o agósco médco em o fdmeo o efeo
conecmeto d Anom.
Es or eaboada sob dreçãoe com a cometnca o Professor Murilo S. Meneses
consitirá,sem dúd um gui recioso paa toos os fos médcos.
oessor Genéie Hide
E-Chefe o Dermeno e Anom
Fculé e Méecie des Sants-es
s Frç
Sumário
11 Introdução,Introdução,
Mril S. Menee
22 OO Nerôio e o Tecido Nervoso,Nerôio e o Tecido Nervoso,
Water Oeck Ada
33 Coceitos Básicos de Ebriologia doCoceitos Básicos de Ebriologia do
Sistea ervoso,Sistea ervoso, Mril S. Menee
44 Aatoia Coparada do Sistema ervoso,Aatoia Coparada do Sistema ervoso, 33
Édin Lz Pric Faia
55 ervos Periféricoservos Periféricos 66
Water O Ada e Muril S Menee
66 Plexos ervosos,Plexos ervosos, 66
Afred Luz acm Djara Aparecda da Luz
Venez e Pal Henue Ferea Cara
77 Meiges,Meiges, Mril S. Menee e Rcad Ramia
88 Liquor,Liquor, 88
Mril S. Menee e Aa Paa Bacchi de Meee
99 Medula EspialMedula Espial 8888
Mril S. Menee e Ari L. uewicz
11 Troco do EncéfaloTroco do Encéfalo 66
Heqe Miche Fih, Lela E. Ferraz de Paa e
eônim Buzeti Milan
11 11 Foração ReticlarForação Reticlar Adema Af de Amrim uni
11 22 Nervos CraianosNervos Craianos 33
Cal Albe Parreia Gula e
Eml J Scee Net
11 33 Sistema ervoso Atôoo,Sistema ervoso Atôoo,
Marc Ceh Ne e Jerôm Bze Mla
11 44 CerebeloCerebelo 6868Water Oleck Arda
11 55 DiecéfaloDiecéfalo -- EpitálamEpitálamo e o e SbtálamoSbtálamo 8989
Facic Card
11 66 Tálao,Tálao, 9393
Murl S. Meee
11 77 HipotálamoHipotálamo
A Ant Pedz
11 88 Sistema PiramidalSistema Piramidal 99
Ant Cal Hf Mare
11 99 NúcleNúcleos da os da Base, Estrtras Base, Estrtras CorrelaCorrelatas etas e
Vias Extrapiraidais,Vias Extrapiraidais, 66
Héi A. G Teve
2020 Telencéfalo,Telencéfalo, 88
Gilherme Carvahal
2211 Sistema Límbico,Sistema Límbico, 66
Water Oleck Arda
2222 Vias da Sensibilidade EspecialVias da Sensibilidade Especial 88
Ant C. H. Mare Mar G. Auni eMu S. Meee
XI XI
2323 Vasclarização do Sistema ervosoVasclarização do Sistema ervoso
CetralCetral 99
Mul S Meee e Andea ackwi
2424 Cortes de Cérebro (Técica e ararCortes de Cérebro (Técica e arar
ertert rw)rw) 3636
Mul S. Meee Jan C Ma e Rúba F Fuzza
2525 Imagens eImagens e 33 DiesõesDiesões 33
M S. Meee e Héli Agt dy de Suza
2626 Imagens de Ressoância MagéticaImagens de Ressoância Magética 3333
Adea Pari Jackw Marcel Hei Feeira
Mede e Henriue Carete r
Ídice alfabético,Ídice alfabético, 33
Introdução
Murilo S. Meneses
A compreensão da anatomia do sistema eroso e
ene e deicação, pois suas estruras são comlexas.
Pesqusas em neuoanaoma e em camos correatos
têm sio reaizaas cotinamee razeo novos co
necimetos e modo mito ráido Aesar o grae
número de informações, é ossível torarmos iteres
sate, e mesmo agraável o estdo a eroanatomia
revelando descoberas exciates do fncioameto do
sisema mais fasciante do mdo bioógico
As iferees áreas a euroiologia (anaomia, sio
ogia, ioogia celar, química ec) devem ser estaas
em cojuno ma vez qe as pesqisas e o cohecimeto
encoram-se associados O esdo porém sem m oje
tivo e aplicação ora-se deseressante e cansativo
O desenvolmento de écnicas de neromagem e o so
roinero da omograa compuadorzada e da ressonância . magnet1ca ornaram a neuroanaom1a mo mporane
ara os ossonais a área a sade. Atamente, m
exame ráio or esses méoos possiilia a visualização
as estrtras o sisema neroso e o iagósico e um
número cosieráve e atologias Para esse m o co
necimeo da eroaatomia é disesáve.
Ese livro é destnado ao curso de graação, serndo
como referência ara a discilina de N euroaaomia e
como irodção ao estdo e oras iscilas, como
Clnica Médica Nerologia, Neurocirrgia e siqiatria
Exise ma endêcia ógica a eucação e ciências da
sae em evitar um volme muio grande e desnecessário
e informações qe oram o esuo cofso desite
ressante e exenate Por essa razão ivemos o objeivo
e apresear m coneúo claro, evitando conrovér
sias e descições deahadas de esdos exemenais.
Os capítlos especícos iiciam com a areseação da
macroscoia, seguia peos esudos as ias e conexões
Por otro lao julgamos iispensável uma discssãoa alicação cíica desses conhecimentos. Não é oje
tivo desa ora ensinar Neuroogia o oras disciias
mas ser como ntod ção a eas demonsran do o
qe causa iferentes alterações nas esrutras do sisema
eroso e esimlar o ineress e ea Neroanaomia
Finamee seecioamos em cada caíulo a Biliogra
a comlemenar indicano rabalhos da lierara para
aqueles que desejam emreeer esto dealado
A anatomia em gera e a neuroaaomia em paric
lar devem ser estdaas de moo progressivo, possiili
ando ma memorzação adequaa e ma seimentação
dos cohecimentos. O sisema neroso areseto uma
evolção chamada ogenética, com as espécies na escala
aimal. O estdo da aaomia comaraa ermite me
lor anáise a fnção as estrtras eroanatômicas,
demonstrando o desenvolvimeno desse sistema e, inclu
sive, uma veradera ierarquia as vias e coexões Da
mesma maneira, o esuo da embrioogia é imorate
para a comreensão do desenvolvimeno do sistema ner
voso, ao exlicar iversos feômenos anaômicos, seno
ainda utizao na deerminação e uma iisão cama
da emriológica Uma reisão e anatomia comaraa e
outra e emriologia foram icuías o iício do ivro
para facilitar o estdo os emais capítlos.
Para faclar a idencação
esr
o sisema ner
voso aparecem, nos diferetes capílos, ilsrações por de
sehos e foos Searaamente, no al do liro encon
se cores de encéflo nos lanos coronl e horzotal
Nesta erceira eição procee-se a uma revisão am -
pa dos capítlos. Segino sugesões e professores, e
dferees rossioais da área da sade e de esuaes,
váas modcações no texo nas ilusações e mesmo, na
esruura do livro foram feias. Os caíuos 2 Neros
Cranianos; 14, Cerebe lo; 19 Nceos a Base, Estru
as Correatas e Vas Exairamdais, e 2, Sstema
Lmco foam modicados e aaizados. Com esse
mesmo objeivo foi inclío um capítlo ineedete
para os Plexos Nerosos (Capíulo 6 Em razão da ili
zação ampla a ressonância magnética na rática clíica,um novo capíulo com imagens oidas por esse méoo
em diferenes aos, permite a iecação e várias
estrtras escrias na ora, reforçano a imporâcia
da euroanatomia alicada Capíto 26
11
O Neurônio e o
Tecido Nervoso
Walter Oleschko Arruda
1 ntrod ução1 ntrod ução
O ecido nervoso é ormado por dos componenes
principais: (1 os neurôniosneurônioscélas qe apreseam ge
ralmete logos proongameos e (2) város ios deios deélulas da gliaélulas da gliao neuróglianeurógliaqe, além e sstenarem os
erônios, paricipam da aiidade eral da trição dos
eurôios e de processos e efesa o sisema eroso.
No sisema neroso cetral (SNC) há uma cera segre
gação ere os corpos ceuares os neurôios e os ses
proogamentos Isso faz com qe sejam recohecias
o encéfao e na meua espial uas porções disitas,deominaas susânia branasusânia branae susânia inzenasusânia inzena
(Figra 2.1).
Existem componentes estrurais no SNC e seu co
hecimeo é damental para o entenimeo da neu
roaaomia e eurosioogia Vejamos:
Comissura.Comissura.Cojnto e bras nerosas que crzam
o plano mediano sagita e forma perpenicar ido
o córex de amos os emsféros cerebras. Exemplo:
comissura anerior.
eussação.eussação.Formação euroanatômca costituda
por ras ervosas que crzam o plano meiano de forma
obíqua Exempo ecussação moora ou das pirâmies.
FasíuloFasíuloBasicamete, uu trato formao por ras
mais compacadas Esse termo é cosagrao em algumas
esruras e não á disição cional com trato.
Funíulo.Funíulo.Termo ilizao para a ssâcia braca
da medla espial. Um fícuo é composo por raos
ou fascícuos
Gânglio.Gânglio.Grupo e corpos ceulares de nerôios no
sistema neroso periérico com aproxmadamee amesma estrutura e conexões nconais. Exempo gânglio
sesorial orsal.
emnisoemniso Conjuto de ras aerentes que levam
implsos ao álamoálamo
22
Núleo.Núleo. Grpo de corpos ceuares e erônios o
sistema nervoso central com aproxmadamee a mesma
estrtra e conexões cionais.
raoraoFexe e bras erosas com a mesma srcem
trajeto nção e estino. As ras poem ser mieíicaso amieíicas
A subsância cizea é assim chamada porqe mosra
essa coloração quano oserada macroscopicamente. ÉÉ
formada sobreuo por corpos cellares os erônios
e céllas a gia cotedo amém proogameos deAA neuron1os
A substância branca não contém corpos cellares de
eurôio s, sedo consit uda por proogameos de
neurônios e por célas a glia. Seu nome srcina-se a
presença e grane quanidae e um maeria esbran
qiçao, a mielina,mielina,que evove os proogameos dosAA AA neuron1os os axo1os
Os nerônios êm a proprieae de responer a ae
rações do meio em que se econram (estímulos) commodicações a diferença de poecial elétrico que exise
entre as superfícies exerna e erna da membrana cel
lar. ÉÉ o chamado potencial e membraa) As cél las qe
exibem essa propriedae neurônios céllas muscuares e
e algmas glânulas são itas excve.Os erôios
reagem pronamee aos estímulos, e a modicação do
poecia elétrico poe resrigr-se ao ocal o estímlo
ou propagar-se ao resante da céla, aravés da membra
na. Essa propagação constii o qe se eominaimulsoimulso
nervosonervosocuja nção é ransmtir nformações a outros
neurônios a músclos o a glâlas Os impulsos ero
sos srcinaos o corpo cellar do erôio propagam-se
aravés doaxônio,axônio,eqanto os dendritosdendritosrasmiem os
mpusos em ireção ao corpo celuarA ransmissão recepção e iegração dos sais elétri
cos são essenciais para o processameno da informação
no sistema eroso cetra nos ses gras mais variados
e complexidae qe vão de um arco reexo simpes a
Sbstânca
baca
órtx cbal
sbstânca cinzta
Cp 2Cp 2 euô e euô e TTe e evsevs 33
Tálam
Núclo
cadad
opocals
ápsa
intrna
orpo
stiadoputam +
lb páido)
Tat
prada
blo
Dcussação das
piâmids
Pot
Bbo
cado
cl
rácl
Fasccul
cunad
Lmnsco
mdial
Fibras
aqadasintrnas
Sbstâcia
banca
Sbstâca
czntaTato
cortcspinal
latral
Trato
cticspa
ant
Gânl
ssoral
dorsal ascco
rácl
Fgura Fgura isão arscpca d c e da dua spinal.
ções iegrativas compexas, como, por exemplo os
processos cogniivos.
Os erônios apresetam um oenial de memraoenial de memra
nana à semeaça de oros ipos e céllas, cjo ierior
é elericamene egaivo em reação ao meio extero As
céuas erosas têm a capaciade e utizar esse poe
cial de memraa para a transmissão itercellar de si
nais eétricos. No seu estao em repouso esse poencial
é chamado oenial de reouso,oenial de reouso,e siua-se geramene
ente 70 e 90 mivos Os estímos excitas despolarizam a memraa ceuar, enato os inibitrios
iperpoarizam-a. A despoarização hiperpoarização
repolarização e restauração o poencial de membrana e
reposo se fazem a expensas de rocas e íons sdio, po-
ássio, coro cálcio) aravés de anais iônios volagemanais iônios volagem
deendentesdeendentesou ionóforosionóforos(Figra 2.2) Canais iônicos
são esruturas especializadas proeicas e aravessam a
membrana cellar e permitem a passagem seleiva ou não
dos iferentes íos, levano a iferenes gradiees iôni
cos e em cosequêcia a iferentes esados e poencia
eétrico O otenial de aootenial de aoé um estímo exciario
fore o asante para provocar a propagação de ma oda
de espolarização que se esoca por exemplo ao logo
de m axônio (Figura 23Qano o poteca de ação age o oão sáp
co, á a lieação de neotasmissores na feda s
áptica, e irão ar-se aos receptores especícos ps
snápicos As iterações euoansmissorreceptor
44 eum peum p
Mbrana car
xx IIlu l
142 mM
1 M
spolaação
Rpoariação
11 M polaação
11
Dspolaiação 5 a 3 M
4 mM
Rpolaação 155 M
Fgra Fgra Cas ôcos ou ionófos Exsm
ipos prcs cais ônios ue eermia o pten d emra. A aç
os s é ess e m mes (m O gdee iôni desssdierss íons saele o otenal d mbana final. A eaa d só
é pocdsoaizaç, ent saía de otss ev à eoaizaç.
BB
'
CpCp 2 2 euô e euô e TTe e evsevs55
otcal da mbrana
Dspolazaão m polaizaão
Na Hiprpolarzaão
Potncia d rpouso
"" .. ff •• .
rr "" "
• •
3 s
a
--++++++++--++++++++ + -- . --
a
++++
- ---�
a
--
Baha d m lia
Na
:: ++ ! ++ " " ++ -� + , _ . ''
Fra Fra ptenial d ação(A)(A) onução de iulso eos a fir não m elini zaa. (B)(B) Cdção stória d ipls n ervoso
fir e zd
66 eum peum p
provocam alterações locais do oencia de membrana
pós-sinático, prodzindo um oenial de memranaoenial de memrana
ós-sináio ós-sináio exiaexiaórioórioou umoenial de memraoenial de memra
na ós-sináio na ós-sináio iniióiniiório,rio,epeneno a natureza o
recetor envovido.
Os neurônios, or meio e ses prolongamentos ge
almene ongos e numeosos, formam iruiosiruios Da
mesma maneira qe os circuios eetrônicos, os iruiirui
os neuraisos neuraissão combnações e iversos tamanhos e
complexidade. O circuito nera pode ser simples, oém, na maoria as vezes, rata-se a cominação e
ois ou mais circuios que interagem para execar uma
nção. Muios circuios e ementares se comunicam em
grau crescente e comexiae ara execuar nções
cada vez mais comexas.
As nções básicas o sistema neroso são:
a) deecar, ransmiir,anaisar e ulizar as norma
ções processaas peos esímos sensoriais rere
sentados or calor z, energia mecânica e moi
cações ímicas dos amienes externo e interno;
) organizar e coorenar, direa ou iniretamente, o
ncionameno e uase odas as nções do orga
nismo enre as quais as nções mooras iscerais
enócrinas e psíicas
�� NeurônioNeurônio
As élulas nervosasélulas nervosaso neurôniosneurôniosormam-se por m
oro elularoro elularo eriário,eriário,ue coném o núcleo e o
a parem os proongamentos. Em gera, o vo me ota
os roongamenos e m nerônio é maior o que o
volume do corpo celular.
Os neurônios têm moroogia comexa porém qase
toos apresentam rês comonentes (Figura 24):
a) dendriosdendriosroongamenos numerosos eseciai
zaos na nção e receber os esímulos o meio
ambiente de céas epieiais sensoriais o de o-AA ros neronos
) oro elularoro elularue represena o cenro tró co a
célula e que é ambém caz de receber esímulos
é constituído peo núcleo e elo citoplasma e
o envolve, enominado eriárioeriário
c) axônio,axônio, rolongameno único especalzao na
conção e imusos qe ransmtem inorma
ções o nerônio a otras célas nerosas mus
culares, ganduares); a porção na do axônio, em
gera mio rami caa telodendro),telodendro),ermina na
céa seginte do circito por meio eoões teroões ter
minaisminaisue azem arte asinasesinaseEm geral as
inormações são receias pelos enrios e peo
corpo celar e são emitias peos axônios.
As mensões e a orma as célas nerosas e seus
proongamenos são extremamente variáveis O corpo
cear poe ser esérico iriorme ou angloso. Em ge-
ra, as célas nerosas são ganes, oeno o corpo
celular medir aé 5 µm. Uma célula com essa dimen
são quano isolaa, é isível a oho desarmado. Toa
ia, agumas céuas nervosas como as céuas granosas
do cereelo esão enre as menores céluas encontraas
nos mamíeros, meindo se coro celar a 5 µm e
diâmero
De acoro com o tamano e a orma de ses roon
gamentos a maioria dos nerônios oe ser classi cada
em m dos seguines tios (Figra 2.5)
a) neurônios muliolaresneurônios muliolaresapresenam mais de ois
prolongamentos celulares
b) neurônios iolaresneurônios iolaresaesentam um enrito eAA um axon0 e
c) neurônios seudouniolaresneurônios seudouniolaresapresenam róxi
mo ao copo celar, roongamento únco, mas
este logo se iie em dois dirigino-se m ramo
para a erieria e ouro para o SNC.
Os neurônios seonioares aarecem na ia em
brionária so a orma e nerônios ipolares, com m
axônio e um endrio nasceno de exremidades opostas
o ericário. urante o desenvoimento, os ois proon
gamentos se aroximam e se nem por m eueno .ercurso, proxmo ao percar0
Os ois prolongamentos das céluas sedounipola
res po sas caracterstcas moológicas e eero so
lógicas são axônios, mas as arborizações erminais do
ramo periérico recebem estmlos e ncionam como
denrios Nesse tipo de neurônio, o estmlo caado
eos enritos transia ireamene para o ermina axô
nico sem assar elo coro celuar
A grande maioria dos neurônios no SNC é muipo
lar Seus coros celares são re aivamente granes aé
135 m, mas oem se peuenos, com aenas m
de diâmero Neurônios bioares são encontraos nos
gângios coc ear e vesibar, na reina e na mucosa ola
ória. Nerônios seonioares são enconrados nos
gânglios esinais, e são gânglios sensoriais siados
nas raízes dorsais dos neros espinais
Os nerônios podem ainda ser c assi cados segndo
sa nção Os neurônios motoresneurônios motoresou efereneseferenescon
rolam órgãos eeores tais como glânlas exócrinas e
enócrinas e ras msclares.
Os neurônios sensoriaisneurônios sensoriaiso aferenesaferenesreceem es
ímulos sensoriais o meio amiente e o prório or
ganismo. Os interneurôniosinterneurônioso neurônios de assoneurônios de asso
iaçãoiação esaelecem conexões enre oros nerônios,
ormano circitos comlexos Sa princia nção
é a coordenação compexa das nções e regiões a
ônomas ento o SNC, princiamene na egãocelica, na a os interneurônios são abndantes e
comreenem a maior are o cérebro. Os inerne
rônios e axônos ongos élulas ioélulas io de Golgi)de Golgi)
oem estabeecer conexões ente egões santes
��!!EE!!üü
;;EE!!
ana dina
cta
aia d
ia rférca
Coo noa
ó d Ravi
Célua
Scwann
xôno
sícula
siática
arlho
d Golg
scua
sática
CpCp22 eôo eôoe e TTe evse evs77
D o
co
tcuo
doasát
Ogoddócito
ução
omscula
FguraFgura24 O nônio axôni n nvolo po ua ainha dil ina
88 eum peum p
Bipola ltpa Psdipolar
FguraFgura 25 ips d nrônios.
no SNC, enqanto os interneurnios e axnios cr
tos élulas tiélulas tio o de Golgide Golgi ormam conexões ocais
(Figura 26)
Durante a evoção os mameros, ocorreu grande
aumeno no nmero e compexiae os nerner
nios. As nções mais comlexas de mais ao nvel o
ssema nervoso não poe m ser arbuas a circtos
smles, ormaos or oucos neurnos, mas epen
em das complexas interações os prolongamenos de AA muos neuronos.
No SNC, os corpos ceuares os neurnios ocaizam
se somene na subsância cinzena. A sustâcia ran -
ca não aresenta corpos celares neuronais, mas ape
nas seus prolongamentos citoplasmáticos (axnios) NoSNP, os coros celulares são enconrados em gânglios e
em ags órgãos sensoriais, como a mucosa olatória.
O corpo celar o neurnio coném o ncleo e o cio
plasma erinclear e, aém de ser rimariamente um
cenro tró co exerce amém uma nção receora e
ntegradora e esmuos Os coros ceuares a maioria
os ernios receem umerosas terminações ervosas
e trazem esmu os excitatóris ou iniitórios geraos
em ouras céls nervosas
NúcleoNúcleo
Na maioria dos nernios, o ncleo é esérico e aa
rece oco corao nos reparaos isoógicos, ois seus
cromossomos acam-se mito distendidos inicao a
aa atiidae sinética dessas células. Cada ncleo tem,
em geral um nucéolo nico, grae e centra Próximo
ao ncléolo oà memrana nclear observa-se, no sexoeminino a romaina sexualromaina sexualsob a orma e um grâ
no esérico bem distinto. A cromaina sexa corres
onde a um cromossomo X inativao ue ermaece
conensao na inerase.
drito
ôn
Dndrito
BB
Fgra Fgra rnrô s: (A(A i I; to
Retículo Retículo endendoplaoplasmátco rugososmátco rugoso
ôn
catra
Retículo endoplasmático rugoso é muito abunane
nas células nervosas e forma agregaos e cisernas ara
lelas, enre as quais ocorrem numerosos olirriossomoslivres. Esses conjunos e cisternas e ribossomos qano
convenienemene corados aresentam-se ao microscó
io óptico como manchas asólas esahadas pelo cio
lasma os orúslos de Nisslorúslos de Nissl(Figura 2.4).
CpCp 2 2 euô e euô e TTe e evsevs99
A aniade de reíco endopasmáico rgoso va
ria com o ipo e o estado ncional os nerônios, sendo
mais abnane nos nerônios maiores aricularmenteAAnos neron1os moores
•• Aparelho de Golg Aparelho de Golg e mtoe mtoccôndrôndr asas
O aarelo e Golg ocalizase exclusvamente no
pericário, em torno do núceo. Consise em membranas
lisas e consiuem vesícas acatadas e dispostas pa
ralelamene enre si formando grupos e, por sa vez,
são paraleos à membrana nucear Aém das vescas
acaaas, encontam-se também vesículas menoes e
esféricas
Nos preparados or imregnação argêntica o ósmi
ca, écncas clásscas e emonsação o apaelo e
Golgi, este aparece como uma ree de amentos irregu
lares. Esse aseco é consequência a impregnação das
membranas do aareho de Gogi e sua eformação ea
écnica empregaa.
As mitocôndrias existem em pequena quantidae nos
enritos e axônios São um poco mais andanes no
pericário e esão presenes em grande qanidae no ter
minal axônico
•• Neuroflamentos e mcrotúbulosNeuroflamentos e mcrotúbulos
Os amenos intermeiários e 0m e iâmero,
camaos neurolamenos,neurolamenos,são aunanes tano no
pericário como nos proongamenos Em ceros prepa
raos esses nerolamentos se agutinam por imreg
nação argêntica e sore eles ocorre ma eosição de
prata meálica, o que torna aa neurobrilasneurobrilas visíveis ao
microscóio Em condições favoráveis essas neurori
las odem ser vistas em neônos vvos mantidos em
cltivo de tecido Provavelmene, iso se deve à disposi
ção paraea e mio próxima dos neroamentos cjo
iâmero, na verae, está abaixo do imie e resolção
o microscópio óptico O ciopasma do ericário e dos
proongamenos ambém apresenta microtúbuos e 2
m e iâmero, semehantes aos encontraos em oros
ios ceulares Além a manuenção da cioarquiteura
os corpos neronais, os neuroamenos exercem papel
fndamenal no uxo axolasmático (ver adiante
•• IncInclusões e lusões e dendendrtosdrtos
Em eermnaos locais o SNC, os ericários conêm
grânulos e melanna, pigmento e sigicao fncional
aina desconhecio nesse tipo ceular. Outro igmeno
às vezes enconrao nos corpos ceuares é a liosiliosi
na,na, de cor ara e e coném liios Esse pigmento
se acumua com o decorrer a idae e consiste, prova velmene em resíos e material arcialmente igerio
pelos lisossomos
A maioia as célas nervosas contém nmerosos
dendriosdendriosque amentam consieravemente a sper-
1 O1 O eum peum p
cie cellar tornando ossível receer e iegrar impul
sos trazidos or numerosos terminais axônicos Calcla
se que até 200000 ermiaões de axôios esabeecem
contato fcioal com os edrios de um io ceuar
encotrado no cerebeo, denomiao céua de Purk
je Em oras céulas erosas, esse úmero oe ser até
maor. Os nerônios que aresenam m só eno
erônios iolares) são ouco freees e ocaizam
se somente em regiões especícas. Ao contrário os axô
ios bras nervbras nervosasosas)) e mantêm o seu iâmetro relativamene cosae ao ogo e se comprimeo os
edrios tornam-se mais os à meia ue se rami
cam.
A esra os enritos é muo semelane à o
coro celular, mas não aresena aparelho de Golgi. Cor
púsclos e Nissl estão presentes, exceo nos endrios
mais os Nerolameos de 0m são tamém e
contrados, mas em menor número o e nos axôios
Em geral os enrios são cros e se ramicam como
os gahos e uma árore Em algs casos, tomam co -
graões caracerísticas como nas céllas de Prkinje
o cerebeo Figra 27. Nessas céllas os eritos se
ramicam exesamee orém toos os ramos se man
êm no mesmo pao, formando um eque
•• AxônoAxôno
Cada nerôio cotém aenas um ico axônio,axônio,e
é m ciliro de comprmento e diâmero variáveis con
orme o io e nerôno. O iâmetro e m axônio,
que oe variar de 02 a 20 µm ermaece constane ao
longo de seu rajeo Algs axôios são cros, mas, na
maioria dos casos, o axônio é mais ogo o qe os e
ritos a mesma céua Os axôios das céulas mooras
a medula espina qe ineram os mscuos do é or
exempo, têm cerca de m e comrimeo
Geramente, o axôio nasce de uma esrutra irami
a o coro cellar denominadaone de imlanaçãoone de imlanaçãoEm alguns casos oe ogina-se e um enrito. O
cone e imataão é pobre em retícuo enolasmáti
co rugoso e em ribossomos
Nos neurônios cujos axônios são mielnizaos, a pare
o axônio ere o cone e imlataão e o início a ai
nha e mielina é enomnaasegmeno iniialsegmeno iniialEsse seg
mento recee mios estímlos, ato excitatóris como
inibitórios, o que poe srcinar-se um otencial e aão
cua ropagaão é oimulso nervosoimulso nervosoO segmento inicial contem varos canas ocos mporanes para gerar o
implso neroso.
Os axônos não se amicam aunaneme nte, ao
conrário o q e ocorre com os edrios. Os axônios
poem ar srcem a ramcaões em ânglo eto eominaas olateraisolateraisSão mais freuetes o SNC. A
membraa cellar ue revese o axônio cama-se axoaxo
lemalema O citopasma do axônio ou axolasmaaxolasmaarese -
a-se mito pore em orgaelas Contém pocas mito-
côrias e microuos, orém os euroamentos são
freees
Quano um axôno é esmulao arcamente o
mulso eroso é condzio em amas as direões a
arir do ponto esimulado O imulso qe se transmite
em ireão ao coro cellar, atravessano-o e se encami
nado aé as porões ais dos endrios, não é caaz
e excitar oros neurônios Essa exciaão só ocorre com
o imulso qe se irige à abozaão nal o axôno
Poe-se dizer e, geramee cada neurôio transmitempulsos aenas or meio e se axônio e só os recee e
axônios de otros erônios Essa transmissão inâmica
do imulso neroso e m nerônio ara oro epende
de estruras aamene esecializaas, as sinasessinases
O movimeo de organeas e sstâncias aravés do
axolasma é deomado uxo axolasmátiouxo axolasmátioe se ff
em uas eões: o pecário ara a peea uxouxo
aneróadoaneróadoe a perferia ara o somauxo rerógrauxo rerógra
do)do) Sbsâcias trócas são captadas perifericamene e
evaas ao corpo celar O mesmo ocorre com substân
cias tóxicas e vírus e podem aingir o sistema neroso
cenra aós a sa cataão peas termnaões axonas
erféricas. Um exempo é a infecão o sisema nero
so cera peo vírs da raiva ano parcas viraissão transoraas do loca a morida pelo cão afeao
aravés as bras erosas ara o sisema neroso cen-
tral. Peíios são prouzios no soma neuona e le
vaos ara a eriferia onde oem exercer a não e
neurotransmissores
SnapsesSnapses
As sinasessinases são os ocas e conato e m axônio
com os dendrios o ericário e oros eurônios. Esse
complexo jnconal é comosto or uma erminaçãoerminação
ré-sináiaré-sináiageralmene e um axônio e ma memmem
brana ós-sináiabrana ós-sináiaou sperfície receora, searada
ea fenda sinátia,fenda sinátia,e 200 a 300 e largra Emora a maioria das sinases se esabeea entre o axôio e
o erito axodendrítiaaxodendrítiao etre o axôio e o coro
ceuar axossomátia,axossomátia,há tamém siapses ere den
drios dendrodendríiasdendrodendríiase entre axôios axoaxôniaxoaxôni
as)as) (Figura 29. A sinase em adeiasinase em adeiaé ma forma e
siapse axoaxôica em que as as erminaões siá
ticas fazem amém cotato com uma mesma superf
cie receora ós-siáica. Há ma enência recente
de cosiderartambém como uma sinase a erminaão
nerosa em célas efeoras, ais como céulas gaa
res e muscuares.
Existem iversas varieaes morfológicas e sinases.
O terminal axônico ode formar exansões em forma de
lo em forma de cesto ou em cava. Essas exasõessão chamaas bouos termiaux.Mais freqentemene
o axônio esabelece várias sinases ao longo do seu crso
termnal Nesse caso obseram-se varicosidades ao longo
do axônio chamaas bouos e paage.
Nôi motor
do c ati
da da
úsculo
urôn cta do ssta
nros atôoo (S
urôno
gangliar
(S
Nôio
ssoral
urôn
scrtor da
hipófs
Pl
tôi d
pojção
urôn da
ára óptica
CpCp 2 2 eôeô e e TTe e evsevs 11 11
tôi
lca
Céla
urndócra
Céa d
kin
(crblo)
Capla
Céla prada d
ctx otor
FgraFgra27 Alg s ips d nrnios.
11 22 eum peum p
Fxo axona
ategad
Maturaão e
lbeaã
cle
::
• •• ••
GLICOSE
• º•·· ····
Tascrã
eurfilaets
eccage
Fuxo axa
etgad
etabsm
aebico
icrotbul
• • Siapse
FuraFura 28 Represntção iagmátc d uxo axopsmico sea-s a síntes sustâcs esutais e nuans issoas no orp
e r nrnal. bstâcias d pfe p. ex, ns íus o sr laas d iia aa o co er
SnapseA
Sinapse
Sapse axossmátca
axaxonca
Snapse
nã dieconal
FuraFura 29 Tpos de sss
CpCp 2 2 eôeô e e TTe e evsevs 11 33
Snapse
axdedítica
Sapse dosegentoical
� �
Siapse
eétrca
Snapse
em
cadeia
11 44 eum peum p
O estdo a sinase ao microscio eetrônico mos
ra ue ea é na realidae, ma orão especiaizaa de
contato enre duas céuas
A fendfenda sinápiaa sinápiaé delimitaa elas membranas prépré
sináptiasináptiado ermina axônico) e pós-sináptiapós-sináptiae um
enrio, pericário, axônio ou céua efeora) ssas as
membranas esão memene aderidas entre si e em al
guns casos, vericou-se a existência e lamenos for
mando ones entre as as memranas As memranas
pré- e ps-sinápicas acham-se espessaas orqe existeum acmuo de material roeico eétron-enso aeren
e às serfícies nternas dessas memranas, no qua se
baseiam os amenos ciopasmáicos.
As emnaões snáptcas conêm nmeosas vesívesí
ulas sinápiasulas sinápiasos nerolamenos são aros orém
as miocôndrias são freenes. As vesículas sinápticas
apesenam no se neio subsâncas enomnaas
neurotransmissoresneurotransmissoresque são mediaores ímicos res
ponsáveis ea ransmissão o implso nervoso aravés
as sinapses sses mediaores são lierados na mem
brana ré-sináptica e aerem a moléclas receoras da
memrana s-sináptica romoveno a conduão o
mpulso nevoso por meio o nevalo snápico As
membranas as vesíclas sinápticas que se incorporamà memrana ré-sináptica sofrem um processo de en
ocitose nas regiões laterais do terminal axônico e são
reilizaas para formar novas vesícas sináicas
Aém as sinapses químicas descrias aneriormente,
nas ais a transmissão o impso nervoso é meiada
pela ieraão de ceras ssâncias existem anda as sisi
napses elériasnapses elérias Nesas, as cél las nervosas unem-se por
jnões comnicantes que permiem a passagem e íons
e uma célla para ora, promovendo, assim sa cone
xão elétrica e a ransmissão dos impulsos. As snases elé
ricas são raras nos mamíferos seno mais encontradas
nos vererados inferiores e nos inverebraos.
�� TTecido ecido glgl iaia l ou neurógll ou neurógl iaia
Sob a esignaão geral de neurglia ou gia, incuem
se vários tipos celulaes esenes no sisema nervoso
cenral ao ao os nerônios Nos preparaos corados
pela hematoxina e eosina (H & ) os elemenos da gia
não se estacam bem, aareceno aenas os ses ncleos
espahaos enre os ncleos e imensões maiores dos
nerônios. Com essa coloraão, o ciolasma e os pro
longamenos das céulas a neuga não são visíves,
pois se confnem com os proongamenos das céuas
nervosas ara o esuo a morlogia as células a ne
rgia, usam-se métodos especiais e imregnaão ea
prata ou peo oro. Calcla-se qe existam no sistemanevoso cena célas a glia paa caa nerônio,
mas, em virude o menor tamanho as céllas a ne
rglia elas ocuam aroximaamene meae o volme
o ecio nervoso
Disinguem-se na neurglia os segintes tipos e cél
as: astróios (astróglia oligodendróios (oligodenastróios (astróglia oligodendróios (oligoden
dróglia mirógliadróglia mirógliae élulas ependimáriasélulas ependimárias
As célas a neurgia não roduzem imusos ner
vosos nem formam sinases mas pariciam o conrole
do meio químico em e esão ocalizaos os neurônios.
As células giais apresenam na suerfície receptores para
moéculas nerotransmissoras, têm em seu interior cer
tas rotenas ue também ocorrem nos neurônios. Ao
conrário desses, as céulas a nergia são capazes emltilicaão mittica, mesmo no alto.
AstróctosAstróctos
Os asrcios aresenam prolongamenos ciolas
máicos longos o cros e odem ser morfologicamene
diviidos em dois ios de céuasasróitos protoplasasróitos protoplas
máiosmáios e asróios brilaresasróios brilares(Fgra 2). Os pro
cessos ciopasmáicos dos astrcios rolongam-se em
todas as ireões e cobrem quase oda a spercie exter
na os capares o SNC, formando uma arreira sico
ímica e regla a ermeaidade de ssâncias do
interior os capiares para o inerscio o ecido neu
ra. sses processos asrociários esemenham ainaa não de caar os neurotransmissores ierados no
nerstício e assim, evitam o otencial efeio neuroxico
dessas susâncias sobre os nerônios Ora imorane
não é a omeosasia o poássio exraceuar, crcial
ara a manenão a excitaidae neurona
No SNC não existe ecio conjntivo Assim, roces
sos ccaicais se azem a exensas a roliferaão e
célas giais sse rocesso e cicarizaão denomina-se
gliose,gliose,e as célas ue compõem o tecido cicatricial são
escritas comoasróios reaivosasróios reaivoso iperroados,iperroados,e
tamano maior o e os asrcitos comuns.
OlgodendróctosOlgodendróctos
Os oligoencitos aresenam poucos proonga
mentos ciopasmáticos, e seu coro celar freene
mene esá localizado nas roximidaes os corpos neu
ronais Daí sua outra denominaão de élulas satélitesélulas satélites
Os oligodendrcitos tamém são enconraos enleira
dos ao ongo das bras mieínicas a sbsância branca.
São responsáveis ea formaão a bainha e mieina no
SNC, em contraosião às céulas e Scwann qe pro
zem a baiha e mielna o sisema nervoso periférico
(Capítlo 5, Nervos Periféricos Caa oigoenrcio
oe foma segmentos e ana melínca e váras
bras sitaas em sa izinhana Figra 2 )
No encéfao umano, a mieina comea a ser formaa
eos oligodendrcitos a parir da ª semana de esen- volimeno fetal. sse rocesso acelera-se durane o li
mo trimesre e gesaão e estene-se or vários anos aé
se cometar. xisem rês classese oigoenrcitos:
claros, méios e escuros Os rês ios ocorrem nas crian-
BB
CpCp 2 2 eôeô e e TTe e evsevs 11 55
Fra Fra AA Astito rlasátco (B)(B) Astrito fr
ças, mas o ipo escuro preomina na fase aua Cada
m esses tpos epres enta uma fase e maturação o
oigoenrcio. Mesmo as o térmno o crescimen
to na fase aua, oligodendrcios caros podem surgir
de célas-ronco rimiivas aina exisenes no SNC, o
e permite a renovação consane e lenta dessas céllas
durante oa a ida. Iniciada a mielinzação os axônios,
os oligodenrcios não mais se iidem
Mcrógla Mcrógla e células ependmáre células ependmár asas
A micrgia é formaa por peqenas céuas fagoci
táas sriuas na substância branca e cinzenta oSNC e constiti 5 a 20% e todas as céuas gliais A ori
gem a micrglia ainda é isctida, mas pode-se aceitar
e are ea deriva-se do neroecoderma nas fases
iniciais do esenvovimeno o SNC, enanto m se
gno componente da micrglia srcina-se dos mon
citos do sangue eriférico qe migram ara o SNC onde
oem ransformar-se em macrfagos. ssa nvasão o
SNC elos moncitos parece ocorrer no períoo e mor
te ceular uando o contingene excessivo e nerônios
incialmente formaos uante o esenvolimento o
SNC é esruído
As células ependmárias são células gliais que revesem
os ventrículos encefáicos e o canal da medula espinal
las formam m epitélio cuboie ou counar axo comcílios e microos em sa supercie livre. As céuas que
evestem o plexo cooie, as as exercem ma aade
esecializada de proção o líio cefaorraiiano
formam o epiélio do plexo oroideepiélio do plexo oroide
•• MelnaMelna
Os nós de Ranviernós de Ranviersão segmenos sem revesimeno
o axônio qe se interpõem entre os segmentos revesti
os or bainha e mielna segmentos segmentos internodaisinternodais Fi
ga 2.2. ssa egião sem mieina apresena ma gane
concentração e canais e sdio voltagem-deendenes,
o e é essencia ara a ondução saltatóriaondução saltatóriao poten -
cia e ação Figura 2.3 e As etaas scessivas de
mieinização de uma bra nervosa poem ser visuaiza
as na gra. Cada oigodenrcio no SNC o céla
e Schwann no SNP forma ma goeira ou slco inicia
que coném o axônio O fecameno essa goeira levaà formação o mesaxôniomesaxônioO mesaxônio enrola-se em
orno do axônio várias vezes e a aposição das memra
nas com sa fsão consiui a lina densa prinipallina densa prinipalou
periódiaperiódiaAs faces exernas da memrana do mesaxô
nio amém cam aeridas uma à ora e formam a lili
na densa menorna densa menorou inerperiódiainerperiódiaO ciopasma e o
nceo as céllas mieinizanes formam o neurilemaneurilema
O mesaxônio em conao com o axônio é denominao
mesaxônio inernomesaxônio inernoao asso qe a pae externa, o
lado o nerema chama-se mesaxônio exernomesaxônio exerno Nos
ponos entro a membrana mienica em ue o cio
pasma pesiste, ormam-se as inisuras de Smidinisuras de Smid
LantermannLantermann(Figura 2.3)
xise mazona de zona de ransiçãoransiçãoentre o sisema nervosocenra e o sisema nervoso periférico, com congração
ferene em se ratando de nervos cranianos emergindo
o tronco ceebral o e aízes nevosas espnas (F
gra 24). Basicamente, essa zona e ransição é com-
11 66 eum peum p
N de Ravier
de
Ogodendócit
Axôi
Céa fo radora de
bana de miena
B
Axôi
D
Mesaxôio externo
Mesaxôno te
FuFura ra rcssoe mel zação u igação icial pla clula frdora de e ( godóc) A, B, C D)A, B, C D)ao g
o axnio e srio fmação bainha e milina.
posa or m omarimeno axial omoso eo SNC
e envolto eo omponente perifério o róprio SNP
sse omarmento não em endoneuroendoneurono omponen
e entra, mas apenas presene no seor erifério Um
exempo da morânia essa zona e transição são os
nerinomas do VIII ar que se loalzam om pree- çao nessa area
Estruturas e circuitEstruturas e circuit os os nernervososvosos
O fnionamento do SNC epende não somente da
ransmissão e m imulso nervoso e ma éula ara
outra, omo também da forma om que vários gros de
éuas neuronais núleos)núleos)se interoneam or meio
de um sisema e vias omo tratos e lemnisos. O neu
rônio onsit a unae niona o SNC mas so
mene o onjunto e ineronexões é ue deermina a
reaização e iversas fnções om gas variáves e
ompexidae
Os aros eexos são exemlos e formas e nteronexão ao níve do SNC e uma resposta exerna aa
eferene),eferene),frene a um estímulo do ambiene reeido
or ma a aferentea aferenteO reexo atelarreexo atelarFigura 2.5) é
m exempo e m aro reexo exremamente simpes
Baha de
miena
Baha de
miela
ôn••
••
CpCpu u 2 2 eôeô e e TTe e evsevs 1 71 7
•• ••
ó de Raver Ctpasa da
célua fmadade elia
FguraFgura 212 Esuta d n Rve.
ema
ôn
••
ncisura de
ScdtLatema
FguraFgura213 Etruua de ma fi m el za
11 88 eum peum p
AA BB
FuraFura 214 Áres e trsç oseaa na ed ep A)A) no on cbal mrano u dspoição dita. os an
erss (1, 2, 3, 4) motrm a anição rgreia, cm lment eal cpd a a ai rna e, ogressvmnt dd luga
ao omoee iéio
eominado monossinápicomonossinápico or evolver ma única
sinase, entre o neurônio sesoria que traz iformações
o órgão endioso o endão o aríces e a respos
a efeora moora, produzia eo estímo e neurôio
moor localizao no corno anterior a medua A maio
ria e outros reexos é oissináptica o seja, envolvemais e ma sinase. Os prórios arcos reexos são na
verdae mais comlexos pois, ao mesmo emo qe eles
ocorrem, oras conexões se esaelecem Assm, camos
conscientes a ercussão da tesão e do movimeo da
era rane o teste peas conexões afeenes seso
riais e aa estrtras spraespinais recebem Por otro
ado o reexo pode ser vouariamene inibido o que
emonsra a êcia e vias suraespais sobre o arco
reexo or meio e coexões iteras enre esrutras
supraesiais e os nerôios a mela espaExisem ois sistemas ásicos de orgaização o ro
cessamento e informações dentro o SNC: m sisemasisema
de de convergêncconvergênciaia e m sisema de sisema de dispersãdispersãoo dos imp
sos nervosos Figra 2 6) No meiro, etem iao
Via sensia
ascedente
teeôi
inbi
Neôi
mt ateior
Msco
antagoista
CpCp 2 2 eôeô e e TTe e evsevs 11 99
Córtex sesrial
Tálam
Ctex mt
Trato
cticoespa
Msco agonsta
Fso uscar
Patela
JJ eflex patear
FFgragra 215 Relex aea O arc eex ssápic esabelee taé exõe aeree sesrias talatcai percepçãcniente da pessã paear. Igualente me reex e sre inlênia spraesinai mei d tra iesinal e
ssem mr gaa, ã eresentd.
2020 eumpeum p
cle
A
cle
ee
Víscera
cle A
cle
Crtex
Tato
espnotalâmico
Fga Fga (A(A tea e dvergêia. (B)(B) Ssea de vergêia de imuls e vs Cveêia e vas aerees esriai
viers e smáts pele de exlia a r reei O rer é inapa e itgur a ntee d esíu ls e dentfia er
nemente e gem eriéri ( ex., reeria angi pectors)
neurôio recee vários impulsos, o exciaórios o ii
iórios oriunos e outras céllas neuronais O balanço
nal dessas atividades excitatórias o inibiórias é ue
deermina o esado nal esse euôno, qe poe ser
sa inibição o sa exciação No segdo sistema, e
disersãodisersãoou divergênia,divergênia,a ativação de uma célla eva
a ma resosa que atige várias outras céas disrií
das anatômica e cionamee.
xstem váras fomas e iruios inibiórios,iruios inibiórios, tão
esseciais quanto os sisemas excitatórios (Figra 2.7).
AA
BB
CpCp 2 2 eôeô e e TTe e evsevs 2211
Na iniição oriniição orfeebck,feebck,um ramo coaea axônco
o eurôio ós-siáico estimula m itereurônio
iibitório, qe passa a iiir o nerônio ós-sinápico
exciao. O nerônio ré-siáico também pode esti
muar o itererônio iniitório e levar a ma iniição
pós-sináica. A inibição laeralinibição laeralocorre uando um po
encial excitatório é rasmiio a m nerôio ós-si
áptico ao mesmo tempo qe ramos colaterais axônicos
pré-snátcos esimulam inteneurônios initóros ue
por sa vez, iibem eurôios pós-siáicos adjace-
Fgra Fgra Ciuit iório (A(A niç o fedback. 8)O intere rôni itório é exitado pea prera éua, evad àà b ição
ós-inápta a eguna élula. CC I biç lateal fe é aumentar o ontras o inal ojao
AA
BB
2222 eum peum p
es Dversos exemos esse io e crcuo ocorem
as vias sesoais asceetes, em ue a iição os
erôios ajacetes aumeta o cotatedo sial exci
aório projetado, como, or exemlo o mecaismo de
aagoismo ceroalar que ocorre a retia.
No reexo aear, as élulas de Rensaw,élulas de Rensaw,tere
rôios iiitórios da medula espial desemeam um
papel imorate ao iibirem os mooerôios alfa dos
msclos aagoisas da pera ermitido a cotração
sem oposição o músclo agoisa Figra 25
�� AplApl icaçãicação clínicao clínica
Quao um erôio é destrío otras céuas em
coexão com ee soem ocas aeações exceo os
casos em e um eurôio recea impsos pricipal
mee essa ora céula eroa estra Nessa si
uação, o eurôio que dexa de receer implsos de um
ouro erôio estrído sofre um rocesso camao
degeneração ransneuronaldegeneração ransneuronal
Sbstância de Nissl
iela
Croatólise
Qado ma bra ervosa axôio) é esada, ocorre
ma série e alerações roximais e istais à lesãoO cor
o celar o axôio esao soe dissoução dos corpús
cuos de Niss cromatólise,cromatólise,há aumeto do volme do
corpo cellar e eslocameo do cleo para a periferia
da céua Disalmee à lesão há destrição o axôio e
destegração da baiha e mieia quao se raar e
bra mielíica A esse processo eomiamos degenedegene
ração walerianaração walerianao degeneração anterógradadegeneração anterógradaFigra
2.8) O mesmo processo ocorre roximalmete à áreade esão mas geramee ierrome-se ao ível do ri
meiro ó e Ravier proximal (egeeração retrógraa)
Esse processo ocorre ao o SNC como o SNP.
Cotudo o SNP há preservação e ma matriz e
tecido cojtivo (edoero) ero dos ervos peri
féricos, zeo com queaa céas de Scwa erma
eçam uma forma de caa que oriea o crescimeo
do axôio em regeeração Na fase e regeeração sur
gem váos botos o poute emegem a poção
roximal o axôio e dirigem -se à aiha eura disal
N de Ravier
egeeação waeriana
Alterações pimárias
Degeneraçãotaseural
etógrada)
Degeneraçãotaseural
(antergrada)
FuFura ra AAA reção r- e ós-inápc iplifcd (B)(B) Apó xm há egnrç walle dit àà lão Taé pde
ocrrer dgeeção trannronal mant xm
omene os otos qe aingem ses avos tonam-se
ncionais enquano os emais se egeneram. m con
dições normais um axônio oe crescer, em média, 3 a
mm or dia No NC esse rocesso não ocorre rin
cipamente evio à presença do ecio glia
m relação aos neroransmissores existem ois gran
des gruos químicos a considerar o rimeiro, comosto
ea aceilcolinaaceilcolinae ouras aminas ou aminoácidos como
noradrenalina dopaina seroonina isaina glunoradrenalina dopaina seroonina isaina glu
aao asparao ácido gaa-ainobuírico (GAAaao asparao ácido gaa-ainobuírico (GAA(Fgra 2.9 Depeneno o ecepo envolvio as
diversas monoaminas, como epinefrina, norepneina
seotonina e istamina oem er efeitos excatós
o iniitórios Assim exisem receores D aivação
e 2 iniição e doamina, aém de oros tios (3
D4 e D receores e � ara epinefrina e norepne
frina vários tios de recetores para seroonina e ace
tcoina (muscarínicos; M M2 M3 M) e receores
tio cainato (K), iscaao Q e NMDA ara o gua-
CHCH Acetilcina
C N-CHC N-CH -C -C-C-C -C-C 2 2 22
OO
CHCH OO
OO CC C-CH -C-CH - NN22
OO pefia
Cp 2Cp 2 eô e eô e TTe e evsevs 2323
mao ABA é o rincial neroransmissor inibiório
no NC, enqano o gtamato é o protótio do nero-. ransmssor exc1tator1
O guamao e seus receptores êm receido grande
aenção evio à sua imcação poencal na patogê
nese as esões neuronais causaas or hioxia-anoxia
ou em algmas oenças neurodegeneraivas como or
exemlo, aesclerose laeral aiorócaesclerose laeral aiorócaem que há per
a nerona de nerônios motores coricais (nerônio
motor suerior e da medula esina neurônio motorinferior. O excesso e aividae excitatória poderia e
var ao dano neurona e à more ceuar esta é a base da
eoria eoria da neurotoxicidade excitatóriada neurotoxicidade excitatória Com base nessa
eoia, fo esenvolvio um fár maco especco paa o
raameno a esclerose aera amiotróca o riluzolriluzol
um bloqueador gamatérgico e reara a evoção
a oença
O seguno gro é ormao elos neuropepídiosneuropepídios
Qaro 2., qe, e moo geral, se localam nas ermi-
OO
NN Seotonia(5-hdroxtiptamina, 5-H
OO
OO orepefia
2C2C -- NN22 COOHCOOH C2 C2 C2C2 NH2NH2CC22 -- CHCH22-- NN22 CH2CH2 HCN2HCN2 NN NN
OO CH2CH2 CH2CH2Dopaa stamia
CH2CH2OO COOHCOOH COOCOO
Gaba Glutaat
FraFra 219 euosmissos
2424 eum peum p
•• QuaroQuaro 2121 PeptPeptíídios neurotansmdios neurotansmiisoesoe
Hrmôns lberadHrmôns lberadres d res d hpálamhpálam
oôniooônio beor beor e eotroe eotro (T (T
oôniooônio beor e oônio tebeor e oônio teiinize (HR)nize (HR)
SomatostaSomatosta
Peptíds hpsársPeptídshpsárs
eocorticoro na (CTHeocorticoro na (CTH
J-endonJ-endon
oônio -elócto estimuoônio -elócto estimuntente
VasopessVasopessiinn
OxOxiiocaoca
PeptídPeptíds s est-érebrest-érebr
PolipePolipeííddiioo iintesa vasovo (VI)ntesa vasovo (VI)
CoestoinCoestoiniinn
Sbsâc PSbsâc P
NeroensaNeroensa
EcefaEcefa
NeroeptioNeroeptio
nações em conjnto com os neurotransmissores clássicos
o rimeiro grpo. Por exemlo as céllas gaaérgicas
o coro esriao com receptores tio D contêm a enen
cefalina,cefalina,enano as céllas com receptores D2 contêma substância substância
Existem ois gpos e ecetoes colinégcos: rere
cepores uscarínicos,cepores uscarínicos,que oem ser nbios pela
aropina e e ocorrem nos músclos isos e no sisema
neroso centra, e receptores nicoínicos,receptores nicoínicos,e ocorrem
predominantemente no mscuo esueléico (placa mo
ora e em menor proporção no SNC, sendo inibios
pelo crare, e não ea atropina.
Os neurotransmissores aparecem em diversas pares
o SNC com nções e ocaização variaas. Assim, po
em ocorrer efeitos variados de uma mesma sustância
e ode nii ou acilitar m sistema e neuotansms
sor ependendo o se oca de auação. Por exempo,
ssâncias neuroéicas (p. ex , haoeriol) utizadas
no ratamento e doenças mentais psicoses) têm efeitos
motoes peo seu efeito antioamnégico (parkinso
nismo secndário, ao passo que o so de agonistas do
paminérgicos (p ex, bromocriina em pacientes com
oença e Parkinson oe desencadear um aro psi- cot1co
Agumas oenças neroegenerativas caracerizam -
se eo envolvimento reaivamente seeivo e uu gr
po de neurônios. Na deência de Alzeierdeência de Alzeierhá a er
a neuonal reominante e célas colinérgcas em
esecal o nceo basa e Meyne, ao passo qe na
doença de arinsondoença de arinsona pera neuronal de céllas do
paminérgicas da pars compacada subtanta niaé opaão ásco neuropaológco. Nessas uas oenças,
são aina obseraas ouras alterações neuropaológicas
que, aesar de não patognomônicas, são caracterísicas
as placas placas neuríicasneuríicase os earanados neurobrilaresearanados neurobrilares
na doença de Alzheimer, e os corpos de Lewy,corpos de Lewy,na doen
ça de Parkinson.
Doenças aias a anha e melina no ss
tema neroso cenra o periférico são denominadas
desielinizanesdesielinizanesA esclerose liplaesclerose liplaé um exemplo
e oença esmielinizane e caráer inamatório ue
envolve redominantemente o sistema neroso cen
tral. Por ouro lao a síndroe de Guillain-arrésíndroe de Guillain-arrée a
polirradiculoneuripolirradiculoneurie e inlaaóinlaaória ria crônicacrônicasão exem -
os de oença desmielinizane inamatória aga ecrônica respecivamene do sistema neroso perifé-
rco
Exisem oenças da bainha e mieina de caráer ge
néico A mais comm é a doença de Carcot-ariedoença de Carcot-arie
TooToo ou neuropaia erediária sensório-ooraneuropaia erediária sensório-oora
tipo (ipertróca)tipo (ipertróca)e tiptipo o (neur(neuronaonal)l) A doença dedoença de
Dejerine-SoasDejerine-Soase a predisposição failia s paralipredisposição failia s parali
sias por copressão nervosasias por copressão nervosasão exemplos e otas
doenças hereiárias e envolvem a mielinização dos
neros eriféricos
Algumas oenças meabólcas levam a aleações e
dominantes a ssância ranca mielina do sistema
neroso e são denominadas leucoencefalopaiasleucoencefalopaiasUmexemo e leucoencefaloaia metaóica e caáte
ereditário é a leucodistroa etacroáicaleucodistroa etacroáicapor e
ciência de arsfata se. Já a leucoencefalleucoencefalopaia proopaia pro
gressiva gressiva ultifocalultifocalé um exemlo e oença aqu
ra e sbsância branca. Ela ocore em inivuos
imnoermios e é causaa ea reatvação e m
apovavus, o vírus JC,vírus JC, qe inecta preominante
mene os o ligodenrócitos. Finamene, a ielinóliseielinólise
pontina cenralpontina cenralé m exempo e oença desmielini
zante foca aduirida, qe atinge referenciamene as
ras nerosas o tronco cerera e e é casaa por
distrios hireerolicos (p ex correção rápia e
iernaremia)
Respostas auoimnes anormais poem atingir o
lações seetivas e céluas nerosas Na coreia decoreia de
Sydena,Sydena,observa-se a resença de anticoros ani
neuronais conra nerônios colinérgicos o estriao.
Síndroes paraneoplásicasSíndroes paraneoplásicassão ouro exemplo dessa
siação, em que antcoos antcélula e Prkinje e
anicorpos anticéulas sensoriais o gângio orsal le
vam, respectivamente a m uadro de aaxia ceree
ar e neuronoatia sensitiva Essas sínromes araneo
ásicas geamente esão associaas a neopasias e
ulmão e ovário.
Toos os elementos celuares anteriormene descri
tos oem sofrer ansfomação neolásica e levam à
formação de neoplasias priárias do sistea nerosoneoplasias priárias do sistea neroso(Qao 22 Com o desenvolvmento de exames e neu
romagem omograa comutadorzada e ressonância
magnéica) o seu iagnósico ornou-se bem mais fácil
(Figura 220)
CpCp 2 2 eôeô e e TTe e evsevs 2525
•• QuadroQuadro 2222 Neopls Neopls rimáris do sstem nevosorimáris do sstem nevoso
de célade céla eoasaeoasa
NeurônioNeurônio euoctomaeuoctoma
----------------- ----------+------- ------------------- -----srócitosrócito sroctoasroctoa GolasomaGolasoma
OgodedóoOgodedóo OigodeoglioaOigodeoglioa
MicrógaMicróga ReclossaoaReclossaoa
CéCéas eenasas eenasVeríVeríos e os e analanal
meulameula
eomaeoma
----------------- ----------+------- ------------------- -----
Pexo ooiePexo ooie Cacoa Cacoa e lexo coroide lexo coroidee
--------------------------- + -------------------------------CéCéa a e e Scwan Scwan ScwaoaScwaoa
FFgragra 220 Imge e essoi gé t e rnio o p o orizot osdo u uo seto eio ervoso. O speo
eteogêneo e peseç de edem so opíes om eso mlg O exme ntomopoógo onro essmesso o dg
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Conceitos Básicos de
Embriologia do SistemaNervoso
Murilo S. Meneses
.. Formação dFormação do tubo o tubo neuralneural
O sisema nervoso se esenvove a arir do etoer
ma e é o foeo o amaa mais externa do embrião
ese o éimo oavo ia e esenvolvimeno. Nesse
momento o estágio iniia de gasrulação esá omle
to e o emião assa a apesenta 3 oetos eoer
ma mesoderma e endoerma A notoorda é um orão
om eixo anioada, suao na região poseo do
emrião, responsáve elo desenvoimeno da ouna
vereral. No aulto os isos inerverebrais e oras
estrtras omo a sinonrose esfeno-oipial o livo,
são resquios da noto orda. No emrião a nooorda
tem nção induora na formação e um esessamento
do etoerma, hamao placa neuralplaca neural(Figura 3 .). ssa
aa neual saa posteormene à noooa, vaiaresenar progressivamene ma invaginação que for
mará uu so e, enão, a goeira neuralgoeira neural(Figra 32)
sse proesso, hamadoneurulação,neurulação,leva ao fehamento
oserior a goeira riando o ubo neuralubo neural(Figra 3.3)
resonsável ela srcem do sistema nervoso enral, que,
as sa formação denitiva, será protegio eas avi
daes sseas o ana veera e do neurorânio O e-
Placa eura
oerma se feha posteriormene searano-se do ubo
neral or mesoderma que ará srcem aos múslos e
aos ossos O iníio do fehamento o uo neral oorre
ao níve a ura medula espna erial e rogride nos
senidos ranial e audal Os olos sperior e inferior são
amados neuróporos anterior e posteriorneuróporos anterior e posterior
Célas neroeoérmias rimiivas do tbo neura
vão proiferar e difereniar-se nos neurônios astrios,
oligoenrios e élulas epenimárias Segindo o
igo genéio essas éllas vão se irigir aos seus loais
preeerminaos e formar sas onexões A aree o
uo neura Figura 34 é iidia, no pano transver
sa, eo sulco liitanesulco liitanee separa as lâinas alareslâinas alares
orsa o posteriormene as lâinas asais,lâinas asais,anterior
ou venralmente nre as lâminas alares enonra-se a
lâina do tetolâina do tetoe é mais na. a mesma forma, entreas âminas asais enontra-se a lâina do assoalolâina do assoalo
Os nerônios siuados nas lâminas alares ão srcem
a estruras sensitivas e formam ias aferentes Ao ní
vel das lâminas asais, os nerônios formam estrtras
motoras e vias eferenes. As regiões rximas ao suo
limitante tanto na lâmna ala omo na lâmina asa,
ontêm neurônios relaionaos om fnções vegetaivas
FuraFura 31 P e.
2277
2828 eum peum p
Cistaneural
Gotera neural
FguraFgura32 oti eul.
FgraFgra33 Mrogfi d orttrsvrs de ebião ostrdo s som otoordN)N) o ubo neul (TN(TNformdo reliondo
s etemnt om o eoderm E)E) e o soderm x 1 rdrio (2) soio (3 e espâ o (4).(gm did
gilmnt peo Prossor Leonl Shutzngr d Universdd dl do Pá.)
Cpít 3Cpít 3 Ces Báss e Embg Sstem evsCes Báss e Embg Sstem evs2929
Dorsal
ctodea
Crsta ea
Sco lmitante
Lâna aa
ental
Lâmna basa
FguraFgura 34Tubo nul orte nsrs.
is é, que ctram mei inter d rganism se
d respnsáveis pela mestase. Os neurônis siuas
a distância d sc limiate riginam esruuras res
nsáveis ela via de relaçã, u smáica qe mantém
idivídu em reaçã cm mei ambiene.
D pn de visa genéic, s erônis lcaliza
ds rxim à caviade ceral u eura relaci
nam-se em geral, cm fções mais antigas apresenta
d cnexões isas missináicas Os erônis
caizas a disâcia da cavidade ceral sã em geral
geeicamete recentes e apresetam cnexões mais
diretas sses checimets têm grae imprâcia
is essa dissiçã é ectrada em diferetes pares
d sistema ers e um adult.
A íve da uiã pserir da geira ara frmar
tb eral uma frmaçã exisene em caa lad cha
mada crista neuralcrista neural vai ar rigem a sistema ers
eriféric
Crista neuralCrista neural
As duas prjeções riginadas serirmete a t
neral ma e caa la, vã se agmenar e fmar
estruuas sisema ners peéc. Os gângliosgânglios
sensoriaissensoriaiss nes esinas e s ners cranians têm rigem a crista era Os erônis s gâglis
ds ners esiais sã chamads pseuuiplares e
fazem a iã ere ner periféric e a medua esi
na Os axôis disais irigem-se a diferees ares
rgaism para receer infrmações sensiivas qe serã
ransmiias es axônis rximais às esrutras deri
vadas as lâminas aares. Os gânglios visceraisgânglios visceraisd sise
ma ners autôm derivam as crisas erais les
cntêm eurônis muipares e céllas e sustetaçã
camaas anfícits. sses neurônis, denminads ps
gangiares zem a cexã etre sisema ners
cena e as vsceras As células de Scwanncélulas de Scwannambém
erivadas das crisas erais, caizam -se a lng ds
axôis periférics e sã ressáveis ea frmaçã da
bainha de mieia, que recre a mairia das ras ner vsas and-hes um asec branc A rçã edularedular
glândula suprarrenalglândula suprarrenalifere a prçã crica pr
er rigem nas cristas erais
Divisão do tubo neuralDivisão do tubo neural
e cavidade centrale cavidade central
•• TubTubo neuralo neural
O t nera aesena m esenvlvimen ife
rente as sas prções craial e caa Figra 35. I
ferirmee a fura meua espina, as micações
sã menres. Sperirmee á m ame irregare vume cm a frmaçã das vesículas primitivas is
é prosencélo, prosencélo, esencéesencéfalofaloe roencéfaloroencéfalossas se
sdiviem em ras cic qe persisem n sistema
ers mar O prsecéfal frma telencéfalotelencéfaloe
3030 eum peum p
Nepo atei
Neópo psteir
FuraFura 35 Tubo nul vs osio
o diencéfalo diencéfalo romnéfalo á srcm ao eencéeencé
falofalo ao ielencéfalo ielencéfalo msnéfao não s sudivid
Figra 36
tlnéfalo nos srs hmanos arsna m gran
snvolmnto nvolv o inéfalo formando os
hmisférios rrais om os núos a bas a lâmina
rminal as omissras. tlnéfalo arsnta niialmnduas xnsõs nas ards arais êm um
rsimnto áio No ixo anoostror ss
snvolvimno asa um asto d frradura ou C nas
srutras rbrais, om o nro no inéfalo. Na fa
xrna ou laral o hmisfério rbral sgindo os lo
bos fronta, parial oiial tmpora, nonramos
ssa forma m C son o loo da ínsla no in
rior do so latral. Na fa mdial o inrna o ms
mo oorr ao sguirmos o giro o ínglo, m snio
postrior, s oninua om o giro para-hioampa
nformn Ess onjuno fo amao or algns
autors, oo ímbio (imbu = ontorno) Como on-AA squna oras struras vao aprsnar ss aspo,
omo os vntríuos arais o núlo audado o frnix orpo aloso imporant fx d ras qu faz a
omniaão ntr áras os ois hmisférios rrais,
dsnvolv-s mais ariamn arsna arialmn
uma forma frraura.
FraFra36 Dvso o néfo prmio 5 sls.
dinéfao prman nas ards do riro vn
río, ando srcm às ias ias ao ipotáamo ao
tálamo ao sálamo ao pitálamo msnéfalo, a
t o rono do néfalo forma os dnuos rrais
o gmno om o núo rbro a sstânia ngra, as
sim omo o o om os olíuos mtnéfao é rs onsávl o dsnvolvimno a pont o rlo
nlino suas strtras intrnas Da msma forma, o
milnéfalo srcina o bo, o mdu la oblonga
Com o aparimnto o rx rral dos núos
d sbsânia inzna o néfao do inéfalo as
bras ompõm a ssânia brana vão formar as
ias assoiaão nr ifrnts áras intra- inr-h
misférias, assim omo as ias projão qu prmim
a omniaão om srutras o rono do néfao
da mua spina A ápsula inrna é ma imporant
via d projão assa nr os núos a bas a
ralmnt ao núlo adao ao táamo miamnt
ao no lntiform
Cavdade centralCavdade central
Iniialmnt, o tuo nra aprsna ma cavidadecavidade
central,central,u r m rvstimnto intrno d pêndi-
Cpít 3Cpít 3 Ces Báss e Embg Sstem evsCes Báss e Embg Sstem evs3311
ma e que vai apresentar moicaões urante o esen
volvmeno embrionário Ao níve a medula esina a
caidae centra orna-se virua e forma o canal centralcanal central
do epêndiado epêndiaoseriormente à orão alta o ulo e a
one e aneriormene ao cereeo, a caviade cenral á
srcem ao quarto venrículoquarto venrículoAo níve do mesencéfalo
forma-se um cana chamado aqueduto cerebralaqueduto cerebralque ff
a comunicaão enre o uarouaroe o erceiro ventrículoserceiro ventrículos
corresonene à cavae o encéfalo Finamente
nos hemisférios cererais enconram -se os venrículosvenrículoslaerais,laerais,formados no elencélo, e se comunicam com
o erceiro venríclo eos forames interventricuares.
Flexuras Flexuras (F(F iguigu rraa 37
Moicaões imorantes vão ocorrer na exensão
do tbo neral rincialmente na extremiade cefálica
enre a terceira e a ina semanas de esenvoimento
embriolgico Três rocessos são responsáveis or essas
alteraões aarecmento de exuras, esenvolimento de
FraFra37 lxus.
Flexamesecefálica
Fexura
pntna
exua
cervca
esrutras eseciais da caea e crescimenos localizados
em rimos iferentes
Três crvas o exras aparecem no uo neral. A
lexura cervicallexura cervicalé formaa entre a medua espina cer
ical e o mielencéfalo com concaviade venral. A ee
xura poninaxura poninaocorre no metencéfalo com convexiade
ventral. A exura do exura do esencéfaloesencéfaloaparece nessa vesícla
com concaviae ventral. ssas exras aumentam as
imensões do romencéfao no pano transverso, com
afasameno laeral das lâminas alares formando o qaro venríco No encéfalo adulto ermanecem somente
leves curvas nas junões meo-meencefálica e me
sencefalodiencefálica (Figura 3.8)
.. AplApl icaçãicação clínicao clínica
Aeraões no desenvolvimeno emriogico podem
causar as malormaões o sisema nervoso. urante
a erceira e a qara semanas a emriogênese, podem
ocorrer eeitos genécos ou aqurios na ormaão
o tbo nera Como o fechameno oserior do ubo
neural nicia-se em posião inermeiária e evolui cranial
e caamene as maformaões nesse períoo ocorremmas reqenemene nas exremiaes A noocora,
eno ael nuor na formaão o tubo neural está
envoida nessas malformaões
iferentes gras e gravae oem ocorrer nos
camaos srasmos Ao nível a colna lomossa
cra a espina ída ocultaespina ída ocultaé m efeito de fechameno
sseo do arco posterior de uma ou mais vérebras sem
comromeimeno o sistema nervoso Nesse caso não
há necessiade e nenhm tratamento Na eningoceeningoce
lele Figura 39, além da ausência e fecamento sseo,
uma bolsa meníngea saliena-se e faz prorsão na região
lombossacra coneno líquor e raízes meulares mas
sem malformaão o sstema nervoso e poeno não
haver comrometimento cnico Nesse caso há neces
sidade de correão cirúrgica para eviar qe a bolsa se
rompa ossiiano o aarecimento e ma infecão
meningie). Nos casos de ieloeningocele,ieloeningocele,além da
aerura ssea á defeito na formaão o tbo neural. A
medua espina penetra na bosa meníngea ocasionando
comromeimeno cínico grave com várias alteraões,
incusive aralegia
Na região cranial aesar de bem menos freuentes,
poem ocorrer efeos semehantes como crânio bícrânio bí
do eningocele craniana eningoencefaloceledo eningocele craniana eningoencefalocelee,
mesmo a agenesia encefálicaanencefalia)anencefalia)m algumas
sitaões a malformaão é mio grave, ornano-se in
comaíve com uma soreidaurante a quina e a sexa semanas e emriogênese,
os efeitos atingem princialmente o eencéfao As dede
foridades craniofaciaisforidades craniofaciaispodem ocorrer tamém nesse
períoo.
3232 eum peum p
Várias ouas anomalas poem aarece uante o
esenvovimento emrioógico como formaão do cé
rero com tamaho anormal (macro- o microcefaia,
alteraões com aumeto os giros cerebrais paigiria)
Céebo
Ceebe
Tc do
ecéfal
o dimiião microgiria) ou, mais simlesmene de
feitos no mero o forma das siapses entre os neurô
nios causano rearos meais.
Ecéfal
Medula espnal
FuraFura 38 st nrvoso n esnvolvio)
Cpít 3Cpít 3 Ces Báss e Embg Sstem evsCes Báss e Embg Sstem evs3333
FguraFgura 39 goel
Bibliografia complementarBibliografia complementar
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Anatomia Comparada
do Sistema Nervoso
Édison Luiz Prisco Farias
A onservaão da vida e a reprodão são aões om
poramenais presentes em oos os animais Assim, um
indivío ou uma eséie devem ermaneer viáveis du
rane oo o períoo de sua evouão e ser aazes, am -
bém e sorevive à ompetão à al são ontinuamene exostos. A exitaiade ou irriabilidae deve
ser onsieraa omo uma proriedae indispensável a
odo organismo anima, pois e permite resoner a es
ímlos qe romovem a sorivênia e oranto esses
esímlos mantêm-se preseraos durante a evolão.
A existênia de ma eséie fnamento-se na ne
essiade e aaaão às alteraões oorridas rane o
esenvovimento evouivo não somene em ermos de
unidae inividua, mas em reaão à sorevivênia o
oo à meia e as éuas reniram -se em eios e
eses em rgãos formano os aarehos e sistemas e
onstitíram os organismos A exlsão de uma éua,
e um eio e mesmo de um rgão eu-se em fnão
e respostas inadequadas, ois a evolão foi modeladapelas neessiaes e o inivíduo ineragir om o am
biente
amento e tamano dos organismos através a
mana e um lano unielular ara otro lurielular
fez om e oorresse uma maior neessidade de ine
graão e oorenaão om eerminaas élulas nensi
ano sua proprieade e exiabilidae e proiiando
o srgimento a onuiliae em fnão a maior
neessiae e informaões Eseializaas as éulas
ornaram-se tão organzaas que se desenvolveu uma di
visão e raalho aaz e aptar mudanas no amiente
ano dentro omo fora do organismo) onduzir, ine
grar e assoiar informaões e de iniiar resosas Essas
élulas difereniaram-se no sistema neroso, permiindoprogressivamene a norporaão e a orenaão e novas
esruras e onexões
A evouão o sisema neroso neessiou aima e
bilão e anos a parir da irriabiiae aé a aquisião
3434
de omonenes sensoriais Em reaão aos mamíferos
foram preisos mas e 200 mlões e anos ara qe
oorressem amenos e voume em ares o enéfalo
rimariamente, graas à evolão de exensas amaas
de oros e neurônios sobre a superie e m tronodo enéfalo rimiivo.
m reve esudo através do reino anima dos proto
zoários aos seres humanos, revea aeraões anaômias
e êm oorrio em não as alteraões ambientais e
siolgias mais omlexas Emora as diferenas ana
tômias e fnionais possam ser aonaas ara o sise
ma neroso de vários animais, as proprieades básias
e fndamenais do roopasma e do meanismo neural
serem ara ma omreensão da evoluão o sistema
nervoso.
�� AnimAnim ais sem ais sem neurneurôniosônios
s poozoáros anmais nelaes) são aa
zes e sorevver sem neônos mas não sem ma
nifesar uma ativiae relaionada à élua nervosa
ois o prooasma é apaz e esempenhar oas as
aviaes essenais à va por meo e ma na
éla individa e isolada. Através o reino anima
do mais sim les ao mais omexo as roprieaes
geais e inerentes ao prooasma são mantdas em
algma extensão, a oas as élas As ropriedae s
essenias o potoasma são aguaas omo es
iraão ontratiiae, resimento reprodão ex
reão sereão asorão, assimiaão irriabiliade
e ondibiliae Desas, a irritabiliae e a ondi
iiade são as atividaes rimordiais do sistema ner voso. Como exemo os rotozoários odem reagir
a estímlos noivos, omo evar alo e osrões
meânias primariamene devido à irriaiiae e à
onutiiiae
�� InIn trodução dtrodução de neurône neurôn ios e plexoios e plexoss
Os inegrantes do pyum coeenteaaforam os ri
meiros em que se ientcaram veradeiras céulas ner
vosas plexos e a resença e snases. sses animas
aáicos dipoásticos foram os rimeiros ambém, a
aresenar um cero nível de organização eciua, cujo
estdo ermiiu a compreensão de um sistema neronal
rimiivo precrsor dos lexos e sinapses enconraos
nas espéces supeiores. A sinapse imva aesenama poariade dinâmica em e o implso oe per
correr qaquer ireção, ao contrário os vereraos
em ue o imulso nervoso, aavés as sinapses dá-se
em um nico senio
�� CentraCentra lizaçãlização e o e ceceffalal izaçãizaçãoo
Os paemintesão o róximopyume mor
tância para introção dos avanços da ativiade neral.
O aumeno a comlexiae e organização compe
ene: ( ) a introução e um ssema nervoso cenral
comoso de gânglios e de ois cordões nervosos ven
trais longidinais e interligaos (2) a nrodção e umacabeça e e órgãos dos sentios (3) a formação de ma
terceira camada germinativa (mesoderma) entre o eco
derma e o enoerma (4 simetria bilateral o corpo; e
(5 m nível elevao de organização enre órgão e siste
ma Tais avanços anatomosiológicos ermitem uma lo
comoção indeendente, mais ráia com resosas mais
compexas aos estímos e varianes e comporamento
qano comparaos aos oscoeenteaaA escolha para
ocalização e gângios parece deender da conguração
do corpo e o proveio em coocar estações de reé em
regiões onde se realizam granes e especiais ativiades.
xplica-se a ocaização frontal os gânglos po ser a
exremidade ue primeiro esá exosa às variações do
amiente e na qal grande nmero e órgãos sensoriaisdevem estar ligados ao sisema nervoso. ssa orção er
manece dorsal em reação ao canal aimentar ao passo
e o resane é ventra Os gângios cefálicos os nema
todos e ida livre são em esenvoidos em comara
ção aos os vermes arasitos cesóeos e rematódeos . UU orgaos sensor1a1s sao poco nmerosos
�� SegSegmentação e mentação e desenvdesenvolvimolvimentoento
dos dos reereexosxos
Opyum anneidalstra os avanços os mecanismos
neurais e e ouros comonenes corporais em reação
aos os animais já mencionaos Aresenta grane nmero e gânglios ois na região cefálica e m para caa
segmeno coporal, os quais ntegam cenos para as
vias arente sensorial) e eferene (moora) Os gângios
segmentares aresenam todos os componentes e m
CpCp 4 4 ttm Cmp m Cmp Sstem Sstem evsevs 3535
arco reexo simpes, permiino halidae de resposas
segmentares e nvolnárias aos esímulos Há eiências
e reexos intrassegmenares e nersegmentares mbo
ra sejam mecanismos primitivos, formam a ase para as
inerconexões neronais mais sosticaas encontradas
nos mamíferos A segmenação coporal meamers
mo) esses animais sgere m padrão para o corpo dos
vereraos cjo melhor exempo é emonstrado ea
medula esinal e nervos espinais.
�� Especialização Especialização dos órgãdos órgãosos
dos sentiddos sentidos e do aparelhoos e do aparelho
neuromuscularneuromuscular
No pyum aopoda,os ógãos os senos so
breudo os olhos tornaram-se mio especializados ser
ino e moeo ara o desenvol vimento os animais
seriores Os sentidos visua, ofatório e ái assaram
a ser especiamene iferenciaos O olho comoso, o
meor sisema visua esenvolvio eos invereraos,
com a ossve exceção o oho os ceópoos ode
ser eciene em acuidade visa percepção e forma e
isão e cores em comaração com o oho dos verera
os mas ésperior na perceção e moimentos rápi
os m ariuto e valor aaptaivo consierável evio
à velociade com a qua mios inseos se locomovem
O senio do ofao rivaiza-se com o dos verebraos,
assim como os rorioceivos, a m de manter o sis
ema nervoso nformao sobe as osições as mitas
pares o coro altamene ariclao Os aos e locomo
ção feitos aravés de memros aricuaos e/ o e voos,
eenem e autorritmicidade gangionar, segida de
uma seuência comlexa de conrações musclares. A
cefaização é mais comlexa, ois apresenta ma massa
gangionar no inerior a caeça ue interage como um
ceno com as emais paes cororas O mecanismopaa a cooenação e movimenos os membos es
abeece uma ase para o entenimento o mecanismo
neuromscular. O sisema nervoso centra dos crsá
ceos é caracterizado or m peqeno nmero de céuas
e inernerônios, compexos ue reenchem a fnção
e tratos nos verebraos.
enre os inveeaos os ceaóoos têm os
maiores céreros formados pela associação e gângios
comosos e cerca e 68 mhões e céulas Mais im
porante o e o tamanho é a grande versaiiade de
comnicações enre as céuas nervosas. stos realza
os aravés e estimulação elérica emonsraram muli
piciade e renamento com grane suivisão de -
ção, em que caorze loos rincipais foram identicadosmediando fnções iferenes Os loos anatomicamente
inferiores reglam apenas fnções simples. Os lobos sen
soriais (obos óicos) recebem discrmnam e anaisam
estímulos o amiene e ativam aproriaamente os cen-
3636 eum peum p
ros oors Os cnros ais altos rcb atividad
os ssoriais rgao oo o sisa Os obos asais
são cnros otors supriors qu po asshar-s
ao cérro éio os vrbraos iciano ovi -
os os a caa os ros O lobo vrical é,
par, sista ória
SistemSistema a nernervoso dos vertebvoso dos vertebradosrados
Passando aos vrbrados nconraos a nova spcializaão o svovito vouivo do sista
oso, pois sss aniais co colna vra ê
u só corão nroso orsal qu rina anriorn
rosralt ua grand assa gangioar, o
céfao Figura .) As ndêcias osrvadas os ivr
rados prsis nos vrbraos coo ua coc -
raão tcio rvoso dvido tao ao auto o
ro céuas rvosas coo ao a coplxiad
xsão sas ircoxõs.
•• Medula espnalMedula espnal
Ao toaos po ugar a ula spina,
os a opona obsrar a oganzaão u sgto ais sips do sisa rvoso ctra
qu tavz tna passado pa or daa na lo
gia, ora as coxõs cuars as raõs fcio
ais sja coplicaas Figura 2) E odos os vr
rados, a dua spial t duas õs principais
Ua é a intgraão o coporanto rxo q ocor
r o tronco as xridas, a outra é a coão
iplsos rvosos para o céfalo a parir dl A
stra é a u to co ua poão ntrna
sbsância cinzta ua caaa xrna d sbsância
branca A la spnal rcb inforaõs ssoriais,
rasi-as as intgra a outros sgos do sisa
roso cntral, conzino inforaõs ooras dos
cros spriors.Pivat a a spinal na atonoia
considráv, so ovios coo a nataão
Os pxs sp pouzia ovitos ataórios
coordnaos so o ncéfao sparado da dula s
pa O caiho voutivo os vrrados foi o da for
aão d circios ais copxos a ua spinal
ntr sa o ncéfalo. Co ssas coxõs aparc
pências spr crscns das fnõs da a
spia po control d cntros supriors do sista
roso cral (Figura 3).
AnoxosAnoxos
A ua spinal é tbo bilatral co u cana
acatado araln. Os nros snsoriais oorscorrspond posião ao spo d cio cojnti
vo nt os ótoos, conctano-os co as pas
a ula spina As azs osas não tê gânglios
spinais vradiros pois os corpos culars as bras
ssoriais situa-s dtro a par orsal a ua
spial. Ocasioais céllas ipolars no irior das raí
zs orsais pod sr o iício os vradiros gâglios
spiais As céllas ssoriais faz saps co as cé
llas gigants na liha diana dorsal a la spinal
cosiu o principa caiso dos rxos As
ras coissurais crsa dorsal vntran pri
tindo a ingraão otros nvis As ras ooras
supr os iótoos divrg coo raos cola
trais corrndo longitdialnt ao longo do ixo daa spina Assi as caias para os rxos são
aranjaas longtuinant aa sont co
raos otoras
CiclóstomosCiclóstomos
A ua spinal é acaaa osovtralnt. A
substância cinznta é a assa sóida s couas o
coros As céllas dos gângios spiais sita-s par
cian ntro a par orsal a ula spinal no
trior dos nrvos orsais. As céuas ooras stão a
porão vtral da sbsâcia cinznta. As raízs orsais
coê ras viscrais snsoriais soáicas.
PeixPeix
A ssância cinzna aprsna colunas orsais vn
trais A couna dorsal é a assa sólia s st
atralnt Nos lasorânquios os gângios a raiz
dorsa são fora a dua spina Nos tlósos, po
cos gângos snsoras xist no s intrio A aiz
dorsa aprsta ras ars soáicas viscrais
a vral aprsa ras otoras soáicas viscrais.
Na xrida crania antrior a dula spia, as
raízs orsais os nros spnais parc crsar í
v ais alto do q as bras o XII rvo craiao ao passo q as ra1zs vntras sao pquas ou asnts
AnôiosAnôios
A a spal os anos ra a os pixs
pois aprsnta intscências crical loar A sus
tânca czta apsna couas osais vnais
os gângios snsoriais são coptant isoaos da
dula spinal. Os nurônios oors sita-s nas co
nas vntrais
RépteisRépteis
A a spial os répis asslha-s à dos a
ífros. Os réptis tê apêndics b dsnvolvidos
aprsnao intscêcias crical obar, à xc
ão das coras As raízs snsoriais otoras aprsnta
bras viscrais soáicas
AvesAves
A ula spia as avs aprsta grands tscências crcal loar as qas rg os pxos
raial loar para as asas (ros orácicos)
ros pévicos rspnt O taaho raivo ssas
ntscêcias stá irtan racionado co o gra
AA
CpCp 4 4 AtAtm Cmp m Cmp Sstm Sstm vsvs 3 3 77
BB
DD
FraFra41 Aom oprd do éo. st r : (1) loo ofóio ébo;(3)(3) loo ópio;(4esenéflo()() reeo; 6)6) m
d oblong: A)A) lóstomo 8) ubão CC nbo; ét; (E(E ; (F)(F) o; (G)(G) ser hmo.
3838 um Apum Ap
AA BB
FraFra42 eçõestrnsvrsis d dul esil AAioos; 8 isomo; C)C) pe sso(D)(D)nfíbo (E)(E)e (F(Ffelio (G(Gse hmo
e desevlvmen e m u mais aênices O sei lm
bssacral, iataçã na regiã sacra ecntrada smete
as aves está assciadàà raízes sensriais. A sstância
cinzea esá ifereciada cm s mamífers.
A itmescêcia mbssacral fere acetadamenteem relaçã as mamífers pis as aves, as duas metades
rsais da medla esa essa regiã sã eslcadas a
eralmente pruzin ma eressã algaa n seirmbide em frma e sang ssa pare mais alargada
a medla espinal é cuaa el crp gelas qe se
saliea acma íve das rdas sei O itmesci
ment lmbssacral a eula esinal tamém é marca
ea preseça e prrsões u lblações segmentares e
aerais lbs acessóris) ue cpam a disância entre
a emergência e caa dis nervs cnsectivs Nas aves
gaifrmes há pares de nervs esais a lg da me
dula espia O primeir erv espia emerge caal
verebral enre ss ccipital e alas. Os demais deixam
caa verebral pr erméi ds frames erere
rais As raízes que cmõem plex lmbssacra sãmenres e as lex braquia
ntrea mais raízes nersas estã envvidas a
iervaçã memr élvic em elaçã a memr . trac1c
CpCp 4 4 AtAtm Cmp m Cmp Sstm Sstm vsvs 3939
l
AA
BB
FraFra 43 Seç vra mula ep cm c zção aprxma de uns tros. A ts cainca o cuzae dos
at pram da (A)(A)ser ano: níulo poter ( culo later; Il ) uníuo rio; ( fsccl cil; ) scculo uefme (3(3
at ctcopinal ral at epcbr pseror at esinocela err 6)6)fa ; (7)(7)s sinotalâmio
r e anti; )) tro cotcospinal anti; (( ss dan eror (1 O ulo me poter ( pserior; (12 cluna
eror. 8) ão: fcl doral l) fcl atal ( ) fu eal (1 scíulo rc; (2) fscl eiom orioesna
er; (4atrbrpinal ) traosinocebr doal 66tro snceberventr ;; (7)(7)at ep-lia liepl; ))fascculo
róio (9(9 at ptâm c 1 O) at oioesinal eral( rato esilopial; ) fiua ed vntr; ) u miano
drs; (14 oal ) coluna al.
MenngesMennges
O encéfalo e a medula esinal estão coberos com me
ninges, ue os suoram roegem e ermiem a passa
gem de sprimento sagíneo.
Peixes têm ma simpes camaa contína denomia
da meige rimiiva. Nos eixes com esqueeto cari
aginoso, aparece m espaço erimeningeal entre a me
nnge e o peicônro. Nos exes ósseos o esaço se
denomia eriósteo o a circula m quido seme
hane ao líio cerebroesial.
Nos aios as meninges apresentam duas camadas
ma rosa e mais exera denomiaa ura-máer e
ora qe ermaece em cotato com o tecido nervoso
chamada pia-máter, com o líqido cerebroespial circ
ao ere elas no espaço sdura
Nos mamferos encontramos mais uma membrana
com aspecto esponoso o de teia de aranha, siuada enre
a ura-máer e a pia-máter: a aracnoie. O esaço entre a
aracoie e a ia-máter, denomiao suaracoie, e
cora-se ceio e íido cereroespial. A dura-máer
ecefálica esá aeria aos ossos do crânio apresena
do dois fohetos inerno e exerno o ue a diferencia a
dura-máter espina, e coém somete m contíno
com o foheto iero da ra-máer ecefálica.
EncéfaloEncéfalo
Apesar a comlexiade os rincíios ásicos a es
truua o encéfalo são comeenios facimente O
encéfao é o ricial centro dos órgãos os senios e
a locomoão As aves e granes e agaos ohos apre
seam m encéfao que está grandemee desevoido
para coorenar os impsos isais Aimais com ai
liae ara movimeos em mais de m lano esacia
apesenam m grane ceebelo, assim como animais
lenos e vagarosos geralmene o possuem e orma poco
esenvoida Os loos (bos olfaórios ermaecem
ao ado o aparelo ofaório e são as porções mais a -
eriores e rovavelmete, mais aigas o encéfao São
muito desevolvios nos verebraos feriores, orémseu amano mn com o amento rogressivo o
encéfalo. As vesícuas elecefáicas ou emisférios ce
rerais iiciam a desevolver-se nos réeis. As céuas
nervosas migram para a suercie exerna do telencéfalo
e dfereciam-se o córex cerera, cja supercie os
verebrados aaixo os mamferos é isa, ão aprese
ano sulcos e giros, os chamaos sencéfalos Os e
misférios cererais os mamíferos, cjo córex aresena
scos e giros e, or isso, são denomiaos girecéfaos,
comunicam-se por 3 comissuras a anerior e a hipocam
pa, e ermitem a união ere as porções mais atigas
ariáo) os hemsféos, como as áreas olfatóas,
e o corpo caoso que coecta as áreas e aarecimeno
mais recee (eoálio)
AnoosAnoos
O encéfalo é uma equena vesca na exemidade
aerior rosral) o uo era, sem enm ame-
4040 um Apum Ap
to de volume e sem sepaações. Em secção ransvesa,
o encéfao é riangular semelhane ao bo neral dos
embriões os verteraos
CiclóstomosCiclóstomos
O peqeno encélo embra os os pexes e anfíios
mais primiivos. A mea oblonga forma uma grane
pare o encéfalo.
PPeeeses
O ambiente aqáico tem imposto aos peixes poucas
modicações durane o se esenvovimento. Mecanis
mos ofatórios e gsatórios são aamente desenvovidos
assim como órgãos acúsicos. As espécies ue abiam
águas rasas e amacentas esenvoveram centros gustató
rios ofaórios e um peqeno cerebeo em comparação
com os pexes que naam livremente. Essas são doaas
de cenros ofaórios e gstatórios pouco expressivos e
um cerebelo ão esenvolvio qano o as aves Pexes
ue ependem mais a visão qe do olfao apresenam
áreas ópicas maiores como os anfios os répteis e as
aves O encéao é uma esrra aongaa e esreita ac
mene dividida em componentes, e sa forma é modaa
peas conexões com os órgãos dos senios. As paredes
do encéfao conêm os centos dos neros e traos em
conexão com os neros cranianos e órgãos dos senios.
A meda oblonga é grane para o conrole o V, VII e
X neros cranianos. Os bbos olfatórios são conecaos
com o prosencéfalo. O táamo m segmeno estreio e
e iga o cérebro com o mesencéfao tem ma daação
venra em esenvovida denominaa ipotáamo Os
tratos ópticos erminam em ois oos ópicos o me
sencéfao O amaho os oos ópicos varia com o gra
de acuidae isua, seno maior nos pexes ósseos do ue
nos carlaginosos Os loos ópticos são provavemene
comparáveis aos colículos rosrais do mesencéfao dos
mamferos Os neros ocomotor e rocear srcinam -
se o assoalho do mesencéfao ou tegmeno O cereeloé altamene esenvovido, o qe é compreensvel pois
sua principa fnção é conroar o equilbrio eniando
impsos moores para a coordenação dos movimentos
dos músclos eselétcos A gande meda obonga
apesenta um pa de oos vagais com cenos para a
gsação não encontrados nos verebraos superiores As
sensações gstativas, após alcançarem o hipotálamo, são
ieradas para os loos olfatórios ue esão relacionaos
com o sentio o ofato, mas ambém estão reacionados
com a gsação e a iniciação dos movimenos oclares,
opecuares (para espação) e alimenação. Os oos
ópicos coorenam a orientação espacia O cerebelo e
o aparelho vestiular regulam o eqlbrio eaa nções
c1nestes1cas
Anf1õiosAnf1õios
O encéfao dos anfíos enconta-se ente os pexes
pumonaos,répteis e aves Os ois hemisférios cerebrais
esão interligados osalmene com os los ofató
rios. O prosencéfalo os anfios como o os peixes, é
principalmente m órgão para receber e intensicar os
mpusos ofaórios e ransmii-os para o sistema mo
or O prosencéfao é consideravemente avançado em
reação aos pexes com vescas e lembram vesgios
e m cérero porém sem ecido neroso Existem uas
peqenas vescuas cereeares unidas por ma comis
sura cereelar.
RépteisRépteis
O encéfao os répteis é peqeno estreio e aonga
o. O prosencéfalo é maior o ue o os anbios e esá
nido aos bbos olfaórios e esrturas o táamo Um
grande corpo estriado o ncleo asal é ma caracers
ica do encéfalo dos réptes. Iso paece se m ceno
sensorimotor para as conexões aferentes com os loos
ópticos e com o táamo. Há vesíclas cerebrais, porém
rdimenares, e se evaginam o prosencéfao
AvesAves
O encéfalo as aves é maior e mais curto o qe o dos
répeis. O avanço principa está no grande esenvolvi
mento o prosencéfao, com redção dos obos ubos
e neros olfatórios. Os hemisférios o prosencéfalo são
mais ampos e longos O prosencéfalo consiste em um
lobo olfaóo dmentar e copo esado. O mesen
céfalo tem grandes oos ópicos. O ceebelo apresen
a uma pae média com ccunvolções divididas em
rostra méia e um loo cadal, com um peqeno loo
lateral e caa lado. As aves desempenam movimen
os complexos e m cerebeo esenvovido controa ais
movimenos. A ampa meua oonga exie uma exra
ponina. Os ohos são os órgãos os senios mais desen
voidos. No encéfao o corpo esriado e os oos ópticos
paricipam aivamente a inegração visal.
MamsMams
O grane desenvolvimeno os hemisférios cerebrais
e sa dominância no conroe o comporamento é al
vez a principa caracersica do encéfao nos mamferos
Com um encéfao em eaborao várias de sas partes
como o cerebeo, apresenaram aumeno e vome or
nando-se mais compexas com cenros mais nmero
sos para o conrole de várias fnções de partes o corpo
e permitino ampa inerconexão com as emais áreas
encefáicas
Medula oblongaMedula oblonga
A medula oblonga faz pare o encéfalo e é ma das
qe menos moicações sofrem urante a evolução o
sistema neroso não evidenciando iferenças signica
ivas entre os animais domésticos e o ser umano.
CerebeloCerebelo
O tamanho e a forma do ceeeo estão correlaco
naos com o modo e movimeno os membros com
o cero de graviade e com a posra e cada esécie
Réteis e ássaros que exiem movimeos siméricos
os membros drate a ocomoção têm geramene uma
arte mediana do cerebeo em desenvovida, e corres
ode ao verme emis). Essa área é maior em aves ue
voam do e nas erresres Nos mamferos e arese
am movmentos independenes dos membros os hemis
férios cerebeares são maiores Nos primatas, com a ao
ção progressiva a posra erea aliada aos movimenos
ineenenes os memros os emisférios cerebearese o sisema cortcoontocerebea alcaçaram grande
rogresso A evolução do cereelo também emonsra
a amplie de agmas áreas relacionaas com a espe
ciciae e cada esécie, como a ngua cereear, mais
eaboraa os animais otados e grae caua, como
os ratos, em oosição àueles de cadas isignicaes
como os sos O paraócuo dferecia-se nos mamfe
ros aquáticos qe apresenam movimentos sincronzados
os músculos axiais e aenicares.
O cerebeo pode ser dvidido em rês pares, tedo
como ase a ogeia. O arquicerebeloarquicerebeloou vesibloce
rebeo cosise no loo ocuoodlar e compreene
o nódo do verme e se apêndice ocuar atera. Fioge
neticamene, essa porção é a mais atiga e está searada
o coro o cereelo pea ssura cadoposero )aera
O paleocerebelopaleocerebeloo espinocerebelo esá reesenado
elo verme do loo rosral jutamete com a pirâmie
vula e paraóculos. Os obos rosral e caa estão se
arados ea ssura rima considerada a segnda ssra
a desenvolver-se embrioogicamete Oneocereeloneocereeloou
otocereelo consise as porções laterais do cerebeo
e as orções méias do verme Essa divisão está mais
bem diferencada nos mameros serioes, como os
rimaas e os seres maos nos qais exise a maior
orção do cereelo
A correação as esões pode asear-se o desenvol
vimeto ogenéico os segmeos cerebeares. Lesões
qe envovem a porção cadal do veme cereea e o
loo óclo resam em sndrome arqicereelar, evi
eciao sinais vesiuares nisagmo e aleração o
euilrio. O envolvimeno do aeocerebeo principal
mene do oo anerior, resua em efeio iiório sobre
o tôus mscar com rigiez extensora e aeração da
ostura O neocereelo, or ser a mais ova aquisição
correlaciona-se com a modação de movimentos nos
as exremidaes Como siais de esão, são oservados
dismea, aaxa, tremoes intenconas e ateação da
coordeação motora. O córtex cereelar aresea três
camaas microscópicas: graular e Prkje e moec
ar. O crescimento e a maração aresenam veocidades
iferenes eermiando maior o meor hablidade elocomoção ogo aós o nascimeto. O grau de esevol
vimeto ceeelar ao nascmeno esá coelacionado
com a aticação a coordenação a ção moora
enconrada nos animais neonaos As eséces eina
CpCp 4 4 AtAtm Cmp m Cmp Sstm Sstm vsvs 4411
e bovina têm movimeos que ermiem a ocomoção
minuos aós o nascmento orque o cerebeo é mas
desenvolvio nesse eroo, em comparação com as es
pécies canina e feina cja ambação se dá em toro e
20a25 dias O ser hmano amba em orno do primeiro
ao e vida Nos bovos a formação os nerôios e
Prkinje complea-se em toro os00is de gestação.
O coro medlar do cerebeo areseta nos mamferos,
como os anmais domésicos coeções e corpos de neu
rônios orgaizados em3 ares de nceos, deomiaosfasigia iterosita e lateral deteao
MesencéfaloMesencéfalo
Nos vertebraos iferiores, a arte orsa o mese -
céfalo, o teo articipa como cenro ominante os es
tmulos ópicos e aitivos em comparação com o cére
ro. As emais áreas mesecefálicas comporam-se e
maeira simiar às dos humaos.
DiencéfaloDiencéfalo
O iencéfalo, junto com o eecéfao forma o cére
o. Consse nos animas domésicos, em ato e
ões biaerlmee siméricas sobre cada ado do tercei
ro ventríclo o epiáamo, o tálamo o ioálamo e o
sbálamo.
O etálamo é consideado como ma esttra do
sstema mbco e o sáamo do sisema exaira
midal.
O álamo na esécie canina esá relacionao com o
hpoáamo vetramete e com a cása nena e o
núceo cadado, atea e dosalmente. Está composo
de merosas massas nuceares arcialmente separaas
por as âminas e axôios mieinizaos enomiadas
âminas meulares externa e inera. A lâmia medular
inerna divide o áamo de cada ado em meades media
e aera e a a lâmina mear exera forma o imi
te externo a metade lateral do álamo, searado-o a
cápsua erna por ma esreia massa ucear, o úceo
reticar do álamo. Como resao essas divisões, um
gro de ceos pode ser ideticado como rostra me
dial, aera caa itraaminar e reticlar
O ipoálamo estende-se em ireção rostra ese a
âmina terminal e iasma ópico aé os corpos mamia
res situaos cadalmene. Na suerfcie vetra o ipo
táamo, ocaiza-se o túer cinéreo área ode se enconra
o inndbuo, e emte a conexão com a ipóse.
O hioálamo pode ser ividio,trasversamene, em
grpos e nceos rostra iasmáico inermédio (tu
eral) e cadal (mamlar). A aferência e a eferêcia em
elação ao hpotáamo podem ser esmdas po meio
do teencéfalo dencéfao, mesencéfao e do rato ma
mioalâmico via mamioegmenta e rao ipoálamo
hiosário resectivamene.
TelencéfaloTelencéfalo
Para ns idáticos, o eecéfalo poe ser ividio em
três grandes artes: o córex cerera ue apresena su-
4242 um Apum Ap
cos e giros a sa supercie; os nceos da ase, tabé
deoiados corpo estriao e o cetro braco eular
do cérero.
O córex cerebral ode por sua vez ser subiviido
e rês coponenes, e acordo co a ogêese neo
córex paeocórex e arqicórex. O aruicórtex dará ori
ge ao hiocao considerado o aior coponene do
sisea lico, e o aeocórex forará o oo irifor
e consiie olfatório o rinencéfalo. Antigaene,
as estruras relacionadas co a ofação e co as eoções era agrpaas o rinecéfalo. Hoje, sabe-se qe o
aricórex relacioa-se soene co o sisea lbico
(eoção e o paleocórtex e nção ofaória O hipo
cao, ua área oora do córex riitivo (aruicór
tex ocaizao o assoalo dos venrculos laterais está
envolvio o corole da expressão oora a eoção
e agressiviae e aé os rocessos e arediza
do eória e insino O eocórtex área ais recee
desevolvia rante a ogênese, seara-se do córex
ofatório aravés do slco rina expanido-se e provo
cado o desocaeto do aeocórtex e aruicórex para
ua situação venra Nos aniais doésicos, a posição
ventroateal do suco rinal indca a gande supeíce
adqirida elo eocórtex e coaração co o córex
olatóo O neocóex na espécie canina coreende
84,2% e oa a área heisférica, na qa o paleocórex
e o arqicórtex jos disõe de58%. Sua doiâ
cia periti habidades e aidades reacioadas co o pensaeto co a co1caçao eora assoc1açao e
co a aálise de iforações, edo seu aior rogres
so o hoe Os aiais oésticos principalee
as esécies canna e felna, aresena eocóex
sucieteene e desevolvido ara as aiida
des, poré e exesão be iferior à esécie hua
a. As áreas que ais avaçara e desenvolviento
ora denonadas de poeção e de assocação, esa
resposáve pea recepção e iforações, istriuição
a parir e sua iporância, coparação co exeriê
cias révias seeção de resposas adeadas e revisão
de conseuências
Pode-se iviir o córex cerebral aravés das áreas e
projeção soesésica visua auitiva e otora, áreas
rinencefálicas ofatórias e lbicas e áreas e associa
ção E coehos e aos o córex ceebra consste soen
te e áreas de rojeção e riecefáicas No cão e gato,
esta-se ue 80%do córex esteja associados às áreas
de projeção e rinecefáicas e20%às de associação Nos
hanos85% do córex pertence às áreas de associa
ção e soete5% às de projeção e riecefáicas
Os nceos asais corresponde a gruos e coros
de ernios o ierior o cenro branco ear docérero. Esão diviidos or fexes de subsância raca,
ora ais nos, ora ais espessos, coo as cápsas exter
a e interna resecivaente Os ncleos são caudao,
entfore (uae e goo páldo,cautrum coro
aigdaoie euco accumbs. Os nceos cauao e
lenifore, co sua divisão e gloo áio e utae
fora o coro estriado e aa o sisea exraira
ida O coro aigaoide paricipa do sisea bico.
Fiogeeicaente a agdala, o coro aigdaloide, é
o nceo ais atigo. O gobo áio esevove-se a
arir o diencéfao, sedo eoao paleoestriado
Os cleos cadado e uae derivaos do eecéfao
fora o eoestriado
SisteSistemas piamidal mas piamidal e exe exttaiairamiramialal
Essas uas vias descenees ooras, eora ana
oicaente disinas atua e fora conjta. Fio
geneicaente o sistea extrapiraida é ais anigo
consituino-se e erios e se srcina o córex
cerera e ce a área oora e as vias escenentes
do tonco do encéfao aavés dos nceos asas Sua
ortâcia é aior e aferos inferiores e aniais
oésicos. grae ero de sinases ocorre os
ncleos basais e ncleos o troco o encéfalo, prci
aene no cleo rbro do esecéfalo. As vias ex
rapiraiais irige-se à edula espal or diferen
es raos
O desenvolveno do sistea iraidal está direaete relacionao co a capacidae de o ania e
sepehar ovieos os e precisos. Nos priaas
suas terinações a eula espinal são ais desas nas
áreas das porções aerais da couna vetra de substância
cinzeta, as qais esão ocaizados os coros celulares
dos nernos ooes inferoes, efeenes soáticos
gerais ara os sculos dos eos. Ta desevovieno
e sio oserado nos riatas e o ati, uas esé
cies ão relacionaas, doaas de consierável haiida
e co os edos dos ebros torácicos Esse sistea
esá pobeene desenvovido a edla espina dos
anais doéstcos, eseciaente os equinos bovi-nos e oos.
Na espécie euina faz ua conribição iporaneara os scuos faciais resposáveis peos ovietos
os láios, sgerino e ais scos esepea
a rincpa atividade de ovienos nos nesses ani
ais. O coro cear do neurio o sisea piraida
ocaiza-se o córex cerera, ais recisaene a área
oora do oo ronta ou no oo pariea. Nos priaas
evolve o giro ré-crzado e nos carvoros, esá sobre
oso à área sensorial e liitado aos giros pós-crzao e
suprassiviao. E unglados ocaiza-se edialene
ao ongo o obo froal na região o giro pré-cruzado
Nos carvoros o giro ós-crzado esá reacionado co
a iervação dos sclos aeniclares e o giro suras
siviao co a ção otora os sculos cericais e
e áreas eseccas a cabeça Muios desses coros cellares são grades e referidos coo células iraidais
gigates ou células e Bez, ocaizadas a âina V o
córex cerera otor. Os axios essas células desce
or interédio da sstâcia branca do cérebro coroa
radiada e ásua ntea do eleéfao e deéfao)
as bras ongidinais a pone e pirâmies a mea
oonga, auda ao óbex Nesse ono, aroximadamene
75% os axôios essam as pirâmides e assam or
intemédio da sustâna nzenta ara a arte dorsa
o fnulo aera eseno omo trato orioesia
lateral, medial aos tratos esioereelares asedees
No ão apoximadamee5% desses axônos temi
nam na sbsânia inzena a meda espinal ervia
2% a sbstâia izeta toráia e3% na susân
ia zeta lomossaral Os25% resanes desem sem
ruzar os fnuos ajaentes à ssura meiana vetra
omo trao ortioesial vetral Esse rato não é tão
bem deido omo o trato aera Os axôios do rao
ortioespinal vetra esem ela meula esia até a
metade da região toráia, om a grande maioria das
bras rzano para o lado oosto Nos unglados odo
o sistema iramia está onado à meula esinal er
vial Figra4.4).
p
CpCp 4 4 AtAtm Cmp m Cmp Sstm Sstm vsvs 4343
NerNervo óptico e qiasma vo óptico e qiasma óticoótico
No e oerne à eração peréa a tílo de
sração, seão esumidamee omeadas algumas
difereças em reação às vias arenes o sistema visual,
em artiar as reaioadas om o qiasma ópio do
II nero raniano
No qiasma ótio os aimais omésios, a maio
ria dos axônios dessa om a nalidae de iueniaros hemisférios ererais (área visal no órex oiita
onralaterais Ta fato ermite armar que á uma orrespodêia na disribição de modaidades aferenes
(prorioepção gera e aferênia somátia geral) rere
seaas oraaeramene o enéfalo
Na maoa dos pexes e aves, odos os axôios do
ero ótio ruzam o iasma ópio Nos mamferos,
oorre ma eussação arial em reação ao esevo
vimeo e um amo visa binouar, om osiioa
meto fronal os gobos olares e também devido à
hablidae para movimenos oares ojgados eo
ordeados iuido overgêia
E p E p
FraFra44Cmrç ds ssms aal (P(P etr iaialEE no r hm no e no . cpição iiápia o
ssm extraal é iniaa pela oluna intopi e epeua s coluna sa a iprtâci s epis Aapaa
ye, ak Wenin. Too fVrina natoy11 996996
4444 um Apum Ap
Nos rimaas, o grau de decssaão esá mais desenvo
vido, seno levemene sperior a50%. Esma-se e no
cão e no gao, o grau e decssação ocorra entre65 e 75%,
e nos equinos bovinos, ovinos e snos enre80 e 90%.
Retna /
Nev óptc
Quasma
Trat
R
O
R NO
TO
Desse moo, conci-se ue uanto mais comexo
o sisema visa proorcionando uma visão inocar
menos decussação deve ocorrer no uiasma ópico (Fi
gra 45.
AA
BB
FuraFura 45 ussç a fis oeo pi. (A)(A)Se hm eussç paial 50%); 8 ato ssç a 65%);e (C(C v
(deuaç mpea 1 0%).
�� BibBib liolio gragrafifia a complementarcomplementar
Bauml JJ. Sistma roso das avs. : Gt .AnatomiaAnatomia
dos animais doméstiosdos animais doméstiosInamicaa io d aio,
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Nervos Periféricos
Walter O. Arrudaee Murilo S. Meneses
Conceitos geraisConceitos gerais
s neros periféricos são cordões com secto esrn
uiço ue fzem conexão do sisem eroso centrl
com o reso o corpo São formos or rs neross
rentes (cuânes, visceris e motors) e/ o eferenes
(somátics e visceris
Cd neo é constdo oepineuoepineuo o ees
meno exteno fomdo po tecido conjunio Inte
mete tmbém considos e ecio cojnio, o
perineuoperineuoreeste os fsccos nerosos, e oendoneuro,endoneuro,
br eros (Figr5.1). s eros periféricos re
sem m irrigção snge bte trés e
sos ongidinisaa nerumcom rics nsomo-
Epneuo
ses ue permitem rição o eiero em é5 cm
roximdmete Quro5.1 mostr os eemetos
istoógicos o sisem eroso periférico e s srcem
emrioógic
Exsem 31 es de neos esinis resuntes d
não dstl o gânglo sensol ds zes medues
erior e osterior A dr-máer, ue reeste me
esl e s rzes meures em coinide com o
epeuro dos neros esiis Esses neros resetm
ois rmos, m osterior ou dorsl e otro nerior o
entr s rmos oseriores inerm ee e os músc
los do orso s rmos neriores ierm os membros
el formção dos plexos e o resto o ronco or meio
e eros isoos em ses trjetos
FuraFura 51 ot qumi u nrv riério.
4646
•• QuadroQuadro 5.15.1 Eleento hstoEleento hstoógico o ógico o iie erooe eroo
peféropeféro
omponeneomponene
hisológicohisológico
{{ rigemrigem
!! nãonão emoógicaemoógica
xônxôniios s razesos s razes
veraveraiiss
MotoMoto coeracoera
neranera---------------------------------------------------------- ----------·----------·
GâgGâgosos
Gângio dosaGângio dosa
GângGângiio utoôicoo utoôico
Plexos ervososPlexos ervososiintmuasntmuas
SesorlSesorl
MotMoto viscelo viscel
Moto vscerMoto vscerglalrglalr
Crsa nerCrsa ner
------------------------------------------- + --------------
Célls e ScwCélls e Scw 11 nh de ieanh de iea Crsa neCrsa ne
------------------------ ------------------- --------------11eio conjvoeio conjvo Ep- Ep- pe-pe-ee MesodeMesode
eoneroeonero·-----------------------------·----------------------------- ----------·----------·
Vsos snguneosVsos snguneos
látioslátios
Circlção eCirclção e
fufuiiosos
MesodeMesode
O fato e todas as razes orsais sereaferenesaferenesao
asso qe as razes vetrais sãoeferentes,eferentes,é o ue se ca
a elei de elllei de elle agendieagendie
Os eros esiais e seus raos odecoer bras
eferetes e aferees O cotigete e bras vsceaiseferetes fora o sistea eroso atôoo, reso
sável ela ieração os órgãos iteros elos sisteas
CpíuCpíu 5 5 vvs Péss Pés4 4 77
sátco e paassáico e coseqeeete, pea
aeção a oeosasia As vias periféricas visce
rais são escritas o Catulo3, Sistea Neroso A-tooo
As bas afeetes soáticas são esosáveis pea
codão de ipusos srciados e receptores e eri
aões erosas reacioados aos dferees ipos de se
sibliade. Aesar e os eros esiais se raicare e
forare exos, a ieração sesoria da ele até
ua segeaão e terriórios cuâeos corresodetes a cada ve edar. Erioogicaee ossoiossoios
ou segenos esodéricossegenos esodéricosirão forar as esrras
soáticas o corpo, fereciado-se ederáooderáoo
e coreede a dee e a epidereiótooiótoo os
úscuos esueléicos, eesclerótoo,esclerótoo,os ossos e o eci
do cojutivo corresoee (Figra5.2 Cada soito
recebe ero corresodee a edula esia ou
do roco cerebral. O ero espial srciário o ero
do soito fará oda a ieração aferee e eferete do
derátoo ióoo e esceróoo o soio corres
podee Os territórios ctâeos dos eros espiais são
chaaos de eátoos (gra5.3 e o coheceo
dessa segeação te grade iorâcia e clíica
édica (ver a segir) Não exise ua earcação tiaere cada deráoo há, de fao cero grau de sore
posião (Figra 5.4. As bras aferees reacioadas ao
FraFra52 Trsfrç o rátoos dr rotment o me ro uios e inrioes (= cvc;T = oác; LL = loa
= scr; Co = ccío). Não xsem lxo nvs re orác na qal s sm os aê a ua naç il o.
4848 um Apum Ap
7
1
5
7
1
L4
8
T1
1
2
L
5
L3
2
4
2
C4
2
4
T2
L1
L
T2
T4
2
2
2
5
T1 8
1
L L4
L5
L L5 L4 L4
FuraFura 53 Paão de d itrbuiçã o demm e s inervção es aízes esinai berve o o nevsnecsai trcco de
aT envam ira enoas e otoa a oee u oit. á o ero epas que fomam s pex ervoo ervical, baqial,
loboar) e que inem o memr ueioes e ferre apeea ma ditruição coplex oresonee à oaç i
erenteeos peféc de cd plexo
tato apresenam maior gra e sobreposição do que as
bras de or. Já os erritórios sensoriais os neros e
riféricos aresetam ma margem de elimitação mais
tida (Figura 55
As ras eferetes somáticas os eros espinais irigem-se aos mscos esueéticos e são resonsáveis ea
motricidade. Em gera as ras de um ero esia ão
iervação a mais deuu músculo, e cada músculo recebe
bras de mais e m ero espal.
Os oze ares de neros cranianos têm conexão com
o ecéfao e são escritos mais etahadamene o Ca
plo12, Neros Craiaos.
.. Receptores Receptores e termie terminações nervosasnações nervosas
O sisema somatossensoria compreende odas as sen
sações relacionaas ao corpo(oma o seja, informa
ções sensoriais da pee, ariculações e mscos
CpíuCpíu 5 5 vvs Péss Pés4949
A
B
FraFra 54 (A(A O aão em "p rpra a faixa eração d naçã il a pel escioeo ep e ue
sbrepe dermm zinho uper e ferr A ás obds cresodm à sesbiliae droa não há a orpição
a sicatva 8) A a cçã m úc nerv esia pde-e ã eteca rda d tao corepdete a i àsbrepsçã rrial ds átoos izinhos ( Cm trção de nrvo ess conctvs, sre u m aix eteia át
dra. Note e faix d pda sesção droa é mai o q a rd ao to.
5050 um Apum Ap
N. ccipital a
N. ccpita enor
Nev axla
Nevo cutâe baqia poste
ervo cutâe baqial
ifeatera
ervo ctâe atebraqual
CA) eda
NCA postero
CA lateal
Nev ulnar
radial
eo
cacâneo
lateral
N. sural
TT
TT
Nev supraclavicula
N. axla
CA latea
NCA eda
Nevo cutâne fema
postei
N. safeno
FuraFura 55 Paão diaç norial n d pes nrv piféco. Oe qu s ás cutâea TT a TT ebem oee
nmeo não s orsondm s scio nvs esna trcico
ExteroceptoresExteroceptores
Os exeroceporesexeroceporesou receptores da sperfcie cutânea
podem ser cassicaos e acoro com o estmo ue
provoca a maior resposta erosa (Quadros52 e 5
De maneira geérica podemos cassicar as experi
êcias sesoriais da sperfcie cânea nas modalidaes
básicas e ato pressão caor frio e or Otras sensaões
com qualidae subjetiva diversa (p ex prurio aspere
za, umiae extura ou consisêcia de m ojeto) são
resltantes o estmulo simâneo e vários recepores
pois não existem receptores especcos para cada forma
e experiência sesoria
Os recepores cuâneos poem ser ividios em dois
grpos ecapslados e com erminaões lires Os re
ceptores encapsuados apresentam suas terminaões axo
nais evoltas por ma esrtra composta por células do
ecio cojivo, ao passo qe os receptores com er
minaões lires são formaos somene por ramcaões
axonas ermnais sem ana de meina em conato
ireo com o meio Essas termiaões situam-se na der
me, em profidaes diversas (Figura56
Os mecanorreceptores detectam m desocameno
costate a supercie cutâea pressão a velociae
o deslocameto euanto ocorrem as variaões er
miees o desocamento, como a viraão
A visão clássica e qe os receptores ecapsulados e
KrauseKrausee RuniRunimeiavam estmos especcos de frio
e calor, respecivamene, hoje ão é mais aceita, uma vez
qe variaões e frio e calor poem ser percebias em
regiões sem esses recepores nas ais somene ocorrem
•• QuadroQuadro 55..22 Clsicao dos reepoe cutâeoClsicao dos reepoe cutâeo
MenorreeptoesMenorreeptoes
eorreepoeseorreepoes
oceptoesoceptoes
•• QuadroQuadro 5.35.3 CaraceCaraceíís d des seori cutâeass d des seori cutâeas
SbcaegoaSbcaegoa
CpíuCpíu 5 5 vvs Péss Pés5511
terminaões lires Por exemplo, no pavião auricular,
o qa há sensaão e tato, dor e temperatura ocorrem
somene termnaões lires nradérmicas e em torno
das razes caplares
•• ProproceptoresProproceptores
Os proprioceptoresproprioceptoressão resposáveis peas sesaões
relacionaas com o sisema muscuoesueéico mús
clos, tendões cápslas aricuares e igametos Exis
tem terminaões ivres como a pele mias as qais
são tamém ocicepores ue coduzem estmos o
orosos
Exisem dois ipos especiais de propriocepores encap
slados: ofuso uscularfuso usculare o órgão tendinosoórgão tendinoso
Os fsos msculares (Figra5.7) ocaizam-se entro
dos mscos esueéicos estriados São formados por
uma cápsla de tecido conjutivo geramee com0,2
mm de diâmero por a 5 mm de comprimeno ue
envolve ras msculares especiais camaasrasinras in
rafusaisrafusaismais nas e as bras do músco esriao,
as bras exrafusaisbras exrafusaisExistem ois tipos de bras ira
sais bras intrasais agrupadasbras intrasais agrupadase ras intrafusaisras intrafusais
e cadeiae cadeiaEas, respectivamente, apresenam os núceos
ceares agrupados o meio a bra o em cadeia Fi
gra 58). As bras inrasais contêm susância contrá
ti somee as exremiades, ode receem esmlos
erosos para se conrarem através debrasbras (gaa)(gaa)
ue se orgnam nosooneurônios gaa,ooneurônios gaa,no corno
anterior da meula As ras inrasais são estimlaas
uando o músculo oo é estirado ou qano as ras
intrasais são esimadas peas ras gama, e, ao se con
trarem estimuam a porão centra qe eva mpulsos
sesoriais pelas bras Ia e II
Ocorrem ois tipos de estmulos umdinâico,dinâico,qe
srge somente rate a fase aiva e esirameto mus
car peo tempo ue ele drar O esmlo iâmico é
perceido pelasbras inrasais ebras inrasais eO esmo passivo é percebio peoórgão tendinosoórgão tendinoso
de Gol,de Gol,ue não cotém ras eferenes (p ex bras
FirFiraegoaaegoa
MenorreepoesMenorreepoes
�� ReeoReeo Copsculo Copsculo e Meree Merell �� Gu de desomGu de desomeeoo ------------------------------------------------------ ----------------------
Corsclo e RufniCorsclo e Rufni ��tt VVeoide eoide de esometode esometo CoscCosclo lo e Mee Meiissersser ��tt VbaçoVbaço Cosclo e Cosclo e cincinii ��-------------------------------- ------------------------------------------------ -------------------------------------------------------- ---------------------- ·· 11 eorreeporeseorreepores
ioio
ReceoreReceores ds de fioe fio
�� ------------------------------------------ ------------------------------------------------------ ----------·----------· CoCo Reeores de lorReeores de lor e C e C
oceptoesoceptoes MMiieezaoszaos oceptoes melizadosoceptoes melizados � � ---------------------------------------------------------------------------------------------- ---------·---------·
o meo meiinniizos zos oceptoes oceptoes no no ieienizos nizos CC
5252 um Apum Ap
Ternaões
lves
cul
piso
Temiaões
ves
Corpsco
de acci
Tedã
mscula
Cpúsculo
de accii
Corpsco
de esse
Cpúscul
de Mee
Copsco de
Cpúscul
de eisse
Corpsc
de Krase
Krause
Corpsc
de eke
FuraFura 56 Reto riai utâeo
Peqeas fbras nevsas
cm teminaões ves
(dor)
bas a
Corpsc
de Mazzon
Cpúscul
de Mazzon
Cpsculo de
Rffii
Cpúscul
de Rffn
""
Dere
Órã tendiso
ibra b
Oã tednos
Fibas extrafusais
bas itrafsas
arpadas e em cadea
FraFra57 m uua e óão ed em m m uo quei.
bras Fba 1111 Fiba a
bras i
CpíuCpíu 5 5 vvs Péss Pés5353
Fibas
Fibas co nceos
arupados
cles das
fibras ntafusais
bas c
úcles em cadea
FraFra58 Aatmi o uo msc ula So obvdos ds po fis intrfuai: ibras c úceo aupao fa com ncls e
caeia. As ba es aa inm o ds ts fsntfss A fis la enam ipulo fent decont d sia
a firs intrfuss princal quano s irs ão atvds A fba nvm síulo aes quano a firs intrfus ão
etraa ssvmente jo cm s bra uc re elétca extrfuss uante fa atv e/ou sátc o trment
gama) e é aivado tanto ea cotração ativa o mscuo
uano peo esiramento assivo as bras mscares ex
rasais com as ais está em contao Figra5.9 Seus
mpulsos ervosos são rasmitidos pelas ras I
VVII
XX
V V
Existem 4 pos de receores ariculares com de
renes ropriedaes e ue são imortates para as mo
dalidaes proriocepivas aivas cestesia) e passivas e
ocicetivas (Qadro54 e Figura510.
a/A b/A
IIXX
FraFra 59 Rões ers da bra arente rss. Firs /A, ds fss mculaes e óão teno, temm na prtes mai
rfuda c doral d ed (lâmina I de ed) e erore lina II e Firs zds o mcrecpre ctâe
e ão tenio e oli (/A ermm s âmia IV, VI. Firs cicts e etepeatr A/C ermm s âm s e
(ssnca lats d Cae) prte d lina
5454 um Apum Ap
•• QuaroQuaro 5.45.4 Tipo Tipo e recee recetortores les laeae
oo !! esaaoesaao ToTo 11 o no n PoPossiição estátção estátiica ocorrêcca ocorrêc
de ovmento deção ede ovmento deção e
velocdade o moveovelocdade o moveo·-----------------------------------··-----------------------------------·
o lo l acaciiiifoefoe stiamento ásuastiamento ásua
velocde ovelocde o
ovoviimeto meto (reeo(reeoeses
do cdo celemeo)elemeo)
To IlTo Il TTiio ógo eosoo ógo eoso ststiiamentoamento (?(? as assvosvo
o IVo IV ecetoecetoes lives livresres
Tpos de fbras Tpos de fbras nervosasnervosas
Noiceço (dor)Noiceço (dor)
s sos srcinaos eos receores sensoriais são
condzidos por ras aferentes rárias, cujo diâero
poe variar e025 µ a20 µ As ras enores po
e ser ou não ieinizadas iâero da ra nerosa
e a resença o não da bainha de ieina deerina
a veocidae de condção o iuso neroso Para as
ganes ras einzaas a veociae e condução
(VC), e etos/segundo (/s, é aoxadaenteigal a 6 vezes o iâero (d da ra (VC 6 E
ras ieinizadas enores esse fator diini para35 a
45 Nas bras não ienizadas, esse ator é ainda enor
chegando a1,7 Ass, o oencia deação e p-
ii 1 ii
ii ii 4
so neroso ano arente coo eferente, epende ais
do âero de bras enizadas qe esse neo conté
o qe o núero tota de bras nerosas A velociade
e condção nerosa taé reetirá u aior o e
nor núero e granes ras ieinizadas
Nos neros periféricos a distriuição dos diâeros
e das corresondenes veocdades de condução não é
unifore Poe-se oserar3 curas oais e diâ
etros de ras e de resecivas veocidaes e conu
ção As bras nerosas poe ser cassicadas quantoao seu diâetro e veocidae de conção As dferentes
ras aferenes cuâneas viscerais e eferentes soáicas/
iscerais são designadas or etras roanas e gregas (sub
gruos e as ras otoras aferentes são esignaas por
nerais roanos (Qaro5.5).
A Figra511 ostra o hisograa co a isriuição
oa dos diâetros as ras ieinizadas e não ie
linizadas A Figura512 ostra otencial e ação de
nero sensoria Poe-se oserar a conribição de
caa ipo e bra na foração desse otencia Noa-se
qe as grandes ras ielinizaas (A� aresenta o
aior oencia registrado E esdos eerosioógicos
convencionais para a avaiação as neuropaias eses são
os potenciais regisrados e neuropatias ue envoveras peuenas não ieinizadas (tio C), os poenciais
coosos oe não sofrer oicação substancia
deido à peena contribição dessas bras na foração
o otencial neroso sensoria regisrao
ii 1
ii
FuraFura 51 nrvção noial ri r. esea, s 4 ts pca e retos
55 vvs Péss Pés5555
•• QuadroQuadro SSSS CCascção as braascção as bra eros eros
Tpo e aTpo e a m/m/ vvoo
Eeree somáta/vseralEeree somáta/vseral
(oonerônio (oonerônio 0 0 70 070 0 Fs Fs extextusausaiiss ++ ++ ++ 11 Y (otoneôo)Y (otoneôo) a a OO 50 50 Fs rafssFs rafss ++ ++ BB < < a 5a 5 Fs é-gnglioFs é-gnglioaeaes (Ss (S ++ ++ CC 0 0 07 07 Fs ós-gagFs ós-gagonres (SN)onres (SN)
++ Aerente uâneaAerente uânea ++ ++
11 0 0 70 070 0 11 Reeores rtiuaresReeores rtiuares
11 6 6 a a 0 700 70 Corslos de Pc atoCorslos de Pc ato
11'' a 6 a 6 44 a a 00 o teeu oro teeu or++++
1111 << 05 05 11 DoDo tee teeauraaura ++ ++
Aerente vseralAerente vseral ++ ++
11 a a 44 a a 7700 11 Reeores vseraisReeores vserais ++ ++
1111 << 0 0 11 Reeores vseraisReeores vserais ++ ++
Aerente muslarAerente muslar ++ ++ 1 1 11lala 0 0 70 070 0 Fusos esFusos esiiraisrais ++ ++ 11
ll 0 0 70 070 0 ÓrgãoÓrgão endnoso de Goendnoso de Goggii ++ ++ ll 11 6a6a 11 0 700 70 11 Fusos esFusos esiiraraiiss
1111 11'' a 6 a 6 44 a a 00 Do ressãoDo ressão
<<
S S S vS v ôô
�� ApAp lili caçcação clínião clínicaca
Os neros eriféricos oem ser esaos em ualuer
ono esde a meua esina até a suercie cânea
o outo ógão efeor o receo na eféco. As
sim ma raiz nerosa nero espinal, ramo anterior ou
oserior, pexo, neros erféricos ndiviuais o ramos
esses neros podem ser atingios or iferentes pro
cessos paológicos.
A hisória cnica e os achaos cnicos freenemen
e fornecem daos qe ermiem ocaizar a ue nvel o
sistema neroso periférico está seno atingido m fase
oseio, com dagóstico opográco procee-se a uma
invesigação na bsca da causa (etioogia)
A peda da função de uma aiz ou nero somáco
ooroor eva à era de força muscularparesiaparesiase ar
cia; plegia,plegia, se ota) do(s) múscuos) eseléico(s)
ineado(s) corresondentemente Aipotoniaipotoniamscular poe ocorrer. Aós um eroo e emo, poe-se
obserararoaaroados mscos desneraos.
Aerações fncionais o sisema neroso autônomo
são muias vezes compexas e resutam de uma combina-
05 05 DoDo
ção e fenômenos irriaivos e decitários, como ocorre
na causalgiacausalgiauma sndrome de dor crônica regiona aós
esão de m nero perférico, geramente do membro su
perior, em ue se obseram graus variados e aralisia
vasomoora (iperemia), anirose ou iperidrose, alte
rações rócas a ele e os ossos e or intensa
Comromeimenos de aiz neosa e pexo evam
aos uadros respecivos eradiculopaiaradiculopaiae plexopatiaplexopatia
Um exemlo cássico de radicopata é a compressão
raicuar por uma héria disca evano a uaro e dor
radicular, perda e força muscular, alerações sensoriais
e reexos teninosos em gras variáveis (Figuras53 e
5.14). o caso e hérnia isca ombar baixa, a dor tem o
trajeto o nero ciáico e é chamada omociaalgia
A síndroe de arsonage-Turner,síndroe de arsonage-Turner,ou neuralgianeuralgia
aiotróca raquial idiopáicaaiotróca raquial idiopáicaé m exemo de ple
xoaia em e há dor nicia ntensa na região do ombro
segida de erda de força mscular e atroa muscarcom reaiva reseração da sensiblidae
Quando ois ou mais neros erféricos istintos são
compromeios o qaro consii maononeuroononeuro
paia paia ltiplaltiplao ononeurite ononeurite uliplexuliplex.. O reconhe-
5656 um Apum Ap
1 .020
1 .000
980
960
940
920
900
880'' 860zz 840
820
800
6
40
2
16,5 1 50 13,
A
1 1 8 1,3
A'
8,7 7, 1 55 40 2, ,8
iâetro e ca
FraFra 511 Hsrm m itriuição odal ds dies a fba m eli zaa ) e ão milinizaa (
A
6
5
3
2
ilsseundos
oo 1 0 20 3 5 60 7 8 90
FuraFura 512 ecial d um ervo enoial msano a contriição caa csse de firs e zds ( e mel zaa C
nce plpos
isc itervertebral
anel fibso
Cada equna
Lâmia
CpíuCpíu 5 5 vvs Péss Pés5 5 77
Héria dsca
Processtasverso
Processo espihso
FuraFura 513 Eq m rteanral c a mb r seando u hérnia d sc ue cs cmp reão dc lr
cimeto cnico e eetrosioógico por meio da elero
neuromiograa aota ara um diagnósico diferencia
etioógico reaivamete restrio Qaro5.6).
Qano somenteuu ero é aingio, isso costitui
ma neuopatia focal peiféicaneuopatia focal peiféicaOs snomas senso
riais e as alterações mooras permitem freueemente
o dagnósico cnco do nero aingido Um exemlo
comum e euroatia foca periférica é asíndoe dosíndoe do
túnel capiano,túnel capiano,em que ocorre a comressão o ero
mediano ao nvel do uno
Existeuu terceiro grade gruo de neropaias ue
enomiamospolineuopatiaspolineuopatiasem e há evovime
o smétrico sesoria e/ou motor, atigido primeira
mene os membros iferiores e osteriormene, os sueriores (compromeimeo sensorial "em lvas e boas)
Figra 5.15 O úmero e euroatias ereiárias e
auirias é muio grane e a descrição ormenorizada
e cada forma foge ao escoo ese ivro.
Os sintomas de uma neropaia odem ser reomi
atemeneotoes,otoes,em ue á a era de força mus
car do gruo mscular resecivo, a raiz, o exo o o
ero envolvio Isso poe srgir em processos edesdes
ielinização,ielinização,como ocorre na dieria o a srome
de Gulain-Barré. Dá-se também porpeda axonal,peda axonal,em
ue há era e bras erosas.
Lesões traumáicas ou comressivas de neros peri
féricos são relativamente comns e podem ocorrer em
graus diversos e gravidae, com rognósico variável
(Quaro57 e Figra5.6
Sitomas moorespositivospositivospoem ocorrer as e
ropaias e incemfasciculações, ioquiiasfasciculações, ioquiiase câicâi
asas e srgem com maior freqência em algumas codições clicas (Qadro58
Do mesmo modo e a nção moora, a erda de
nção sensoria dos nervos efécos ode decorrer
de oqueio de codução do implso eroso o pera
5858 um Apum Ap
FuraFura 514 Eme reonnia mtc o u m r e
re sal mtra hénia dsc (atersc e sea
LL
a
•• QuaroQuaro 5.65.6 Algms Algms uus icas d s icas d ononeroononeroaa
úlúl
ansenaseansenase
VasuVasuiieses
SSiisêmssêms
sosoads do sads do siistea ervoso peréiostea ervoso peréio
iiaeeaees es eioio
oenças do ooenças do ogeo (p. ex. are remaode lpusgeo (p. ex. are remaode lpus
eitemoso sisêmoeitemoso sisêmoSroidoseSroidose
ecço pelo IVecço pelo IV
ococ
FraFra 515 Hipetes/anss lua e boa, crcrítcs
ds drs d pleuat
•• QuaroQuaro 55..77 Leões de evo peéosLeões de evo peéos
euxia Desmelineuxia Desmeliniizção oca e boueio dezção oca e boueio de
condução. eeçcondução. eeção e sens ão e sens aa
eses. eses. xonotesexonotese :: Inerrupção ísica dos axônios comInerrupção ísica dos axônios com eseeservço o eirvço o eieuro. euro. Pode vePode ve
re eçao.re eçao.
euotese euotese Inerrupção Inerrupção íísica de sica de todo todo o o nevnevo o xônios xônios ee
ecido ontecido ontivo. epeção certivo. epeção cert..
CpíuCpíu 5 5 vvs Péss Pés5959
•• QuaroQuaro 5.85.8 Sitos oores poSitos oores poiittiio n euopta eo n euopta e
guas casasguas casas
asc asc lçõeslções euopas axoaeuopas axoaiiss·· ------------------------ ---------------------------------------- ··
MoqMoq RRops crôncsops crôncs
euopa po aiaçoeuopa po aiaço
SínromSínrome o túel e o túel capaocapao
Lesões ocaise nevosLesões ocais e nevos
SínromSínrome e e e GulGul a-a-rrérré
CbsCbs eopaeopa êic êicaa
FraFra 516 eprentção esática d u leão de nrvo riéio (A(A Nrax pde crre m lqio de c dção s
udo nufiioli;(B)(B) axonotm axonal f trd, ms a mea baal é prrvd pr e o "n rescnt
odm co rtment e cscment de o axônio; (C)(C) euose dsuição emnt ss e de eci conuntvo
co enraç wal e dit.
de bras nerosas (axônios Podem-se reconhecer ois
arões de era ou diminuição de sensibiade(ipo(ipo
estesia)estesia)em nção os ios e bras (mielnizadas onão mielinizadas envolvidas e esse arão clínico cons
titi mias vezes um ado úil na avaiação diagnósica
de ma oineroaia Qadro 5.9).
Finalmente, oem ocorrer sintomas sensoriais o
sitivos como disestesiasdisestesias e parestesias, iperestesia,parestesias, iperestesia,
alodinia iperalgesiaalodinia iperalgesiae iperpaiaiperpaiaAs isestesias e as
aresesias são qualer aleração aológica de sen-
•• QuaroQuaro 55..99 Foa e euoptia seolFoa e euoptia seol
ioesesaioesesa
siiliae esontânea ou rovocada como formiga
meno gealmene não ooosa mas esagraáve.
HiperestesiaHiperestesia é a sensação exacebaa esagraávemas não olorosa, de um esímlo sensorial não do
loroso. AlodiniaAlodinia é a erceção sbjetiva doorosa e
um esímulo não dooroso HiperalgesiaHiperalgesiaé uma sen
sação doorosa exacerada de m estímlo oloroso.
HiperpaiaHiperpaiaé a erceção subjetiva exagerada e m
estímo oloroso qe ersiste aós a cessação do es
ímulo.
Tpos de neopatiaTpos de neopatia
eueas seueas s
�� Tos e baTos e ba
eCeC or tepeuor tepeu
�� Doeças associaasDoeças associaas
HnseseHnsese
iiooiioseoseDoeç de FabyDoeç de Faby Gndes basGndes bas :: JJ Viratóia Viratóia atato pressão porocepçãoo pressão porocepção :: UemiaUemia
: : :: Neuroatias deseNeuroatias deseiinniiznteszntes
(eet(eetrs e irs e iss
6060 um Apum Ap
BibBib liograliografifia a complementarcomplementar
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Plexos Nervosos
Alfredo Luiz Jacomo, Djanira Aparecida da Luz Veronez e
Paulo Henrique Ferreira Caria
Os exos erosos cervical braquia e lombossacral
corresoem a três redes erosas, formadas biaera
mete e aralelasà cola verebra a arir da aaso
mose e algs amos vetrais os eros esais e
oe arem amos emas ara ervação a ele
esrutras ariculares e mscuos.
PlPleexxo cervicalo cervical
O exo cerical é formado or ma série irreguar de
ramos comicates ere os ramos vetrais (maiores
que os orsas) os 4 rimeos evos ceicais caa
•• QuadroQuadro 66..11 Ramos Ramos nevosonevosos do exo cevls do exo cevl
Ramos uâneosRamos uâneos
CCCC
sedee a a eçasedee a a eça
Nevo occNevo occiitt meormeor
NeNevo arr maorvo arr maorPra o esoçoPra o esoço
Nevo rsverso do escoçoNevo rsverso do escoço
CCCC
ual coecado com m o mais ramos comuicaes
cza do gâgio simático cerica suerior
Agus ramos comuicates emergem róximoà co
lua verebral, etre os msclos ré-vererais, e outros
arem dos uércuos oseriores os rocessos tras
versos, seguido seriormee ara os ramos do lexo
osteromeial ara a veia jglar itera recoberos elo
msculo esteroceidomastóideo
•• Ramos cutâneosRamos cutâneos
sses eros aarecem o riâgo osterior do es
coço formado ee os msclos eserocleomasóideo
Deseene aa re aterl do esoço obro e oço anterior do óax e regDeseene aa re aterl do esoço obro e oço anterior do óax e regiião salvulr ediaão salvulr edia iineméi e lateralneméi e lateral
Ramos muslaresRamos muslares
ateralateral
Múslo esteocledosóeo sesorl (C)Múslo esteocledosóeo sesorl (C)
Múslo Múslo raéraézziio (C C4 sensoiao (C C4 sensoia
MúsMúso o levntolevntor escr esc (C C4 (C C4
Múslos escaMúslos escaeos méo e oserio (C C4eos méo e oserio (C C4
MedalMedal
MúsMúsos ré-vees (C C C C4os ré-vees (C C C C4
Múslo gêo-hódeo (C)Múslo gêo-hódeo (C)
MúsMúsosos iinf-hódeos (C C C o ierénf-hódeos (C C C o ieréiio d alç o d alç cervlcervl))
MúsMúso iargma (C C4 Co iargma (C C4 C nevo rnevo rênco)ênco)
Ramos omnaesRamos omnaes
ateralateral
Co o nevo aessório (C C C4)Co o nevo aessório (C C C4)
MedalMedal
evevos vagos vago e hoglosso (C ou Co e hoglosso (C ou C e C)e C)
SmSmtitico (rao cz a Cco (rao cz a C C C e C4 C C e C4
6611
6262 um Apum Ap
e traézi m c acima médi da bra
sterir múscl esternceidmastóide Onervonervo
occipial enoroccipial enor( C2, C é variáve em amanh, sen
às vezes l le assa serir e rdamene a
mscul esernceidmasóie cnecta-se aaix
ner acessóri e ascene a ng dauea brda ara
erar a fáscia ra áice trâgul s
erir d escç. Nesse n ele se divie em rams
ue ineram a ee e a fáscia mscar da:) are ae
ral d escç; (2 serfície craia da rea exerna e rcess masie ) ajacente a cur cabeud.
Quad du, eegeralmete é ram mer ue esá em cna cm ner acessr.
O nero auricular aiornero auricular aior(C2, C u smete C
é geramee ma ram cuâne d ex cerica,
mas seu amah e teitóri variam eccamete
cm nerv cciita mer. m se trajet ctra
a ra serir d múscl eserceidmasóie e
assa sbre a suerfície anersserir desse mscu,
ctia rfn a latisma e em dreçã à are n
ferir a rea exerna. Nesse nt divide-se em dis
rams ) rao poseriorrao poserior ascene sbre rcess
mastie, cmuicad-se cm er cciital mer
e ner auricular sterir e frnece nervaçã ara a
ele e fáscia dessa regiã; (2rao rao interédiointerédio assa
a surir a are inferir a rea exera em ambas as
serfícies; )rao aneriorrao anerior assa el cnted da
gândua arótia e sbre âg da mandíua, ara
inerar a ele e a fáscia sre a are sterinferir da
face Nesse n areseta cmuicaçã cm er
aca VII ar caa) a glâula arótia e e evar rams ara ss zgmatc.
O nero ransverso do pescoçonero ransverso do pescoço C2 C) cta
rizntalmete as rções serir e lateral d ms
cl estercleimastóide, cnina ramente
a aisma e exeramente à veia jguar. Divie-se em
is rams suerir e iferir, róxim à margem n
ferir mscu esternceimastóide emii ra
ms ue iervam a ele e a fáscia triâg sterir
escç O ram serir encra a área e aran
gêca e tgême, a ra feir cr
a maa, e cmuca-se cm am cevcal
ner facial
O nero nero supraclavsupraclavicularicularC C) aarece na rda
serir d msc esternceidmasóide cm um
grae trc ue esce ela are iferir d riâg
serir escç e se ivide em ers suraclavicu
lares meia, iermédi e latera. sses ners erram
a fáscia cerical ra acima a clavícua, ieran
a ele e a fáscia da are inferir aera escç des
cem sercialmete a qe crrese a terç mediala clavíca, ramente a aisma, ara iervar a
ele e a fáscia a ível âgl eseral. O erv meial
amém sure a ariclaçã esternclavicular enua
erv lateral, a ariclaçã acrmiclavicular. Os rams
ds nervs ierméi e lateral dem rduziruu s
c u errar a cavícla mas smete algns rams
erv laeral em geral assam ramee a msc
traézi e erram ara alcançar a ele.
Ramos muscularesRamos musculares
sses rams arem cm s urs ex cevi
ca rnamene a mscl esercleidmasóide
assan amém laeramete, em ireçã a triâgl
steri escç u meialmete em reçã a
triâg aer escç, fma es mscs
esterncleimastóides.
Ramos Ramos laterlateraisais
A arir d ram vetra d segu ner cerical
m am sesa eera a suerfcie ra
mscl esercleidmastóie rmve cmi
caçã cm nerv acessóri rn a múscl
A arir d erceir e uar rams vetrais s ner
vs cericais, eses cruzam riângu sterir es
cç ara enerar na suerfcie rna mscu
traézi Srem cm ras sensriais esse mscul e
se cmunicam cm erv acessóri Rams istints
nervam múscl levaar da escáua ea erada
aea âgul ser escç s s
múscls escales méi e serir.
Ramos medaisRamos medais
Ne cerical sbcciita rma ese
cnr que ne s rams verais anerires d ri
meir e segud rams cericais até arc serir d
atlas e err à aréia veeral. Ierva s msculs
re sterir da caeça e líqs suerir e inferir
além e rams ara semiesia re serir menr
da cabeça. Aida m eue ram jnta-se à ivisã
drsal d segnd nerv cerical ara múscu b
q inferir.
O ram e er higss à meia que esse
emerge crâi. Pucas bras sesriais desse ram
assam suerirmente a nerv higss ara ier
var crâni e a dra-máer a fssa craniaa serir
rams meínges). A mairia as bras descem ara
erv igss e frmam três rams desse er s
qais rvavemente, ã cnêm ema ra ner
vsa d róri nerv iglss. (a) Ram ara a ti
reide ) rams gêni-hióide, (c) a raiz serir da
aça cerica are anerirmente d ner iglss
ara a aréria carótida itera Desce a frete da aréria
carótida intera e cmm e ja-se à raiz iferir da
alça cerical ara frmar cr suecial essa aré
ria. A aça evia rams ara s múscs estern-hiideeserntre-ióide e m-iide. A raiz suerir da
alça cervical e, casialmee, arir er vag
Nesse cas as bras ds rams vetrais ds dis rimei
rs ervs cericais assam meiate cmicaçã cm
o ero vago, e o om o ervo hioglosso. Um ramo
eqeo ierva o múso reto lateral e aerior da a
beça e o múslo ogo da abeça
Dos ramos vetrais o seguo e tereiro ramos
eriais, aa m esses evia m o ramo em ireço
audal jto om a veia jguar iera ara se ir a
sua suerie aerior es formam a aça erial om
a raiz serior e eram os mslos ra-ieos
exeo o múslo tíreo-hiieo Desse moo os ramos
meais os três rmeros ramos vetras os ervoseriais se omiam ara surir a faxa arameiaa
dos mslos, esde o me até o esero e tamém
se omiam om o eo ioglosso ero moor a
ígua imediaamee suerior a essa ixa.
A arir o sego tereiro e ao ramos ve
tras os eos eriais eqeos ramos srem os
músos iterrasverso, ogo do esoço e ogo a
aeça.
A arir do tereiro, uaro e quito ramos vetrais
os ervos eriais o ero frêio are riame
te o uaro, mas reebe ramos do tereiro (direamee
o or meio do ervo estero-hioide e do uio (di
reamee ou a arir o ervo subávio omo aess
rio o ervo frêio O evo rêio ese uto aomsulo esaeo aeror osterolaeramee à vea
jugular iera assado ateriormee ara a lera
eria, etre a aréria e a veia sublávia (aterior ri
meira are da aréria suávia à esqerda e à segua
are à ireia, desviado-se medialmete em frete a
aréria toráia iera oasioamee osterior a ela
o ao esqero.
Os ervos esem elo trax ara o msuo iafrag
ma, searao-se a aviae leural somee ela le
ra meastial No mediaso sueror, o eo esqero
esá ere a aréria artida omum e a aréria sávia
e rza o aro ario aterior em direço ao ero vago;
o ervo direito está siuao jto à veia rauioefáia
direita e veia ava suerior e o esá em oao omo ero vago. Amos os ervos assam aaixo do me
diastio méio ere a leura e o eriárdio, a ase o
mo e logo alaçam o msulo iaragma uo om
a veia ava iferior A maioria as bras os eros frêi
os erra o diaagma e o ierva a serfíie iferior
mas somee assam sobre a suerie era.
Ramos do nervo nicoRamos do nervo nico
Temos: (1 msar ara o diaagm (2 sesorial
ara a leura mediasial e diaagmáia e ara o eri
ário ramo eriardial; 3) sesorial ara o eriio
diaagmátio e, rovavemee ara o fígao vesíla
biiar, e iferior à veia ava ara o ramo frêio ao
mia.O ervo êio aessrio are o ito o qi
to e sexo ramos vetras os ervos eriais e assa
roda e iferomedialmete, ao mslo esterolei
domasieo arase juar ao ervo riia a are
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6363
iferior do esoço ou o trax Pare omumete ara
o mslo slávio, mas ode estar asete. Aém is
so ara esse ero o ervo frêio oe reeer ras
erosas a alça erial e do troo simáio eria.
No abdome ee se omuia om o exo eíao
Ramos comunicantes do plo cervicalRamos comunicantes do plo cervical
Para as bras ue arem do lexo erial ara o er
vo aessrio e iogosso o ooro etre o rimeiro
e o seguo ramos verais os eros eriais, are
um ramo ara o ero vago, e outro ramo omuiate
za assa o gâgio eria suerior do troo sim -
átio do rimeiro ao qaro ramo vetra.
�� PlexPlexo braquio braqui alal
Os ervos do memro suerior srciam-se o e
xo rauial estedem-se a regio erial ara a axa
e foreem bras mooras e sesoriais.
A orço suraaviular o lexo rauial está oa
lzada o trígoo lateral o esoço, euao a orço
ialaviar eora-se a axa. O exo braqial é
formado ea io os ramos vetrais dos eros es
ais e C a C8 e T e sita-se ere os músuos es
aleos aerior e méio. Por vezes, á uma euea
otribiço de C a formaço exlar
sses ramos verais, a arir e suas srces, are
seam um etrelaçameo e bras eosas os
io-se em m veraeiro emaraao o e ermite
eomiá-los e exo
Raízes Raízes do plexo braqudo plexo braqualal
As raízes o lexo raial so os ramos vetrais dos
eros esiais. A raiz o qito ervo esial eria
(C) orma o ervo orsal a esáua ue iea os
mslos romboies maior e meor. As raízes de C C6
e C7 formam o ero oráio logo qe se irige araierar o msulo serrát aerior , or m, a raiz de
T emie o rimeiro ero iterosal qe aomaa a
rimeira ostela e iera os msuos iterostais. Aém
isso, e toas as raízes srciam-se ramos termais ue
se dirigem ara iervar os mslos esaleos e ogo
o esoço.
Assim ereemos e o lexo braial o er
va somete o memro suerior, mas ambém músuos
as regiões erial e oráia e, aia algs a regio
orsa.
ncos do plo braquialncos do plo braquial
Os ramos verais de C e C6 em-se ara formar o
roo suerior O ramo vetral e C7 oia-se omoroo io e forma o troo méio, e os ramos verais
e C8 e T formam o roo iferior ue se loaliza s
eriormete à rmeira osea e osterior à aréria sb
ávia. Do roo serior oorre a formaço os eros
6464 um Apum Ap
erv axar
Nevo
musclcutâeo
Fascícl
latera
Nevo
peitoal
Fascíclposterir
Toc
speo
Neo
supraescaplar
Toc
édi
C4
C6
C7
T1
T2
Nev
tacodosal
ascclo
edia
ervo ctâne
do baço
Nevo cutâne
ervua
Nev mediao
medial do
antebraço
FraFra 61 Foraç eseátca d plexo braqual u o faí poter aace e mao
sbclávio e suraescalar ue se irigem ara os ms
clos subclávio sraesial e infraesinal
Cada uu dos rês trocos se irca em uma ivisão
anerior e oserior orsamee cavícula As rês i
visões osteriores em -se ara formar o fascíclo oste
rior ue iera as estrras a are osterior domem
ro suerior, ou seja exesoras e aida, múscos da
citra escaular
As divisões anteriores dos rocos suerior e méiouem-se e formam o fascíclo lateral e, or cosegue
a divisão aterior do ronco iferior formará o fascíco
medial qe irá inerar as orções ateriores, exoras do
memro serior.
scículos do plo braquialscículos do plo braquial
Os fascícos são enomiados lateral medial e os
terior evio sua reação oográca com a aréria axi
ar, assim osicionando-se aera, meia e osterior
essa estrura vasclar Os ramos terminais rozios
eos fascíclos são ifracaviclares. Temos:) ) ffascascíí
culo lateralculo lateraldo lexo brauia, ue aresena rês ramos:
o nero eitora aera, o ero muscuoctâeo e a raiz
ateral do nero meiao (2fascículo edialfascículo edialdo lexobraial e aresea cico amos: o evo eitoa
meia, ero ctâeo meia o braço, nero cutâeo
meial o atebraço ero ular e a raiz meial o ervo
meiao; 3) ffascículo poseascículo poseriorrioro lexo rauial ue
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6565
Fura Fura P qial.
aresenta cinco ramos: o nero sbescaular serior
ervo oracoorsa, nervo sbescauar iferior, nero
axlar e o ero radial
Ramos teinais do plo braquialRamos teinais do plo braquial
Do fascíDo fascícc lo lo latelatealal
OO evo eitoral atea sre o músculo etoa
maio e eva m amo aa o evo eitoral meial
qe ierva o músclo eitora meorOO ero musculocutâeo erra o músco coraco
brauia e sege etre os múscuos íces raial e bra
uial iervano-os e almente, emerge lateralmete ao
teno o músclo íces rauia como ero cutâeo
aera do anebraço.
A raiz aera do ero mediano recebe a raiz medial
do nero meiao roveniee o fascículo meia o
lexo, laeamee à aréa axla, formao o evo
meiao No aço esse nevo sita-se laealmente à
aréria rauial e oseriormee à ora meial o mús
cuo íces braqial a orço disal dessa regio o
sicioa-se medialmente à referida aréria, aós crzá-la
ateriormee cae aia ressaltar qe, nesse segmento
do memro serior, o emite ramos. No aebraçoassa osteriormene à aoeurose iciita e laçauu
ramo aa o músco oaor eoo; em segia
aloja-se osteriormete ao músclo exor sercial os
dedos e emie o ervo interósseo aterior. se inera os
músclos exor logo o olegar roaor quarao e a
oço lateal do exo oo dos edos Assim, ota
se qe o nervo meiao inerva os músculos ateriores
(exores) e ronadores o aneraço exceo o músco
exor unar do caro e a meae meia o múscuo e
xor rono os deos Ierva aida cico múscuos
a mo, a saer: autor curo o olegar, exor curo o
oegar, oonete do olegar e os lmbricais rimeiro
e segdo, e sua orço sesoria Na mo ierva a me
ae lateral da ama, face almar do rimeiro segno
e erceiro eos e meae do quaro eo e, nalmete,
a face orsal as falages méa e istal o seguo e
erceiro edos e metade aera do uaro.
Do fascíclo meialDo fascíclo meial
OO nero eioral meial sre o músculo eitoral me
nor e are do músclo eitora maior
OO ervo cutâeo medial do braço dirige-se ele da
ego meia o raço e aes roxmal e meia o
anebraço. Na maioria das vezes, esse ero se comni
ca com o nervo intercosoraqia, srindo a ee o
assoao da axia e regiões roximais do raço
OO nervo câneo medial o atebraço está ocaizao
etre os vasos axilares e sure a ee da face medial oanebraço.
OO ervo ular no braço, meiamente à aréria ra
ial, atravessa o seto nermscular meial e conia
se disamene em ínimo conao com a aréria coaera
6666 um Apum Ap
Nevo mediano
Cabeça eda d
múscl trceps do baço
Msclos feoes
do atebaç
Mscuo fler
prfundo dos deds
Atéa lnar
Nevo unar
FraFra63rje o nv r
uar serior sege osteriormee ao eicôo me
ia e atige o ateraço alojado-se ere os múscuos
exor ar do caro, qe o recore e exor rofo
os edos,iervao o rimeiro e a meae medial o
seguo Alcaça a mo assao aeriormete ao re
iáculo dos exores e, em segida diie-se em ois
amos termas suercal e roo O ramo ro
do sure a maioria dos msclos da mo tais como
msculo ator do oegar, orço roda o exor
cro o olegar os iterósseos o erceiro e uaro um
ricais, aor do qio dedo exor curo o uio
eo e o ooete do qito O ramo suercial ierva,
com bras sesoriais o cooro meial o o dedoe os aos do uaro e quito dedos.
A raiz meial o ervo meiao ja-se à raiz aera
o ervo meiao (fascículo laeral) ara formar o ervo
mediao srio as regiões ciaas aeriormete.
Do fasíclo posteriorDo fasíclo posterior
O ervo sbescauar suerior ierva o músclo s
escaular
O ervo oracoosal e sege ieolaealme
e irige-se ara o músco atíssimo do orso grade
orsa).
O ervo sescaular iferior qe assa roda
mete aos asos suescaulaes eia amos aa os
msculos subescauar e redodo maior.O ervo axar, ue se irige ara a face osterior o
raço eo esaço uadraglar juo com os asos cir
cexos osterioes o mero, cuva-se ao eo o
coo cirúrgico do úmero e logo se disrii aos mscuos
deoie e reoo meor mie m ervo cuâeo o
ervo câeo aera suerior o raço ara a ee ue
recobre o músco deltoide
O ervo raia, o raço coora o úmero assao
o sulco radial acomahado ela aréria braqial ro
a emie ramos ara os msculos tríces braqia e
acôeo e rês ramos cutâeos: o cuâeo ateral iferior
o braço o cuâeo osterior o raço e o cutâeo ose
rior o ateraço. Próximo ao eicôdilo lateral, iie
se em ramos sercia e roo O ramo suercial
sege sob o msclo rauiorraial atige o dorso da
mo iervado a metade aera, e istribi-se o dorso
do olegar e regio das falages roximais os deos idicador e médio Por orolado, o ramo rofdo er
ra o músco siaor iervado-o, e, em segia
erva os msculos exesor os eos exesor o eo
íimo exesor do iicaor extesor ar o caro
exesor logo do oegar exesor cro o olegar e
abduor ogo o oegar. Imorae ressaar qe os
músclos braiorraia e os exesores radiais ogo e
curo do caro receem iervaço do ervo radial aes
da diiso em ramos sercia e roo
PlePlexo lomxo lombossacralbossacral
O exo lombossacral é cosiuído eas raízes etrais dos ervos esiais de T2, L L2, L3, L L, S
S2 S3 e S4 Na sa trajetória suiie-se em uma or
ço ombar (lexo lombar, formada e T2 a e ma
orço sacra lexo sacral, cosiuída e L4 a S4
Nev cutâneo
ateal da cxa
Nev femra
e ilhipgástc
Nevo getfemra
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6 6 77
Troc obossac
FuraFura 6 loba
Plexo lombarPlexo lombar
O lexo omar, localizao o terio o msco
soas maio coesoe à orção serio o lexo
ombossacral ÉÉ commete cosiuo elas diises
aeriores os qatro rimeiros ervos lomares, oe
do receer ma coriuição do ltimo ervo torácico
em 50% dos casos.
Dstrbuo dos ramos Dstrbuo dos ramos termntermn asas
Nervo Nervo ilio-hilio-hipogipogásásttcoco
O ervo o-ogástco é cosío eas razeserais dos ervos esiais de T2 e L Na sua raje
ta o ervo iio-hiogástco assa aeralmete em
toro da crista líaca etre os msclos traserso e o
qo itero o aome iidio-se em m ramo líaco
(lateral) qe se rige à ele da are ateral o quadril e
em m ramo iogástrico aterior que desce aerior
mee ara a iervação a ee a arede aeroaera
o aome e dorso.
Nervo ilioinguinalNervo ilioinguinal
O ervo i oiguia é formado aeas ela raiz e -
a o imeo ervo omar L). Na sua rajeria,
sege ifeiormete ao evo io-ogásco, com o
qal ode comcar-se O evo loigial sege jto
ao fícuo esermático araés o caal igial ara
a iervação da ee a região iguial, rgãos geitais
exeros e face meia a coxa
Nervo genitofemoralNervo genitofemoral
O ervo geitofemoral cosiuído eas raízes de L
e L2 emerge a serfície ateor o msco soas
6868 um Apum Ap
maior, ercorre obíqua e iferiormete sore a ser
cie desse msclo até dividir-se em um ramo geita,
em ireção ao msclo cremaster, ara surir a ee o
escroo, o omem, o segdo ao dedo femiio,
e oro ramo femora ara a ele a are suerior e a -
erior a coxa e ele do rígoo femora.
Nervo cutâneo lateral da coxaNervo cutâneo lateral da coxa
O ervo ctâeo aera a coxa formado ea jção
as aízes veas os ervos esiais L2 e L3 assa
oliqamete crzao o msculo íaco até ividir-se
em vários ramos istribíos ee do ao ateroae
ral a coxa.
Nervo femoralNervo femoral
ÉÉ formao a timae o msculo soas maio,
iferiormete ao rocesso trasverso da qia vérera
lomar (L.ÉÉ o maior ramo do lexo lomar srciado
a arir a ivisão oserior as bras ervosas sesoriais
e mooras roveietes o segdo L2), erceiro (L3
e uaro L4) ervos ombares. merge a ora aera
Trnc obossaco
Nevo gúte speo
Neo glúte
inferio
Nevo ciático
o mscuo soas maior, segue iferiormee até etrar
o trígoo femora aeralmee à aréria e veia femoral
ode se divide em ramos ermiais Os ramos moores
acima o gameo igia estiam-se ervação
os mscos a face aerior a coxa msculo ua
íces a coxa, mscos sarório, ecíeo, aém a
ervação os msclos soas maior ilíaco e iliosoas
Os ramos sesoriais comreeem os ramos câeos
ateriores da coxa, ara iervação a suerfície aerior
e meia a coxa e o evo safeo, aa a face meiada era e é.
O ervo femoral em cojo com o ervo obtraó
rio, reresea os ramos ermiais do lexo lombar
Nervo obturatórioNervo obturatório
O ervo obtratório srcia-se das três ivisões a
teores o exo oma a ar o seguo terceo
e uaro ervos ombares. merge a bora medial do
msclo soas maior róximo ao rebordo élvico. No
se rajeo, assa lateralmete aos vasos iogásricos e
L3
1 erv saco
Nevo pded
erv ctâeo posterir
Fra Fra Pex scr
reer, esceno aravés o canal otratório em ireção
ao ado medial a coxa No canal o nero ouraório
divide-se em ramos anterior e osterior. Os ramos mo
tores da divisão osterior inervam o msclo ouraor
exerno o músco ourador inerno e o músclo adu
tor magno. Os ramos motores da ivisão anterior iner
vam os msculos ator ongo, aduor cro, ectíneo e
o msculo grácil Os ramos sensoriais o ramo anerior
do nervo obtraório destinam -se à ineração a aricu
ação do qar e e uma eena área de ee sore a
are inerna média da coxa
nco lombossacralnco lombossacral
O ramo inferior de L4 une-se a L ara formar o tron
co omossacra. Os ramos moores coaerais formaos
destinam-se à ineração o msclo quadrao lombar
múscos inerransversais a arir de L e L4 e o mús
cuo soas maior, a arir e L2 e L3.
PlPleexxo sacralo sacral
A orção sacral o exo lombossacral ocaiza-se an
teriormente ao músculo iriforme, sobre a arede oste
rior a eve.ÉÉ consitído elo ronco ombossacra e
raízes venrais dos neros esinais S S2, S3 e S.
Nervo glúteo supeorNervo glúteo supeor
O nervo glúteoserior, consiuído or L L e S
assa acma o msculo forme, através o forame
isiáico maior, em ireção às náegas, onde inerva o
músco glúeo méio mscuo gteo mínimo e mús
cuo ensor a fáscia lata
Nervo glúteo infeorNervo glúteo infeor
O nervo glteo inero, formao or L S e S2
esene-se latera e inferiormente ara a região gea
Passa nferiomene ao msco rifome atavés o
forame isuiático maior O nero glteo inferior araves
sa o ligameno sacrotera e distribi-se ara a região
gtea meial neomente, ara inera o msculo
glúteo máximo.
Nervo cNervo cutâneo utâneo posterior da coxposterior da coxaa
O nervo cutâneo osterior da coxa corresonde a m
ramo colateral com raízes oriundas das ivisões anterior
e oserior e S e S2 e as ivisões aneriores de S2 e S3
ara a inervação da ele a face oserior a coxa.
Nervo pudendNervo pudendO nero endo ormao ela jnção das raízes ven
trais dos neros esinais S2, S3 e S é resonsável ela
inervação a ele e os msculos o erneo e órgãos
geniais exernos
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6969
Nervo isquiático (nervo ciático)Nervo isquiático (nervo ciático)
O nervo isiático, ou olarmene conecio como
nero ciático, é o maior nero o coroÉÉ formao e
las aízes venais os neos esnas L4, L, S , S2 e
S3. Consiste em ois neros, reunidos or ma mesma
anha: o neo bular comm fomao elas atro
ivisões oseriores seriores o exo sacra e o nero
ibia, formao or oas as cinco divisões aneriores. O
nero isqiático dexa a eve aravés do forame isquiá
ico maior uase semre inferiormene ao músco i
riforme, e desce entre o trocanter maior o fêmr e a t
erosiade isqiáica ao longo da suerfície oserior da
coxa ara a fossa olítea one ermina nos nervos tiial
e buar comum. No se trajeo ea face osterior a
coxa emite ramos musculares ara ineração os ms
culos isioibiais msclo semimemranáceo, músclo
semiteníneo cabeça longa do músclo bíces femora,
além do músclo adutor magno
Nervo tibialNervo tibial
O nervo tibial é formado elos cinco rimeiros ramos
venrais do lexo sacral L4, L, S S2 e S3, recebendo,
essa maneira, ras dos dois segmentoslomares infe
riores e dos três segmentos sacrais sueriores da mea
esina. O nervo tibial constiti o maior comonente o
nero isuiáico na face oserior da coxa Geralmente,
inicia seu rajeto rório na orção serior da fossa o
íea e desce vericalmene, aravés esse esaço e a ace
oseromeial a erna, ara a serície orsomeial o
ornozelo a arir do al seus ramos terminais, nervos
anares medial e lateral coninuam em direção ao é.
Os ramos moores o nero iial estendem-se ara os
msculos gastocnêmo mea, gasocnêmio ateral,
anar sóeo oíeo tibia osterior, exor ongo dos
eos do é e exor ongo o álx. Um ramo sensoria,
o nervo cutâneo medial a sura, reúne-se ao nervo ctâ
neo lateral da sra, ramo do nervo ular comm ara
formar o nero sural formao or S e S2 resonsáve
ela inervação a ele a face oserior da erna e face
laea o é Os amos ariclares rigem-se ara as
ariculações o joeo e ornozelo.
Os os ramos terminais emtios elo nero ibal
são: nervo anar medial e nervo lantar lateral Os ra
mos moores o nervo lantar meial inervam o mscu
lo exor cro os dedos, abduor do álx, exor curo
o álx e rimeiro umrical Os seus ramos sensoriais
são resonsáveis ela inervação da ele da face meial da
ana do é, as serfícies as falanges distais o álx,
seguno terceiro e qaro eos do é incuino sas
resectivas faces lantares.O nero antar lateral emie ramos motores ara o
os os eenos mscos o é, exceo aa aees
ineraos elo nervo anar meia; e os ramos senso
riais ara a face aeral a lana do é, sercie lanar
7070 um Apum Ap
o rmeiro e meae o seguo eos laerais e ara as
faages istais o qaro e io eos dos és
Nervo bular comumNervo bular comum
O ervo uar comm, cosituído ea jção das
uatro ivisões oseriores o lexo sacra, L, L, S e
S2, deriva suas bras os dois segmeos lombares ife
riores e dos ois segmeos sacrais sueriores da medula
esial Jto com o ero iial corresoe a m dos
comoees do ervo isuiático até a orção suerior
a fossa olítea. Nesse oca emie ramos sesoriais e
los eros ariclar suerior e ariclar iferior ara a ar
icuação do joeo e o ero cutâeo ateral a sra ue
se ja ao ervo câeo medial a sura do ero tibial,
ara formar o ero sral resosável ea ieração da
ele a face oseroiferior a era e a face aera o
é e o qito dedo. Aia a fossa olítea, o ervo
uar comum iicia seu rajeo ideeete, esceo
iferiormee ao ogo da face osterior do músco bí
ces femoral, cruzado oiuamete a face osterior do
joelho em ireção face aera a era ode se crva
aeriormete etre o músclo blar ogo e a caeça
a la iviido-se em rês ramos ermiais o ervo
recorete aicla e os eros laes sercial e o
fo O ero aricuar recorree acomaa a aréria
ibial aterior recorrete sedo resosável ela iera
ção a ariclação iioular e do joelo além e emitir
um ramo ara o mscuo tibia aterior. O ero bar
sercial desce ao logo o seto iermuscular ara
emitir ramos moores ara os mscuos bares logo
e cro e ramos sesoriais ara a face aeroiferior da
ea e amos ctâeos emias aa o oso do é,
are do álux elados adjacees o segudo ao uio
eos até as segas falages. O ero bular rofo
sege iferiormete em direção ao comarimeto ae
rior a era, ode emite ramos moores qe se irigem
ara os msculos tibia aterior, exesor ogo dos e
os, extesor logo do áux e blar terceiro Os ramosaricuares ieram as aricuações iioblar iferior e
o orozelo Os ramos ermiais irigem-se ara a ele
os lados ajacetes dos ois rimeiros eos e ara o
msculo exesor cro os edos do é.
AplApl icação icação clínicaclínica
Lesões Lesões do plexo cervcaldo plexo cervcal
Lesões e atam as raízes o exo cerical odem
rovocar sírome olorosa. O esaço iscal C a C é o
mais commete evolvio, mas a comressão a raiz e
C tamém oe casar or a região facioauricular oureroaricular. A iervação motora o iaragma também
ode ser afetada, e até o esaço disca de C2 a C ode
ser evovido São raros os reaos clíicos esses casos,
embora a limitação sesoria, essas áreas e ieração
o lexo cerica, ea sio oseraa m 000 casos
de comressão iscal aerior e osterior) o rocessos
similares, somee1O ocorrêcias essa sírome foram
ecoradas Parestesia o eisódios e or em forma de
coues ataram a orela exera a região ré-auricular,
occiital iferior e áreas da madla quexas ricial
mee rate a rotação o exesão da caeça foram as
mais coms. A aálise dos forames e oe emergem
os eros C2 e C e aciees com comressão a raiz
e C e o gâglo icaam or aiaa alteraçãode sesibilidae do ermáomo C. O couro caeldo
e a área sore a orelha exera e o âglo a madíula
também foram atados. O diagósico oe ser obtido
elo exame sico, ue aresea aalgesia o ioalgesia
a área o ermáomo C suos e imagem são sges
tivos, mas icocusivos. Relatos cirrgico-atoógicos
aeseam a raz e C e a oção meia o gâgo
comrimios elas vérebras C2 e C o orum esorão
da ariclação verebra, ou etão a are aera o gâ
glio ca esticaa e achatada evio arrose qe aige
C2 e C A comressão a raz do C e do gâglio em
bora icomm, ode ocorrer. Dor de cabeça associada
a lesões cericais é camaa e cefaeia cericogêica e
evolve a região occiial mas ão a região ororígeaPorém, algs aciees ocasioamete areseam as
sociação etre as duas
LesõLesões do pes do plexo braqulexo braqualal
Os raumatismos corresoem causa mais reque
te e lesão o exo baua Ieeetemete o
oca da esão, o io de aralisia aresetada é semre
ácida.
As isfções do lexo braqial geramete são cas
sicaas como aasias o exo aua serio e
araisias o lexo braqial iferior caracerizadas, res
ecivamete, or lesões os ramos verais de C e C6
e dos ramos verais de C8 eTT O ramo vera e C7geramee é comrometido somete as esões toais
Nas araisias que comromeem os ramos vetrais
dos ervos esiais roveietes o uio e sexo er
vos cericais ocorrem isções dos msculos roao
res laterais e atores a ariclação geomeral bem
como erda de ção os msculos exores o raço
ateraço e múscos suiaores. Paraeamee oe
ocorrer aralisia arcia dos msclos exesores das ar
ticações do cotovelo o ho e da mão.
As lesões do lexo rauia iferior ue afetam as raí
zes verais os eros esiais do oiavo ervo cervi
ca e rimeiro ervo esial orácico são rereseaas
or isções os mscuos exores logos os deos
da mão e dos msculos exores do caro Gerameeo idivíduo adqire mão em garra, causada ela atroa
dos msclos itrísecos a mão. As lesões oem vir
acomahaas or disrbios de sesibidae a região
meia do ateraço e mão
Lesões do plexo lombossacralLesões do plexo lombossacral
Lsõs a ma sia a caa quia om
comromtr as raízs o xo lomossacral Como o
lxo lomossacral sita-s rotgio a roia
a citra élvica, suas sõs so mos comus o q
as o lxo braquia, siuao mais róximo a srfí
ci Com isso, as sõs o xo omossacra so raras
orém om sr corrts fratras o al élvi
co, atras o osso sacro, frimos or arma fogo
tbculos as véras, ascsso o msco soas
maior rsso corrs umors évicos, lsõs
as aricuaçõs o qar como cosquêcia im
lat rós o qar.
As lsõs os rvos io-hiogástrico, ioiguia
gomoa arsam ouca morâcia clíica
trato, a ra a ssiilia ou or m sua istri
biço o r valor a ocaizaço lsõs a mla
sa lsõs as raízs rosas os rvos siais.
Siomas como issilia formigamto or
sor a srfíci xtra atrior a coxa mais i
tsos at a amlaço o a maêcia m
é, so cotraos as sõs o rvo cuâo atral
a coxa A imorâcia cíica ss qaro jusica
s lo frqt acomtimo ss rvo s
arstsia , ocasioam, or mralgia arsésica
Roh.
isçõs o rvo fmoral cosium a maifs
taço cíica mais imorat tr as lsõs o xo
oma. As lsõs fécas om sr sultaos
tmos évicos, abscssos o msclo soas maior
frauras a lv xrmia roxima o fêmur, uso
fórcs rat o aro so urat ruço
uxaço cogêia o qaril rsso xrcia ra
t itrvçõs cirúrgicas rologaas qao as coxas
so formt abuzias frimtos à ala or armas
bracas ausmas a aréa fmoa rit ar
ticularmt corr o iats mlito Lsõs orvo fmoral frqmt comromm também
o rvo obtraório.
O vo obtuatório o s comomto as
msmas causas q atam o ro fmora; é rara a a
raisia isolaa. No é icomum a rsso xrcia lo
úro gravíico so urat o rabao aro com
licao Os siomas caracrísticos so roaçõs xtra
a aço a coxa rjicaas acomahaas a i
cua cruzar as ras.
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss 7711
As isfçõs o rvo sqiáico com sus os ramos
rcias, vo ba vo a comm igua
m comromtios rrsam o sioma cico
mais imorat r as lsõs qu afam o lxo sacral
Lso o ro isqiáico o rsltar ma ria
ço o isco itrrral, lxaçõs o quaril, lso o
aro atras a lv umors frimos or armas
fogo o racas iroço rogas ijávis o
ro ou róximo a l Pom ocorrr oliurits al
coóicas, or cmbo arsêio ou ifcciosa bm comomoouri vio à ostoarri a coua vrra
ou aricaço sacroilíaca. Há isçõs os múscuos
xors laars, músclos xsors o é os
os além isúrios ssilia qu om ocor
rr a fac osrior a coxa ra é A aralisia ti
ia isolaa qutm é via a lso corrt
frimos or armas fogo ou bracas, acits
automobilísicos o atras a ra. A so o r
vo tibia é mos comm o q a so o ro b
lar vio à sa ocaizaço mais roa As sõs o
ro ular comum om rstar rauma iro,
ricialmt a rgio roximal a a atras a
ra comrsso as ras m osiço rouso,
tr outras casas.
�� Bibliografia complementarBibliografia complementar
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Meninges
Murilo S. Meneses e Ricardo Ramina
IntroduçãoIntrodução
O sisema nervoso enral é revesio or memranas
amadas de meninges, formaas or teio onjnivo.
As meninges reorem e roegem o teido nervoso de
erminano esaços om imorânia anaomoínia
A mennge mais exena oudua-áedua-áeé mas re
sisente e se reaiona om o âno e o ana verea,
sendo também enomnada aumeninge Aaacnoideaacnoide
é a meninge nermeiária sitada internamente à dra
máer. Apia-áepia-áereobre reamene o teio nervoso.
A aranoie e a ia-máter são meninges mais deliadas e,
juntas são amadas de eomeninge igra 7.1
Os esaços exradural o eidura, subdural e suba
ranóieo, raos eas mennges, ontêm iferenes
estrtras e são muito imoranes no esudo as ato
ogias o sisema neroso enral
Ao se remover o enéfao da aixa raniana de aá
vees, a ra-máe oe ser lesaa. Com o assar o
temo a dura-máer vai ano maisaderida ao rânioe, em essoas mais idosas, essa remoção é mais eliaa
A mesma ildade é enenada elos neuroirrgiões
nos aessos às esrutras ntraranianas. A dura-máter
esinal não está aeria ao anal verebral, e onseuen
temene o seu desolamento é mais simes
Granuaão aaide Sei sagta speo
Crâ
sso pareta)
Aracnide
Córtex ceeba Piamáte
FuraFura 71 ns m rteconal cntrd sb aitr srio.
7272
Pia-máterPia-máter
A ia-máter é a meinge mais ierna qe maném
otao mo om o teio neoso aomanha
do-o os suos e ssras.ÉÉ uma membrana muio a
e trasia.
No ível melar a ia-máer forma aaixo do oe
meuar, ma esruura de ação hamadalaenolaeno
terinalterinalsse amento se irge erormete e ao
assa ea a-máter oua juno om essa meige om a eominação deligaeno da dura-á-ligaeno da dura-á-
Cpít 7 MgsCpít 7 Mgs7373
ter,ter,ino iserir-se no óx omoligaeno coccígeoligaeno coccígeo
igura 7.2. Lateralmene à medula esinal a ia-máter
aresea rologametos om forma riagular etre as
raízes esiais tamém om nção e ação igra
73. ssas esrutras, amaasligaentos ligaentos deniculadenicula
dos,dos, fazem inserção baeramene juno à aranoide e
dura-máter. sses igametos são imoraes arâme
tros aatômios utiizaos em irrgias realizaas em a
ietes om dores inraáveis, amaas orotomias
Os vasos arerias e se irgem ao teo erosoeetram na ia-máer Nesse ível, a ia-máter aom-
Fra Fra Vião oti san rião d d ep d auda eqina cbert pe ua-máte sera- s nro esinai
NENE o ments da a-máter DM)DM) e c(C).(C).
7 7 44 um Apum Ap
Fa Fa ã sterir d e du l ep il cevicl l s
eu d u-áte mtrd l iment dentc ds (p
e et
aha iiciamee os vasos formao osespaços peespaços pe
rivascaresrivascares(e Vircow-Roi xeramete ia
máer exise o esaço subaracóieo qe é reechio
eo lio ou lio cereboesia. Os esaços e
vasculares que coêm liquo, miuem o macto
as ulsações das arérias sobre o ecio eroso teo
a fço de roeço.
A ia-máter acomaha o ecéfao em oa a sua ex
eso No íve a ssra asversa o cérebro, essa
meige reveste o ecio eroso sob o coro caoso. A
ia-máer forma a ea coroide o tercero verículo e,
jto com o eêima e vasos, forma o lexo coroie,
resosável ela roduço olíqido cereroesial ou
lior. O exo coroide do terceiro veríclo assa aos
verícloslaterais elos forames ierericlares. No
eto do qaro verclo, a tea coroide forma o exo
coroide de forma ieedete
�� AracnoideAracnoide
A aracoie ocaiza-se ieamee e em coato
com a ura-máter oma abéculas e se gem
ia-máter, areseao m asecto e eia e araa
daí seu ome aracoide.
No ível os seios da dura-máter, riciamete do
seio sagital sueio, a aracoie aresea ojeções ca
madas granações aracnóideasgranações aracnóideasocal oe o liqor é
absorio e assa aa a coree saguea ea re
agem veosa cerebra. Progressivamee essas grau
ações aumetam e volume ormao caviaes o
crâio, chamaas decorpos de accionicorpos de accioniestes so em
coecos os euocirrgões o casa o sagameo ue ocorre a sa aerra.
A aacoie emta exteramee o esaço sa
racóideo, oe ecotramos liqor Como a ia-má
ter acomaha o eco eoso cusive oe exs
tem deressões, á a formaço de esaços eomiaos
cisernas,cisernas,e coêm maior uatidae de liquor. As
cseras do esaço suaracóeo sero estudadas o
Caítlo 8 Liquor
�� Dura-máterDura-máter
A dura-máer é a meige mais exera, formaa or
2 foetos seo um exero aerio ao osso a regio
tracraiaa, e outro iero com rojeções ue for
mam seos e ue têm cotiidae com a ra-máer
esial igura 74
A dra-máter é a meige mais resisee e esessa
aesetao caacesicas esecias. A eraço a
ua-máe, calmete a eeêca o eo
trigmeo é rica e sua sesiilidae dolorosa em gra
de imorâcia aaomoclíica. Na regio itracraia
a somete a dra-máter, ags eros craiaos e os
vasos aesetam sesibliae ssa ieaço exli
ca a srcem e iferetes ios de cefaleias iclsive as
causaas o hiereso iacaiaa como os ca
sos de tmores cererais. Como o tecido cerebra oe
ser mailado sem o aarecimeo e dor, or o ertermiações erosas, ceras cirrgias racraiaas o
dem ser reaizadas sob aestesia oca do couro caeu
do e o eicrâio. A iciso da dura-máter é isesível
orém sua raço ou comresso rovocam feômeos
dolorosos
A vascularzaço aeial a ua-máter é eazaa
ricialmete ela aréria meígea méia (igra 75
ramo da aréria maxar o sisema caroídeo exero ao
eerar o crâio eo forame esioso ssa irriga
ço é morae e a ruura desses vasos ode rovocar
m ematoma como esceveremos mas aiae em
"Alicaço Cíica
O oleto exero corresoe ao erióseo, ermae
cedo aderido face iera o crâio Com o avaçara iae essa aeso ora-se mais eviee, iclao
sua searaço Aesar e o formar calo ósseo como o
eriósteo e ouras regiões, tem imorae fço o fe
cameto e faas ósseas. O foeo itero esá aerio
Fa Fa ã pei enéal e da edu la espinal ((MEME))
ecer ea a-áter seva-e s se saial upeir
(SSS)(SSS)e trsves ST.ST.
ao exero mas em ceras áreas, rojeta-se ara formar
as esrutras chamadaspregas da dura-áterpregas da dura-áteriguras
76 e 77 em nmero de 5 ue são as segines:
a foice do cérebro;foice do cérebro;b tenda do cerebelotenda do cerebelo
c) foice do cerebelofoice do cerebelo
d diaagadiaaga sela rcica;sela rcica;e
e) cavo rigeinacavo rigeina
Cpít 7 MgsCpít 7 Mgs7 7 55
A foice do cérebro é m seto qe seara arciame
e os 2 emisférios cerebrais o ano sagita, locaiza
o o exo aerooseio a ssra ogitua o
cérebro Iicia-se aneriormete ao ível dacrta gai
io osteriormene aé a rouberâcia occiita ier
na. Sa orção anterior é mais estreia ue a osterior;
esa ima oca toda a exensão da liha meiaa da
eda do cerebelo, no níve do seio reo Seriormente
à foice do cérero sita-se o seio sagita serior, e
se irige à conuêcia dos seios e inferiormente, o seiosagita iferior, e se dirige ao seio reo. A foice o cé
ero aresea omaete eueas fahas a sa
exensão.ÉÉ reaivamente comm a calcicação da foi
ce do cérero em adltos facimene visaizaa em to
mograas comaorizaas e aé mesmo, em exames
raioógicos simes.
A ea o cereeo, oentório,entório,seara arcialmen -
e o lao orzota, o coteo da fossa oserior do
resto da cavidae itracraniaa As esruras sitadas
aaxo o eóo são chamaas e iaeorais e
as siuadas acima sratentoriais. ssa deominação é
mio emregaa em clíica méica O eório are
sea sua orção mediaa mas eevaa, em elação às
nseções ateroosterioes or onde assa o seo reto
em ireção à coêcia os seos Poseormete o
etóro se isere o ve a coêca os seos e
os seios ransversos.Laeramene esá xao à are
erosa do osso temoral sore o seio eroso serior.
nteriormee 2 oras ivres, cras, com covexia
e oserior chamaasincisuras entoriais,incisuras entoriais,ermiem
a assagem as esruuras do mesencéfalo e diecéfao,
aveno comnicação etre os comarimeos ia e
suateoras As icsras eorias se igem aos
rocessos clióideos anteriores e oseriores do osso es
eoie ara ação Acima o etório, sam-se os
lobos occiitais e aaixo, o cerebeo.
A foice o cereeo é m seo formao eo folheo
iero da dura-máter ue seara arcialmente os 2 e
misférios cerebelares as sas ares osteriores, a arir
o seio occiial eo como limite suerior o tenório.
O seio occiita dirige-se sueriormete, o ano sagi
al à conuência dos seios.
A sela trcca é o loca oe se aloa a glâa
óse qe, aravés o innulo e do tber cinéreo,
comica-se com o hioálamo O diaagma, ou tenda
da sela rcica seara esse comarimeo o reso da ca
vidae inracraiana, o lao orizonal com serção
lateral os rocessos cióieos ateriores e oseriores,
anerior no ubérclo da sela e osterior o orso sear.
Lateralmete, o iafragma selar coninua com a arede
laeral o seio caveroso xiste m oricio e assagemo idulo Os tmores localizaos na sea rcica
(aenomas a hióse) odem ser abordados, serior
mee or acesso trascraniano ou inferiormente, or
acesso trasesfenoidal Nesse caso, a remoção ode ser
7676 um Apum Ap
Fura Fura ão r d enéfalorecoeto pla dura-át A aulha ont p r ao d rtr mnína mi jetda c látx
ermel
Fra Fra Ps aua-átFF foi;SRSR se rtoT:T: tntio BTBTbrd vre d rio; Ili:Ili: nrvo omot; NONO v io.
reaizaa sem aerra da região itracraniana roria
mee ita
O gâglio sesoial o evo rigêmeo (gâglio e
Gasser) ocaza-se sore a ae eosa o osso temoral em uma deressão rasa camada imressão ri
gemia!. O foleto inero a dura-máter recobre esse
gâgio, acomanano os ramos o ervo trigêmeo
no setido anerior como eos de uva A coberura
desse gânglio ela ura-máer é camaa e cavo trige
mia!. Aerior e sueriormente, a dra-máter forma o
seo cavernoso.
O foeto inero, ao se rojetar ara formar as re
gas a ra-máer deimia os seios da dura-máter, ue
serão descrios no Caítlo 2, Vascuarização o Sise
ma Neroso Cetra.
Dafragma da sela
túcca
Cav
trigea
Fice do cérebo
Cpíto 7 MnngsCpíto 7 Mnngs7777
Teda d
cerebeo
Fice do cerebeo
Fura Fura Pa dura-á
AplApl icação clínicação clín icaica
As meiges têm imorae fção e roeção me
âia o sisema ervoso eral Como existe liuor ou
io erebroesia o esaço suaraóieo ma
rtra meígea, seja or eiologia raumátia seja or
oras asas, rovoa asula liquóricasula liquóricaNesse aso há
saía de lior e ao mesmo emo oamiação om
ossiiliade e ifeçãoeningiteeningitereetemete,
a rutra megea faz omuiação om m seo a
fae, ossibiao qe o iuor saia ea aviade asal
riorreia. As ifeções das meiges odem oorrer
também or via saguíea ou mesmo or otigiade
os asos e ifeções e áreas róximas. As meigi
tes ausam efaeia, fere áuseas, vmitos e rigiez de
a. O iagósio é realizao or exame o lior, e
oe emosrar a reseça e baérias aém e orasaterações sse exame afasa a ossiblae e ota
doeça om sais e sitomas semehaes, hamaaee
orragia subaracnóideaorragia subaracnóideae desria o Caíulo 8 ue
oorre or sagrameto o esaço sbaraóieo aós
ruura deuu aerisma em ma aréria oaizada o
íro arerial do érero olígoo e Wlis
Os tmores que se srciam as meiges são ha
maoseningioas,eningioas,om aseo omogêeo e lao e
dieeiaos iamee do eio eoso Fgra 78
Com o resmeo rogressivo os meigiomas oem asar sas e stomas mto varaves e omatves
om as áreas o sistema eroso omrometidas. Rara
mee esses mores são maligos, e a remoção rrgia
oal uao ossíve, eva à ura da oeça
Atalmete, o tramatismo raioeefáio vem-se
orao ada vez mais freqee evido aos aietes
automoilísios As meiges e o iuor dmiem as
ossiilidaes e lesões eefáias Nos asos mais gra
ves oorrem otsões e sagrametos o emorragias,
ue, loalizados são amaos de emaomas, oedo
oorrer o ível as meigesO eaoa subduraleaoa subduralomo o rório ome iia,
loaliza-se etre a ra-máer e a araoie e os asos
e fomação aga areseta ogósio grave os
geralmete se assoia a esão eefália Os ematomas
7878 uonom puonom p
Fra Fra Eme de ressnnia anéia de crâ em cot o san m meninio (*) u l mite a
rai crônico, e ocorrem rincialmene em e
oa e iade avançaa, amentam rogreivamene e,
ao contrário o agdo, têm coniência mai íuida.
A remoço or nerocirrgia ee hemaoma oi
ilia, geralmente, ma evouço favoráve.
eaoa exadual eaoa exadualmerece aenço eecial,
oi o erro em e iagnótco oe er faa. Como,em geral no á eo encefálica aociada o aciene
com era de conciência inicial oe cegar ao oial
eriamente conciente e orientado. Deve-e ter mio
cuiao na avaliaço, oi o ematoma exraural evoli
muio raiamente e oe evar o aciente a óbito em
oca ora. A aréria meníngea méia e eu ramo,
aó a aagem eo forame einoo, tranitam or
lco no crânio, eno facilmene leao em fratra e
crânio na regio temora. exame radiológico imle
e crânio ode demonrar a fraura ma é o exame de
omograa comadorizada ue eviencia o ematoma
(igra79) 79) raameno cirúrgico reaizado a emo,
ermie ma recueraço oal
A rega a ura-máer formam veraeiro eo naregio nracraniana e eermnam diferene comari
meno. m cao e aoogia qe rovocam efeio e
maa io é cauam ameno de reo, ao emurrar
a eta intracanana, oem ocoer aéiaséias
iacaiaasiacaiaasNo cao em que há amento a reo
aeralmene na regio raenorial, ito é, com efeito de
maa e um ao ara o outro oem ocorrer a érnia
ufalcial e o úncu.
Na éia sufalcial,éia sufalcial,há aagem e tecido do giro
do cínglo e de erutra do iencéfao de um lado ara
o oro or baxo da foice o cérebro e io de evio aconece em divera iuaçõe como or exemlo
no tmore cerebrai hemiférico iaço em ue é
facmene viaizao no exame de tomograa com
tadorizada e e reonância magnética.
A éia do úcuséia do úcusocorre em iuaçõe grave, como
no ematoma ubdrai e exrarai, com aagem
de are o oo temora no níve do úncu ela borda
ve o tentóio, ovocano comreo o meen
céao De foma raiamente rogreva, intaa-e
m eao de coma, qe e aronda or alteraço a
va eculocorica e fazem a aivaço ceea A
comreo o nero ocuomotor caua dilataço i
ar omolateral rovocando aniocoria (aimetria a
ila) nlateral com a ila ornando-e arreativa lz (aência de reexo foomotor e quadro cíni
co, com etadode coma e midríae arreaiva é m inal
de exrema gravidae revelando evolço oível ara
more encefáica.
Cpíto 7 MnngsCpíto 7 Mnngs7979
Fra Fra Eae d tooraia cptdorida e câni mo trdo u hmom etrdural ED)ED) mprino o céebr (ts).
A héa s tonsasA héa s tonsasamígalas) o ceeeo causa
comessão a oção fero o bubo com o esoca
meo ara o forame mago o osso occiital. os uadros
de hieresão iracraiaa, á tedêcia de ocorrer esse
tio e héri sedo totamete coraicaa a ção
ombarAA rerada de ior a cisera lomar, imiui
do a ressão o esaço sbaracóideo o caa verebral
facilita o esocameto as estrtras itracraiaas ife
riormee elo forame maoAAéa as osilas é casaeee e more súbita or arada resiraória, eo
comressão o cero resiratório o bulo.
Bibliografia complementarBibliografia complementar
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IntroduçãoIntrodução
O liqor, também chamado e líqio cefalorraqi
iao ou íquido cererosia, aresea classicame
e o asecto e ága e ocha, so é, colo, lmio
e trascido sse líquio está resete as cavidades
vetricares do ecéfalo e o esaço suaracóideo em
voa a medua esia e o ecéloÉÉ roduzio eos
exos coroides as cavidaes vericlares e absorio
elas grauações aracoides ara os seios a dura-má
er e cosequeemete ara a corree sagíea. Sua
rodução média é e0,35 m/mi em um ao, ou500
ml/ia. As caviaes vericlares e o esaço subaracói
eo cotêm cerca e50 m de iuor ue se reovam
3 ou 4 vezes/ ia
O iquor areseta várias ções. O uxo existete
os veículos ara o sague omove a remoção e
iferetes meaóitos Como o iuor do esaço sba
racóideo evolve o sistema eroso cetra, o ecéfa
lo ua esse meio formado uma roteção mecâica
cotra os tramaismos craiaos. evido a esse meca
ismo, o eso efeivo do ecéfalo é rezio a aroxima
amete50 g O iuor coém aticoros e ecócios,
o e auxia a defesa cora agetes e microrgaismos
exeros.
A cositução o uor é iferete a o soo. A
uatidade e roteas do ior é muito meor, em
média35 mg/ , ao asso ue a do soro é e7.000 mg/ dl.
A gicose média do liqor é e60 mg/ , e a o soro de
90 mg/dl A cocetração méia e cloreos o iuor é
e 19 m/ e o soro e02 m/l O H o iuor é
ligeiramete iferior(733) qe o do soro(741). re
ato a osmolariade295 mOsm/l e a coceração e
sódio(138 m/l são semelaes. A ressão ormal dolior varia ere5 e 5 mmHg, o70 e 200 cmH
Uma variação aaômca com cavae ao vel o
seto ecio caum erga) é cosierada or algs
autores como o uio veríco.
8080
VentrículosVentrículos
xisem qao caviaes o ecéfao evestias e
tecido eedimário, ue cotêm iquor e são camaas
de veríclos igra8) Os oisventrventrículos ículos laeralaeraisis
ecotram-se os emisférios cerebrais e têm forma e
feraura. O vetco laea ga82) areseta
1 are cera (coro e3 coros: aterior o frotal
osteior ou occial e ifeor ou emora O coro
froal é mais vomoso e siua-se aeriormete ao fo
rame iteretrcula, eormee ao coo caoso
ateramete ao seto ecido, osteriormee ao joe
ho do coro caloso e medial e sueriormee à cabeça
do cleo caudado A are ceral do verícuo ae
ra situa-se osteriormee ao forame iteretricular
aeriomete ao esêo do coro caoso, seor e
meiamee ao úcleo caao à estria termia e ao
tálamo, aeramee ao fórx e ao seo elúcido e i
feriormete ao coro caoso. O coro occiial é aao
com aroximadamee45 cm de exesão e termia
em do e saco assao eas ras do coro caosoAreseta2 elevações meiamee: o blbo e ocaca
av. Lateramee assam as raiações alâmicas visais
O coro temoral ige-se ieio e aeriormee
siuao-se aaixo da cauda o ceo caao de ar
te do comexo amigaoie e da ssâcia braca do
oo temoral e acima da emiêcia colateral elevação
ogia sobe o sulco coateral, o hocamo e
da fmria do iocamo A oa o coro emoral
termia8 a 12 mm atrás do olo emoral.Ário o ve
tríco lateral é a área de rasição etre a are ceral
e os coros occiial e temora.
Os vetrícuos aerais eserdo e ireio, cosidera
dos o rmeiro e o sego verícuos resectivamee
comuicam-se com o tercero verículo eosforamesforamesinterenriculares,interenriculares,atigamete chamados forames e
Moro (igra83) O amaho dos verículos aerais
tem sido ema de vários estos O vetrícuo lateral es
qerdo é, a maioria as vezes igeiramee maior ue
CpíuCpíuo o LquoLquo 8811
Vento lateal
Cono fonta
Conotepoal
Coo oipital
Aqedto eebal
Reesso spaqasmátio
Reessoidba3°Ventco
Reesso spapea
Reesso pieal
Fura Fura Veíulo
Fra Fra Crte e e mtrano os ventríus eai sea-e os lexo rde (PC)(PC) e o ono ront CF)CF) ipal (CO(CO
e emr (CT(CT
8282 uonom puonomp
FuraFura 83 o s o culo.
o direito sobretudo nos cornos occipitais Assimerias
mais evidenes são encontraas em 5% das pessoas con
sieraas normais com m ventríco aresenano ta
manho evidentemene maior qe o otro
s forames interventriclares são limiados, anterior e
sueriormente, pelas colunas do órnix e aeral e ose
riormente eo tuérco anterior o táamo Apresen
am uma variação média enre 3 e 5 mm de iâmetro
A região posterior o orame interentricar é o loca
de drenagem as veias seal coróidea e taamoestriaa
para ormação a veia cereral inerna ue passa sore o
eto o terceiro ventríco A veia talamoesriada drige
se anteriomene no slco ene o núceo caudado e o
álamo no assoaho do ventríco lateral
erceiro venrículoerceiro venrículoé ma cavidade ímar e media
na Figura8.4), com dimensões nos eixos anteroose
rior e verical maiores ue no exo lateral. Comnica-se,
superiormene, com os ventrículos laerais elos orames
inerentricuares e ineriormente com o qaro ven
íclo elo aqedo cereba eo é formado ela
ea corioide, com inserções laterais nas estrias mela
res do táamo siaas entre os orames interentricu
lares e a comissura as haênuas. assoalho é ormado
pelo qiasma óico, úber cinéreo e nndíblo, corpos
mamilares, susância errada oserior e pare sueor do egmento do mesencéalo A arede anterio é
ormaa ela âmina termina, na memrana siada
entre o qiasma óico e a comissra anterior A aree
posterior é formada pelo corpo inea, comssura das
aênas e comissra posterior As areeslaterais são
ormadas, acima elo tálamo e, abaixo elo hipoálamo
sulco hipotaâmico az a diisão enre essas duas es
trras e assa o orame interentricar ao aueduo
ceeba Entre os 2 áamos existe uma equena pon
te, a aerência ineraâmica sem signicado ncional
Exisem 4 recessos no erceiro ventríco Figra85): 2
anteriores recessos sraóptico e inniar, e 2 os
teriores, recessos inea e srapinea
aqueduto cerebralaqueduto cerebral(Figura 152 comnica o er
cero ventríco com o uaro passano pelo mesencé
alo com m trajeto médio de 6 mm Se diâmetro
no nível do erceiro venrícuo, é de aroximadamene
mm e irige-se ineriormene assando anteriormente
ao eto mesenceáico.
uaroventrículouaroventrículo(ossaromoie (Figura 10.5 é
uma cavidae siaa oseriormente à one e orção
alta do bulbo e anteriormene ao cereelo Apresenta 2
recessos laterais, ue azem comnicação com o esaço
saracnóieo pelas aberras laterais (orames de Ls
chka) e ma aerura meiana (orame e Magendie
ue comunca o uaro venríclo à cserna magna e
conseuenemente ao esaço subaracnóideo Inerior
mente, m espaço virual chamado canal cenral o l
bo é a continuação emriológica do quaro venrículo teo o uaro venrículo é ormado pelo vé melar
sperior, ea ela corioide do qaro ventrícuo e elo
véu melar nerior, enconrano-se posteriormene às
estruturas do cereeo assoaho do qaro ventríclo
Poste rioPoste rio
AA
SPSP
Cpíuo Cpíuo LquoLquo 8383
Fra Fra ot ait eéfalo motrdo o terr etríuo sea-o ó (F)(F) o sepo pelio (SP),(SP), oa eintentriur
), drêniaitertâmc (,(, tm o ulo hipal ts) o qut cbal (())..
RPRP
//
AC AC
Fra Fra Exm de eiuloai sano teer V)V) o rt eíulo sea- o resss upróioOO,,
fd ula RI)RI) pial RP)RP) o ut cbal().().
8484 uonom puonom p
é formado pea pare oteror da one e orção alta
do lbo apreentano ma érie de eemento anatô
mico qe erão decrito no Caítuo O Tronco do
Encéao
PlPlexexo coroideo coroide
liquor é produzido rncialmente eo plexo
coroie exiene no venrícuo e em menor uan
idae, no epaço aracnóideo e eo epaço peri
vacare lexo coroide é ormao por cailare a
pia-máter, envovdo em epélio coide o conar
no níve a parede ependimária do venrículo pe
xo coroide tamém é reonáve eo tranore aivo
de metabólio para ora do itema nervoo em ireção
à correne angínea
Na ra ranvera do cérebro a ia-máter aa en
re o órnx e o álamo e orma, com o epêndima, o lexo
coroide no nível da pare cenral do ventrículo laeral Há
m rolongamento em ireção ao orame intervenric
lar ara o erceiro ventríco e, oeriormene para o
corno temoral No níve o ário do venrículo aera,
o plexo coroide é mai volmoo, endo chamado de
mus coróideo e, no alto eqentemene e calcica
exo corode eguem poerormene de cada
orame interventricar aé o receo urapineal ocu
pano oda a exenão do eo o erceiro ventríclo
exo coroide o quaro venríclo não tem rea
ção ireta com o o oro venrícuo Pode er ub
dividio em 2 erra ongidinai periore e in
eriore e 2 ranvera, qe e irigem caa uma para
o receo aerai
Espaço subaEspaço suba rracnóideoacnóideo
iqor roduzio na cavidade ventriclare pa
a para o epaço aracnóieo pela aerura mediana
e pela aerura aerai o qaro venríclo em ire
ção à cierna magna Dea cierna o iqor circula
em voa da meula epina e do encéao aé er abor
vio no nível da granaçõe aracnoide exiene no
eio da dura-máer, paando à circlação angnea
Aroximadamente 75 ml de liquor circuam no epaço
ubaracnóideo o cana verebra e 25 ml na região n
racraniana
Em vária regiõe o eaço ubaracnóieo ormam
e ocai ue contêm uma uantiade maior e liquor,
peo aatameno exiente entre a ia-máer e a aracnoi
de, camaocisernascisernasFigra8.6). Enre otra, como
a hioária a ura ranvera, a lâmina ermina,
do ulco lateral e a ericaloa ão a egine a prn
ciai citerna:
a) citerna ombar;
) citerna cerebelomear o magna;
c) cterna cereeoonna ou do ânguo onocere-
ear
) citerna ontina;
e) citerna inerencular;
citernaambien ou uerior; e
g citerna optouiamática
A cierna lomar ocaiza-e aaixo a mela ei
na, entre o nvel inererebra L a L2 e S2 contém a
caua euina e grande uanidae de liuor.ÉÉ equen
temente ada ara unçõe omare por apreentar
oco rico de eão nervoa
A cierna cerebeomelar ou magna imita-e an
teriormene pelo lo e aerura mediana do quaro
ventríclo periormene peloemiscereear e pela
orçõe medana da tonla e, poerormene, pea
ra-máer o oo occipial Mede, em méia, 2 mm
no eixo anerooeriorÉÉ utilizada para nção qan
o a cierna omar areena agma conraindicação
A aréria cerebelar oeroinerior e eu ramo paam
ea cierna cereeomeular.
A citerna cereeopontina o o ângulo pontocerebe
ar coném em e inerior o nervo acia e vetibulo
cocear e a aréria cerebear anteroinerior limitano-eoteriormene eo óco do cereeo
A cerna pontina e a cerna nterednclar ão
anerore reectivamente à ponte e à oa inerpe
nclar
A ciernaambenou erior coném a veia cerebral
magna e eu ramo e enconra-e em oição uerior
ao emcereear, poerior ao meencéalo e inerior
ao elênio do corpo caoo
A cterna otoquamáca ita-e em torno do
uiama óptico
Barreira hemBarreirahem atencatencefefálál icaica
Cera btância, qano njeada na corrente an
gínea eneram no ecido e vário órgão ma re
eiam o iema nervoo cenral. Ea barreira é bené
ca ara a roeção conra dierente agreõe ma ao
memo empo impede qe vário meicamento admi
nrado por va angínea ejam ecaze Extem 3
comparimento a conierar angue, iqor e itema
nervoo centra
A arreira hemaenceficaarreira hemaenceficaexie no níve da cé
ua enoteliai eecializada o capare o encéa
o Projeçõe do atrócio, camaa pé atrociário
mantêm conao com ee capare A céa enoe
iai ee caiare atuam como barreira, impedino a
aagem de cera molécula e memo e íon, prnciamene por areenarem ma nião intercellar bem
mai ntena e uma aa reiência elérica e comara
da com a céla endoeliai perérca Aém do
nea céa exie m om ranpore trancelular de
Cpíuo Cpíuo LquoLquo 8585
Csterna supracalosa
Cistea sperr
Csterna intepedclar
Cstera pntina Cstera cerebeoedlar aga)
Damáte iamáter
Aacode
Csteramba
FuraFura 86 srna
componns, nuanto, nas do sistma nvoso ss
mcanismo não xis. Em algmas rgiõs do céalo
como a nuro-iós, ssa arra não xs, mas é
compsada or otros sismas
A ormação d liquor plos lxos coroids ocorr or
ltração caplar ma scrção itlial aiva Aarreiraarreira
hematoliquóricahematoliquóricaxist no nívl das células piliais qu
compõm os lxos corois ilzando um transor
ativo Como mosrado a introção st capítulo
xistm rças a cosituição do pasma sagíno
o liquor vio à barrira hmaoliquórica havdoorém m uilíbrio osmótico
iqor prmac m qiírio com o íqido x
tracar do sistma nrvoso ctra com msmo H
uma constituição uímica smha
.. AplApl icaçãicação clínicao clínica
s aurismas inracranianos são malormaçõs ar
riais u ocorrm pla xistêcia, gram congê
ia, d m io na ar do vaso Com o assar do
mo, uma ilatação ocaizaa s svolv m gra
nas ircaçõs das arérias do círculo arrial do cérbro.
Pla localização dsss vasos a ruptura d um aris
ma provoca mahemorragia suaracnóidea,hemorragia suaracnóidea,iso é, m
sangramnto as cistras saço u conêm liuor
qaro cíico é súito aprsna cassicamn caia násas, vômios rigidz d ca diagóstico
dircia v sr io com umameningite.meningite.Em gra,
a hmorragia tm início mais súito, a mningit cau
sa maior altração do sado gral com r aa Um
8686 uonom puonom p
exame de magem como a omograa comuadorizada
emosra a existêcia de sangue nas cisteras sarac
noies e asta oros diagnósticos, como emaomas e
tumores exame o liuor ode demonstrar ma
ecção (meningie) eo asecto prueo a reseça
e microrgaismos e alterações na cosiição como
aumeo das roeínas e dos eucócitos ou diminição
a gicose. A reseça e sage se ão ouve acide -
te a remoção do iqor, corma a emorragia suba
racoide e indica a reaização de uma areriograa araiagnósico e localzação o anerisma e tratamento por
microcirurgia o emolização
Em ierentes sitações, poe ser ecessário proceder
ao exame do iqor o alicar a ijeção de sbstâncias
como contrase para exame raiológico nas mielograas
meicametos ara o tratameto e dierentes doenças
e sbstâncias para as aestesias rauidianas Com esses
objeivos, é reaizaa apunção lombar.punção lombar.Uma agha é
inoduzida a a medaa da região lomba, ene
os processos espinosos as vérebras situadas enre L2
e o sacro com cuiados de assesia para eitar coa
minação A cistera ombar contém grane quaidae
e liuor e ão á risco de lesão medar se a pução
or reaizada aaixo o coe medar Nos casos de di
cdae ou impossiiliade de pução poe-se oar
ela punção suoccipital,punção suoccipital,a cisera magna Deve-se
oerar a ecessiade e os riscos desse roceimeno
ela ossiblidade de lesão do lo ou de vasos areriais
A hieresão intracraiaa é ma conraidicação a
unção lombar.
A roção do ior é constante e em ceros casos
ode ocore dcldade de absorção nas ganuações
aracnoies ecorrentes or exemlo, de uma meigie
ou emorragia subaracnoide Em ouras circusâcias
á asorção orma, mas ma obsrução a circulação
or tumor ciso o outras doeças rovoca acmlo de
quo e dlaação dos veníclos Fga 87) Nessescasos ocorre umahidrocefaliahidrocefaliachamaa comuicae
o rmeo caso, e não comncane, no segndo A
idroceaia causa, em criaças e ão areseam e
chameo das suuras craniaas, m aumeo da pressão
tracraiana e o erímetro ceálico Qao já ho
ve o echameo essas suras, o ameo a pressão
intacaniana é mas ráido com snas e stomas de
ceaea, áseas vômitos e edema da papia do neo
óico no exame e uo de oho (sídrome e hiper
tesão tracraiaa) Esse qaro, se ão tratao evo
ui para sooência, esado e coma e óio por araa
resiratória deio a uma héria das tonsilas cerebelares
no orame mago e compressão do centro respiratório
o buo. Em pacietes mais idosos pode ocorrer m
tipo de ilatação venricular crônica, camaa idroce
alia de ressão ormal sdrome e Hakim-Adams)
qe evoi aa dicldade da macha ncontinêca
Fra Fra m toaiaomptdzaa crânio srd trclo latrs d ds )) e u co hdrf
urináa dmênca A hdrcaa é ataa r ma
curgia d drvaçã d lir ds vntrícus ara a
caiad ritnal átri cardíac, cm inrsiçã
uma váula rgula a prssã acima a qal i
ur dv passar
�� BibBib liolio gragrafifia a complementarcomplementar
Baka J, Spcklr EM. omal maging anatomy of th supa
slar cistrn and oo o ird vncl.Sem UltraSem UltraCT MRICT MRI13, 1:15-25.
Crissad P Mnss MS Van dr Ld H. Indicaçõs op
ratórias dos asmas itacraniaos aps rotua. NeuNeu
robiolrobiolRc 185 81) :3-58.
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suctural corlats.Can Ao Radiol JCan Ao Radiol J1 41:32-36.
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us ad aal vticl schzopra. qattav
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Cpíuo Cpíuo LquoLquo 88
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Aa NeurohirAa Neurohir(W 12 (suppl 54):1-1.
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omoid fossa oo o 4t vrcl ts gh and ts
wid. Aa NeurohirAa Neurohir(W) 11, 113:8-.
MssMS ly P. Mcrocruga strotáca para mo
ção adical d cistos coods do rciro vntrco.ArqArq
Bra NeuroirurgBra Neuroirurg12, 11(2:6-75.Mss MS, Rama R, Prss Ce aMoa nrav
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aatomy of th suprantoal aachoidal abcua mm
brans ad cisns.Neurol ReNeurol Re14 166):17-42.
Medula Espinal
Murilo S. Menesesee Ari L. Juriewicz
A mea esinal ME) az are o sistema nervoso
central e corresponde à porção caual do o neura,
apresentando oucas modcações no se desenolv
meno embrioógico. canal centra com céas epen
dimárias é virual As raízes meares assim como os
nervos esinais, azem are do sistema neroso eriéri
co A ME esá alojada denro o canal erebral ue em
a nção e proegê-a Enretanto esões melares poem ocorrer nos ramatismos da colna ereral, como
em acidenes auomoblísicos aalmente cada ez mais
eqentes ermo medula srcina-se e miolo evio
à sua localzação no inerior das éreras
MacroscopiaMacroscopia
A ME é órgão cndco e longo Fguras 91 e
92), situao aaixo do orame magno o osso occiita,
onde tem continuiade com o ronco o encéalo Ine
riormente ao orame magno enconram-se as rimeras
raízes meduares cericais, com trajeo orizonal.
Em toda a extensão da ME exisem sucos no exoerica Na ace anterior, a ME apresenta m sco mais
prondo na liha meiana com cerca e 3 mm, chama
do ssura mediana anterirssura mediana anteriraeralmene exisem dois
sulcs laterais anerires,sulcs laterais anerires,or one saem asraízes meraízes me
dulares aneriresdulares aneriresNa ace posterior, o sulc mediansulc median
sterir,sterir,menos rondo e o anerior, contna com
o septo meiano poserior ssulcs laterais serisulcs laterais seri
resres locaizados e cada lao, são acmente visualizaos
no níel a entrada asraízes medulares sterires.raízes medulares sterires.
Nas regiões cerica e orácica alta, os sucos ntermé
dios osterores ente o suco medano osterio e os
sulcos laterais posteriores, coninuam internamente com
os seos inermédios posteriores. Um nmero ariáe
de radíclas, o amenos radiclares orma uma raizmelar anerior o posterior A nião e 2 raízes me
dulares, ma anerior e otra posterior, srcina o nervo
espinal. Exisem 31 ares de neros espinais,8 cercais,
12 torácicos o dorsais 5 lomares, 5 sacrais e 1 coccígeo
8888
Cada ar de neros esinais cervicais passa eos ora
mes interererais acima da érera corresonene.
oao ar de neros esnas cericas assa abaxo
a sétima érebra cerca Ineriormene a arir desse
níe os neros espinais assam sempre aaxo a ére
bra corresponene Com exceção das raízes meares
a ME não aresenta segmenação interna
A raiz melar osterior é ormaa de bras aerentes
ue azem conexão nogângli sensrialgângli sensrialFigura 93, o
ual é omado pea crista neura e coném neônos
eseciais chamados sedouniolares
desenoimeno em comrmento da ME é se
meane ao da colna erebral aé o terceiro mês de
vida nauena ocpando toda a exensão do cana
eeba As razes medlaes apresentam raeto
orizontal para ormarem os neros esinais e passarem
eos seus orames inerererais A arir desse perío
o a cona eea apesenta m cescimeno mais
rápio ue a ME, haendo maascensã ascensã aarenaarene,e,iso
é, aesa de a ME contnua crescendo a sua posição
entro do cana erebra é caa ez mais suerior Na
época o nascimento a porção inerior a ME situa-se
no níe a erceira érera omar e na iade adulta
no níe o disco intervereral, entre a primeira e a se
gnda érebras lomares. comprimento médio da ME
em ados é de 45 cm no sexo masclino e e 3 cm no
sexo eminino As raízes medulares, qe, no início, eram
orizontais assam, após o esenolvimeno embrioló
gico a irigir-se ineriormente e modo mais olíuo
ara aingem os resecos oames ntererebais
Um conjunto e raízes localizadas abaxo da ME apre
senauu aseco e rao e caao, e é camaocaudacauda
uinauina Figuras 94 e 95) Deido à ascensão aarente
a ME, perde-se a corresonência enre os segmentosmeduares e erebrais quaro segmento omar er
teral por exempo, sia-se abaxo a ME no níel a
cada euina. Uma regra práica ara eerminar essa
relação é escria em "Alicação Clínica.
Fra Fra ião psrior d d p apó bua d
máte
Frae
magn
L1
L2
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 8989
ssuramedaa
ater
Sulco atera
ater
Dlataçãoedlar
mba
Fura Fura Vião anter a dua p.
9090 uonom puonom p
Fra Fra Vião ostr a meda pal coerta pe a a-má DMEDME âli s sriais (GS)(GS) localiza-e a erêca
nrvo epa
cone cone medulamedularr corresponde à orção inerior e er
minal aME aresentando aseco alao A ia-máer
qe recore aME se rolonga ineriormente, aaixo o
cone medua, ormando olameno erminallameno erminalque é
ma estra de ação com aspecto esanqçado.
No níve a seguna orção do osso sacro (S2) uano
ermina o saco dura o lameno erminal enea na
aracnoide e jno com a dra-máer, orma oligamentoligamento dura-máter; dura-máter;este, ao se inserir no cóccix, é camao
deligameno coccígeoligameno coccígeoFigra 72) Laeralmente, aME
amém apresena estruturas de ação ormadas ea
pia-máer ocaizaas enre as raízes meduares com as-
eco riangar e transarene que são osligamenosligamenos
denticuladosdenticulados
Dido à inervação dos memros seriores e inerio
es e conseqeemente à exsênca e m mao úme
ro e neurônios e ras nerosas nessas áreas o diâmero
daMé maor em as regões Adlatação cericaldlatação cericalsita
na região cerical (segmentos C, 6 7 e e na torácica
alta segmento 1) corresonde à nerção dos membrosseriores com a formação do lexo raqial. A nerção
os membros ineriores é responsável pela exisência da
dilatação lombar,dilatação lombar,ocazada na região omossacra seg
mentos L, 2 3, 4 e 5 e S e 2 de one se srcina o plexo
Fra Fra Vis sti d prte ferr a mel es n d
caua eqina, s a brtr a dr-mr
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9911
Gâglis
sesriais
eqna
Cne medla
Neo
espal
lament
tena
Lgament da
daáte
Lgaent cccíge
Fura Fura Riã ini d ed sinal e caua eq ina.
9292 uonom puonom p
lombossacro. iâmetro médio, no eixo aerooserior
da ME a região torácica, é e8 mm e o eixo laeroate
ral de 0 mm Nas dilaações cerca e ombar essas me
didas são respecivamene, o eixo anerooserior, de 9
e 85 mm e no eixo aeroateral, de 3 e 2 mm
Ao contáio da egão inracranana, a da-máe
esia ão está aderia ao canal vereral Noespaçoespaço
epidural,epidural,ou exraral exise um ecido adioso ue
aclia asante a maniplação e permite sem diculdade
a issecção da ra-máter e se coteúo do erióseodo cana verera Nesse espaço aém de gordra e
contra-se o plexo venoso verteral interno.plexo venoso verteral interno.As nme
rosas veias e ormam esse pexo comunicam-se com
as veias posteriores a eve, adome tórax e do siste
ma ázigos, e êm grane imporância clínica Noespaçoespaço
suduralsuduralenre a ra-máer e a aracoide, exise ocaquaniade de líqio No esaço sbaracnóieo entre a
aracnoie e a ia-máter, encontra-se grane quaidae
AA
ee
e liuor o líuio cerebrospinal. Como o cone me
ar econra-se acima da segnda vérebra ombar e
aaixo só exisem raízes medulares a caua equia e o
amento ermial a cistera ombar é m oca muio
uizado paa as unções omares, como oi descro
no Capítulo8 Lior
�� ViaVias e conexões e conexõess
A M é formada or sbstância branca, exernamente
e susância cinzenta, internamente A susância branca
é composta asicamente, pelos axônios dos neurôios
siaos na sbstância cinzea, qe vão ormar as ias
e associação entre dierentes íveis da ME e as de pro
jeção ascendee e desceente, qe zem a comuica
ção com o encéao
Em seções horizontais (Figra 9.6 notamos qe o as
eco é variáve, ois a sbstância branca vai amentan-
DD
FuraFura 96 çe zonts a mula p erial (),(),orác (8, om ba (( ar ((DD..
o nos níveis mais superiores. Além desse ator, a colna
aera da susância cinzenta a ME existe somene nas
regiões orácica e lombar alta
Substânca brancaSubstânca branca
A sstância branca a ME é iiida em oda a sa
exensão em 3 níclos e caa lao, ou seja, anerior
aera e posterior (Figura 97). nículo anteriornículo anteriorsi
tua-se entre a ssra mediana anterior e o sulco lateral
anterior, local de saída das raízes medares aneriores
nículo lateralnículo lateralestá locaizao entre os slcos ae
rais anerior e posterior, sendo este úimo reconhecido
ea entraa as razes medlares poseriores uníuní
culo posteriorculo posterioré limiado pelos sulcos aera posterior
e meiano posterior
Formam ofascículo própriofascículo próprioas vias associaivas a ME
responsáveis pela associação enre os derentes segmenos
meares. Como iversas iaslongas ocam os nícu
os, o ascíclo própriolocaliza-se em uma eqena aixa
em vota a sbstância cinzena no interior a sbstân
cia branca
As as oginadas nos gângios sensoas espinais
entram ela raiz mear osterior e ircam-se em ra
mos descenenes curos e ramos ascenenes longos s
ramos escenenes cros situam-se próximo à cona
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9393
posterior e ormam o trao dorsolaeral (de Lissaer, a
zendo sinase em nerônios da colna posterior os ramos
ascenenes longos vão dar srcem às ias ascenenes
São as seguintes as princiais ias ongas ascendentes:
FUNÍCUL ANTERIR
a) trao espinotalâmico aneriortrao espinotalâmico anerior
FUNÍCUL LATERAL
) trato espinotalâmico trato espinotalâmico laterlateralal
c rato espinocerebelar rato espinocerebelar anerioraneriord rao espinocerebelar posteriorrao espinocerebelar posterior
FUNÍCUL PSTERIR
e fascículo grácilfascículo grácil
fascículo cuneiforme fascículo cuneiforme
rato esinoalâmico anterior é ma ia resonsável
pela condução a sensibiae tátil grosseira o roto
pática, e da ressão Firas orindas dogânglio sensorialgânglio sensorial
ormam a raiz meular oserior ueff conexão com
os nerônios da sbsância cnzenta acoluna posteriorcoluna posterior
da ME. A via crza a lina méia pela comissra ranca
anerior e, ocuando o níco anerior conralatera,
passa a apresentar m trajeo ascendente. Essa via dirige
se aotálamotálamono núceo venra posterolateral e jno
com o rao esnotalâmco laeral forma o lemnsco
espinal no nível do tronco do encéalo
Fascícu cefre aiz eduar psteio Gângo espial
Tato
espinceebelar
posterir
Fascícu póprio
Tratespntaâc
lateal
Tato
espinceebelar
aterr
Trat espiotecta
Trato
espotalâmico
anterir
ascícuo
gácl
Tat cotcespal atera
Trato rboespinal
Tratreticloespial
ateal
espina
Fascícl
gtdna eda
Tato etcuespna
edia
Raz medula ateo
Trat tectoespina
Trato crticoespina ateo
Tato
vestblespal
Fura Fura Susc ca d ed esinal
chamada trao esinorreiclar, pare após essa conexão,
ara a ormação reicar o mesecéao, o ipotáamo
o sisema límico e os nceos intralaminares do táamo
A via esiorreiclar reaciona-se com a or e aspecto
aetivo-moivaciona
A roprioceção isto é, a noção e movimeo e da
osição o esaço e ares o coro como as arica
ções é levada ao cerebelo sem tornar-se consciente, para
a mauenção o ôs e a osra Impusos srcia
dos nos fsos neromsclares recepores áteis e órgãostedinosos de Gogi são cozidos aé os eurônios do
gânglio sensorialgânglio sensoriale, pelo rolongameo proxima dri
gem-se à sstância cinzenta dacolna osteriorcolna osteriorda ME
trao esinocerebelar anterior após essa conexão cru
za a lina méia e em rajeo ascedente eo níclo
laeral até o troco o encélo, ode passa pelo eúnc
o cerebelar serior crzano novamente a inha média
ara atgir ocórtex córtex cerebelacerebelarr rao espinocerebelar
oserior é ormado aós a coexão das ras do gân
glio sesorial na sstância cinzena da ME o íve do
nceo orácico ermanecedo homolatera Seu trajeto
é ascenee pelo nículo lateral logo posteriormene
ao anterio, digndo-se ao ceeelo após passa peo
eúculo cereear ierior sem cruzar a iha média.Fialmente, ambas as ias são homoaerais, ois a os
terior é irea e a anerior crza 2 vezes a la média
ermaneceno do mesmo lao (Figura9.9.
s ascículos grácil e cneiorme êm nções seme
hanes, relacioano-se com as sesiiliades tát na
ou epicrica vibratória (vericada com m diaasão
oiocepção conscente e eseeognosia (caacdade
e reconhecer ojetos peo ao) Essas ias srciadas
nos gânglios sensoriaisgânglios sensoriaiselas aízes medlaes oste
riores penetam eo nclo oserior sem conexão
na sstância cinzena a ME e êm trajeto ascenene
até o bulbo ascculo grácil em srcem inerior nos
nveis saca, omar e orácico aixo e ocua a pae
meda do unclo oserio ascclo cneforme
inicia-se na ME orácica ala e cerical ocuado a ar
te laera do cuo poserior Essas as vias vão a
zer coexão o lbo nos bérclos do núcleo grácilbérclos do núcleo grácil
e do núcleo cneiforme.e do núcleo cneiforme.A ia possege pelas bras
arqeadas nternas qe, crzando a lna média paa
ocaizar-se mais anteriormee vão ormar o emisco
media, e ese vai até o ceo ventra oseroaera do
táamo (Figura9.1
Exise somatoopia as vias e susâcia branca da
meda espina, emosrada na Figura9..
As vias longas descenees serão escritas nos Ca
íos18 Sisema Piramida, e 19 Núceos da Base, Es
truras Correaas e Vias Exrapiramidais
Substânca cnzentaSubstânca cnzenta
No interior da ME, encora-se a sustância cnzea,
ue aresena uma orma e H ou e borboeta com 2
Trat
espnceebela
ateo
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9595
edúnclo
ceebelar
speo
Pedcl
cerebear
nferir
Fra Fra Vs ocptvs inoscente.
9696 uonom puonom p
Lesc
medal
deto
ascícuo gácl
Fascícl
cuneifoe
Gângo sensoial
Nevo espial esquerd
Fra Fra s prprcepia nees.
colnas posteriores e 2 aneriores em oa a sua exten-
são Nos níveis orácico e ombar alo encontram se as
counas laterais reacionadas com o sisema neroso au-
ônomo onde se oiginam os neônos pégangioaressimáticos Os slcos laterais aneriores corresonemà
saída das raízes medlares aneriores das counas ante-
riores, o venrais, assim como os slcos laerais oste-
riores correspondemà entrada das raízes medlares os-
eriores, o dorsais, na couna oserior Essas colnas
são mais esenvolvias nas ilaações cerical e lomar,evidoà ineração os membros speriores e inferiores
Nos cortes ransversais as couns são camads cornos
anerior oserior e laeral O corno oserior é mais es-
reio e aongao e pode ser diviido em 3 ares a ase,
e aresena coninuidae com a comissra cinzenta
poserior o colo; e a cabeça mais alada O corno ante-
rior mais largo, é diviido em 2 partes a ase nidaà
comissra cinzena anerior e a caeça, arga irreglar
e com conornos desigais de onde sai a raiz meduar
anerior O cana central o eêndima ocaizase no in-
erior a sstância cinzenta
Para o estudo da ssância cinzenta da ME, tiliza-
se uma ivisão em ez áreas conhecias comolâminaslâminas
de Rexedde Rexed(Figra 9.12. Essa classicação foi nicialmen-
e roposta com base em trabalos eaizados em ga-
os Porém, sua uização em anatomia humana tem se
mosrao mito útil A âminaI é o oca de entrada das
bras da raiz medar dorsa A lâminaII corresponde
à subsância geatinosa e Rolano, qe recebe ras
relacionadas com a nocicepção (do As lâmnasIII e
IV corresonem aos núceos em que fazem conexão as
bras o trato espinotalâmico laeral A lâminaV con-
ém nceos reticlares e é marcada pea assagem das
bras o rao coricoespinal em direçãoà âminaIX, na
colna anerior A âmnaVI em nerônios e associa-
ção a ME A lâminaVII correspone ao ncleo orácico
(e Care, ocaizao entre C8 e L3 e representano a
primeira conexão a ia roprioceiva inconsciene o
rao esinocereelar osterior, e aos ncleos vegetaivos
da colna aea Essa lâmina é mas desenvolda na
região torácica Apesenta moonerônios gama aa
o tôns muscuar e nerônios reacionaos aos reexos
prorioceptivos A âminaVIII é o oca e cegada das
bras as ias extraramiais, sendo mais desenvovi-
a nas regiões cerica e ombar A lâminaIX é o centro
moor da colna anterior e contém motonerônios alfa
para conração rápida dos músculos eseléticos A lâmi-
naX localizase em torno o cana central do epênima
e em nção vegeaiva
Existe uma somaoopia eiente na colna anterior
(igura 9.13) Considerando m core transversal da ME,os nceos o corno anerior mais meiais reacionam-
se com os músculos erivererais Os núceos laerais
são responsáveis ela muscuatura dos memros, seno
os msculos mais dstas correspondentes aos núceos
Tato
cotioespinal
atea
Tato espotalâmio
CpítCpíto o 9 9 M M EspnEspn 9797
Fura Fura Smatia na vs utâc banca me l es n
VV
Fura Fura Ls Rexe.
membos speoes e
pate da abeça
ton semento speio
toco seentoieio
l
111111VV
VV
VV
VV
9898 uonom puonom p
AA
Fura Fura omoopi oluna rio a ed ep ce
i (A)(A) loa 8).
siaos mais ateramente no corno anterior Aém dis-
so, os cenros dos músculos exores e aduores siamse
oseriormene aos resonsáveis elos msclos exen-
sores e abdores.
AplApl icaçãicação clínicao clínica•• CompreCompressão medularssão medular
Diferentes patoloias podem comprometer a ME, e
em razão da sualocaização em um cana ósseo a sn
rome e compressão mear ocorre com maior fre-
quência. Essa sínrome se caracterza pelo aparecmeno
proressivo de isfnção motora e sensoria abaxo o
nível da compressão. A dimnição a força muscar
(paresia é decorrene do comprometimento da via pi-
ramial (raos corticoesna anterior e atera, seno
acomanaa e riidez espástica, amento de reexos
profnos (hiperreexia) e reexo câneo antar em
extensão sina de Babinsi. A iminição a sensii-
iade ioestesia) aparece nos dermátomos abaixo acomressão por comromeimeno das vias ascenen-
es aresentano, em era um limite caro, chamao
níve sensorial
Os umores raquimedularesumores raquimedularessão processos expansi-
vos que crescem proressivamene comrimino a ME
(Firas 914 9.5 e 916 Em m terço os casos es-
ses mores são inrameduares e no restante, extrame-
ulares intra o extrarais Qando o mor é inra-
medar seu crescimeno oe rovocar lesão o trato
espinoaâmico laeral, como na sirinomieia escria
mais adiante Como nessa via ascenene os semenos
sueriores o corpo são reresenados meialmente, a
esão oe provocar inicialmente era sensoria rela-
conada com os memros sperores reserando ossemenos mais inferiores
O exo venoso verebra inerno tem comnicação
irea com o sisema venoso a eve aome e órax
ão apresenando válvlas, possiiita a dissemnação de
paoloias nfecciosas ou tumorais neoásicas para o
espaço epiral esina. A comressão medlar pea lo-
calzação secuára e mores malnos, ou metástases
é relaivamente freente e necessita de m raamento
ráio para evitar uma araisia os membros inferiores
(paraeia denitiva.ÉÉ ineressane notar que a ura-
máer é uma barreira imortante contra as neoplasias e e esses mores metastacos provocam compressao
sem na maioria das vezes invair a reião inraura.
A comressão meuar pode ocorrer por oras cau-
sas, como patologias da coluna vertebral.patologias da coluna vertebral.Hérnias o
protrusões de disco interertera rouzem comres-
sões medulares aneriores, assm como das raízes me-
uares. Processos eeneraivos como os osteóos co-
necdos eos eos como bicos de aaao, podem
provocar comressões semelantes às hérnas discas
(Fiura 97).
TrTranseção meduanseção medu larlar
Os raumaismosraumaismosa colna vertera odem provo-
car aras elxações com esão meular Fraturas a
sena vérebra cerical (áxis) no níve o oonoie,
como pode ocorrer em um meruho e caeça em áarasa, poe casar comressão medlar cervical ala e qua-
dro de tetrapea ou óbto or parada resiratóra A
síndrome e transeção medlar ocorre quando á ma
lesão ransversal otal da ME. Inicialmene há um qadro
FFra ra Eae de ieloraia msrado s lies (seas) de
umr ausado omess melr
echoue medular,choue medular,com asência total de sensiidae
nos dermáomos iferiores ao processo, assim como da
motriciae volária dos rpos mscuares iera-
dos por neros espinais siados caudaene Pose-
riormee em um tempo que varia ere dias e amas
semaas iniciase uma evoução para um quaro e i-
eração piramial, com espasicidae hiperreexia si-
na de Bainski sem aver, etreanto recperação dos
movimetos vountários ou a sesibilidade.ÉÉ possível
ma recuperação o cotroe esceriano fecal e riá-
rio O qadro de choque medlar pode ocorrer em ceros
ramatismos raquimelares sem ranseção meularNesses casos após o período inicial o paciene apresena
ma recuperação das alerações clínicas.
Lesões parciais a ME podem apresentar m quadro
clnico pecar, como na sndrome de hemisseção da
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9999
ME, ousíndrome de Brown-Séquardsíndrome de Brown-SéquardA seção da metade
lateral da ME provoca alterações homo e contralaerais
As vias qe não apresenam cruzamento aaxo da lesão
terão alerações homolaerais como os fascíclos rác
e cneiformee o trato coricoespina laeral As vias qe
apresetam cruzamento abaixo a lesão erão alerações
contralaterais, como os traos espinoalâmicos anerior e
laeal. Ao examinarmos m pacente com essa sínome,
notamos que há paalisia po lesão do ao corcoespnal
laeral e anestesia à sesiiidae áil epicríica e otrasnções elacionadas com os fascículos ráci e cune-
forme o memro iferior o mesmo lao da seção. No
membro do ado oposto à lesão ecotramos aesesia
à or temperatura, tato protopáico e pressão, deio à
interrpção das ias espiotalâmicas.
Com a ascesão aparene a ME, os iferentes íveis
verterais não têm reação irea com os respecivos í-
ves medlaes. Uma rea prática, apesar e não se mi-
to precisa permie que, com a localização os processos
espiosos das vérebras, seja possível a deerminação
prováve o semento meduar. No aeimeto a pa-
cientes com amasmos raqimedares, essa era
pode ser mito úil. Em relação aos processos espihososenre C2 eTO, aicioamse2 níveis para se obterem os
semetos medares Assm, por exemplo, o processo
espinhoso deT4 se relacioa com o semento medar
T6 Os processos espihosos deT e T2 relacioam-
se com os 5 semenos omaes e o de L com os 5
semetos sacrais.
Os traumasmos aquimedares ambém podem
provocar sanamenos ohemaomas,hemaomas,que confo-
me a ocalização são camados de epidural, sra
saracóideo ou inraura.
•• SrngomelaSrngomela
O caal cera o epêdima é ma cavidae viraa ME. Porém em dferetes circunsâncias, etreato
uma caviade com liqor poe ser formada, proressi-
vamente no inteor da ME Essa paoloa, camada
somelia, ocoe principamente a ME cerica e
inerrompe as vias ascendenes que cruzam a inha média
Firas 918 e 9.19). O trato espinoaâmico poe ser e-
sado a esse nível, causando m qadro clínico nteressan-
te e perda da sensiiade érmica e doorosa e forma
seleiva. Esses pacietes podem manusear objetos como
panelas qetes o sofrer ramaismos sem apresentar
dor. Com o aumeno a caidae, á compromeimeto
das ouras vias amém
•• Lesão do neurôLesão do neurôno motor nferorno motor nferor
As doenças do doenças do neurônio moor inferiorneurônio moor inferiorcomprome-
tem a ME no nível a colna anerior e provocam parali-
sias com aroa muscuar. Quando a lesão compromee
1 001 00 uontom puontom p
FrFra a xa oâc mtc ou erial motrdo u to adr (sets pnts t).
soee o nerônio oor eriférico, o inferior, qe
fora a raiz eduar anerior á iição do tôs
hioonia) e dos reexos profnos hiorreexia O
vírs a polioielie pode provocar u aro see-
lae assi coo as atroas espiais rogressivas e
caráer ereodegeneraivo
Lesão do funículo posterorLesão do funículo posteror
As doeças e afea o fíco osterior da ME
rovoca a era da ropriocepção cosciee N es-
ses casos o paciente, ao fechar os olhos eseqlirase
or erda da noção da sa posição o espaço, podendo
cair sina de Roerg Abes slisbes sliscorresonde
ao coroeiento do funculo oserior da ME
na evolução a sis ara o sistea nervoso Otro
exepo e paologia e afea o fíclo posterior
é a aaxia de Friedreic doeça hereditária atossô
ca recessva
DoenDoença squêmca medularça squêmca medular
A vascarização areral da ME e caracerstcas
esecias descrtas no Caítulo 23 Vascarização do
Ssea Nervoso Centra Asíndrome da artéria essíndrome da artéria es
pinal aneriorpinal aneriorcoresode a a squeia e iaro
Fra Fra Vião a isóio eatório de u tmr (sea e
a de set) opmd ed esinal após aeua d
dr-mer
meduar evio à oieração essa aréria. Seu erritó-
rio e irriação corresonde aos fníclos aneriores e
aterais. Os pacientes acometidos dessa síndrome are-
sentam ma aralisia corresponente ao níve a pato-oia, assim como erda sensorial ela esão as vias as-
cendenes nessa oporaa. O fníclo posterior, porém
não é compromeio nesse caso, aveno preseração
o tato eicrítico
CpítCpíto o 9 9 M M EspnEspn 1 O 11 O 1
•• TrTratatamento amento crúrgco da crúrgco da dordor
A dor é uma sensação que ocoe em deenes s-
tuações que corresponem a ma aooia exisente ou
a m risco potencia e esão A sensibiidae oorosa
é muo mporane para deermnar a necessdade do
tratameno da aooia primária. O melor tratamento
da dor é a eliminação a causa, o e infeizmente, nem
sempre é possível
Em casos de neolasias malnas, frequentemene
existe ma associação a fenômenos dolorosos crônicos
e podem não responder aos medicamenos analésicos
mais potentes como a morna. Nesses acientes em fase
termnal isto é, ue apresenam uma ossiblidade de so-
brevida crta oe ser inicado m tratamento contra
a or mais aressivo, ara ar ao menos mais conforto.
A seção as vias da dor (raos espinoaâmico laeral e
espinorreicular), chamada corotomia, é um rocei-
mento cirúrico e foi mio uizao para raar a-
cientes com câncer em fase terminal. O risco existente
é a esão a via coricoespina laeral com conseuente
aralisia
Diferenes esquisas evaram à descoerta de rece-
tores de subsâncas endóenas ( endornas) em áreaseriventricares como o assoaho o aro ventríco
e sbstância cinzenta eriaquedal, ue provocam uma
oente anaesia Esses traalos evaram à uiização
cínica a injeção intermiente de peenas quaniades
de morna no esaço inraventriclar e sbaracnóieo
esinal Cirricamene m reseratório no plano s-
ctâneo é conectado a esses espaços, ermitindo que as
injeções sejam reaizadas com ocos riscos Esses ro-
cedimenos êm sido uizaos em acienes com dores
de fíc conroe associadas a neoasias mainas
Esuos mais recentes emonsraram e esímos
sensoriais em oras vias podem minmizar a sensibili-
dade doloosa. Esses traalhos, desenvovidos a air
de 1965 foram chamados de Teora da Comora deMezac e Wal). Inerneurônios iniiórios a sstân-
cia eainosa estmuados, podeam bloquea as afe-
rências nocicetivas. Baseada nesses conhecimenos a
esmlação meular crônica tem sido tlzaa com ons
resutados em iferenes ios e rocessos doorosos A
colocação de elerodos no espaço epdua correspon-
dente à aooia ermite ma esmlação das vias do
fnícuo osterior e ma niição a dor
Seções e neros pefércos odem rovoca does
camadas dearenação. Por essa razão, não são inica-
das no traameno a dor. Pacienes sbmetidos a ampu-
tação de um memro odem apresenar as chamadas do-
res o memro ntasma. A ineração roxima à seção
envia esímlos aferenes e o paciene poe relatar umasensação oorosa em reiões disais teno a imressão
de ue o memro ampuao esá resente
A esão a zona de entrada da raiz dorsa conecia
ela sila DEZ em inlês ossiiita o desaarecimeno
1 021 02 uontom puontom p
de ores de ifí cotrole como as asões por ra-
maismos o plexo braqia. A estrição geralmente
realizada por aparelho de radiofreqência, é eita no nível
a susância gelaiosa, o âmia II de Rexed, respon-
sávelpea reglação de esímlos olorosos, qe egam
pea raiz meduar posterior
Fura Fura xm de ssâc ai d olun cc motrd oss d ep pr ua e di sea
no saço a a a sext vts ceiai
CpítCpíto o 9 9 M M EspnEspn 1 031 03
FrFra a xm e reonn éi oluna tia no ano ait san ma voluos imilia a
1 041 04 uontom puontom p
FFra ra xm ronâc é san sini ia (, set) Fi 99.. lano traners
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Brain 98 073)67-698Brain 98 073)67-698
Sihpaian alacal pocting cll of aa
cca ncu n onk.Brain Res 99 555(0-8Brain Res 99 555(0-8
Villa OF. Dor: aatoia ciona clacação iopao
loga. eurocirurg Cont Bras 996 6-6eurocirurg Cont Bras 996 6-6
Wa PD. nor and oo o of ul travllng
th doa co towad cbal cotx.Brain 970Brain 970
93505-593505-5
WallB. Ca napc tranion: udi at th co
ncto b a arnt br and doa pnocblar ract (DSC) nro in Ca' colu o th
pina cod. Prog eurobiol 99 36(539-43Prog eurobiol 99 36(539-43
Zhang D Calto SM, Sok LS, Wl WD . Collara of
pa pinothaac ract uro to th paudctal
gra.J Comp eurol 990 96()77-9J Comp eurol 990 96()77-9
Tronco do Encéfalo
Henrique Mitchels Filho, Lei/a E. Ferraz de Paolaee Jerônimo Buzetti Mi/ano
O tronco do encéfalo TE), tamém chamado de tron-
co cerebral siase sobre a are basa do osso occiia
civo) ocando o espao mais aterior da fossa ra-
craniana poserior, e eseese ese a medla esina
aé o diencéfalo. Está localizado inferiormente ao cérero
e aneriomene ao ceeelo ecobrindoo em grande
are. Cadamete, o bubo cotiase com a meda
esinal o ível o forame mago não aveno limieaatômico claro Craialmente, apreseta como imite
com o diencéfao os tratos tcos Do senido cauda
ara o rosral o TE aresena rês sudivisões principais:
bulbobulbo(bubo raqidiano, o medua oblogaponeponee
mesencéfalomesencéfaloNo ao trasversal, apreseta 3 iisões
iternas otetoteto exclsivamene no mesecéfalo) oegeg
menomenoe a ase,ase, do sentido dorsa ara o vetral
O TE consise em ma unidae deida toográca
e embriologcamente, mas não eresena m sstema
ncona norme Grpos neronas do TE omam
are em irtualmente odas as arefas o sistema ner-
voso cenra.
O TE cotém muios raos ascedetes e escenen-
tes de bras Aguns ees assam por oa a sa exe
são eo srcem na mela esina ou o hemisfério
cereral respecivamente. Otros têm sua srcem ou ér-
mno em núcleos do prrio TE Algns núcleos receem
ou enviam ras ara os neros craniaos e ez ares
do III ao II redemse à sperfície do TE Esses nú-
ceos são denomiadosnúcleos dos neros cranianos.núcleos dos neros cranianos.
Além ees, o TE coném ma marz de neurônios, cha-
madaformação reticularformação reticulardero a qal existem diver-
sos núceos ienicados idiviuamete
Apesar de exercer fões muio imortates, o TE
represeta apenas 4,4% o eso otal do ecéfalo
MacroscopiaMacroscopia
BulboBulbo
O bbo é deivado o melencéfalo embrionáo e
tem a forma de um cone Corresonde à are meor e
106106
mais cada do TE e pode ser dividio em ma porão
caal(porção fechada)(porção fechada)e uma porão rosra(porção(porção
aerta)aerta) com base na asênca ou esena do quaro
venrículo Essa esrtura forma ma zoa ransicioal,
conecano a região meos difereciaa do sisema ner-
voso cenral, qe é a medla esinal com as regiões mais
ifereciaas do encéfao. Assim, o lo coninuase,
em sua orão inferior, com a meula esinal e com a
pone, em sa oão suerio. A oganizaão interna
das porões cadais do bo é basane semeante à
da medula esnal. Os slcos e as ssras na supercie da
medua esnal ceical bem como mias das co-
nas nucleaes e as vas e bas pesentes no se inte-
rior roogamsepor disâncias variáveis aé o loÀÀ meida qe vai ornandose mais rostral, o lo vai
iferenciaose caa vez mais a meula espial Não
existe uma iha e demarcaão ntida entre a medua
espial e o bulo; logo, cosierase que o limie entre
eles esteja em um lano horzonal qe passa imeda-
amene acima do lamento radica mais crana do
primeiro ero cerical, o que correspoe ao níve o
forame magno o osso occipital
Na face anterior, o limie serior do lbo é deermi-
nao or um sco orzona osulco bulopontinosulco bulopontinoo
potio inferior qe correspode à margem inferior a
pote (Figuras 10 1 e 0.2 A superfície do bo are-
sentalogituiamete scos mais ou menos arae-
os, que se coninam com os sucos da medla espial
Esses sucos eimiam as áreas aterior (vetra, aeral
e osterior (dorsa do bo qe vistas ela suercie,
aparecem como ma contiaão direa os fícuos
a meula espial Assura ssura mediana anemediana aneriorriorermia
canalmente em ma depressão denominadaforameforame
cegocego De cada ado da ssua mediana anteor, exise
ma cona longiial roemete, apirâmide bulpirâmide bular,ar, miada lateralmene pelosulco lateral aneriorsulco lateral anerior
ssa esrra é formada por um feixe compaco de ras
nerosas que liga as áreas motoras o cérero aos neu-
rônios motores a medla espinal e será descrito como
Copo
mamila
Suco pntin
superir
edncuo
ceebela éd
Ova
bubar
Piâde
blbar
Suco lateral
ateio
DDeecucussssaaççããoo ddasas
pâdes
Suco lateal
psteo
Cpo Cpo 0 0 TTono ono o o EnéfoEnéfo107107
lfundbu
ossaintepedclar
sbstânca pefada
posterr)
edúncloceebal
oae ceg
issura mediaa
ateo
FuraFura 101 Vs rior oc do cé.
ra piramda u cicesnal rmad r bras
escenentes que se riginam n córex cerebral isa-
eral Na prçã cauda d bub, 75 a 9% dessas ras
cruzam iquamene plan meian em feixes ner-
igias que cnsiem adecussação das pirâidesdecussação das pirâides
Atraés desse crzament, as bas recrem pacal-
mene a ssura mediana anterir, assan a frmar
ra cricespinal atera a meula espinal
Laeralmeneàà pirâmides e estendense aé 2 cm
aax da pnte exisem 2 emnêncas des asolivasolivas as ulaes eminências iaes cada
ma eas frmaa r uma grane massa e sustância
cinzenta ue reee a resença em siçã sjacente,
s núcleos olivares inferiores.núcleos olivares inferiores.Venralmente à lia,
emergem sc laeral anerir as radículas lamen-
ts raiclares neo ipoglossoneo ipoglossoII par cranian.
D sulco laeral poserior,sulco laeral poserior,emergem as radícuas e se
unem ara frmar snervos glossofaríngeonervos glossofaríngeo(I par) e
vagovago( ar) As raíclas e cnsituem a raiz crania-
na u buar dnervo acessórionervo acessórioI par encnramse
caudamene às adícas d ner ag. N entant
elas situamse a lng de uma linha cntínua cm essas
adculas, esendendse até a meda espnal ceica
sperir, nde irã nirse à raiz esina.A metade cauda, uporção fecada do uloporção fecada do uloé
ercrrda r m esret cana, cntnuaçã deta
d cana cental da medula espinal Esse cana arese
serirmente para frmar quarto ventrículoquarto ventrículocj
1 081 08 uontom puontom p
Fura Fura Fc anter o trco d ecéal co o b bo (8 a o (P(P o mc MM
assoaho é em are onstituío pea metade rosra ou
orção abera do bubo Noóbexóbexa marem inferior do
quaro ventrílo osulco mediano posterior,sulco mediano posterior,dividese
ara formar os imites inferiores desse venríuo Fi-
ras 103 e 10..
Entre os suos meiano posterior e atera oserior
está situada aárea posterior do ulboárea posterior do ulboontinuação do
níuo posterior da medla espinal e, omo ese divi-
dia emfascículos grácilfascículos grácile cuneiformecuneiformepelo sulco insulco intermédio posteriortermédio posteriorEsses fasulos são onstiudos
o ras neosas asendentes indas da meda es-
ina que se estendem em deção osa elo bbo.
Com a aertura o quaro ventríuo os fasíos rá
e uneforme são desoados aeamente. Os núeos
rá e uneiforme situaos na parte mais ranial os
respeivos fasílos formam equenas roeminênias
na superfíie orsolaeral o bulo, enominaastubértubér
culo grácilculo grácilsiado meialmente, etuérculo cuneifortuérculo cuneifor
meme ateramente
Devdo ao aparemeno do quaro ventío os
éulos os nleos rái e neiforme afastamse
omo os 2 ramos e um V" Aima enontramse ospedúnculos cerebelares inferiores,pedúnculos cerebelares inferiores,e ontêm oscorcor
pos resiformespos resiformesnas sperfíies orsolaerais do lo,
formaos, em rane arte ela onuênia e ras do
rao esnoerebelar oserior, de ras olivoereelares
Colícu
superio
Colícu
infeio
Neo
trocea
Óbex
Pedcu
cerebea ifeo
3Ventrcuo
Cpo Cpo O O TTono o ono o EnéfoEnéfo1 091 09
Copo pnea
Braço do
cclo superir
Braç dcolcuo ferr
Pedúcl
cerebear supeio
médio
44ºº Vetícl
Tubércuo ceifrme
Tbécu grácl
Slc ateal
psterio Sucoiteédo
posterr
Slc
medao
posterir
Fascícl
grácil
asccuo
cefrme
Fra Fra s poter o trco d ecéalo
e bras reticulocerebeares, juntamente às brs cneo-
cerebeares, srcinadas do ncleo cuneiforme acessório
Essas bas oam em direção poserio cegando às
pares cenrais do cerebeo O corpo resiforme recee
m contingene de ras estilocerebelares e bras ce-reeloestibuares ocorpo corpo justarrejustarresiforme,siforme,na ase do
cerebeo ara formar o peúnculo cerebear nferior No
enanto, muias ezes o termo ednculo cereelar infe-
rior" utilzao como sinônimo e coro restiforme
PontePonte
ace anteio da one searada do ubo peo
sco boonino. Três neros cranianos têm srcem
aarene em caa ado do TE ao ne do sulco bo-
ontino: o nervo aducentenervo aducente(VI neo canano) queemerge ente a prâmde do blo e a pone onervonervo
facialfacial(VII nero craniano), que emerge enre a oia e a
one manteno relação íntima com o VIII nero situa-
do laeralmente; onervo vestibulococlearnervo vestibulococlearVIII nero
11 11 OO uontom puontom p
Fura Fura a pterr o rco d ecéal c o dú culo cbres secionao e cebo mi.
raniano), que penetra no T peo ânlo buboonino
se omponente olear assa pea serfíie orsola-
tera o orpo restiforme e seu omonene vestibuar
elo bulo abaixo do oro resiforme. nre os neros
faial e vestiloolear emere o nero ntermédio, que
é a aiz sensorial do VII neo, mias vezes de difí
identiação nas eças e rotina
A onte onsise em ma rande eevação na sper-
ie anterior o T e siase entre o lo e o mesen-
éfao. Loaizase aneriormente ao ereelo e reosasobre a are asar o osso oipital e o orso a sea
túria o osso esfenoieÉÉ formada por ma pare ven-
tral, ouase da pontease da pontee uma are dorsa oegmenoegmeno
pone pone O temento da ponte em estrtura astane
semehante às o loe o emento do mesenéfalo
A ase da onte no entano tem esrutra muo di-
ferene as otras áreas do T. la apresena esriação
ransversa devido à presença de nmeosos eixes de
as ransversas qe a eroem No imte ene o
emeno e a base da ponte, obserase m onjno de
bras mieínias de direção ransversa ocorpo rapecorpo rape
zoidezoidesse oro traezoie será esdado omo pare
nerante do emento.
A base da pone é uma área sem orresonentes emoutos níves do T. la é derivada da pae basa do
metenéfalo emrionário e sriu rane a loênese
om o neoerebeo e o neoórex, mantendo íntimas o-
nexões om essas 2 áreas o sisema neroso O amanho
a ase a pote varia entre as espécies aimais sendo
proorcional ao desenvoimento neocoica Ainge
se máximo desenvovmento no ser humano onde é
maior qe o egmento. Osnúcleos poninosnúcleos poninosa pone
asa transmtem nfomação proveniente do neocór-
ex ara o cereelo As ras corticopoinas ermiam
nesses núcleos potios enquanto as ras potocere-
elares srcinadas nesses núcleos cegam ao cerebelo
através dopedúnculo ceeel médiopedúnculo ceeel médioo braço a pon-
e) qe enetra no hemisfério cerebelar correspoene.A região do T compreenida entre a ase a pote e o
assoalo o qarto verícuo é chamada etegmentotegmento
pontinopontinoque se coninua rosramete com o tegmeo
mesencefáico e, na ireção caal, com a parte cetral
o formação reicuar do lo
mora diversos núcleos associaos a vários eros
cananos localizem se no egmeno onno o nevonevo
igêmeoigêmeoV ar craiao) é o nico ero a aresenar
srcem aaree a poe siaa a face anerolaeral,
zeoo medimete ao peco cereelar médio
Considerase como limite enre a ponte e o braço da pon-
e o onto e emergêcia do ero trigêmeo. sse ero
em 2 compoentes: ma grade raiz sesorial, apoto
maoe ma raiz moora meor aporo mor.Ambassão vistas como raízes disinas a suercie meial do
peúclo cerebear méio.
Percorrendo logidnalmente a spefcie venral
a ote as ras rasversais qe se cruzam na lina
média formam um sulco osulco bsil,sulco bsil,no qua gera-
mee atéi bsiltéi bsilse aloja.
A arte dorsa o tegmeno da onte tem estrut-
ra semelhate ao ulo e ao egmeo do mesecéfa-
o com os qas se continua, não exisdo la de
demacação com a parte dorsa da porção abea do
o e forma qe amas cositem o assoalo o
quaro verículo.
MencéfaloMencéfaloO mesecéfalo reresea o meor e menos ifere-
cado segmeno do T naentoral e localizase os-
ralmente à one, estendendose speormente até o
diecéao e o eceo ventíco. Separase da ote
peo sulco sulco ponomesencponomesencefálicoefálicoo ontino sperior, e
o cérero por um plano que liga os corpos mamilares,
peencenes ao diencéfao, à comssua posteor No
setido ransversa é costituío or 3 pares:
a) orção orsa oueto do mesencéfloeto do mesencéfloou lâmia
quarigeminal, dorsa ao aqeuto cereral;
) orção cera oegmento do mesencéfloegmento do mesencéflore-
resenano a coninação o tegmeto ontino
c) orção veral, qe é bem maior, deominadasesedo mesencéflodo mesencéfloformada peos ednculos cere-
brais ou cruz o cérebro, e coedo bras e ori-
gem eocorical, correspoenes a rojeções cor-
ticais descedees.
Cpo Cpo O O TTono o ono o EnéfoEnéfo111111
O queduo ceeblqueduo ceeblde Syius) siase venra-
mee ao teto do mesecéfao e coecta o eceiro
ventríco do diecéo, com o quaro ventrículo do
romecéfalo O aqueto cerebral ercorre longiui-
nalmente o mesencéfalo e é circndado por ma espessa
camada e substância cizeta, a subsâcia cinzea
eriaqeal Ventral ao aqeo cerera, contínuo
com o egmento oio esendedose rosramente
até o terceiro verículo, ca o tegmeo mesencefálico.
m uma visão aterior, ospedúnculos ceebispedúnculos ceebisapa-recem como 2 grandes feixes e bras o 2 eevações
mio roemiees que surgem a ora sperior da
oe e divergem craiamee ara peerar pro-
damente no cérebro. Deimitam assim, uma rofnda
depressão riangar na inha méia afoss intepefoss intepe
duncul,duncul,formando a are mais vera do mesecé-
falo A fossa interpeducular é imiada anteriormente
or 2 eminêcias perencees ao diecéfao, oscoposcopos
mmilesmmilesO fundo da ossa inerenclar aresenta
eqenos oifcos paa a assagem de vasos e é ca-
mada desustânci pefusustânci pefud posteiod posteio.. A sustâncisustânci
negneg é ma âmina cinzenta pigmeaa, de cor em
mais escra formaa por eurôios coendo meani-
a, qe seara, e cada ao o egmeo do mesecé-
falo do edúculo cerebra em ma seção rasversa.
Coresondendo à sbstância nega na superfcie do
mesencéfalo existem 2 slcos logiiais, um laeral
o sulco lel do mesencéflo,sulco lel do mesencéflo,e outro meial, osulcosulco
medil do pedúnculo ceel.medil do pedúnculo ceel.sses sulcos marcam na
suerfície o limie entre a base e o tegmento o mese-
céfalo. Do sco meial emerge onevo oculomoonevo oculomoo
III par craiao)
O teo do mesecéfalo é costiído or 4 eminêcias:
2 colículos colículos infeinfeioes,ioes,reacionaos com a audição e 2
colculos supeioes,colculos supeioes,reacionaos com os órgãos a vi-
são, aém daáe pé-ectl.áe pé-ectl.Os coíclos inferiores e os
seriores ambém são cohecios como coros quari-
gemais e são separados por dois sulcos perendiclares
em forma e crz Na pare sperior do ramo ogitudi-
al essa crz, aojase ocopo pinelcopo pinelque ertence ao
diencéfalo Cadalmene a cada colículo inferior, emerge
o nevo oclenevo ocle(IV neo cranano), mio delgado.
Caracterizase por ser o único dos pares cranianos qe
emerge dorsalmente, coornado o mesecéfao ara
srgir venramente ere a pote e o mesencéfalo Caa
colículo ligase a ma peqena eminência oval do diencé-
falo o corpo geniclado por meio de um fexe suercial
de bras nerosas que constii o se raço Dessa forma,
o coco iferior ligase aocopo geniculdo medilcopo geniculdo medil
or meio oço do colículo infeioço do colículo infeioe o coíclo s-
erior se reaciona com ocopo geniculdo lelcopo geniculdo lelpormeio oço do colculo supeioço do colculo supeioque em are do
seu rajeto esconio enre opulvinpulvindo tálamo e o cor-
o geicuado media. O coro genicuado laeral oe
ser encorao na extremidae o rao óptico
112112 uontom puontom p
O cerebeo ocupa posição orsal e está conectado ao
TE por pares e edúnculos
a pedúncuos cerebeares inferiores coros restifor-
mes e jstarrestiformes): conectam as vias cerebe-
ares ao bo
b peúnclos cereelares méios (raços a pone:
iam o cerebeo à ponte; e
c) ednclos cereelares seriores braços conjun-
ivos: fazem a conexão das vias cerebeares ao me-
sencéfao
Quarto ventculoQuarto ventculo
O quaro venrículoquaro venrículoé a cavdade do ombencéfalo
siaa entre a orção suerior do bulo e a one an-
teriormene e o cerebeo oseriormene (Fiura 1.5.
Conina caudamente com o cana cena do ulbo
e cranalmene com o aueduto ceeba o meio do
Véu medua
speo
Suco
itante
Colícu
facial
ou
oeleu
Áea
vestbuar
ecesso
lateal
Estrias
medlaes
Fveainferir
Trgn do
vago
al o IV ventríclo comnicase com o III ventríclo
A caiae do IV venco poonase de caa ao
para formar osrecessos laterais,recessos laterais,siaos na superfície
poserior o edúnculo cerebear inferior (Fira 5)
Esses recessos comnicamse de cada ado com o espa-
ço suaracnóideo por meio asaerturas laeraisaerturas laeraiso IV
venríclo (forames e Lscha Além isso, existe uma
aberura edianaaberura edianao IV venrícuo forame de Maen-
ie), siada centralmene na meae caal o eto o
venrículo Através essas aerturas, o líido cerebros-pna qor) que ence a caiae ventcuar, passa
para o espaço subaracnóieo
O assoalho doassoalho doVVvenrículovenrículoou fossa romboide tem
a forma de um losano Essa fossa poe ser dividia em
2 triânuos e amanhos iferentes O riânlo supe-
rior maior situase arás da pone, e o riânlo nferior
(menor), arás do lo A estrura qe seara o asso
Óbex
edúncuo cerebear supeio
miêcia
eda
óvea superir
Nceo
Slc mediao
deteado
Trígn d
ipogloss
FuraFura 105 Vs d aoho o eículo
aho em2 riânlos correspone àsestrias estrias medulamedularesres
dodo VV ventrículo,ventrículo,nas cordas de bras neosas qe
czam ransvesamene a área vestar aé o sco
meiano reacionaas a vias aitivas. Limiase infe-
roateralmene peos peúncuos cerebelares inferiores
e elos uércos dos núcleos rác e cneiforme Na
porção superolaera lmitase eos ednclos ceree-
ares sueriores que são fexes compacos e ras ner-
vosas que saem de caa emisfério cereear e eemse
craniamene converino para penetrar no mesencé-o. Em oda a sa extensão, o assoaho do IV venr-
cuo é ercorrio elosulco medianosulco medianoe esaparece,
cranialmene no aedto cerebral e, caualmene no
canal central do lo De cada lao o sco meiano
exise umaeminência medialeminência medialimiada lateralmene elo
sulco limitante.sulco limitante.Esse sulco separa os núcleos motores,
erivados a âmina basal e situados mediamente, dos
ncleos sensoriais derivados a âmina aar e situaos
ateralmente. De caa ado o slco imiane aarase
para orma2 depressões a fóvea superiorfóvea superiore a fóveafóvea
inferior,inferior,situaas resecivamente, nas meaes cranial
e cauda da ossa rombode. edialmente à óvea s-
perior, a eminência media datase para constituir e
cada lao uma elevação arredonaa ocolículo facial,colículo facial,
formado por ras o nero facial, qe, nesse nível, con-
ornam o núcleo do nero adcente. Na arte caual da
eminêca medal oserase, e caa lao, ma euena
área trianuar de vérice para baixo orígono do nerrígono do ner
vo hipoglosso,vo hipoglosso,que corresonde ao núcleo do XII nero
craniano. Lateramente ao ríono o nero hipolosso
e caalmene à fóvea inferior, existe ma área rian-
ar de coloração lieiramene acinzentada, otrígono dotrígono do
nervo vagonervo vagoqe coespoe ao núcleo orsal o X nero
craniano Laeramente ao sco imitante e esteneno-
se e cada ado em direção aos recessos aterais oese
oserar uma rande área trianar aárea vestiular,área vestiular,
qe correspone aos ncleos vesiulares do nero vesi-
ulococlear. Estendendose da fóvea superior em direção
ao aqueuto cerebral, laeralmene à eminência meial,
situase o cs cees,cs cees,e cooração ieiramente es-
cura, relacionao com o mecanismo do sono, mais es-
pecicamente com a fase e sono araoxal
A meae cranial doeo doeo doVV ventrículoventrículoé consti-
ída por ma âmina na e sbstância ranca, ovéuvéu
medular superior,medular superior,que se esene enre os2 peúnclos
cereelares speriores A meae caa do teto o IV
venco é consiuda or 3 formações princas: o
nódulo do cereelonódulo do cereelouma equena parte a substância
ranca; ovéu medular inferior,véu medular inferior,formação ilateral cons-
iída por uma na âmina branca presa mediamente
às ordas aterais do nódlo o cereelo; e atela coroidetela coroidedodo VV venrículo,venrículo,ue une as2 formações aneriores às
oras da metade caual do assoaho o IV ventríclo
A tela coroide é formada ea união doepitélio epenepitélio epen
dimáriodimárioe reveste inernamente o ventríclo com a
Cp Cp O O TT EéfEéf113113
iamáe, e reforça exernamente esse epiéo. A tela
coroie enia bras irreuares e mio vascularizaas
que se invainam na cavidade venricar para formar o
plexo coroideplexo coroideo IV ventríclo, siado no vé med-
lar inferior A invainação ocorre ao ono e2 inhas
verticais siadas róximo ao plano mediano que se en-
conram erpenicuarmente com uma lina orizon
tal, que se irie e cada ado, para os recessos aterais.
O plexo coroide o IV ventríclo tem a forma de m T
cjo raço vertical é o.Os exos coroides rouzem o líido cererosina
lior) que se acma na caiae ventricuar e as-
sa para ma ilaação do esaço subaracnóieo deno-
minadaciserna magna,ciserna magna,aravés das aberras laerais e
meiana o IV venrícuo. Essas 3 aerras ermitem
que o iquor passe o sistema ventricar ara o esaço
saracnóideo isto é, or fora o sistema neroso cen-
tral Através das aberras aterais próximas ao óclo
do cerebelo exeriorizase uma peqena orção do plexo
coroie do IV venrícuo
Imeiaamente rostral ao óbex em caa lao do qar-
to venríclo, existe ma emnência arredonada, aáreaárea
postremapostremaEssa área é uma as várias reiões epenmá-
ras esecalizadas qe não apesentam barera hematen-
cefáica, referias comoórgãos órgãos circunventricircunventricularesculares
Vias e estruturas inVias e estruturas in ternternasas
O interior do TE é formado por 3 ipos e esrras
nerosas:susância cinzenta, substância brancasusância cinzenta, substância brancae forfor
mação reicularmação reicularsusância reicar.
Embora o TE seja ma esrtra e mensões rela-
tivamene equenas coném rande are do e é in-
dsensável aa a coodenação da fnção noma do
oranismo como m todo. Os rinciais comonenes
estruturais internos inclem os seines:
a núcleos dos nervos cranianosnúcleos dos nervos cranianos
b núcleos próprios donúcleos próprios doTETE
c) aos descendenteaos descendentes s ascendenascendentes e tes e de associaçãode associação
d) formação reicular.formação reicular.
Os núcleos os neros cranianos são formados ea
sbsância cinzena homóloa à a meula esinal Com
exceção os dois rmeiros pares cranianos, qe são eva-
inações do róprio cérebro os emaislocaizam se no
TE Os ncleos eferentes (moores) localizamse medial-
mente no TE ao asso que os ncleos aferenes (senso-
riais situamse laeramene. Esses ncleos são escritos
no Capítuo2, Neros Cranianos.
Os nceos róprios do TE corresondem à sstân-
cia cinzenta prória, sem reação com a a medla esi-
nal uios dos núcleos prórios são isíveis em corestransversais o TE. Sa isposição see o ano era
do sistema neroso, ou seja, os nceos relacionados às
atividades mooas samse mas anteriomene aos
núcleos reacionaos com a sensiliade
114114 eutm peutm p
Toos os tratos descenetes e termiam na me-
dla espinal assam elo T. Além disso vários sistemas
de bras escenentes erminam ou srciamse no T.
Vários tratos asceenes se srciam ou termiam no
T o passam or ee Logo, o T é ma esação e re-
trasmissão imoranepara mitas vias ogituais
tato descedees como ascedenes.
A formação reticlar, localizada no egmento o T
está evolvida o conroe da respiração, as nções do
sstema cardiovascula e do estado da conscênca, dosoo e da vigia Descrição ormeorizaa ecotrase
o Capítuo, Formação Reicular.
•• Núcleos Núcleos própros do tronco encefprópros do tronco encefálcoálco
BulboBulbo
Os núcleos grácilnúcleos grácile cuneiforecuneiforesão massas cle-
ares relaivamee grandes ocalizaas sueriormete
aos funíclos oseriores Figura 10.6). Consitem o
Caa cetal do
epêda
loca da rimeira siapse as vias sensoriais ue er-
correm os fascícos e mesmo nome na mela es-
ial e orção cadal o blbo O cleo gráci are-
sease como coleções de céluas, sedo poserior à
subsância cinzenta cenral e aneo às ras dos
fascclos gráceis O úceo cuneiforme esenvolve-
se em íveis mais rosrais como agregaos e célas
em forma riangular na arte mais aerior do fascí-
co cueiforme.
Os ncleos grácl e cuneiforme ransmiem as sensii-iades á roprioceção cosciete e viraória ara
o córex cerera passando peo áamo
O núcleo cuneifore acessórionúcleo cuneifore acessóriotamém perece à
subsância cinzenta prória do bo e situase atera-
mete à porção craial o nceo ceiforme. sse ú-
cleo igase ao cerebeo elotrao cuneocerebelar,trao cuneocerebelar,qe,
em ma arte de se traeo constii as bras arqueadas
externas dorsais
Fibras aqueadas
intenas
Slc medao
psteio
úcleo do trato espial
do tgême
Trat esp
ceebelar psteri
Tat espn
ceebelar anterir
Trat esp
talâic lateal
Cople ar
infeio
Nce grácl
úcleo cuneifoe
acesso o
Ncle d neo
ipogloss
Neo hipgoss
Pirâmide blbar Lenisco edia
Fra Fra teaners a orç fer o bo (fehaa
O complexo nuclear olivar inferiorcomplexo nuclear olivar inferiorcosiste o ú-
cleo oivar iferior ricia o úceo olivar acessório
media e o ceo oivar acessório orsal
O cleo olivar iferior ricipal é ma grade mas-
sa e sstâcia cizea que correspode à formação
macroscóica já escrita como oliva Em cortes ras-
versais aparece como ma lâmia e substâcia ci-
zea astate regueada e ecurvaa sore si mesma
com uma aberra ricial irigia mediamete Fi-
gra 0.7) .O úceo oivar acessório meial ocaizase ao logo
a ora laeral do emisco media.
O úcleo oivar acessóo dorsal localzase dorsal-
mee ao cleo oivar iferior pricipal
Esses úcleos eceem as do cóex ceebra, da
medla espial e do úcleo rro. Axôios das células do
comlexo or ferior c a rafe meiaa, camse
Cp Cp O O TT EéfEéf115115
osterolaeralmee e etram o cerebeo via pec-
lo cereear iferior cotraatera Asbras olivocerebras olivocere
belaresbelarescrzadas ue costituem o maior comoe-
te isoado o peúco cereelar iferior rojeamse
ara oas as partes o córex cereear e ara os úce-
os cerebeares proos. Fibras a voumosa projeção
termiam como bras ascedetes o córtex cerebear
as qais exercem uma ação excitatória oerosa sobre
as célas de Puje idvidais. As coexões olivo-
cereeares esão evovidas a apredizagem moorafeômeo e os ermite realizar determiada arefa
com velocidae e eciêcia cada vez maiores ado ea se repee varas vezes.
O úceo ovar acessóo e a pae mais meda do
úcleo olivar pricipal rojetam ras ara oemce-
reelar A parte laeral maior do ceo oivar ricia
rojea bras para o emisfério cereelar cotraatera.
Ncle d nervo
ipgloss
edúncuo
ceebela
ifeo
Trat espo
ceebela
anteio
erv
vago
Ncles vestibuaes
medial e nferir
Ncle
cuneifoe
Ncle iva
inferir
úcleo oliva acesso o
4Vetícl
Piâde bubar
Lemnisc medial
Fura Fura Cre ral d oç surio aba dob.
úceo do tato
solitáio
úcle d trat
espial do V
Ncle ambgu
Tato espino
taâmco atera
ervipogloss
116116 eutm peutm p
PontePonte
O núcleos pontinosnúcleos pontinosão pequeno aglomerao e
nerno diero em oda a bae da one Figa
10. Ee núcleo receem roeçõe do córex cereral
ea ra otrao coricopontino,trao coricopontino,qe termiam e-
e úcleo fazendo iae. O axnio do neurio
do nceo potio coniem abras ransversaisbras ransversais
ponte ponteo bra potocereeare. Ea ra, e di-
reção travera crzam o plano mediano e eeram
no cereeo atravé do pedúnculo ceebela médo oubraço a pote Formae, aim a importatevia corvia cor
ticopontocerebelarticopontocerebelar
O núcleo olivar superior,núcleo olivar superior,o núcleo do corpo trapenúcleo do corpo trape
zoidezoidee o núcleo do lemnisco lateralnúcleo do lemnisco lateralFigura 0) per-
tencem à via auitiva, ecrita o Caílo 22, Via
da Seibilidae Epecial A maior pare a br srci-
ada no nceo coceare oral e venra crza para o
lao ooo, cotituino o coro rapezoide. A egr
ea ra contornam o núcleo olivar erior e iri-
gem e craialmene para conir o emico atera
temnando no clíco infeor, de onde o mo
neoo eguem para o corpo genculado media. No
enano, um grade nmero e ra do núcleo coce-
are ermia no úceo olivar uperior, o memo ladoo do lado ooto, de onde o implo neroo egem
Véu medula sperr
pelo lemnico lateral Além o ncleo olivare erio-
re, o úceo o coro traezoie e dolemico laeral
amém recebem ra a ia aitiva. Ee núcleo êm
nção reacioada com mecaimo de roeção conra
o muio ato.
MencéfaloMencéfalo
O núcleo ruronúcleo rurocaracterizae or ua cooração ró-
eoamarelada, em ua poição cenral, e por a cáp-
a" formaa or ra do edcuo cerebear perior(Fgra 10.9. O núcleo é uma couna oval de célula
etendendoe da margem caa do clículo uperior
até o diecéfalo caual Em corte traverai ele em
ma conguração circlar Figura 109. Citologicamen-
e o úceo conie em uma arte caual magnoceular
e ma are rora paricelular Enre a céua o ú-
cleo exiem eqeno fexe e ra mieiizaa o
peúnclo cerebear perior. A ra do nero oclo-
motor atraveam arciamete o úcleo rbro no e
rajeo ara a foa ieredcuar.
Fira arene que e rojeam ara o nceo rro
ão derivada de 2 rncipai etrtra e ão o núcleo
cerebelare proo e o córex cereral. Fira de ama
a ogen eminam fazendo inape denro do núcleorro, trafegado pelo ecuo cerebelar erior e fa
°°Vetrícu
Ncle sesoal
princpal d V
Ncle mt
do V
Lesc
ateal
Copo
Fbras
transvesas
da pnte
Fasccl
lngitudal
dosal
úceos
potns
Sulco basila
Fra Fra te aners a
edcuo
cerebea sper
Fascícu ogtdina
medal
Trat tegmental centra
Nce var
speio
Pedúcl cerebea
Nerv trigême
(V
éd
de tatos lngs
Gâgli trigea
Cp Cp O O TT EéfEéf11 11 77
Corpo pinea
Tet mesecefálico
Tegeto
esencefác
Pedúnclo cerebra
Ccl superio
Aquedto cerebal
Substâcia czenta
peaqueduta
rmaçãoetcua
Nce rubr
Sbstância ega
(pate cmpacta
Substânca negra
(partereticla
Fssa terpeduncua
FuraFura 109 Creanral menfo.
zeo ma decussação cometa o mesecéfao caua,
peetrado e envovendo o ceo rbro conraaeral.
Pojeções cortcorais emegem do cóex pré-
cenra e rémotor rojeandose somatotoicamente
sore céulas o cleo ruro
As bras eferees rbrais cruzam nadecussa vendecussa ven
ral d tegmenral d tegmene rojeamse pricipalmente para a
medua esina.
Pesisas em aimais sgerem e o rato rbroespi-
na trasmite imlsos qe faciitam o ôns msclar
exor. O cleo rbro tem fções mooras e é esdado
nos Caítulos 1 Cerebelo e 19 Ncleos a Base, Esr-
ras Correlaas e Vias Extrairamiais.
A susância negrasusância negrasituase dorsa ao edcuo ce-
rebral e vetral ao tegmeno esedenose ongidi-
namene o mesecéfao.ÉÉ facilmete ienicaa elo
seu aspecto escro devido à concetração de melaninaÉÉ iviida em 2 artes) parte comacta uma região
rica em céulas composta or céuas grades pigmen-
aas e 2 are reticar, uma região ore em célas,
próxima ao peclo cerebral
Os nerônios da arte comacta coêm altas concen-
trações e oamia ou seja, são nerôios dopami-
érgicos e são recohecidos como a pricipal foe e
dopamia estriaa(. e. ncleo caado e puame) As
conexões a sbstâcia negra são mito complexas.
As bas aferees ngais emergem do eoesriado
cleo cadado e putame), do segmeto laeral do gloo
áio, do nceo sbtalâmico, do nceo orsal da rafe
e o ncleo ednculoonino. O maior nmero de -
bras aferees provém o cleo caado e o ame
seo conhecias comobras esriatnigraisbras esriatnigrais
As bras eferetes nigrais emergem a pare compac-
ta e a are reicular da ssância egra e têm ero-
trasmissores e projeções disintas: brasnigrestrianigrestria
taistaisnerônios opaminérgicos), brasnigrtalicasnigrtalicase
nigregmenaresnigregmenareseurônios GABAérgicos).
Do ono e visa ciona as mais imoranes sãoas conexões com o coro esriado ras igroestriatais e
estriaoigrais) sedo as rmeiras dopamérgicas De-
geerações dos neurôios dopaminérgicos da sbsâcia
egra casam ma iminuição e dopamina o coro
118118 eutm peutm p
estriado provocado raves perrbações motoras e
caracterzam a camaa sídrome de Parkiso
O núcleo do colículo inferiornúcleo do colículo inferioré consiído e massa
ovoie bem elimiaa de substâcia cizeta e locali-
zase a orção caua o teo mesencefáico Poe ser
dividio em úceo cenra úcleo pericenra e núcleo
exero.
O clíclo iferor see como o maor úcleo adivo
reransmissor do TE trasmiino sinais receios do
lemisco laeral ara o coro eniculado media. Fibrasaudtvas ascendentes no lemnisco aeral projeam se
ara o úceo cetral do cíclo iferior A porção or-
somedia o núcleo central esaeece conexões com o
cículo cotralateral por meio dacomissura do colículocomissura do colículo
inferiorinferiorreceeo aida projeções aerais do córex
aditivo. A porção ventrolateral do úcleo cetral recebe
ras exclsivas o emnisco atera e rojeta eferências
ara a are vetral do corpo eicado meial, através
do raço do clículo inferior; daí as bras se projetam to-
oopicamete para o córex aditivo primário por meio
da radiação aditiva A orção orsomeia do úceo
ceral e o núceo ericentra do clículo iferior qe
receem rojeções aterais o córex auitivo rmá-
rio eviam ras para a parte orsal do coro eic-
lao media eiano sinais de vola ao córtex auitivo
secunário. O núceo exero parece não ser m núcleo
rerasmissor aditivo estao reacioao primaria-
mente com os reexos acusicomoores.
Os colculos superiorescolculos superiorescossem em emnêcas
acatadas e laminadas e formam a meae rosra do
teo do mesencéfalo. Cada cco apresena camadas
aleradas de susância cizena e sbstâcia braca
As camaas serciais o cíclo superior, que re-
cebem a maior parte e seus aretes a retia e córex
isal, são resosáveis pea detecção os moimetos
dos objetos nos campos visais. As camaas pronas
do cculo sueor, que ecebem afeenes de múlt-as ories como os sisemas somestésico e aitivo
eurônios relacioaos com aiiaes mooras, e várias
reiões da formação reiclar apresetam caracterísicas
aatômicas e siolóicas a formação reicuar do TE.
O clícuo serior recebe aferenes a reina córex
cerera núcleos do TE e da medua espial Sas cone-
xões são complexas, destacandose entre eas:
a bras roveietes da reina que atinem o clícu-
o peo trato óico e braço do clícuo sperior;
b bras roveietes do córex occiital qe cheam
ao clícuo pea radiação óica e peo raço do c-
ículo suerior;
c) bras e formam o trato ecoesina e terminam
fazedo siapse com eurôios motores da medla
espia cerca.
O clícuo serior é importate ara certos reexos
que ream os movmetos os olos no seio ver
ica. Para essa ção exisem ras liano o clículo
suerior ao núceo o nero oclomoor, sitado ven-
ralmene o temeto do mesencéfao. Lesões dos co-
ículos superiores podem casar a pera da capaciade
e mover os ohos no sentio vertica volnária ou re-
examete Esse fenômeno é cohecido como sírome
e Pariaud e ode ocorrer, or exemo em casos de
idrocefaia pela iatação o erceiro veríclo bem
como em certos tumores do corpo ineal, comrimin
o os colícuos.O núcleo pré-tectalnúcleo pré-tectaltamém coecio como área
prétectal, é ma reião de limies oco enios. Lo-
caizase imediaamete rosra ao clícuo superior, nas
proximidades da comissura osterior. Vários rupos dis-
inos de células são encontrados nessa reião e todos pa-
recem reacionaos com o sisema isua. Als desses
núceos, mas não oos receem bras do rao óptico,
o córex isal e do coro eiclao laeral Onúcleonúcleo
do trao picodo trao picocosise em ma ase de céllas ranes
ao oo o oro dorsoatera da área rétectal em sa
junção com a puinar Onúcleo olivar pré-ectalnúcleo olivar pré-ectalque
forma m rupo e célas recisamee eimitado o
níve das ares cadais a comissura posterior, recee
bras crzaas e não crzaas do rao óico e projea
bras ateramete para os núceos iscerais o com-
pexo ocomotor Essas ras estão evolidas os re-
exos fotomoor direto e cosensal
Vas ascendentes, descendentes eVas ascendentes, descendentes e
de assocaçãode assocação
VVas aas ascenscendentdenteses
As vias ascendentesvias ascendentessão constiídas elos traos e fas-
cículos ascedetes provenietes a mela esal, qe
ermiam no TE o assam or ele e or aqueles e se
iciam no TC e se iriem ao cereelo o ao cérero
O trato espinotalâmico aneriortrato espinotalâmico anerioresá ocalizado o
fículo anerior da medula espinal e é formado por axô-
ios de erônios coroais e projeção, situados naco-
na posterior de sbsância cinzena a medla esal
As bras soem enre a oiva lar e o edúnculo cere-
elar iferior aé o tálamo, evao imlsos e pressão
e tato rosseiro o proopático Esse ipo e ao é ouco
iscrimiaivo ao cotrário o tato epicrítico
O trato trato espinoalâmico laeralespinoalâmico laeralesá situao o í-
culo latea da meda espinal e, no TE, ocazase na
área atera o bubo meialmeeao rao espiocere-
elar aterior Resonsável ela sesibilidade térmica e
olorosa nese ao trato esinoalâmico anerior para
formar o emisco espial
O lemnisco espinallemnisco espinalcoresonde aos traos esno-aâmicos aeor e aea qe se uem e formam es-
secialmente uma eiae úica a área reroolivar
Esses raos arecem meores o TE o e nos íveis
esinais orue m úmero rade e ras ermia
no núceo reticular laeral e outras assam mediamente
para o inerior do núcleo giganocellar O lemnisco es-
pinal condz imlsos de ressão ao protoáico dor
e emperara dos membros ronco e escoo.
O rato esinocereelar aneriorrato esinocereelar anerioré formado por ne-
rônios cordonais e rojeão siaos na couna ose-
rior e na subsância cnzenta intermédia a medla esi-
na qe enviam axônios que cegam ao níclo laeral
o ado ooso. Esse trato siase suerciamene na
área laeral o bulo entre o núceo oivar e o rao es-pinocerebear posterior, mantendo ma osião rero-
oivar Continua na onte e enra no cereelo apósuu
raeto ao ongo da suercie do pedúnculo ceebea
speio. Através desse trato, o ceebelo recebe inor-
maões por mpulsos da medula espna aa conole
a motriciade somática
O trato esinocereelar osteriortrato esinocereelar osterioré formado po neu-
rônios cordonais de projeão situados no núcleo torácico
da coluna oserior qe enviam axônios aé o fníclo la-
eral do mesmo lao einose craniamene Esse trao
eslocase osteriormente em níveis lares, situano-
se sercialmene na área laeral o bulbo entre o trao
esinocereelar anerior e o pedúnculo cereelar inerior
ao qal vai incorporandose graativamente. mpl-sos de proriocepão inconsciene srcinados em fsos
neuromusculares e órgãos neuroeninosos.
O edúnculo cereelar inferioredúnculo cereelar inferioro corpo restiorme)
é um fexe proemnente de bras ascendenes provenien-
es de gpos celares da meda esinal e do ulo,
qe ercorrem as bordas laterais da meae inferior do
qarto ventrículo aé o nível os recessos aterais one
se ete dorsamente ara penetrar no cereelo As ras
qe entram nesse edúnclo aojamse ao longo a mar-
gem poserior o lo, orsalmene ao trao espinal do
rigêmeo e lateralmente ao núcleo cneiforme acessório.
Esse feixe rapidamene cresce em voume e penetra no
cerebeo. Fibras olivocerebeares cruzadas consiem o
maior comonene do pedúnclo cereelar inferior. O-
ros núcleos bulares qe se projetam para o cereelo or
meio desse edúnclo são: a) núcleos reticlares laeral e
parameianos do ulo ( núcleo cneiome acessóro
(c núcleo arqueao d) núceos perihipoglossais e (e
núcleos vesiblares rojeões dos núcleos reticlar late-
ra e cuneiforme acessório não crzam a lina mediana,
mas bras dos núceos lares ano cruzam como não
O trato esinocerebelar poserior ambém envia bras
para o cerebeo por meio esse peúnco.
As bas melinzadas qe se ognam nos núceos
grác e cuneorme conornam aneromedialmente a
sbstância cinzena central, formano o feixe e ras
arqeadas inernas. Essas ras decssam comleamen-e e formam um feixe ascenene bem enio, que é o
lemnisco medial.lemnisco medial.Sas ras formam um feixe comacto
em orma de L adacenteàrae mediana poseriormen-
e àirâmide e medial ao complexo olivar inferior em ní
Cp Cp O O TT EéfEéf119119
veis blares mais atos. Projeões srcinárias o núceo
grácil localizamse ventralmene no lemnisco media e
aquelas provenientes o núceo cuneiforme são dorsais.
As bras o emnisco media não enviam coaterais em
seu curso elo TE anes o núcleo venra poseroate-
al do álamo ao conráo da maor ae dos outos
sstemas ascendenes No bo, os lemniscos medias
são visos como m ar de tratos e bras densamene
mieinizaas com orientaão verica sitados adjacen-
tes à nha méda ene os núcleos ovares nfeioes.No nível a onte, o lemnisco meial situase na are
venra do tegmento ontino A arir aí, sua direão
assa a ser horizona ou seja suas ras passam a ter
uma disposião ransversal e deslocamse gradalmene
ara a osião mais atera e orsolaeral, crzando per-
endicularmente as bras do corpo rapezoide. Na ase
do diencéfalo, ele ocua posião imeiatamente abaixo
do núceo venra osteroateral o áamo, seu núceo
terminal A decssaão do lemnisco medial fornece are
da ase anatômica ara a reresenaão sensoria da me-
tade do corpo no córex cerebral contralaeral, o seja
condz implsos a roprioceão consciene o senio
de osião e de movimento, permiindo que se perceam
ares o corpo em movimento sem auxíio da visão
O lemnisco laterallemnisco lateralconsise em um feixe de bras bem
denio, róxmoà supercie ateral do mesencéfalo, e a
maior are e sas bras ermna no clículo inferior In-
terostos no lemnisco ateral nos níveis do istmo romben-
cefáico, encontramse os núcleos do lemnisco lateral. Lae-
ramene, a maior are as bras do corpo trapezoide enra
no emnisco laera, transmitno musos adiivos.
O nero rigêmeo relacionase com os núceos do ra-
to esina sensorial rincia e do trato mesencefálico.
Nesses núcleos, qe receem impulsos relacionaos com
a sensibilidade somestésica geral de grande are a ca-
bea srcinam ras ascenentes qe se reúnem para
constrir olemnisco trigeminalemnisco trigeminaese ermina no álamo,
no nível o núcleo venra posteromeial
O edúnculo cerebelar suerioredúnculo cerebelar sueriorcontém bras efe-
renes do núceo deneado do cereelo ara o núceo r-
bro o ado oposto o sisema deneado rubrotalâmico
e o rao espinocerebear anerior. Emerge do cerebeo
consiindo a paree orsolaeral da meae cranial do
quaro venrículo A segir, arofnase no egmento
nas proximidaes do limie com o mesencéfalo, e ogo
aaxo os núcleos rbros, suas bras comeam a se cru-
zar com as do ado oposto formando adecussação dosdecussação dos
edúnculos cerebelares sueriores,edúnculos cerebelares sueriores,o mais importane
sisema de ras eferenes do cerebeo.
Pelo raço do colículo superiorraço do colículo superiorbras provenien-
tes da eina e do córex occita cegam ao clícosperor
O clículo nferior recebe as bras aitivas qe so-
bem pelo lemnisco laeral e envia bras ao coro genicu-
lao meial do áamo elobraço do colculo inferiorbraço do colculo inferior
120120 eutm peutm p
VVaas descends descendentent
trao corticoespinal,trao corticoespinal,consitío or bras srci
adas no córex cereral aravessa o buo e ireção
aos nerôios otores da eula esial ocuando as
irâies blares tabé enonado trato rai
da, ero aalete e esuso Sas bras erina
a colua anerior da eula esial relacionando-se
co esses nerôios direaene ou or eio e eu- roos nterucas.
No trajeto do córex até o lo as bras vão constiir só exe, o trato coricoesinal No nível da decs
sação das irâides, ua are desse trato crza a iha
eiaa ara constitur o trato coricoesa aera no
lao oosto da edua esina Cerca e1 a 25% das
ras ão se cruza cotinuano e sa osição a
erior e costituo o trao coricoesinal anerior
rato coricoesina lateral ocaiza-se o uículo laera
da ela esina, e o coricoesina anterior, o ní
culo anterior, róxioà ssra ediana anterior Essas
vas são desctas no Catulo18, Ssea Paidal,
icinoo rao coriconclear, areseado a seguir
As bras dotrato corticonucleartrato corticonuclearsrcina-se nas áre
as ooras do córex cereral e dirige-se aos neurônios
otores siados e ncleos otores dos neros crania
os As bras desaca-se do raoà edia ue se vão
aroxiano e cada eurônio otor odeno teri
ar e ceos do eso lao e o ado ooso
trao teoespinaltrao teoespinaloga-se o eo o esencé
ao cíclo suerior e erina a eda esia e
neurônos ntenuncias, or eo dos quas se iga
aos erôios oores sitaos eialee a colu
a aerior corolando a uscuara axial ou seja, o
roco assi coo a scara roxia os e
ros Essa ia assi coo as3 segintes, são escrias
o Caítuo19 Nceos da Base Estruturas Correaas
e Vias Exrairaiais
As as dotrato ruroespinaltrato ruroespinalogna-se no ncleorbro ocaizado no esecéalo e terina na edua
esinal e nerôios iernciais, or eio os uais
se liga aos neurônios otores situados lateralente a
cona anterior Eses controla os scos resonsá
veis ela oriciade da are istal dos ebros (s
culos irísecos e exrínsecos a ão e do é.
Exse na verdade2 tratos vestiuloespinais:tratos vestiuloespinais:o
medialmediale o laterallateralSas ras srcia-se os ncleos
vesiares situados a área vestiular o qaro ve -
clo e irão ga-se aos nerônios oores situados
a are eial da coa anerior a ela esia,
conrolando a usclaura axial, ou seja, o ronco, assi
coo a usculatura roxia os eros
rato rato reticuloespinreticuloespinal anterior,al anterior,de srce onna sua-se no nclo anerio da edla esnal e
o laterallateralde srce lar no níco aera Sas
ras srcia-se a oração reicular e eria os
eurônios oores situados a are edia da cona
aerior a edula esina co uções seehaes ao
trao vesiloesia
trato solitáriotrato solitárioé orao or bras arees vis
cerais e or bras gusativas, que eera no TE or
eio dos eros acia, gossorígeo e vago e toa
trajeo escedee ao longo o nceo do trato soitário
o buo, no ual vão erinando rogressivaete
As bras otrato corticopontinotrato corticopontinosrcina-se e vá
rias áreas do córex cereral e esce ara azer sinase
co os ncleos ontnos na base da onte. Esse trato corresoe a a iorate via aree do cereelo
trato espinal do trigêmeotrato espinal do trigêmeorereseta as ras o
nero trigêeo que rasite rincialene a sen
siidade oorosa e térica a ace ara a estação de
trasissão do ncleo esial o V ar o orção ca
dal A divisão andilar é reresentada dorsalente no
nceo e a divisão oálica e sa are ventra
VVas transvas transversaiersaiss
As bras rasversais de associação o o são a
bé enoinadasras arueadasras arueadase ode ser divii
as e iernas e exernas
As bras arqueadas inernasbras arqueadas inernasaesena2 gos
rinciais de signicado dierene gro é cosituído eos axôios dos neurôios dos ncleos grácl e
cneiore no rajeo ere esses nceos e o eisco
edia otro gruo é orao elas ras olivocere
belares, qe do colexo olivar nerior, crza o lano
eiao eerao no cerebelo do lao ooso eo
enculo cereear inerior
As ras arqueadas externasras arqueadas externasê se trajeto róxio
à suerície o o e eetra no cerebeo or eio
o enculo cerebelar inerior As bras orsais srci
na-se o ncleo cuneiore acessório e as venrais na
oração reicular e nos nceos arueaos
A transição do lbo ara a one é niiaete dei
itada na serície anterior A orção anerior da one
é doiaa or sisea rasverso e ras, as ras ras transversatransversaisisou bras otocereeares ue se ori
gia os cleos ontinos assao elo ednclo
cereear éio contraaera ara aigir o eisério
cereear s ceos ontinos recee as ras cori
cooias co srce no córex cerebra Esse sisea
e bras onias transversais recobre o trao corico
esial sujacene
As ras ransversais do esencéalo são a decussação
o enclo cerebelar suerior e a coissra do cí
co inerior, tabé descritas ateriorene
VVas de assoas de assoaaçãoção
ffascículo ascículo lontudinal lontudinal medialmedialé orao or ras
ue e os ceos vesiares e os ncleos a oriciae oclar eritindo que haja coorenação entre os
ovieos a cabeça e os ohos Percorre odo o TE
róxioà lina eiaa No esecéalo encotra-se
aterior ao aqeto cereral e ao nceo o nero oc-
omotor e o lo siase anerior ao núcleo o er-
vo hiogosso Na porção orsal a one os fascíclos
longidinais mediais localizamse no assoaho do qarto
ventrículo de caa lao a ra meiaa
Firas asceentes o fasccuo ogiia medial
emegem pincaente de paes dos núcleos vesi-
lares meia e suerior são cruzadas e ão cruzadas
e rojeamse rmariamete ara os úceos os mús-
cuos eaocuares abducente, trocear e ocuomoor)
Fibras ascedentes vinas o núceo vestilar medialsão em sa maioa, czadas e pojetamse lateal-
mene até os úcleos abducetes e, assimericamene, até
porções os úcleos oclomotores As rojeções ara o
núcleo troclear são crzadas Graes céulas nas ar-
es cenrais do úceo vesilar superior dão srcem a
bras asceenes ão cruzadas o fascíco longii-
na media istribuías ara os núcleos do roclear e do
oculomotor. Céuas meores as partes periféricas o
úcleo vesbar sperior ojeam as aa o nú-
cleo oculomoor or meio e uma via egmetar vetral
cruzaa fora o fascco longituina meial) a qual
em uma grade iuêcia sobre as céllas que ieram
o múscuo reo sperior oposto. Projeções vestibuares
ascenentes crzaas ara os úcleos dos músclos ex-raocuares têm efeitos exciaórios, ao asso que ras
não cruzadas exercem iibição
O fascíco logiial media contém uma grae
pojeção czada ascendene oiginada dos euônos
ineruceares abdcees que termiam nas céuas da
ivisão correspodete ao músclo reto medial do com-
plexo uclear ocomotor. Essa projeção inerreaciona
aividaes o núcleo aucente e um lao com neurô-
nios do úcleo oculomoor, o qal inera o músculo reo
media dolao oposo. Essa via roporciona m meca-
nismo era ara conrações simutâeas do músculo
reo lateral, e um lado, e o músculo reto meial do lado
oposo, ecessárias ara o movimeto ocuar cojgado
ateral Lesões o fascco logitudial media (p. ex.,
por pacas de esclerose múlipa o deames) causa
uu qadro coecido como oamoegia ineruclear,
com o aciene aresenando dilopia qado soliciado
a olar laeralmene emora com preseração a movi-
meação ocular exrínseca
ApAp lili caçcação clínião clínicaca
O TE é ma estrtra aaomcamete compacta,
ncioalmee diversa e e grane imortâcia clínica
Mesmo uma esão única e reativamene peqea poe
afear vários úcleos ceros reexos, raos o vias. Es-
sas esões são freqetemene e nareza vascuar po-rém umores traumaismos e rocessos degeneraivos
amém podem lesar o TE evio às nções viais do
TE, em geral as esões que acomeem essa esrra le-
vam o pacene à moe ou a estados gaves de coma
Cp Cp O O TT EéfEéf121121
Nos casos de esões mais capricosamete locaizaas
econramse qadros clínicos mito caracerísticosque
devem ser reconecios.
O compromemeto de núcleos dos nervos craianos
leva à erda de sas fções, descritas o Captulo 1
Neros Craiaos. Essa ateração clínica ocorre do mes-
mo ado da lesão aaômica sendo homo o ipsatera.
Lesão da via corticoesial o TE rovoca perda da força
muscular no ado ooso o coro or situarse acima
da decussação das râmides, e, quando é arcial chama-se hemiparesia; quado otal, hemiplegia A lesão a via
coricocear o TE casa era a força mscular rela-
cionaa com os ervos cranianos evolvidos, podedo
ser o ado ooso cotra o eeroatera) o os ois
laos blaeral). Essas siomaoogias são descrias no
Caítulo 1 Sisema Pramial. A perda a sensiblidade
or ateração as vias ascedees do TE é conraatera
or situarse acima o crzameo das bras e qado
é total, camase aesesia qado parcia hioestesia.
A esrição de ras as vias cereelares provoca si
tomatologia cerebear escrita em etales no Caío
Cereeo As esões da fomação eticula causam
enre ouros siais ateração a consciência evao o
aciene ao esao de coma Fiamene, o comrome-
timeno e úceos róprios em consequências esecí-
cas depenedo de sas ções e quado os núcleos
róros fazem pare das vas extrapiramidais, podem
rovocar movimentos involntáos anormas desc-
tos no Caílo 19.
Serão descias a segu síndromes tpcas produz-
das o esões nnsecas (nraaxais) do TE Figra
00) As sídromes mais interessanes são as lesões fo-
cais do TE.
A síndrme de Déjérinesíndrme de Déjérineo da orção medial do bl-
bo geramee ocorre or ocusão dos ramos parame-
dianos a artéria verebral ou a artéria asar, pode-
do ser ni ou bilaera. Ainge, na maioria as vezes a
irâmide, arcia o oamene o lemnisco meia e o
nevo oglosso A esão da âmde compromee o
trato corticoesina e como este crza aaxo do íve
da lesão causa hemiplegia o lao ooso à lesão.
A sinomaologia mais comum icui paralisia áci-
da do ero hoglosso ipslateral, emega cona-
laera com sia de Bainski conralaera hipoestesia
táti e diminuição da sesibiliade vibratória e postura
além e istagmo. Quado a esão é atera também
é conecia como hemiplegia cruzada com lesão o i-
oglosso o emiegia hipoglossa aternane. O termo
referese ao achado e araisia da mscuatura da me-
tade da ígua siada o lao lesado com hioroa a
meae da ínga isilaeral à esão e desvio dela, ara olado a lesão, qano esá prorsa, somado aos achados
conraaterais mecionaos.
A síndrme desíndrme deWWenberg,enberg,a artéria cereelar os-
teronfeior o ar dosoatea ocorre geramente
122122 eutm peutm p
FFura ura Imae no a ait ssâcia mnétc mtrano u oums cs vel d ponte.
or oclusão d réri cereelr poseroinferior rmo
rtéri vertebrl ue irri prte dorsoler do bul-
bo em er ecorrente e rombose d réri poden-
do compromeer váris estruturs isol o conj-
mente
Os snoms mis comns são insção súit
de vertiens nsmo, náses e vômitos, distr
dsoni e, evenumente, soluços. Os snoms de-
endem d extensão d lesão, oeno ocorrer txi
er d sensibilidde térmic e oloros n mede fce ipsierl à lesão per d sensibide térmic
e dooos n mede do coro contrtel à esão
hiocsi ipser e freuentemente, sínrome e
Horner isierl.
As estus envolvds são o pedúncuo ceebel
inferior o ro espinl do triêmeo e seu núcleo, o trto
espinotlâmico lerl os núcleos mío vestiulr in-
ferior, orsl do vo, o trto solitário e do nero cocle-
r i cenr o sisem simáico (vis descendenes
que sem do ipotálmo e se diriem r os neurônios
réionres relciondos com inerção i-
l) e o ro espinocereer nerior.
A síndroe de Millard-Gublersíndroe de Millard-Gublerde Folle ou por-
ção venrl inferior d ponte tem como sinoms rli-s ipsilel os eos ucee (prlsi peiféic) e
fcil rlisi ncler), hemilei, nlesi, nesesi
térmic e diminuição ds sensiies tátil, osrl e
iróri contrlteris
As ncis estrts envovids são o emnisco
medi o núceo do nero fcil, o tro espinotlâmico
erl, o trto coricoesinl e o nero bducene
As síndroes da porção audal do tegento síndroes da porção audal do tegento
poneponepresentm os seintes sinoms rinciis p-
rlisi nucer isilerl dos neros bdcene e fcil,
nistmo, incpcide pr esvir o ohr pr o lo
esão emitxi e ssineri ipsiteris, nesi e
ermonesesi contrleris, iminição s sensii-
des á vibrtóri e osrlAs rinciis estrrs envolis são o scículo lon-
iudn med, o núcleo do neo ducene, o pe-
únculo cereber méio os núcleos vestibures, vi
cenr do sistem simáico o núcleo do trto espinl
do riêmeo o núcleo do nero fcil o tro espinocere-
elr nterior, o lemnisco medi e o lemnisco ter.
As síndroes porção rostral superior do tegensíndroes porção rostral superior do tegen
o da ponteo da pontetêm como sinomoloi rncipl bolição
sensibiide n hemifce isilerl, risi is-
erl dos múscuos d msição, hemixi, tremores
intencions dsdidococines e bolição de ods s
modddes sensoris no dmdio oposo com exce-
ção fce
As principis estrurs envois são o edúnculocereber superior, o núceo sensori rinci o riê-
meo o núceo do ro espinl do triêmeo, o ro espi-
noâmico terl, olemnisco ter o lemnisco meil
e o ro coriconcer
As síndromes da base do terço médiosíndromes da base do terço médio ponteponteêm
sintomoogi ue nclui risi ipsiter ácid dos
msclos d msigção, ipoestesi, ngesi e nese-
si érmic d hemifce ipster hemixi e ssner-
gi isileris e hemiegi espástic contrlerl
As rincipis estruturs envovids são os núcleos do
nero rigêmeo, o edúnculo cereer médio, o rto
corticoesin e os ncleos poninos
A síndrome de Benediksíndrome de Benedikou do núceo rubro em
como sintoms pincis isi ipsier do ner-vo oculomoor, compnhd de miríse, iminição
contrlerl sensibilide tái vibrtóri postur e
iscrimintóri movimentos involnários conrte-
ris e rigiez contrlter.
As incis estrtrs envoids são o emnisco
medil o núcleo rro sbsânci negr e o nero oc-
omotor
A síndrome de Weber,síndrome de Weber,o do ednculo cerel,
present como principis sinoms rlisi ipsilerl
o nero ocomoor, emiegi esásic conrle-
r, rigidez conrler, x contltel evenl
comprometmeno de pes crninos em rude d
intepção ds vs sprnclees dos neos fcil,
glossofríngeo vgo e hipoglossoAs rincipis esrtrs envolvids são susânci
negr o trto corticoesin s brs coriconuceres,
o trto coricoonino e o nero oclomotor.
As princs cuss dsíndrome de Parinaudsíndrome de Parinauddo
queduo cerebrl de Sylvius ou d lâmin qdrigemi-
n o edto são os rocessos exnsivos o coro
Cp 0 Cp 0 TT EéfEéf123123
inel comprimino os colículos seriores do mesen-
céfo ou m terção d região prétec próxim do
queduo cerebrl
O rinci sintom é prlisido moimeno con-
jgdo vericl os gloos ocures, n usênci de -
risi convergênci.
Bibliografia complementarBibliografia complementar
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plx. erosience 995 67(3)69-66erosience 995 67(3)69-66
Formação Reticular
Ade/mar Afonso de Amorim Junior
IntroduçãoIntrodução
Do mesmo modo que os cenros medares são lia-
dos enre si morfoncionalmene por m sisema e
conexões intersemenares os núcleos os neros cra-
nianos tambm o são por m sistema parecido porm
mais compexo que o escrito ao níve a meua espi-
nal Alm dsso a oênese nos mosta que lando
centros de imporância maior, o ronco o encfalo re-
presena em oos os verteraos os mais simpes aos
mais evolídos, uma oranizaão primitiva fndamenal,
asseurano a aividae ásica da oaidae do sistema
neroso central (SNC
A esse sistema dso, e erminoloia variaa na ite-
rara que recee e distrii ses inxos dáse o nome
de sstema reicar, omaão eticula ou susância
reicuarrmat recuars.Em virtue o coneci-
mento spercial e almas conexões e evido às es-
peclaões sore suas nões era reconecido apenas
como ma pare separada do SNC peos neroanao-
mistas clássicosAlm dsso, nem os anatomsas nem os siolos-
tas, nem os clínicos devotavamle especial aenão
at meados do sculo passao. Somene após a puica-
ão do ario e Morzzi e Maoun (1949 iniado
Bran sysem retcuar rman and acan he
EEGessa esaenão foi raicamente ateraa princi-
palmene pelo conecimeno do se envolimeno na conscenca.
ConcConceito (Fieito (Fi gugurara 11.1)
No tronco do encalo as neosas ascendem e
escenem paa conecar o cóex cerebal à meula espi-nal e ao cereelo, adicionando ainda as ras ransversais
associaão). Assim, a presena dessas bras onitudi-
nais e ransversais que se enrelaam ao níve do tronco
do encfalo forma peqenas lacnas que são preenchidas
124124
por peqenos núcleos de nerônios isoados o arpa-
mentos nucleares com nões especícas a manten-
ão a atividade corical e comporamental A aparência,
qando isa no microscópio em cortes ransversais,
e ma peqena ree", aí a oriem a paararetícloretíclo
o atimretcuum ou recuusrede de malas miú-
as, redezina" Ao conjunto dessas estrturas e loca-
zaão especca (medula espnal ceica ata, ulo,ponte, mesencfalo e tálamo os auores enominaram
e formaão reicular susância reicular e aina, sis-
ema reicado o ronco do encfalo
Kob e Wishaw denem a formaão reticlar como
ma misra e neurônios e bras nerosas que confe-
rem a essa esrtura a aparência mosqeaa da qua se
oriino esse nome à semelhana de uma pilha de chas
e joo ista e ado, com cada cha endo ma não
especia no esímulo do crebro como o despear do
sono e a esimulaão comporamental. Para otros ato-
res, a formaão reicular recee amm a denominaão
e sstema aivaor eca ascendente SARA) Dis-
cordamos dessa sinonímia, visto qe essa denominaão
esá diretamente reacionaa com a não, e não com
o se aspecto anaômico, iso osisema ativador"sisema ativador"
m conceio ncional enquano aformação reicformação reic
lar"lar" m conceio morfolóico, e já foi emonstrao,
scéfal
ma ca
FraFra 111 Via s sm ei r
á anos ue eles não se corresponem. Outrossim, ao
maner o ermoascendeneascendeneoese o mesmo modo
incorrer também em erro desde que se saia que regiões
relacionadas com aivação ascendente êm ma ação cor-
resonente sore a meda espinal, portanto aivação
escenente; ao reacionálo com o sistema aivador,
é tamém aconsehável srimir o termo do tronco do
encéfalo"
Ainda que ceras regiões o neuroexo enam ma
assim chamaa estrura reicular e em conseuência,possam ser referidas como formação reticular or exem-
plo, na medua espinal e no áamo, nós ai vamos tra-
ar aenas a formação reticular do tronco do encéfalo
(bo ponte, mesencéfao .
ssas regiões reresentam ma pare logeneticamen-
e antiga o encéfalo. ssa pare é nomeada pelos anigos
anaomisas e geralmene aceia como compreenendo
as áreas o ronco o encéfalo caracterizadas estrutura-
mene como comostas e agregaos isos de céllas
e diferenes ipos e tamanos searadas or uma pro-
são de bras tragano em oas as ireções. Gros
cellares crcnscrios, ais como o núcleo rbro e a oliva
suerior ou núceos e neros cranianos, não são inclí-
os Algmas estruras excuías, enreano, como oemnisco meial e o ncleo amígo, esão localizadas
enro a região da formação reticar. Assim, o rinci-
pal criério para considerar ma área celar o ronco
do encéfalo como parte da ormação eticar é a sua
estrra so é, os nerônios dos núcleos etculares,
surreenentemene apresentam longos endrios que
se esendem para ares do ronco o encéfalo istantes
os corpos cellares. Assim sa esrtura permite rece-
er e negrar inxos sináicos a maioria de todos os
axônios que aravessam o ronco o encéfalo ou e se
projetam ara ese.
Na exosição que se sege, o ermo fomação ei-
cular será emregao como m denominador comm
para as áreas do ronco o encéfao que têm ma estru-
ra reicar.
Mitos auores elaoraram conceitos referentes à for-
mação reicular nos meaos do séco após as es-
qusas de Moruzz e Magoun (949, que rocuaram
estabelecer uma relação enre formação reticar e ati-
vação do córtex cereralevando assim otros nero-
siologisas a invesigações sioógicas e conmaram
e ampliaram as obserações desses pesisadores. Con-
clise e a formação reticlar
1. ÉÉ ma rede compexa de núcleos e ras neo-
sas, no interior do tronco do encéao, que n-
ciona como sistema aivador reticlar ascenente
SARA), esimando o cérero2. ÉÉ uma comexa interpeneração e núcleos e de
tratos poremente enidos, e se estene ela
are central o bulo, da pone e o mesencéfalo,
e qe, eio a essa osição, associase inmamen
CpCpítít FmçãFmçã ReRe 125125
e às vias ascendenes e descenentes e aos neros
cranianos Formações e aspeco reicar (rees
neuronais mais dispersasue não corresponem
precisamene aos núcleos anatomicamene ideni-
caos, os chamaos centros resiratório e cardio-
vasclar, siaos na formação reticlar do bo
e a ponte cadal, controam os moimenos res-
piratórios e o fncionamento cariovascar. m
ermos ogenéticos corresondem à parte antiga
o ronco o encéfao em qe ses neurônios exe-cuam nções necessárias à sobreivência.
3 stenese da mela espnal ao diencéalo e ocua
no egmeno do tronco do encéfalo a maior orção
o esaço entre os ncleos os neros cranianos e
as grandes ias ascendenes e descendentes. oi or
sua estrura caracerística que receeu o nome e
reticulao Na ealiae um reículo é uma ree
densa de bras, orienadas ongiudna e trans-
vesalmente qe encera grpos cellaes como
m arrasão aprisiona pexes em sas malas.ÉÉ a
grane quantidae de sinapses que explica o cará-
er difso a atiiae esse sistema e sa imor-
ância ara o sistema neroso central xectandonção não especíca não ransmite mensagens
particulares sensoriais motoras nem vegeaivas
apenas recebe inconáveis informações, congrega-
as assocaas numa nfomação gea e dsa, e
procra, no sistema neroso central o que se poe-
ria chamar e conição fndamental, graças à qua
se exercem, sem coqes, as atiiades mais reci-
sas caíveis às esrras segmenares esecícas
o surassegmenares de receção e de comando
suerior. Aina coordena fnções isoadas, isto é
mplicaas a rodção e mecanismos comlexos,
ais como deglição saivação, resiração ec e,
separadamene os centros segmentares não pode-
riam reaizar
ConConexõexões da fes da formação ormação retreticiculularar
A formação eticar é o recepo de uma corene
conína de estímulos sensoriais" mlimoais e sas
resosas se expressam através de impulsos que mod-
lam o moimento a óra sensbiidade avdades
auomáticas cico sonovigília, respiração e circlação
dentre otros.
•• EferêncasEferêncas
A formação reicuar envia bras para regiões rin ciais córex cerebral, tálamo, núcleos o tronco o en
céfao cerebelo e meda esina.
As rojeções eferentes odem se estudadas rovo-
canose lesões na formação reicar e raçando as de
126126 eutm peutm p
geerações reslantes e bras ascedees ou desce-
detes
ÉÉ ossve ieicar as segines efeências da fo-
mação reticular
a Medla esa:
ras reiculoespiais que termiam em inter-
nerônios, os uais irão inuenciar os mooeu-
rônios; são compostas por bras cruzadas e não
czadas com efeios tanto initórios quao
excitatórios. Esse trao é imporate ara os me-
canismos posrais, oentação a caeça e do
corpo em relação a estmlos exeros, e ara
momentos vountários das aes coóreas
proximais
bras rafeesais são mais cohecidas ela im-
plicação e ses eurônios serotoiérgicos na
modlação da sensação da or mas há evidê-
cia e que rojeções desse trato amém oem
modlar ativiades de nerôios moores mais
estimulaos pea serotonina
ras cerueoesinais
b Cóex cerebal as as ascendetes da orma-
ção reiclar erminam em várias áreas o córtexcerera or vias talâmica e exraalâmica Alg-
mas bras ermiam o hipoáamo. A importâ-
cia essas ras se exlica elas atividades coricais
cererais reacioadas priciamene com a cons cenca e a aeçao.
c) Cerebelo: corresponde às ras reiclocereelares,
e se projeam rinciamete sore oemce-
rebear.
d) Tronco do ecéfalo
Inegração da aividae os nervos craiaos
1) III, IV e VI (movimenos ocuares)
2) V mastigação)
3) VII eressão faci, saivação e lacrmejamento
4) IX (saivação egutição e espirro
5) X (resiração e circuação)
6) XII (movimenos a íga.
e) Táamo ras que erminam nos úceos itralamnares.
•• AAfferêncaserêncas
As arêcias da formação reticlar provêm da
a Medla esa:
rao esinorreticar bras que termiam em
partes a formação reticular, isriino axô-
nios longos ascedetes ara o álamo. Algumasbras terminam em áreas as qais os neurôios
eviam seus axôios de vota para a meula es-
pial, estabelecedo assim circito eeedback
ere a formação reticlar e a meda esina
trato espinotalâmico: agumas ras desse trato
trasmitem esímlos ociceptivos e ermocep-
tivos para a formação reticular
Córtex cerebral as afeêcas srgem icpa-
mene as áreas corticais que srcinaram a via pi-
ramida.
c Troco o encéfao:
colíco speor enia bras ermindo qe
siais isais iueciem a formação reticlar,iso que os colícuos seriores receem ifor-
mações isais ireamene da reina e do cór-
tex visa
V: arêcias do núcleo esinal do rigêmeo
VIII: siais auitivos e vesiares
IX aferêcias sesoriais dos quimiorreceptores
carotdeos (atuam no centro resiraório ara-
vés o rao soliário) e barorreceores aam
o cetro vasomotor amém através do rato
soliário)
X imlsos sensoriais iscerais ascedenes o
úcleo do rato soliário, com formações sore
o ga de disensão dos alvéolos ulmonaes,
com ojetivo e aarem no conroe a respiraçao
Cereelo aferêcias relacioadas com a nção de
reglação auomática o equiíbrio do tôus e a
postura.
.. Núcleos da fNúcleos da formação reticormação retic ulularar
Aesar de ajeivos como primiivo" e difso te-
rem sido aicaos à formação reicuar esa ão é ma
massa de erônios aleatoriamete inerconectados As
pares da formação reicular iferem etre si anto à
ctoaqieua, conexões e soogia como expcadoaeriormente Por essa razão gruos e neurôios são
ideticados e deomiados nceos aida qe em to-
os sejam claramene crcnscritos como os úceos de
otras regiões Assim como ocorre em todo o sistema
neroso, as formações obtidas or meio e esquisas
coninuam eveando gaus cada vez mas atos de or-
gaização estrural reglar em reação ao qe ates se
pensava existir.
Do onto de vista cioaiteual a fomação e-
icar a onte e do blbo poe ser ividida em uma
porção qe ocupa os 2/3 medas composta por cé-
uas gandes (gigantes e amém denominada zona
magocear, qe ará srcem a bras ascendentes edescendenes, sendo consderada ma zona efeente
O erço aeral é composto por peqeas céulas seo
amém enomiado zoa parocear e cosiderao
via eferente
Mesencéfalo
Pote
lbbo sppei
-- F in n
le retl
eeneli
. le teel
nin d
d
Ne el
le ntell
N
l
- - --- -- -- i n
b b
Fra Fra Os úlos d oação rtcula m orstransvess
d ess vei dtrono o nfalo its cj.
oo
eefl
CpCpítít FmçãFmçã ReRe 11 2277
Do ono de isa ncional, a formaão reiclar pode
ser dividia em
Núcleos da rae (unão) consitui ma estreia la-
ca de eurônios saiamete orienaos a iha
média do troco do ecéfalo Receem aferências
o córex cerera ipotálamo e formaão retic-
ar. Caa axônio se ramica exesivamee e a-
cana uma ande oporão do SNC, envando
aferências ara a meda esina provenietes os
núceos cadais), córtex cerera e demais reiões
(provenietes os núcleos rosrais
Locs coereuconstiiuu eeno ro de cé-
llas foremente pimentadas loclizadono assoaho
o IV vetrícuo abaixo da área de mesmo nomeÉÉ
constiío or nerônios orareéricos.
A formaão reicular recee aferências provavelme
te o ioáamo, úceo amiaoide úcleos da ra e
sstâcia nera.
As arências são alamene ramicadas e cheam ao
córex cerera hioáamo hipocamo e otras esr-
turas límbicas bem como à medla esina e ronco do
encéfao.
Sbstâcia cnzena eriaqueda: situaa nas a-
jacêcias do aqueduo cerebral, consii uma es-
rtura bastate comacta importate a rela-
ão a dor
Área teenal venral: siada ventralmente ao te-
meno mesenceáco, sendo consituda o ne
edl epl úeo feúeo fe(úleos ns v ssorii Ceebelmáti) o bboo bbo
Neuô
-a
(Auoômo
Sbtâ Cex eeb e
nze btâ izet
eqetl btil
Ce eo feeo femeenefámeenefáo eo e Staa bco-fot ponnoponno
Ot e d Ceebel
façã
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Fra Fra ones da oaçãiua
128128 eutm peutm p
T eex Hpp Nles gles
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Nl prpglsslpepst
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Fura Fura Vs reionaa /us erul.
Are prete ur pei
Ne ss se
Ne e akewth
e teti a Ne iea e Cajal
sl lgul el et
sl l el
Fura Fura lun ú leo unção edenfália, noní d ossr srio, evdeniano s ns assóros d Il pa
nrv rs o mtr) otrd a xs da usn zent iaquut, reprentd pla ra pilhaa.
rôni damnérc, d qa e gina a va
melímica cm arência para cr etria
ventral, itema límic e órex frnal, m mpr-
ância na regaçã cmprament emcinal.
�� Aspectos Aspectos funciofuncionais danais daformação reticularformação reticular
O mecanim é ativ envlvend fira eferente
u centfga caae e mdlar a paagem d
im nev na va aerente eecíca, e
it e fa ncipamente fira ginada na
frmaçã etcula. Denre ea, detacame ea
ua grane imrtância cínica, a ra e inibem
a enetraçã, n itema ner centra, de impu-
dr caraceriand a camada via de
analgeiaDei a grande nmer e cnexõe da frmaçã
reticular cm ta a parte itema ner a fr-
maçã reticar areenta inmera nçõe denre a
ai eacam:
a) Controle do músulo esqueléioa) Controle do músulo esqueléio
Pelos raos reicuoespial e reicuolar, a forma-
ção reticar inecia a aiviade os nerônios mo-
ores alfa e ama Assim, a formação reicuar oe mo-
dula o ôs musca e a atvdade reexa, podedo
casa tamém ma nição recíproca. Por exempo,
ao os mscos exores se coraem os msclos
extensores relaxam.
A formação reticular assistida pelo aareho vestilar
a oreha inera e peo trao vesioespial ariciana maueção do tôus muscuar airaiário qua-
o a pessoa ca em pé
Exste ainda o controle dos msculos respaóos,
cujos cetros se encotram o troco o encéfao como
inerates da formação reticar
A fomação retcuar é morate tamém para o
corole dos msculos a expressão facial, qano as-
sociaos à emoção Por exemplo, uano a pessoa sorri
em resposta a uma piada o corole motor é exercio
pea formação reicular aindo nos ois ados o encé-
falo. Os tratos escedenes iferem aeles qe for-
mam as ras coricoulbares Isto sinica que a pessoa
viimada por m acdee vascula cereral ue atja
as bas cortcobbares, apeseando paraisia facial
na are inferior a face, aina é caaz de sorrir sime-
ricamene
b) Controle da sensiilidade somátia e viseralb) Controle da sensiilidade somátia e viseral
Face à sua ocaização cetral no exo cerebrospial,
a formação reicular pode iuenciar e maeira exci-
aória o inibitória, os íveis supraespiais em toas as
vias ascedenes. Destacamos em aricuar a sa parti-
ciação no cotroe da percepção da or.
Conrole do sistema nervoso auônomo Conrole do sistema nervoso auônomo
O conrole pelos cenros speriores como o córex ce-
rebral, o ioáamo e ouros ceos sucoricais, poe
ser exercio elos ratos reicloulbar e reticuloespinal
e se liam aos erônios préanioares o sisema
neroso auôomo, esaelecenose assim o pricipal
mecanismo de coroe da formação reticlar sobre esse
sistema.
d Conrole do sistema endórinod Conrole do sistema endórino
Seja direa o indetamente o meio dos núceos
ipotalâmicos a formação reticuar pode inuenciar a
síese ou a secreção e fatores e iberação o iição,
cotrolando, assim a atiiade da lânla hióse
e) nuênia sobre os relógios iológiose) nuênia sobre os relógios iológios
or meio de sas múlilas aerências e eerências para
o hipoáamo a formação reicar rovavemete, i-
uencia os ritmos biolóicos.
) Sisema aivador reiular) Sisema aivador reiular
Uma as escoberas mais importaes e, ao mesmoemo, mais srreenenes da Nerobioloia moerna
é e a ativiae eérica do córex cerebral, e que e-
penem os vários níveis e cosciêcia, é reada basi-
camente ela formação reticlar o roco do ecéfalo
CpCpítít FmçãFmçã ReRe 129129
Graças aos trabalos fnametais e Bremer (196) e
Mozz e Maon 1949), descoruse ue a foma-
ção reicuar é capaz de ativar o córex cerebral, a partir
do e se crio o coceito de sistema aivador reicuar
ascendene SARA) imporante a euação do soo
e da viíia Assm o acodar e o nvel da conscência
são cotrolaos pela formação reicuar. Face às múli-
as vias ascedenes conutoras de iformação para os
cetros sensoriais canaizaas ela formação reicuar
que por sa vez, rojea essa iformação para partes di-ferenes do córex cerera a pessoa adormecia acora.
Acrediase, atualmee qe o estado da consciência seja
depedente da ojeção coínua de infomação se-
soria ara o córex cerera conclino e diferenes
ras de viíia arecem deeer o rau e aividae
da formação reticlar
g) Regulação do sonog) Regulação do sono
Embora os estímulos da formação reicuar resulem
a maioria as vezes, em aivação corical, auns esí-
mulos e áreas especícas a formação reticlar resul-
tam em soo
O soo do poto de vista elerecefaloráco, ão é
um fenômeno uniforme, cosistido em das fases dis-
tintas:
Sono REM e atiiade rápida araoxal): d-
rane o qual o iniíuo emora aormecio re-
vela no elerencefaloama atvdade ráida e de
axa volaem similar aos arões obserados no
esao e iia, porém com erda oa do tôs
mscuar em irde a iibição de neurônios mo-
ores e respiração irrelar Há aividaes msc-
ares itermitenes conradas os movimetos
ocuares (movimento ráio dos olos), qe cor-
responem ao períoo de soo. Acrediase e
essa fase do soo seja reuada elos neurôios do
ocu coeueus
Soo não REM (de atiidade eta):é caace-zado pelo aparecimeno de onas enas no EEG
inicialmente intermitentes e araas em fsos.
Acrediase que essa fase do sono seja reuada pe-
os neurôios os úcleos da ra
Emora a formação reticular esteja envolvia os me-
canismos do sono vae lemra que oas estras
cererais também estão envovias etre elas o hio-
tálamo
hh Controle da respiração e da irulaçãoControle da respiração e da irulação
Informações sobre o rau de disensão dos alvéolos
lmoares continamente são evadas ao úcleo o
trao soiário pelas bras aferentes viscerais erais do
ervo vao. Daí os imsos ervosos assam ao ce-tro resiraório qe se ocaiza naformação retiularformação retiular
ulharulhar Esa possi umaparte dorsalparte dorsalue controa a
isiração, e otravenral,venral,qe corola a expiração.
Aluns auores consideam o chamado centro eu
130130
motáxico, sado na frmação eicular pontna e que
rasmie mpulsos ibiós, com peencene ao
eno esraóri.
D eto respratóri emergem bas reicoes
nas que eriam fazendo snapse m s neurôos
mooes das poções ceal e tráa da medula esp
nal a rçã erial saem bras qe pelo nevo ê
nco angem o diaaa, enquan, da prã oáa
orginam-se bras qe pelos neos nersas vã as
múscls nestas. Essas vas são ranes aaa mauenção eexa ou aumáica dos mvimeos
respratris. Enetan os neônis mooes relai
nads m esses neos (êno e inerstais) eebem
também bras do trat coicespnal, qe ermie
onrole volunái da espiaão Cnvém lembra, n
da, qe o ninaeno d ceno resiaóo é bem
mas omplexo reebendo ambém nênia do h
tálamo qe lica as mdicações d rtmo espra
tóro em ertas staões emocinais.
Qan a onrle vasomor, seu eno enon
rase na frmaã reiclar do blb odenand os
mecasms qe eglam calibe vasular, d qual
depende basamene a ressão areal neniand
ambém imo adíac Infomaões sobe a pressã
arera chegam ao úcle d rao sliáio a par
de barrecepes, siuads principamene o seo
arídeo, sendolevadas elas bas aferenes vse
rais geais do nervo glssofange. o núcleo d tra
to solitário, os mpulsos assam a cento vasmr,
ara ordena a resosta eferene esse cen saem
bras para s neurôs pé-ganglionaes d úcle
dosal do vag resuland lss arassimpáis
Ao mesm emp, saemambém bras reiculoespinais
ara os neurônios péganglonaes da olunalaeal
da medua espina, esulando impulss smpáios
Na maia dos vasos, simpáio é vasoosor,
deeminando assim amen de pessão Esse entr
anda está sb controle do hoálam esonsável
el ameto da pessão aterial reslate de sa- es emoc1nas
Em esumo, podems mar que a frmação rei
la do tonco d enéfal assega: (a) a ordenaçã
ds núles ds neos crananos entros da mastga
ão detiçã resiaão etc.; (b) a vign ds en
s supees execend, em azão dessa vlâna, um
onle inibdr facliadr sbe s cens supra
jacees núles ceais; c as relaões e ntrole
d eebel (núcleo laeal e paramedano; (d) a ligaçã
ene s ens hipoalâms, nencelcos e on
d encéfal núcle da afe e núcles mesenelcos; e
o nle eferene da sensibdade sbsânca czenaeraqedtal núle ma da a e as bras afees
inais); e a atençã seletiva, ela qal e mina o d
mn algas nfrmaões sensais qe he hegam,
oncenandose em as
�� CnCnçõ ntçõ nt ínín
Um dos onceios mas ptanes surgds na es
uisa nerobolgica d séulo assad é qe órtex
erebal, apesa de sa eleada são na heaqia d
sstema nerso é naaz de nconar or si prói
de maneia nsiente. Para sso, deende de mplss
avadoes que ecebe da formação relar d ono do
encéfal Esse fa toxe novs subsídios ara a m
eensã ds distbs da conscência, pemiindo entende qe os angs neurlgstas á haam consa
tado os oesss alógs, mesmolalizads que
mmem mesencéfalo a ansiçã dese com
dencél quase sempeevam a uma perdaoal da
nsiêna sto é, a esad de ma Sabese hoje que
sso se deve lesã da fomaçã etula cmnterp
ão do SARA
Os ressos patlós respnsáveis po al conse
quência são, em geal nfaenoias. Eneano, mo
res o hematomas que levem a u amen da pressã
n compen supraeoral podem causa uma
hérnia d úncus que, ao nsnase ene a incsra da
tenda e mesenéfalo mrime ese últ e rodz
m quadro de cma. Exisem ouas causas de cmaque orre m mrometimento dret e geneazad
d pópi ex eebral. Ass, um dos poblemas na
avaliaçã nica de m acete em ma é saber se
quado se deve a um envolvment geneazad d ór
ex erebal u se deore prmaramene de um pcesso
lalizad no tronco do enl.
�� pptt p p ttntnt RR
1 A fção mais moae é a reglaçã da aiv
dade neal em odo sisema nerso ental Assim
os eurônis de ada núleo prduzem um dree
neumodlador, ma subsânia qe alea a beaçãds neroansmissores u respsas ds eeoes as
neutansmssoes, nencand póri tonc d
encéfal, érebo, ceebel e a medula esal;
2 A frmaão reiula contém númes nerônis
m logos dendrtos crcdads r fexes de bas
neosas entelaçadas;
33 Os úces da ra, ros em eurôis seo
nés m axôns de pjeão rstral, sã ativos n
soo; e os de prjeã adal qe eebem iuêncas
da subsâia cnzea periaquedua modulam a se
saão da dr;
4. grupo cera de úleos ilui s de proeã
audal, qe sã as céllas de ogem de bras mooras
reulespnais, e as de projeão sal qe sã relaconadas com os movmenos ocuaes e, prvavemene,
m o estado de conscência;
55 euôis ecamnégis nolc cllc cl
apresentam axôns qe se diigemà maio pae d en-
agma tal
i
ces da rae
.
CpCpítít FmçãFmçã ReRe 131131
tgã da aeêa
ses e cal g
pd d
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r tit ma
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fões tas aeã
•• ZZ u meí
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a tilia
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eglaã da êae
d atidde a smi
ee mmduã as irmaes
br r
Fura Fura nções strs a fmçãotcula
céfalo e a meula espinal, provavemente para aumentar a
velocidade de respostas reexas e o nível geral e aera
6 A formação reiclar apresenta3 zonas com fnções
istintas laeral, media e média Azona zona laerallaeralintegra
aferências sensoriais e coricais, prodzindo um desper-
ar generaizado Azona edialzona edialregla as nções vitais,
avdade motora somática e aenção; e azona édiazona édia
ajusa a ransmissão e informações doorosas a aivi-
ade motora somática e os níveis e consciência;
7. As bras ascenentes formam o S, ue regla a
aiviade no córex cerebral enqano as ras escenen-es ajstam o nível geral de aiviade na medula espnal;
8. A área tegmentar