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GpEdiil
Nacional
O GEN 1 Grupo Edioial acionl eúe s etos Gaabra Koogn, Sno Roa,
 Farmacêca Fo, Méoo,  E.U. e on vriár qe c s
es cetíc, tcc e osso.
sss eess esets o eco eto, costí ctoos es,
co os qe  so ecss  foção cc e o eeçoeo e
 s eções e ossos e e estes e Astção Deo fe
e eh, sote ec Ooto o, cção ísc e ts ots
ccs, eo se too sôo e seee e eseto.
oss ssão oe o eho coeo ceco e s-o e e exe e
coeee,  eços jstos, eo eecos e seo  oes ocetes e
os coos, coooes e coss.
osso cooteo tco coco e oss esose soc e e
são efoços e ez ecco e oss te, se cooete o ces
ceo coío e  ee o o
 
••
ª edição
Muilo S MenesesMuilo S Meneses
Neurocirurgião.
Mestre e Doutor, Un ve sié de Piare Fança.
rofesso do Deparamento e Anaoia erdade Federal o aaná.
Chefe da iaes de euocirua uncional e Edovaular,
Is ttuo de eologia e Cu ba - PR.

••
 
 O autor dese lvro e a DTOA GUANAAA KOOGAN DADTOA GUANAAA KOOGAN DA empenarm es me lhores eforçs
  segar que as inmações e  rcedme resedo  exto etejm em aco
cm  pdões acei éc  publicação, e tods o  dad fram aualizados pel aor até
a data da entega dos oinais  dtoa. Ereto, e em cota a evo l ução s ciêcis da
úde, s mudançs egumentes governmenta e  cstae x e vs rmções obre
 erpêica meicamento e reações aver a ámacos ecomenm enfcmee  e 
 leioe cstem emre outra fes edgs de mod  se cecem de que a infomçõe
cis nese ivro esto correta e de que  ve alteraçõe s doaen ecomeda ou n
 leg sçã egumentd. Adiconalme,  leitoes pdem bcar p psív aualizações
 da obra m http://g-i.grpoen.m.br.
 O uto e  edi se empem  ctar eqdamee e dar o dev créto  ds o
etees de ies s de qualqe mteral utilzao ete lvo ipo-e a posívei
aceo oserie cao, ndvetda e iv l utar amee,  denicçã e  l gm ee ea sio
mi.
 Dreitos excivs par  íng potuesa
Copyiht©  by
      
a itra ira  GEa itra ira  GE1 Gr Etra aiaGr Etra aia
Tvesa  Ovd, 
R o de Jeo    CEP 004040004040
Tes:  54 54 07700770  500770500770  Fx:  54 54
wwweditorauabracom.br wwwgrupogecmb1 eii.saude@rupen.cmb
 Reerva tod s dreitos E prbi a dupicaço ou repdução ete vome  o  em
 te, em aise ma  p quaiquer mes (eerônco, mecâco gvçã cópia, i
 ribição pe Internet  outr), sem pemis, p ecrio, da DTOA GUANAAA KOOGADTOA GUANAAA KOOGAAA
 Cp: Bru Se
Edtoração Eeônc: @@
 iha ataráaiha ataráa
4444
3e
Neunatoa apica/ [e labda ob  dreção de] Mi S. Meees. - 3.ed - [Reimp]. -
Ro e Jae ro: Guabara Koan 55
i
ISB 7577475774
 Neuoaomia  Menese, Murlo S
4040 CDD: 
CDU: 
 
Sobre o autor
O proesso Mo S. Meeses é médico fomdo pe
vesdde Feeal do Pan, ode gresso classicdo em
rimeirog no concso vestbu a Mecia, ete toos
os candaos. Esecalzou-se em Nerocirg os ospis
unvestrios e Rouen e Lariboisire de ris, Frç, oen
o o grde doma da Socedade Facesa de Neuocrgae
onno-se Membro Ttlr a Soceee ínga Fracesa e
Neocirga e a Soceade Brsieira de Neurociurgi. Csou
ós-Guação em Anomi  nivesité e icade, Fança obendo os ítos de Mestre
e de Doo com mençãor onor,mos evos o Brs.
Antes e eora ao Brsl o pofessor Mulo S. Meneses raou como docete no e
tmeo e Aatomia d Facté e Médecine es Sts-es, so  ce da rofessoa
Geévive He e genimene escreve o efco esta obra.O autor toro-se membro Socéé Anomique de ris, naa or He Rouvie e com sede nesse dearameno
e Atoma e, mais tade, a Sociedde Brsieia de Anaomi.
Amee, o rofessor Muio S. Meeses é Neuocirgião e Cefe ds nades e
Neuocrga Fucioale Eovsclar o nsito e Neuroogi e Criib e Poessor,
eno sido cefe or das gestes o Depaamento de Aatoma d nvesdade Feeal
o an.
Com úmeros abos pubicadose resenados o Brsi e no eeo, o professor
Mrio S. Meeses ecebeu o to honorco deMar s cinc Mésplcdo no
irio ocal a Repúlic Frnces. Ere seus versos rbaos, incluse o livronç 
Pinon,bicado também pe Guabr Koogn.
 
Colaboradores
Dr. Adelma Afonso deDr. Adelma Afonso de
Amori JunorAmori Junor
Médic Veterinrio.
Doore Atoa pe
Uiverse de São Pa.
Pessor Asscad V
d Uniersidae Feder e Perbco
 Cetro de Ciêcis Bológcs 
Deteto de Aata. Eseclzção
em Neropscolgi. Mesa e Duta
em Medcin Veteri Áe de
Ccentaçã: Aata.
Pof Dr. Aredo LuizPof Dr. Aredo Luiz
JacomoJacomo
Docee d iscplna
Tpga Esrutal
Hmna d Depataent
e Crurg d Fculae
de Medicna a Uiverse de São P.
VceCefe  Laborató de nvestigaçã
Méica LM02 do Hsia s Cícs
d Fculae e Meica da Universiae
de São P.
Or Ana ala Bacchi deOr Ana ala Bacchi de
MenesesMeneses
Médc siuata d
nsito de Neurogi e
Cuita.
Drª Andea aroinDrª Andea aroin
JackowskJackowsk
essor Adnta de
Aatmia Huma d
UNFESP. Duta
e Cêncas Médicas 
FRGS. ós-Douro em Neromge
 Yle esty, New Hen, C, EUA.
Dr. Antono Caros Hf MaroeDr. Antono Caros Hf Maroe
essor e Neuatmia da UFRGS.
essor e Neuogiaa Facdde de
Medicna a PUCRS. Dut em Medcin 
UCRS. Neuogisa d NCER.
Dr. A Atono PedrozoDr. A Atono Pedrozo
Nerocirugião dos
Hospts s Nções e
Vita Cib  R.
Dr. A Leo JewczDr. A Leo Jewcz
essor Adt apsena 
Depataent de Anamia a Uiverse
Feeal  ar.
E-rofess ila das dsciis
Aatmia Huma e Nerato d
Facdde Egélc o rn. Acêco
Tiulara Ace Panense de
Medicna.
 
 dd
Dr. Caros Abero Parrera GoularDr. Caros Abero Parrera Goular
Neologsta. Neuocrgão e
Neotamatologsta. Professo ilar de
Neoatome oessor Assisete de
Neologae Neocirurgi  CPR.
ro D Djaiaro D Djaia
Apaecda da LuzApaecda da Luz
VeroezVeroez
Bomédica,Docente a
dsciplin Neoatom
e Anaomi Hma do
Dearmeno e Anomi  esdde
Fede o rná  UFPR. Resposáelelo Laboato de Esdos Morogicos,
Mofométricose Eseeolgcos LEMME
 vesdde Feeal do Pará UFPR.
D �dison Lz PscoD �dison Lz Psco
FaasFaas
Méico Veenário.
Pofessor e Anomi
dos Ams Domésticos
e Neoatom
Veteriá Aplicada Detmeo e
Anaomi a FR.
D Emiio José ScheeD Emiio José Schee
NeoNeo
Méco Neuoogisa.
Mesre em Edcação.
Deor o Curso e
Meci d CPR de19 a 200. Poessor e Neuoatoma
e Neurocicis o Curso de Medicna da
CR.
Dr. Fracisco CardosoDr. Fracisco Cardoso
Neologsta. Professo Ajuno e
Neologa UFMG. Cefe e Clínc e
Disbiose Movmeos Dermeno
e Psqiria e Neuoogia a Face de
Medcin  FMG.
D Gulerme CavahaD Gulerme Cavaha
RibasRibas
Professo Live-Docente o
deparamento de Cirugi
d FMSP. Neuocrgão
do Hosia sreia Aber
Eisten/S.
D élo Aonso GizoneD élo Aonso Gizone
TeveTeve
MSc .D. Pofessor
Adto e Neuolo
Uniersidade Feder o
Paná. Coodeado do
Seor e Dstúros do Movmeto do
Hositl e Clncs UFP Cefe do
Servço de Nerolog o Hosita e
Clíncs d UFPR. Coorenaor o
Progrm e Ps-Grdução em Meicna
ter e Cicis  Saúde da UFPR.
D élo D élo Aguso Godoy de SouzaAguso Godoy de Souza
Bilogo. Meste em Cnema. Douor em
Comnicção e Semic. roesso 
Uerside Fedea o Mto Grosso do Su.
D eqe Caree Jr.D eqe Caree Jr.
Méico Raoogsta
do Detmeoe
Dagstco o mgem
d UNFES/EM. Mestre
e Door em Rioogia
pe UNFES/EPM.
D eqe itchels FiloD eqe itchels Filo
Professo de Anaomia aUFPR e d
Fculae Tu de Cutia.
D Jeôio BzetiD Jeôio Bzeti
iaoiao
Méico com eseciaização
em Nerocirugi e
Crrg d Colun
Verebr Doo em
Ccas ela Facuede Meicna da Uiversie de São o.
Memo itla da Socee Basilea
de Neurocigia. Membo Efeivo da
Soceae Basler e Cou.
 
D Jan C MontaoD Jan C Montao
Méic Universiae Feder o an.
D Leia Esabee Feraz de PaolaD Leia Esabee Feraz de Paola
Neurogis e Neusogista d Hosp
Vt Curiba  R.
Dr. Marceo HeitorDr. Marceo Heitor
Ferera MedesFerera Medes
roesso Adnt de
Neloga da Fculae
e Cêcas Médicas a
vesdde d Estad
do R de nero ERJ. Ph.D. e
Neuroolg stut de Biogi Rbet
Acar Goes BRAG Univesidade
do Estdo do R de neiro ERJ. Mesre
em Nerlga nivesidade Fedea
Fmiese UFF. Felowsp em Epesi
e Nersolg Eilepsy Research d
Eperimental Gup stute ofNeuogy
Universiy Clege  Ln  CL.
Corenor os Abulóros de Epesi
do Hospi nvestá Pero Eres 
HEER.
Dr. Mauíco Coeho NeoDr. Mauíco Coeho Neo
Ne crurgã d nstu
e Neuogia de Curitba
 R.
D Mauro Gidot AquinD Mauro Gidot Aquin
Pfessr de Neatoa d UFRGS.
Mesre em Neurocêncis. Necirgão do
Hosta PonoSocr, Pr Aegre 
rof. D aulo Henrique Fereira Caarof. D aulo Henrique Fereira Caa
Dest rofesso Lie-Dcete e
Respnsvel pe discplna Anamia
Fucial da Universiae Esua e
Capns  UNCAMP.
dd XX
Pro D Rcado aiaPro D Rcado aia
Tul e Esecist
e Neucrga pes
Socieddes Brseia e
Aemã e Neucrga.
Mestad pea UFPR e
Doordo em Medcn ela NCAMP.
Cee d Seç de Ne crurg o
nsito e Neurogi e Crib.
essor e Pós-Gruaçã e Crga
ela PUCR. E-Chefe eClínic
beazt de Necrurg Hanve
 Aemh. EPfessr Asscdo de
Nerocirugi, Wasngon  EA.
Erofess Cbrdo d UNCAM.
esene o Capíulo e Crga da Base
 Crâo Federção LinoAmericna e
Nerocirugi. Mebro o Dermen
e Cirugi  Bse o Crân  Wr
Feean oNesugical Societies. Chee
 Seç e Neucrrga do stu e
Nerolg e Ci (NC.
Drª úbia F. FuaDrª úbia F. Fua
eir  FR, Nenolgis 
Mendade Dcy Vargas Jinvle Snta
Cri.
Dr. Waer lesckoDr. Waer lescko
ArudaAruda
Nerolgst o stut
e Neloga de Cuta
 PR. Pessr eNerolg  FR.
 
Dedicatória
Deco este lro à mina mãe, Sa. A Liza, e ns eio um
eemplo e aegri, geerosie e crgem a conna em fee;
a meu pa S. Amr, ue s msu  cmho  esdde, do
trba e  eseeança às mnas hs Cláud e Caro e à mnha
esposa Ana Pula e a elcade êm me oporcoo. Com
todo meu cho am e feo.
 
Agradecimentos
Aos amgos o stiuto de Nerolog de Cti elo poo esrito.
Aos colegas da Uiverse Federl do Paaná elo incetvo coste.
ÀÀ Mris Aver e Moris, ue cudo com mut ateção d iteação ene os
colaoaoresa Edior e este auto.
ÀÀ Adrieli Arecd Mnel Moeir elo ralo de elaoação gác
desenvovdo paa a realização des 3ª edção.
Aos cioáos e seceás e ao os auiim.
Aos esudanes e resdenes azão de se dese trabo.
 
Prefácio
Qndo m esdane e Meica deois e esr miirizo com o coro umao
ses desos aparelhos ógãos ou egões, abod o estuo do sisema eroso ele se encon
ta em fete a m outo mdo iicalmente descocetane.É edde e a descção d
meul esin e do encéo sas relções com s estras zias, seus enolórios e s
 asculzação são cessíeis, o mesmo moo e as ieretes pres o copo hmao Mas
se é ácil eenera fção  ri  form e m msco e um osso o e uma cla
ção, au ada é compaáe. Como ecotra enre esss as de conção erecrzaas 
substânca anc, esses ncleos e sustânca cnzena feretes, eeenes ou cooenaoes
esses centos errqizados que são somee dsios elos seus coneúos cellares?
s neos periécos tão miires ane as ssecções, recebem então um oo sgni
co: eículos coletios e nções mooas sensis desas e e aecis e eecis
 egetats. A form não repesen mas  fnção. É m mndo bsao e se apeset
so o oar do estte às ezes sciado mas feqeemete desoeo e nquieo.
 sisem eoso é emete scinte, como os mosta os seres os o pogresso
d mgem méca mofológic, cad ez mas fco. Esss mgnícs mgens ils
tano as doenças degeneas moais o e ogem asc ão deem fazer esecer
ue, tes e ms ada é o eme cíco qe deema o loc  esão e eoc  etolog.
e em mete o ecaminamento e as etapas ecods por um odem nda de um áe
cotc esecc em eção e m eremdade o coro é poe ot no sendo nerso
do rolem fncona até su ogem. Mo grosseimene, é g como um eletricsta uepocr com método, a srcem de um deeto. Au poém, o ccuito é ms comeo.
É tur qe após áos anos e eso e e esusas atômcs um emiene médco
nerocirugião ecida onece os esttes m ga comleto r estuo de ão impor
tane isca.  uga ddo à cica em caa cpílo é m s ganes qlddes des
ora: é lembar, se osse ecessáo e o agósco médco em o fdmeo o efeo
conecmeto d Anom.
Es or eaboada sob  dreçãoe com a cometnca o Professor Murilo S. Meneses
consitirá,sem dúd um gui recioso paa toos os fos médcos.
oessor Genéie Hide
E-Chefe o Dermeno e Anom
Fculé e Méecie des Sants-es
s  Frç
 
Sumário
11 Introdução,Introdução, 
Mril S. Menee
22 OO Nerôio e o Tecido Nervoso,Nerôio e o Tecido Nervoso, 
Water Oeck Ada
33 Coceitos Básicos de Ebriologia doCoceitos Básicos de Ebriologia do
Sistea ervoso,Sistea ervoso, Mril S. Menee
44 Aatoia Coparada do Sistema ervoso,Aatoia Coparada do Sistema ervoso, 33
Édin Lz Pric Faia
55 ervos Periféricoservos Periféricos 66
Water O Ada e Muril S Menee
66 Plexos ervosos,Plexos ervosos, 66
Afred Luz acm Djara Aparecda da Luz
Venez e Pal Henue Ferea Cara
77 Meiges,Meiges, Mril S. Menee e Rcad Ramia
88 Liquor,Liquor, 88
Mril S. Menee e Aa Paa Bacchi de Meee
99 Medula EspialMedula Espial 8888
Mril S. Menee e Ari L. uewicz
11  Troco do EncéfaloTroco do Encéfalo 66
Heqe Miche Fih, Lela E. Ferraz de Paa e
eônim Buzeti Milan
11 11 Foração ReticlarForação Reticlar Adema Af de Amrim uni
11 22 Nervos CraianosNervos Craianos 33
Cal Albe Parreia Gula e
Eml J Scee Net
11 33 Sistema ervoso Atôoo,Sistema ervoso Atôoo, 
Marc Ceh Ne e Jerôm Bze Mla
11 44 CerebeloCerebelo 6868Water Oleck Arda
11 55 DiecéfaloDiecéfalo -- EpitálamEpitálamo e o e SbtálamoSbtálamo 8989
Facic Card
11 66 Tálao,Tálao, 9393
Murl S. Meee
11 77 HipotálamoHipotálamo 
A Ant Pedz
11 88 Sistema PiramidalSistema Piramidal 99
Ant Cal Hf Mare
11 99 NúcleNúcleos da os da Base, Estrtras Base, Estrtras CorrelaCorrelatas etas e
Vias Extrapiraidais,Vias Extrapiraidais, 66
Héi A. G Teve
2020 Telencéfalo,Telencéfalo, 88
Gilherme Carvahal 
2211 Sistema Límbico,Sistema Límbico, 66
Water Oleck Arda
2222 Vias da Sensibilidade EspecialVias da Sensibilidade Especial 88
Ant C. H. Mare Mar G. Auni eMu S. Meee
 
XI XI 
2323 Vasclarização do Sistema ervosoVasclarização do Sistema ervoso
CetralCetral 99
Mul S Meee e Andea  ackwi
2424 Cortes de Cérebro (Técica e ararCortes de Cérebro (Técica e arar
ertert  rw)rw) 3636
Mul S. Meee Jan C Ma e Rúba F Fuzza
2525 Imagens eImagens e 33 DiesõesDiesões 33
M S. Meee e Héli Agt dy de Suza
2626 Imagens de Ressoância MagéticaImagens de Ressoância Magética 3333
Adea Pari Jackw Marcel Hei Feeira
Mede e Henriue Carete r
Ídice alfabético,Ídice alfabético, 33
 
Introdução
Murilo S. Meneses
A compreensão da anatomia do sistema eroso e
 ene e deicação, pois suas estruras são comlexas.
Pesqusas em neuoanaoma e em camos correatos
 têm sio reaizaas cotinamee razeo novos co
necimetos e modo mito ráido Aesar o grae
número de informações, é ossível torarmos iteres
sate, e mesmo agraável o estdo a eroanatomia
revelando descoberas exciates do fncioameto do
sisema mais fasciante do mdo bioógico
As iferees áreas a euroiologia (anaomia, sio
 ogia, ioogia celar, química ec) devem ser estaas
em cojuno ma vez qe as pesqisas e o cohecimeto
encoram-se associados O esdo porém sem m oje
 tivo e aplicação ora-se deseressante e cansativo
O desenvolmento de écnicas de neromagem e o so
roinero da omograa compuadorzada e da ressonância   . magnet1ca ornaram a neuroanaom1a mo mporane
 ara os ossonais a área a sade. Atamente, m
exame ráio or esses méoos possiilia a visualização
as estrtras o sisema neroso e o iagósico e um
número cosieráve e atologias Para esse m o co
necimeo da eroaatomia é disesáve.
Ese livro é destnado ao curso de graação, serndo
como referência ara a discilina de N euroaaomia e
como irodção ao estdo e oras iscilas, como
Clnica Médica Nerologia, Neurocirrgia e siqiatria
Exise ma endêcia ógica a eucação e ciências da
sae em evitar um volme muio grande e desnecessário
e informações qe oram o esuo cofso desite
ressante e exenate Por essa razão ivemos o objeivo
e apresear m coneúo claro, evitando conrovér
sias e descições deahadas de esdos exemenais.
Os capítlos especícos iiciam com a areseação da
macroscoia, seguia peos esudos as ias e conexões
Por otro lao julgamos iispensável uma discssãoa alicação cíica desses conhecimentos. Não é oje
 tivo desa ora ensinar Neuroogia o oras disciias
mas ser  como ntod ção a eas  demonsran do o
qe causa iferentes alterações nas esrutras do sisema
eroso  e esimlar o ineress e ea Neroanaomia
Finamee seecioamos em cada caíulo a Biliogra
a comlemenar indicano rabalhos da lierara para
aqueles que desejam emreeer esto dealado
A anatomia em gera e a neuroaaomia em paric
lar devem ser estdaas de moo progressivo, possiili
ando ma memorzação adequaa e ma seimentação
dos cohecimentos. O sisema neroso areseto uma
evolção chamada ogenética, com as espécies na escala
aimal. O estdo da aaomia comaraa ermite me
lor anáise a fnção as estrtras eroanatômicas,
demonstrando o desenvolvimeno desse sistema e, inclu
sive, uma veradera ierarquia as vias e coexões Da
mesma maneira, o esuo da embrioogia é imorate
para a comreensão do desenvolvimeno do sistema ner
 voso, ao exlicar iversos feômenos anaômicos, seno
ainda utizao na deerminação e uma iisão cama
da emriológica Uma reisão e anatomia comaraa e
outra e emriologia foram icuías o iício do ivro
para facilitar o estdo os emais capítlos.
Para faclar a idencação

esr

o sisema ner
 voso aparecem, nos diferetes capílos, ilsrações por de
sehos e foos Searaamente, no al do liro encon
se cores de encéflo nos lanos coronl e horzotal
Nesta erceira eição procee-se a uma revisão am -
pa dos capítlos. Segino sugesões e professores, e
dferees rossioais da área da sade e de esuaes,
 váas modcações no texo nas ilusações e mesmo, na
esruura do livro foram feias. Os caíuos 2 Neros
Cranianos; 14, Cerebe lo; 19 Nceos a Base, Estru
as Correatas e Vas Exairamdais, e 2, Sstema
Lmco foam modicados e aaizados. Com esse
mesmo objeivo foi inclío um capítlo ineedete
para os Plexos Nerosos (Capíulo 6 Em razão da ili
zação ampla a ressonância magnética na rática clíica,um novo capíulo com imagens oidas por esse méoo
em diferenes aos, permite a iecação e várias
estrtras escrias na ora, reforçano a imporâcia
da euroanatomia alicada Capíto 26
11
 
O Neurônio e o
Tecido Nervoso
Walter Oleschko Arruda
1 ntrod ução1 ntrod ução
O ecido nervoso é ormado por dos componenes
principais: (1 os neurôniosneurônioscélas qe apreseam ge
ralmete logos proongameos e (2) város ios deios deélulas da gliaélulas da gliao neuróglianeurógliaqe, além e sstenarem os
erônios, paricipam da aiidade eral da trição dos
eurôios e de processos e efesa o sisema eroso.
No sisema neroso cetral (SNC) há uma cera segre
gação ere os corpos ceuares os neurôios e os ses
proogamentos Isso faz com qe sejam recohecias
o encéfao e na meua espial uas porções disitas,deominaas susânia branasusânia branae susânia inzenasusânia inzena
(Figra 2.1).
Existem componentes estrurais no SNC e seu co
hecimeo é damental para o entenimeo da neu
roaaomia e eurosioogia Vejamos:
Comissura.Comissura.Cojnto e bras nerosas que crzam
o plano mediano sagita e forma perpenicar ido
o córex de amos os emsféros cerebras. Exemplo:
comissura anerior.
eussação.eussação.Formação euroanatômca costituda
por ras ervosas que crzam o plano meiano de forma
obíqua Exempo ecussação moora ou das pirâmies.
FasíuloFasíuloBasicamete, uu trato formao por ras
mais compacadas Esse termo é cosagrao em algumas
esruras e não á disição cional com trato.
Funíulo.Funíulo.Termo ilizao para a ssâcia braca
da medla espial. Um fícuo é composo por raos
ou fascícuos
Gânglio.Gânglio.Grupo e corpos ceulares de nerôios no
sistema neroso periérico com aproxmadamee amesma estrutura e conexões nconais. Exempo gânglio
sesorial orsal.
emnisoemniso Conjuto de ras aerentes que levam
implsos ao álamoálamo
22
Núleo.Núleo. Grpo de corpos ceuares e erônios o
sistema nervoso central com aproxmadamee a mesma
estrtra e conexões cionais.
raoraoFexe e bras erosas com a mesma srcem
 trajeto nção e estino. As ras poem ser mieíicaso amieíicas
A subsância cizea é assim chamada porqe mosra
essa coloração quano oserada macroscopicamente. ÉÉ
formada sobreuo por corpos cellares os erônios
e céllas a gia cotedo amém proogameos deAA neuron1os
A substância branca não contém corpos cellares de
eurôio s, sedo consit uda por proogameos de
neurônios e por célas a glia. Seu nome srcina-se a
presença e grane quanidae e um maeria esbran
qiçao, a mielina,mielina,que evove os proogameos dosAA  AA neuron1os os axo1os
Os nerônios êm a proprieae de responer a ae
rações do meio em que se econram (estímulos) commodicações a diferença de poecial elétrico que exise
entre as superfícies exerna e erna da membrana cel
lar. ÉÉ o chamado potencial e membraa) As cél las qe
exibem essa propriedae neurônios céllas muscuares e
e algmas glânulas são itas excve.Os erôios
reagem pronamee aos estímulos, e a modicação do
poecia elétrico poe resrigr-se ao ocal o estímlo
ou propagar-se ao resante da céla, aravés da membra
na. Essa propagação constii o qe se eominaimulsoimulso
nervosonervosocuja nção é ransmtir nformações a outros
neurônios a músclos o a glâlas Os impulsos ero
sos srcinaos o corpo cellar do erôio propagam-se
aravés doaxônio,axônio,eqanto os dendritosdendritosrasmiem os
mpusos em ireção ao corpo celuarA ransmissão recepção e iegração dos sais elétri
cos são essenciais para o processameno da informação
no sistema eroso cetra nos ses gras mais variados
e complexidae qe vão de um arco reexo simpes a
 
Sbstânca
baca
órtx cbal
sbstânca cinzta
Cp 2Cp 2  euô e   euô e  TTe e evsevs 33
Tálam
Núclo
cadad
 opocals
ápsa
intrna
orpo
stiadoputam +
lb páido)
Tat
prada
blo
Dcussação das
piâmids
Pot
Bbo
cado
cl
rácl
Fasccul
cunad
Lmnsco
mdial
Fibras
aqadasintrnas
Sbstâcia
banca
Sbstâca
czntaTato
cortcspinal
latral
Trato
cticspa
ant
Gânl
ssoral
dorsal ascco
rácl
Fgura Fgura  isão arscpca d c e da dua spinal.
ções iegrativas compexas, como, por exemplo os
processos cogniivos.
Os erônios apresetam um oenial de memraoenial de memra
nana à semeaça de oros ipos e céllas, cjo ierior
é elericamene egaivo em reação ao meio extero As
céuas erosas têm a capaciade e utizar esse poe
cial de memraa para a transmissão itercellar de si
nais eétricos. No seu estao em repouso esse poencial
é chamado oenial de reouso,oenial de reouso,e siua-se geramene
ente 70 e 90 mivos Os estímos excitas despolarizam a memraa ceuar, enato os inibitrios
iperpoarizam-a. A despoarização hiperpoarização
repolarização e restauração o poencial de membrana e
reposo se fazem a expensas de rocas e íons sdio, po-
ássio, coro cálcio) aravés de anais iônios volagemanais iônios volagem
deendentesdeendentesou ionóforosionóforos(Figra 2.2) Canais iônicos
são esruturas especializadas proeicas e aravessam a
membrana cellar e permitem a passagem seleiva ou não
dos iferentes íos, levano a iferenes gradiees iôni
cos e em cosequêcia a iferentes esados e poencia
eétrico O otenial de aootenial de aoé um estímo exciario
fore o asante para provocar a propagação de ma oda
de espolarização que se esoca por exemplo ao logo
de m axônio (Figura 23Qano o poteca de ação age o oão sáp
co, á a lieação de neotasmissores na feda s
áptica, e irão ar-se aos receptores especícos ps
snápicos As iterações euoansmissorreceptor
 
44 eum peum p
Mbrana car
xx IIlu l
142 mM
1 M
spolaação
Rpoariação
11 M polaação
 11
Dspolaiação 5 a 3 M
4 mM
Rpolaação 155 M
Fgra Fgra Cas ôcos ou ionófos Exsm

ipos prcs  cais ônios ue eermia o pten d emra. A aç
os s é ess e m mes (m O gdee iôni desssdierss íons saele o otenal d mbana final. A eaa d só
   é  pocdsoaizaç, ent  saía de otss ev à eoaizaç.
 

BB
 

 
' 
CpCp  2 2     euô e euô e   TTe e evsevs55
otcal da mbrana
Dspolazaão m polaizaão
Na Hiprpolarzaão
Potncia d rpouso
  
"" .. ff •• .    
 rr   ""  " 
 

 
   



     
  

      

 
• •
3 s
a
--++++++++--++++++++ + -- . --
a
++++  
    - ---�
a
  --
Baha d m lia
Na
::    ++  ! ++     " " ++ -�  + , _ .  ''
Fra Fra   ptenial d ação(A)(A) onução de iulso eos  a fir não m elini zaa. (B)(B) Cdção stória d ipls n ervoso
 fir e  zd
 
66 eum peum p
provocam alterações locais do oencia de membrana
pós-sinático, prodzindo um oenial de memranaoenial de memrana
ós-sináio ós-sináio exiaexiaórioórioou umoenial de memraoenial de memra
na ós-sináio na ós-sináio iniióiniiório,rio,epeneno a natureza o
recetor envovido.
Os neurônios, or meio e ses prolongamentos ge
almene ongos e numeosos, formam iruiosiruios Da
mesma maneira qe os circuios eetrônicos, os iruiirui
os neuraisos neuraissão combnações e iversos tamanhos e
complexidade. O circuito nera pode ser simples, oém, na maoria as vezes, rata-se a cominação e
ois ou mais circuios que interagem para execar uma
nção. Muios circuios e  ementares se comunicam em
grau crescente e comexiae ara execuar nções
cada vez mais comexas.
As nções básicas o sistema neroso são:
a) deecar, ransmiir,anaisar e ulizar as norma
ções processaas peos esímos sensoriais rere
sentados or calor z, energia mecânica e moi
cações ímicas dos amienes externo e interno;
) organizar e coorenar, direa ou iniretamente, o
ncionameno e uase odas as nções do orga
nismo enre as quais as nções mooras iscerais
enócrinas e psíicas
�� NeurônioNeurônio
As élulas nervosasélulas nervosaso neurôniosneurôniosormam-se por m
oro elularoro elularo eriário,eriário,ue coném o núcleo e o
a parem os proongamentos. Em gera, o vo me ota
os roongamenos e m nerônio é maior o que o
volume do corpo celular.
Os neurônios têm moroogia comexa porém qase
toos apresentam rês comonentes (Figura 24):
a) dendriosdendriosroongamenos numerosos eseciai
zaos na nção e receber os esímulos o meio
ambiente de céas epieiais sensoriais o de o-AA ros neronos
) oro elularoro elularue represena o cenro tró co a
célula e que é ambém caz de receber esímulos
 é constituído peo núcleo e elo citoplasma e
o envolve, enominado eriárioeriário
c) axônio,axônio, rolongameno único especalzao na
conção e imusos qe ransmtem inorma
ções o nerônio a otras célas nerosas mus
culares, ganduares); a porção na do axônio, em
gera mio rami caa telodendro),telodendro),ermina na
céa seginte do circito por meio eoões teroões ter
minaisminaisue azem arte asinasesinaseEm geral as
inormações são receias pelos enrios e peo
corpo celar e são emitias peos axônios.
As mensões e a orma as célas nerosas e seus
proongamenos são extremamente variáveis O corpo
cear poe ser esérico iriorme ou angloso. Em ge-
ra, as célas nerosas são ganes, oeno o corpo
celular medir aé 5 µm. Uma célula com essa dimen
são quano isolaa, é isível a oho desarmado. Toa
ia, agumas céuas nervosas como as céuas granosas
do cereelo esão enre as menores céluas encontraas
nos mamíeros, meindo se coro celar  a 5 µm e
diâmero
De acoro com o tamano e a orma de ses roon
gamentos a maioria dos nerônios oe ser classi cada
em m dos seguines tios (Figra 2.5)
a) neurônios muliolaresneurônios muliolaresapresenam mais de ois
prolongamentos celulares
b) neurônios iolaresneurônios iolaresaesentam um enrito eAA um axon0 e
c) neurônios seudouniolaresneurônios seudouniolaresapresenam róxi
mo ao copo celar, roongamento únco, mas
este logo se iie em dois dirigino-se m ramo
para a erieria e ouro para o SNC.
Os neurônios seonioares aarecem na ia em
brionária so a orma e nerônios ipolares, com m
axônio e um endrio nasceno de exremidades opostas
o ericário. urante o desenvoimento, os ois proon
gamentos se aroximam e se nem por m eueno    .ercurso, proxmo ao percar0
Os ois prolongamentos das céluas sedounipola
res po sas caracterstcas moológicas e eero so
lógicas são axônios, mas as arborizações erminais do
ramo periérico recebem estmlos e ncionam como
denrios Nesse tipo de neurônio, o estmlo caado
eos enritos transia ireamene para o ermina axô
nico sem assar elo coro celuar
A grande maioria dos neurônios no SNC é muipo
lar Seus coros celares são re  aivamente granes aé
135 m, mas oem se peuenos, com aenas  m
de diâmero Neurônios bioares são encontraos nos
gângios coc  ear e vesibar, na reina e na mucosa ola
ória. Nerônios seonioares são enconrados nos
gânglios esinais, e são gânglios sensoriais siados
nas raízes dorsais dos neros espinais
Os nerônios podem ainda ser c  assi cados segndo
sa nção Os neurônios motoresneurônios motoresou efereneseferenescon
rolam órgãos eeores tais como glânlas exócrinas e
enócrinas e  ras msclares.
Os neurônios sensoriaisneurônios sensoriaiso aferenesaferenesreceem es
ímulos sensoriais o meio amiente e o prório or
ganismo. Os interneurôniosinterneurônioso neurônios de assoneurônios de asso
iaçãoiação esaelecem conexões enre oros nerônios,
ormano circitos comlexos Sa princia nção
é a coordenação compexa das nções e regiões a
ônomas ento o SNC, princiamene na egãocelica, na a os interneurônios são abndantes e
comreenem a maior are o cérebro. Os inerne
rônios e axônos ongos élulas ioélulas io  de Golgi)de Golgi)
oem estabeecer conexões ente egões santes
 
��!!EE!!üü
;;EE!!
ana dina
cta
aia d
ia rférca
Coo noa
ó d Ravi
Célua 
Scwann
xôno
sícula
siática
arlho
d Golg
scua
sática
CpCp22   eôo eôoe  e  TTe evse evs77
D o
co
tcuo
doasát
Ogoddócito
ução
omscula
FguraFgura24 O nônio  axôni    n nvolo po ua ainha dil ina
 
88 eum peum p
Bipola ltpa Psdipolar
FguraFgura 25 ips d nrônios.
no SNC, enqanto os interneurnios e axnios cr
tos élulas tiélulas tio  o  de Golgide Golgi ormam conexões ocais
(Figura 26)
Durante a evoção os mameros, ocorreu grande
aumeno no nmero e compexiae os nerner
nios. As nções mais comlexas de mais ao nvel o
ssema nervoso não poe m ser arbuas a circtos
smles, ormaos or oucos neurnos, mas epen
em das complexas interações os prolongamenos de AA muos neuronos.
No SNC, os corpos ceuares os neurnios ocaizam
se somene na subsância cinzena. A sustâcia ran -
ca não aresenta corpos celares neuronais, mas ape
nas seus prolongamentos citoplasmáticos (axnios) NoSNP, os coros celulares são enconrados em gânglios e
em ags órgãos sensoriais, como a mucosa olatória.
O corpo celar o neurnio coném o ncleo e o cio
plasma erinclear e, aém de ser rimariamente um
cenro tró co exerce amém uma nção receora e
ntegradora e esmuos Os coros ceuares a maioria
os ernios receem umerosas terminações ervosas
e trazem esmu  os excitatóris ou iniitórios geraos
em ouras céls nervosas
 NúcleoNúcleo
Na maioria dos nernios, o ncleo é esérico e aa
rece oco corao nos reparaos isoógicos, ois seus
cromossomos acam-se mito distendidos inicao a
aa atiidae sinética dessas células. Cada ncleo tem,
em geral um nucéolo nico, grae e centra Próximo
ao ncléolo oà memrana nclear observa-se, no sexoeminino a romaina sexualromaina sexualsob a orma e um grâ
no esérico bem distinto. A cromaina sexa corres
onde a um cromossomo X inativao ue ermaece
conensao na inerase.
 
drito
ôn
 Dndrito
BB
Fgra Fgra rnrô s: (A(A i I;  to 
 Retículo Retículo endendoplaoplasmátco rugososmátco rugoso
ôn
catra
Retículo endoplasmático rugoso é muito abunane
nas células nervosas e forma agregaos e cisernas ara
lelas, enre as quais ocorrem numerosos olirriossomoslivres. Esses conjunos e cisternas e ribossomos qano
convenienemene corados aresentam-se ao microscó
 io óptico como manchas asólas esahadas pelo cio
 lasma os orúslos de Nisslorúslos de Nissl(Figura 2.4).
CpCp  2 2     euô e euô e   TTe e evsevs99
A aniade de reíco endopasmáico rgoso va
ria com o ipo e o estado ncional os nerônios, sendo
mais abnane nos nerônios maiores aricularmenteAAnos neron1os moores
•• Aparelho de Golg Aparelho de Golg e mtoe mtoccôndrôndr asas
O aarelo e Golg ocalizase exclusvamente no
pericário, em torno do núceo. Consise em membranas
lisas e consiuem vesícas acatadas e dispostas pa
ralelamene enre si formando grupos e, por sa vez,
são paraleos à membrana nucear Aém das vescas
acaaas, encontam-se também vesículas menoes e
esféricas
 Nos preparados or imregnação argêntica o ósmi
ca, écncas clásscas e emonsação o apaelo e
Golgi, este aparece como uma ree de amentos irregu
lares. Esse aseco é consequência a impregnação das
membranas do aareho de Gogi e sua eformação ea
écnica empregaa.
As mitocôndrias existem em pequena quantidae nos
enritos e axônios São um poco mais andanes no
pericário e esão presenes em grande qanidae no ter
minal axônico
•• Neuroflamentos e mcrotúbulosNeuroflamentos e mcrotúbulos
Os amenos intermeiários e 0m e iâmero,
camaos neurolamenos,neurolamenos,são aunanes tano no
pericário como nos proongamenos Em ceros prepa
raos esses nerolamentos se agutinam por imreg
nação argêntica e sore eles ocorre ma eosição de
prata meálica, o que torna aa neurobrilasneurobrilas visíveis ao
microscóio Em condições favoráveis essas neurori
las odem ser vistas em neônos vvos mantidos em
cltivo de tecido Provavelmene, iso se deve à disposi
ção paraea e mio próxima dos neroamentos cjo
iâmero, na verae, está abaixo do imie e resolção
o microscópio óptico O ciopasma do ericário e dos
proongamenos ambém apresenta microtúbuos e 2
m e iâmero, semehantes aos encontraos em oros
ios ceulares Além a manuenção da cioarquiteura
os corpos neronais, os neuroamenos exercem papel
fndamenal no uxo axolasmático (ver adiante
•• IncInclusões e lusões e dendendrtosdrtos
Em eermnaos locais o SNC, os ericários conêm
grânulos e melanna, pigmento e sigicao fncional
aina desconhecio nesse tipo ceular. Outro igmeno
às vezes enconrao nos corpos ceuares é a liosiliosi
na,na, de cor ara e e coném liios Esse pigmento
se acumua com o decorrer a idae e consiste, prova velmene em resíos e material arcialmente igerio
pelos lisossomos
A maioia as célas nervosas contém nmerosos
dendriosdendriosque amentam consieravemente a sper-
 
1 O1 O eum peum p
cie cellar tornando ossível receer e iegrar impul
sos trazidos or numerosos terminais axônicos Calcla
se que até 200000 ermiaões de axôios esabeecem
contato fcioal com os edrios de um io ceuar
encotrado no cerebeo, denomiao céua de Purk
 je Em oras céulas erosas, esse úmero oe ser até
maor. Os nerônios que aresenam m só eno
erônios iolares) são ouco freees e ocaizam
se somente em regiões especícas. Ao contrário os axô
ios bras nervbras nervosasosas)) e mantêm o seu iâmetro relativamene cosae ao ogo e se comprimeo os
edrios tornam-se mais os à meia ue se rami
cam.
A esra os enritos é muo semelane à o
coro celular, mas não aresena aparelho de Golgi. Cor
púsclos e Nissl estão presentes, exceo nos endrios
mais os Nerolameos de 0m são tamém e
contrados, mas em menor número o e nos axôios
Em geral os enrios são cros e se ramicam como
os gahos e uma árore Em algs casos, tomam co -
graões caracerísticas como nas céllas de Prkinje
o cerebeo Figra 27. Nessas céllas os eritos se
ramicam exesamee orém toos os ramos se man
êm no mesmo pao, formando um eque
•• AxônoAxôno
 Cada nerôio cotém aenas um ico axônio,axônio,e
é m ciliro de comprmento e diâmero variáveis con
orme o io e nerôno. O iâmetro e m axônio,
que oe variar de 02 a 20 µm ermaece constane ao
longo de seu rajeo Algs axôios são cros, mas, na
maioria dos casos, o axônio é mais ogo o qe os e
ritos a mesma céua Os axôios das céulas mooras
a medula espina qe ineram os mscuos do é or
exempo, têm cerca de  m e comrimeo
Geramente, o axôio nasce de uma esrutra irami
a o coro cellar denominadaone de imlanaçãoone de imlanaçãoEm alguns casos oe ogina-se e um enrito. O
cone e imataão é pobre em retícuo enolasmáti
co rugoso e em ribossomos
 Nos neurônios cujos axônios são mielnizaos, a pare
o axônio ere o cone e imlataão e o início a ai
nha e mielina é enomnaasegmeno iniialsegmeno iniialEsse seg
mento recee mios estímlos, ato excitatóris como
inibitórios, o que poe srcinar-se um otencial e aão
cua ropagaão é oimulso nervosoimulso nervosoO segmento inicial             contem varos canas ocos mporanes para gerar o
implso neroso.
Os axônos não se amicam aunaneme nte, ao
conrário o q e ocorre com os edrios. Os axônios
poem ar srcem a ramcaões em ânglo eto eominaas olateraisolateraisSão mais freuetes o SNC. A
membraa cellar ue revese o axônio cama-se axoaxo
lemalema O citopasma do axônio ou axolasmaaxolasmaarese -
a-se mito pore em orgaelas Contém pocas mito-
côrias e microuos, orém os euroamentos são
freees
Quano um axôno é esmulao arcamente o
mulso eroso é condzio em amas as direões a
 arir do ponto esimulado O imulso qe se transmite
em ireão ao coro cellar, atravessano-o e se encami
nado aé as porões ais dos endrios, não é caaz
e excitar oros neurônios Essa exciaão só ocorre com
o imulso qe se irige à abozaão nal o axôno
Poe-se dizer e, geramee cada neurôio transmitempulsos aenas or meio e se axônio e só os recee e
axônios de otros erônios Essa transmissão inâmica
do imulso neroso e m nerônio ara oro epende
de estruras aamene esecializaas, as sinasessinases
O movimeo de organeas e sstâncias aravés do
axolasma é deomado uxo axolasmátiouxo axolasmátioe se ff
em uas eões: o pecário ara a peea uxouxo
aneróadoaneróadoe a perferia ara o somauxo rerógrauxo rerógra
do)do) Sbsâcias trócas são captadas perifericamene e
 evaas ao corpo celar O mesmo ocorre com substân
cias tóxicas e vírus e podem aingir o sistema neroso
cenra aós a sa cataão peas termnaões axonas
 erféricas. Um exempo é a infecão o sisema nero
so cera peo vírs da raiva ano parcas viraissão transoraas do loca a morida pelo cão afeao
aravés as bras erosas ara o sisema neroso cen-
 tral. Peíios são prouzios no soma neuona e le
 vaos ara a eriferia onde oem exercer a não e
neurotransmissores
 SnapsesSnapses
As sinasessinases são os ocas e conato e m axônio
com os dendrios o ericário e oros eurônios. Esse
complexo jnconal é comosto or uma erminaçãoerminação
ré-sináiaré-sináiageralmene e um axônio e ma memmem
brana ós-sináiabrana ós-sináiaou sperfície receora, searada
 ea fenda sinátia,fenda sinátia,e 200 a 300 e largra Emora a maioria das sinases se esabeea entre o axôio e
o erito axodendrítiaaxodendrítiao etre o axôio e o coro
ceuar axossomátia,axossomátia,há tamém siapses ere den
drios dendrodendríiasdendrodendríiase entre axôios axoaxôniaxoaxôni
as)as) (Figura 29. A sinase em adeiasinase em adeiaé ma forma e
siapse axoaxôica em que as as erminaões siá
 ticas fazem amém cotato com uma mesma superf
cie receora ós-siáica. Há ma enência recente
de cosiderartambém como uma sinase a erminaão
nerosa em célas efeoras, ais como céulas gaa
res e muscuares.
Existem iversas varieaes morfológicas e sinases.
O terminal axônico ode formar exansões em forma de
 lo em forma de cesto ou em cava. Essas exasõessão chamaas bouos termiaux.Mais freqentemene
o axônio esabelece várias sinases ao longo do seu crso
 termnal Nesse caso obseram-se varicosidades ao longo
do axônio chamaas bouos e paage.
 
Nôi motor
do c ati
da da
úsculo
urôn cta do ssta
nros atôoo (S
urôno
gangliar
(S
Nôio
ssoral
urôn
scrtor da
hipófs
Pl
tôi d
pojção
urôn da
ára óptica
CpCp  2 2     eôeô e  e   TTe e evsevs 11 11
tôi
lca
Céla
urndócra
Céa d
kin
(crblo)
Capla
Céla prada d
ctx otor
FgraFgra27 Alg s ips d nrnios.
 
11 22 eum peum p
Fxo axona
ategad
Maturaão e
lbeaã





  
cle
 :: 




• •• ••

GLICOSE


• º•·· ····
Tascrã
eurfilaets
eccage
Fuxo axa
etgad
etabsm
aebico
icrotbul
• • Siapse
FuraFura 28 Represntção iagmátc d uxo axopsmico sea-s a síntes  sustâcs esutais e nuans issoas no orp
e r nrnal. bstâcias d pfe p. ex, ns íus o sr laas d iia aa o co er
 
SnapseA 
 Sinapse


Sapse axossmátca
axaxonca
Snapse
nã dieconal
FuraFura 29 Tpos de sss
CpCp  2 2     eôeô e  e   TTe e evsevs 11 33

  
Snapse
axdedítica
Sapse dosegentoical

� � 

 Siapse
eétrca
Snapse
em
cadeia
 
11 44 eum peum p
O estdo a sinase ao microscio eetrônico mos
ra ue ea é na realidae, ma orão especiaizaa de
contato enre duas céuas
A fendfenda sinápiaa sinápiaé delimitaa elas membranas prépré
sináptiasináptiado ermina axônico) e pós-sináptiapós-sináptiae um
enrio, pericário, axônio ou céua efeora) ssas as
membranas esão memene aderidas entre si e em al
guns casos, vericou-se a existência e lamenos for
mando ones entre as as memranas As memranas
pré- e ps-sinápicas acham-se espessaas orqe existeum acmuo de material roeico eétron-enso aeren
e às serfícies nternas dessas memranas, no qua se
baseiam os amenos ciopasmáicos.
As emnaões snáptcas conêm nmeosas vesívesí
ulas sinápiasulas sinápiasos nerolamenos são aros orém
as miocôndrias são freenes. As vesículas sinápticas
apesenam no se neio subsâncas enomnaas
neurotransmissoresneurotransmissoresque são mediaores ímicos res
ponsáveis ea ransmissão o implso nervoso aravés
as sinapses sses mediaores são lierados na mem
brana ré-sináptica e aerem a moléclas receoras da
memrana s-sináptica romoveno a conduão o
mpulso nevoso por meio o nevalo snápico As
membranas as vesíclas sinápticas que se incorporamà memrana ré-sináptica sofrem um processo de en
ocitose nas regiões laterais do terminal axônico e são
reilizaas para formar novas vesícas sináicas
Aém as sinapses químicas descrias aneriormente,
nas ais a transmissão o impso nervoso é meiada
pela ieraão de ceras ssâncias existem anda as sisi
napses elériasnapses elérias Nesas, as cél las nervosas unem-se por
 jnões comnicantes que permiem a passagem e íons
e uma célla para ora, promovendo, assim sa cone
 xão elétrica e a ransmissão dos impulsos. As snases elé
ricas são raras nos mamíferos seno mais encontradas
nos vererados inferiores e nos inverebraos.
�� TTecido ecido glgl iaia l ou neurógll ou neurógl iaia
Sob a esignaão geral de neurglia ou gia, incuem
se vários tipos celulaes esenes no sisema nervoso
cenral ao ao os nerônios Nos preparaos corados
pela hematoxina e eosina (H & ) os elemenos da gia
não se estacam bem, aareceno aenas os ses ncleos
espahaos enre os ncleos e imensões maiores dos
nerônios. Com essa coloraão, o ciolasma e os pro
longamenos das céulas a neuga não são visíves,
pois se confnem com os proongamenos das céuas
nervosas ara o esuo a morlogia as células a ne
rgia, usam-se métodos especiais e imregnaão ea
prata ou peo oro. Calcla-se qe existam no sistemanevoso cena  célas a glia paa caa nerônio,
mas, em virude o menor tamanho as céllas a ne
rglia elas ocuam aroximaamene meae o volme
o ecio nervoso
Disinguem-se na neurglia os segintes tipos e cél
 as: astróios (astróglia oligodendróios (oligodenastróios (astróglia oligodendróios (oligoden
dróglia mirógliadróglia mirógliae élulas ependimáriasélulas ependimárias
As célas a neurgia não roduzem imusos ner
 vosos nem formam sinases mas pariciam o conrole
do meio químico em e esão ocalizaos os neurônios.
As células giais apresenam na suerfície receptores para
moéculas nerotransmissoras, têm em seu interior cer
 tas rotenas ue também ocorrem nos neurônios. Ao
conrário desses, as céulas a nergia são capazes emltilicaão mittica, mesmo no alto.
 AstróctosAstróctos
Os asrcios aresenam prolongamenos ciolas
máicos longos o cros e odem ser morfologicamene
diviidos em dois ios de céuasasróitos protoplasasróitos protoplas
máiosmáios e asróios brilaresasróios brilares(Fgra 2). Os pro
cessos ciopasmáicos dos astrcios rolongam-se em
 todas as ireões e cobrem quase oda a spercie exter
na os capares o SNC, formando uma arreira sico
ímica e regla a ermeaidade de ssâncias do
interior os capiares para o inerscio o ecido neu
ra. sses processos asrociários esemenham ainaa não de caar os neurotransmissores ierados no
nerstício e assim, evitam o otencial efeio neuroxico
dessas susâncias sobre os nerônios Ora imorane
não é a omeosasia o poássio exraceuar, crcial
 ara a manenão a excitaidae neurona
 No SNC não existe ecio conjntivo Assim, roces
sos ccaicais se azem a exensas a roliferaão e
célas giais sse rocesso e cicarizaão denomina-se
gliose,gliose,e as célas ue compõem o tecido cicatricial são
escritas comoasróios reaivosasróios reaivoso iperroados,iperroados,e
 tamano maior o e os asrcitos comuns.
 OlgodendróctosOlgodendróctos
Os oligoencitos aresenam poucos proonga
mentos ciopasmáticos, e seu coro celar freene
mene esá localizado nas roximidaes os corpos neu
ronais Daí sua outra denominaão de élulas satélitesélulas satélites
Os oligodendrcitos tamém são enconraos enleira
dos ao ongo das bras mieínicas a sbsância branca.
São responsáveis ea formaão a bainha e mieina no
SNC, em contraosião às céulas e Scwann qe pro
zem a baiha e mielna o sisema nervoso periférico
(Capítlo 5, Nervos Periféricos Caa oigoenrcio
 oe foma segmentos e ana melínca e váras
bras sitaas em sa izinhana Figra 2  )
 No encéfao umano, a mieina comea a ser formaa
 eos oligodendrcitos a parir da ª semana de esen- volimeno fetal. sse rocesso acelera-se durane o li
mo trimesre e gesaão e estene-se or vários anos aé
se cometar. xisem rês classese oigoenrcitos:
claros, méios e escuros Os rês ios ocorrem nas crian-
 
 BB
CpCp  2 2     eôeô e  e   TTe e evsevs 11 55
Fra  Fra  AA Astito rlasátco (B)(B) Astrito fr
ças, mas o ipo escuro preomina na fase aua Cada
m esses tpos epres enta uma fase e maturação o
oigoenrcio. Mesmo as o térmno o crescimen
 to na fase aua, oligodendrcios caros podem surgir
de célas-ronco rimiivas aina exisenes no SNC, o
e permite a renovação consane e lenta dessas céllas
durante oa a ida. Iniciada a mielinzação os axônios,
os oligodenrcios não mais se iidem
 Mcrógla Mcrógla e células ependmáre células ependmár asas
A micrgia é formaa por peqenas céuas fagoci
 táas sriuas na substância branca e cinzenta oSNC e constiti 5 a 20% e todas as céuas gliais A ori
gem a micrglia ainda é isctida, mas pode-se aceitar
e are ea deriva-se do neroecoderma nas fases
iniciais do esenvovimeno o SNC, enanto m se
gno componente da micrglia srcina-se dos mon
citos do sangue eriférico qe migram ara o SNC onde
 oem ransformar-se em macrfagos. ssa nvasão o
SNC elos moncitos parece ocorrer no períoo e mor
 te ceular uando o contingene excessivo e nerônios
incialmente formaos uante o esenvolimento o
SNC é esruído
As células ependmárias são células gliais que revesem
os ventrículos encefáicos e o canal da medula espinal
las formam m epitélio cuboie ou counar axo comcílios e microos em sa supercie livre. As céuas que
evestem o plexo cooie, as as exercem ma aade
esecializada de proção o líio cefaorraiiano
formam o epiélio do plexo oroideepiélio do plexo oroide
•• MelnaMelna
Os nós de Ranviernós de Ranviersão segmenos sem revesimeno
o axônio qe se interpõem entre os segmentos revesti
os or bainha e mielna segmentos segmentos internodaisinternodais Fi
ga 2.2. ssa egião sem mieina apresena ma gane
concentração e canais e sdio voltagem-deendenes,
o e é essencia ara a ondução saltatóriaondução saltatóriao poten -
cia e ação Figura 2.3 e  As etaas scessivas de
mieinização de uma bra nervosa poem ser visuaiza
as na gra. Cada oigodenrcio no SNC o céla
e Schwann no SNP forma ma goeira ou slco inicia
que coném o axônio O fecameno essa goeira levaà formação o mesaxôniomesaxônioO mesaxônio enrola-se em
orno do axônio várias vezes e a aposição das memra
nas com sa fsão consiui a lina densa prinipallina densa prinipalou
periódiaperiódiaAs faces exernas da memrana do mesaxô
nio amém cam aeridas uma à ora e formam a lili
na densa menorna densa menorou inerperiódiainerperiódiaO ciopasma e o
nceo as céllas mieinizanes formam o neurilemaneurilema
O mesaxônio em conao com o axônio é denominao
mesaxônio inernomesaxônio inernoao asso qe a pae externa, o
lado o nerema chama-se mesaxônio exernomesaxônio exerno Nos
ponos entro a membrana mienica em ue o cio
pasma pesiste, ormam-se as inisuras de Smidinisuras de Smid
LantermannLantermann(Figura 2.3)
xise mazona de zona de ransiçãoransiçãoentre o sisema nervosocenra e o sisema nervoso periférico, com congração
ferene em se ratando de nervos cranianos emergindo
o tronco ceebral o e aízes nevosas espnas (F
gra 24). Basicamente, essa zona e ransição é com-
 
11 66 eum peum p
N de Ravier
de
Ogodendócit
Axôi
Céa fo radora de
bana de miena
B
Axôi
D
Mesaxôio externo
Mesaxôno te
FuFura ra   rcssoe mel zação  u igação icial pla clula frdora de e  (  godóc) A, B, C D)A, B, C D)ao g
o axnio e srio fmação  bainha e milina.
posa or m omarimeno axial omoso eo SNC
e envolto eo omponente perifério o róprio SNP
sse omarmento não em endoneuroendoneurono omponen
e entra, mas apenas presene no seor erifério Um
exempo da morânia essa zona e transição são os
nerinomas do VIII ar que se loalzam om pree- çao nessa area
Estruturas e circuitEstruturas e circuit os os nernervososvosos
O fnionamento do SNC epende não somente da
ransmissão e m imulso nervoso e ma éula ara
outra, omo também da forma om que vários gros de
éuas neuronais núleos)núleos)se interoneam or meio
de um sisema e vias omo tratos e lemnisos. O neu
rônio onsit a unae niona o SNC mas so
mene o onjunto e ineronexões é ue deermina a
reaização e iversas fnções om gas variáves e
ompexidae
Os aros eexos são exemlos e formas e nteronexão ao níve do SNC e uma resposta exerna aa
eferene),eferene),frene a um estímulo do ambiene reeido
 or ma a aferentea aferenteO reexo atelarreexo atelarFigura 2.5) é
m exempo e m aro reexo exremamente simpes
 
Baha de
miena
Baha de
miela
 
 ôn••  
••
CpCpu u 2 2     eôeô e  e   TTe e evsevs 1 71 7
••     ••
ó de Raver Ctpasa da
célua fmadade elia
FguraFgura 212 Esuta d n Rve.
ema
   ôn  
 ••

 
ncisura de
ScdtLatema
FguraFgura213 Etruua de ma fi m el  za
 
11 88 eum peum p
AA BB
   
   

FuraFura 214 Áres e trsç oseaa na ed ep A)A) no on cbal mrano u dspoição dita.  os an
erss (1, 2, 3, 4) motrm a anição rgreia, cm  lment eal cpd a a ai rna e, ogressvmnt dd luga
ao omoee iéio
eominado monossinápicomonossinápico or evolver ma única
sinase, entre o neurônio sesoria que traz iformações
o órgão endioso o endão o aríces e a respos
a efeora moora, produzia eo estímo e neurôio
moor localizao no corno anterior a medua A maio
ria e outros reexos é oissináptica o seja, envolvemais e ma sinase. Os prórios arcos reexos são na
 verdae mais comlexos pois, ao mesmo emo qe eles
ocorrem, oras conexões se esaelecem Assm, camos
conscientes a ercussão da tesão e do movimeo da
 era rane o teste peas conexões afeenes seso
riais e aa estrtras spraespinais recebem Por otro
 ado o reexo pode ser vouariamene inibido o que
emonsra a êcia e vias suraespais sobre o arco
reexo or meio e coexões iteras enre esrutras
supraesiais e os nerôios a mela espaExisem ois sistemas ásicos de orgaização o ro
cessamento e informações dentro o SNC: m sisemasisema
de de convergêncconvergênciaia e m sisema de sisema de dispersãdispersãoo dos imp
sos nervosos Figra 2 6) No meiro, etem iao
 
Via sensia
ascedente
teeôi
inbi
Neôi
mt ateior
Msco
antagoista
CpCp  2 2     eôeô e  e   TTe e evsevs 11 99
Córtex sesrial
Tálam
Ctex mt
Trato
cticoespa
Msco agonsta
Fso uscar
Patela
  JJ  eflex patear
FFgragra 215 Relex aea O arc eex ssápic esabelee taé exõe aeree sesrias talatcai percepçãcniente da pessã paear. Igualente  me reex e sre inlênia spraesinai  mei d tra iesinal e 
ssem mr gaa,  ã eresentd.
 
2020 eumpeum p
cle
A
cle


ee

Víscera
cle A
cle 

Crtex
Tato
 espnotalâmico
Fga Fga  (A(A tea e dvergêia. (B)(B) Ssea de  vergêia de imuls e vs  Cveêia e vas aerees esriai
viers e smáts pele de exlia a r reei O rer é inapa e itgur a ntee d esíu ls e  dentfia er
nemente  e gem eriéri ( ex.,   reeria  angi pectors)
 
neurôio recee vários impulsos, o exciaórios o ii
 iórios oriunos e outras céllas neuronais O balanço
nal dessas atividades excitatórias o inibiórias é ue
deermina o esado nal esse euôno, qe poe ser
sa inibição o sa exciação No segdo sistema, e
disersãodisersãoou divergênia,divergênia,a ativação de uma célla eva
a ma resosa que atige várias outras céas disrií
das anatômica e cionamee.
xstem váras fomas e iruios inibiórios,iruios inibiórios, tão
esseciais quanto os sisemas excitatórios (Figra 2.7).
AA
BB
CpCp  2 2     eôeô e  e   TTe e evsevs 2211
 Na iniição oriniição orfeebck,feebck,um ramo coaea axônco
o eurôio ós-siáico estimula m itereurônio
iibitório, qe passa a iiir o nerônio ós-sinápico
exciao. O nerônio ré-siáico também pode esti
muar o itererônio iniitório e levar a ma iniição
pós-sináica. A inibição laeralinibição laeralocorre uando um po
encial excitatório é rasmiio a m nerôio ós-si
áptico ao mesmo tempo qe ramos colaterais axônicos
pré-snátcos esimulam inteneurônios initóros ue
por sa vez, iibem eurôios pós-siáicos adjace-

Fgra Fgra  Ciuit iório (A(A niç o fedback. 8)O intere rôni  itório é exitado pea prera éua, evad àà b ição
ós-inápta a eguna élula. CC I biç lateal   fe é aumentar o ontras o inal  ojao
 
AA
BB

2222 eum peum p
es Dversos exemos esse io e crcuo ocorem
as vias sesoais asceetes, em ue a iição os
erôios ajacetes aumeta o cotatedo sial exci
aório projetado, como, or exemlo o mecaismo de
aagoismo ceroalar que ocorre a retia.
 No reexo aear, as élulas de Rensaw,élulas de Rensaw,tere
rôios iiitórios da medula espial desemeam um
papel imorate ao iibirem os mooerôios alfa dos
msclos aagoisas da pera ermitido a cotração
sem oposição o músclo agoisa Figra 25
�� AplApl icaçãicação clínicao clínica
Quao um erôio é destrío otras céuas em
coexão com ee soem ocas aeações exceo os
casos em e um eurôio recea impsos pricipal
mee essa ora céula eroa estra Nessa si
uação, o eurôio que dexa de receer implsos de um
ouro erôio estrído sofre um rocesso camao
degeneração ransneuronaldegeneração ransneuronal
Sbstância de Nissl
iela
Croatólise
Qado ma bra ervosa axôio) é esada, ocorre
ma série e alerações roximais e istais à lesãoO cor
 o celar o axôio esao soe dissoução dos corpús
cuos de Niss cromatólise,cromatólise,há aumeto do volme do
corpo cellar e eslocameo do cleo para a periferia
da céua Disalmee à lesão há destrição o axôio e
destegração da baiha e mieia quao se raar e
bra mielíica A esse processo eomiamos degenedegene
ração walerianaração walerianao degeneração anterógradadegeneração anterógradaFigra
2.8) O mesmo processo ocorre roximalmete à áreade esão mas geramee ierrome-se ao ível do ri
meiro ó e Ravier proximal (egeeração retrógraa)
Esse processo ocorre ao o SNC como o SNP.
 Cotudo o SNP há preservação e ma matriz e
 tecido cojtivo (edoero) ero dos ervos peri
féricos, zeo com queaa céas de Scwa erma
eçam uma forma de caa que oriea o crescimeo
do axôio em regeeração Na fase e regeeração sur
gem váos botos o poute emegem a poção
 roximal o axôio e dirigem -se à aiha eura disal
N de Ravier
egeeação waeriana
Alterações pimárias
Degeneraçãotaseural
etógrada)
Degeneraçãotaseural
(antergrada)
FuFura ra  AAA reção r- e ós-inápc iplifcd (B)(B) Apó xm há egnrç walle dit àà lão  Taé pde
ocrrer dgeeção trannronal  mant  xm
 
omene os otos qe aingem ses avos tonam-se
ncionais enquano os emais se egeneram. m con
dições normais um axônio oe crescer, em média, 3 a
 mm or dia No NC esse rocesso não ocorre rin
cipamente evio à presença do ecio glia
m relação aos neroransmissores existem ois gran
des gruos químicos a considerar o rimeiro, comosto
 ea aceilcolinaaceilcolinae ouras aminas ou aminoácidos como
noradrenalina dopaina seroonina isaina glunoradrenalina dopaina seroonina isaina glu
aao asparao ácido gaa-ainobuírico (GAAaao asparao ácido gaa-ainobuírico (GAA(Fgra 2.9 Depeneno o ecepo envolvio as
diversas monoaminas, como epinefrina, norepneina
seotonina e istamina oem er efeitos excatós
o iniitórios Assim exisem receores D  aivação
e 2 iniição e doamina, aém de oros tios (3
D4 e D receores  e � ara epinefrina e norepne
frina vários tios de recetores para seroonina e ace
 tcoina (muscarínicos; M M2 M3 M) e receores
 tio cainato (K), iscaao Q e NMDA ara o gua-
CHCH  Acetilcina
C N-CHC N-CH -C -C-C-C -C-C  2 2 22   
OO
CHCH OO
OO CC C-CH -C-CH - NN22

OO pefia

Cp 2Cp 2  eô e   eô e  TTe e evsevs 2323
mao ABA é o rincial neroransmissor inibiório
no NC, enqano o gtamato é o protótio do nero-.   ransmssor exc1tator1
O guamao e seus receptores êm receido grande
aenção evio à sua imcação poencal na patogê
nese as esões neuronais causaas or hioxia-anoxia
ou em algmas oenças neurodegeneraivas como or
exemlo, aesclerose laeral aiorócaesclerose laeral aiorócaem que há per
a nerona de nerônios motores coricais (nerônio
motor suerior e da medula esina neurônio motorinferior. O excesso e aividae excitatória poderia e
 var ao dano neurona e à more ceuar  esta é a base da
eoria eoria da neurotoxicidade excitatóriada neurotoxicidade excitatória Com base nessa
eoia, fo esenvolvio um fár maco especco paa o
raameno a esclerose aera amiotróca  o riluzolriluzol
um bloqueador gamatérgico e reara a evoção
a oença
O seguno gro é ormao elos neuropepídiosneuropepídios
Qaro 2., qe, e moo geral, se localam nas ermi-
OO
NN Seotonia(5-hdroxtiptamina, 5-H
OO
OO orepefia
2C2C -- NN22 COOHCOOH C2 C2  C2C2 NH2NH2CC22 -- CHCH22-- NN22  CH2CH2 HCN2HCN2  NN NN 
OO CH2CH2 CH2CH2Dopaa stamia 
CH2CH2OO COOHCOOH COOCOO
Gaba Glutaat
FraFra 219 euosmissos
 
2424 eum peum p
•• QuaroQuaro 2121 PeptPeptíídios neurotansmdios neurotansmiisoesoe
Hrmôns lberadHrmôns lberadres d res d hpálamhpálam
oôniooônio beor beor e eotroe eotro (T (T
oôniooônio beor e oônio tebeor e oônio teiinize (HR)nize (HR)
SomatostaSomatosta
Peptíds hpsársPeptídshpsárs
eocorticoro na (CTHeocorticoro na (CTH
J-endonJ-endon
oônio -elócto estimuoônio -elócto estimuntente
VasopessVasopessiinn
OxOxiiocaoca
PeptídPeptíds s est-érebrest-érebr
PolipePolipeííddiioo iintesa vasovo (VI)ntesa vasovo (VI)
CoestoinCoestoiniinn
Sbsâc PSbsâc P
NeroensaNeroensa
EcefaEcefa
NeroeptioNeroeptio
nações em conjnto com os neurotransmissores clássicos
o rimeiro grpo. Por exemlo as céllas gaaérgicas
o coro esriao com receptores tio D contêm a enen
cefalina,cefalina,enano as céllas com receptores D2 contêma substância substância 
Existem ois gpos e ecetoes colinégcos: rere
cepores uscarínicos,cepores uscarínicos,que oem ser nbios pela
aropina e e ocorrem nos músclos isos e no sisema
neroso centra, e receptores nicoínicos,receptores nicoínicos,e ocorrem
predominantemente no mscuo esueléico (placa mo
ora e em menor proporção no SNC, sendo inibios
pelo crare, e não ea atropina.
Os neurotransmissores aparecem em diversas pares
o SNC com nções e ocaização variaas. Assim, po
em ocorrer efeitos variados de uma mesma sustância
e ode nii ou acilitar m sistema e neuotansms
sor ependendo o se oca de auação. Por exempo,
ssâncias neuroéicas (p. ex , haoeriol) utizadas
no ratamento e doenças mentais psicoses) têm efeitos
motoes peo seu efeito antioamnégico (parkinso
nismo secndário, ao passo que o so de agonistas do
paminérgicos (p ex, bromocriina em pacientes com
oença e Parkinson oe desencadear um aro psi- cot1co
Agumas oenças neroegenerativas caracerizam -
se eo envolvimento reaivamente seeivo e uu gr
po de neurônios. Na deência de Alzeierdeência de Alzeierhá a er
a neuonal reominante e célas colinérgcas em
esecal o nceo basa e Meyne, ao passo qe na
doença de arinsondoença de arinsona pera neuronal de céllas do
paminérgicas da pars compacada subtanta niaé opaão ásco neuropaológco. Nessas uas oenças,
são aina obseraas ouras alterações neuropaológicas
que, aesar de não patognomônicas, são caracterísicas
as placas placas neuríicasneuríicase os earanados neurobrilaresearanados neurobrilares
na doença de Alzheimer, e os corpos de Lewy,corpos de Lewy,na doen
ça de Parkinson.
Doenças aias a anha e melina no ss
 tema neroso cenra o periférico são denominadas
desielinizanesdesielinizanesA esclerose liplaesclerose liplaé um exemplo
e oença esmielinizane e caráer inamatório ue
envolve redominantemente o sistema neroso cen
 tral. Por ouro lao a síndroe de Guillain-arrésíndroe de Guillain-arrée a
polirradiculoneuripolirradiculoneurie e inlaaóinlaaória ria crônicacrônicasão exem -
 os de oença desmielinizane inamatória aga ecrônica respecivamene do sistema neroso perifé-
rco
Exisem oenças da bainha e mieina de caráer ge
néico A mais comm é a doença de Carcot-ariedoença de Carcot-arie
TooToo ou neuropaia erediária sensório-ooraneuropaia erediária sensório-oora
tipo  (ipertróca)tipo  (ipertróca)e tiptipo o   (neur(neuronaonal)l) A doença dedoença de
Dejerine-SoasDejerine-Soase a predisposição failia s paralipredisposição failia s parali
sias por copressão nervosasias por copressão nervosasão exemplos e otas
doenças hereiárias e envolvem a mielinização dos
neros eriféricos
Algumas oenças meabólcas levam a aleações e
dominantes a ssância ranca mielina do sistema
neroso e são denominadas leucoencefalopaiasleucoencefalopaiasUmexemo e leucoencefaloaia metaóica e caáte
 ereditário é a leucodistroa etacroáicaleucodistroa etacroáicapor e
ciência de arsfata se. Já a leucoencefalleucoencefalopaia proopaia pro
gressiva gressiva ultifocalultifocalé um exemlo e oença aqu
ra e sbsância branca. Ela ocore em inivuos
imnoermios e é causaa ea reatvação e m
 apovavus, o vírus JC,vírus JC, qe inecta preominante
mene os o ligodenrócitos. Finamene, a ielinóliseielinólise
pontina cenralpontina cenralé m exempo e oença desmielini
zante foca aduirida, qe atinge referenciamene as
ras nerosas o tronco cerera e e é casaa por
distrios hireerolicos (p ex correção rápia e
 iernaremia)
Respostas auoimnes anormais poem atingir o
 lações seetivas e céluas nerosas Na coreia decoreia de
Sydena,Sydena,observa-se a resença de anticoros ani
neuronais conra nerônios colinérgicos o estriao.
Síndroes paraneoplásicasSíndroes paraneoplásicassão ouro exemplo dessa
siação, em que antcoos antcélula e Prkinje e
anicorpos anticéulas sensoriais o gângio orsal le
 vam, respectivamente a m uadro de aaxia ceree
 ar e neuronoatia sensitiva Essas sínromes araneo
 ásicas geamente esão associaas a neopasias e
 ulmão e ovário.
Toos os elementos celuares anteriormene descri
 tos oem sofrer ansfomação neolásica e levam à
formação de neoplasias priárias do sistea nerosoneoplasias priárias do sistea neroso(Qao 22 Com o desenvolvmento de exames e neu
romagem omograa comutadorzada e ressonância
magnéica) o seu iagnósico ornou-se bem mais fácil
(Figura 220)
 
CpCp  2 2     eôeô e  e   TTe e evsevs 2525
•• QuadroQuadro 2222 Neopls Neopls rimáris do sstem nevosorimáris do sstem nevoso
de célade céla  eoasaeoasa   
NeurônioNeurônio  euoctomaeuoctoma
----------------- ----------+------- ------------------- -----srócitosrócito  sroctoasroctoa GolasomaGolasoma  
OgodedóoOgodedóo  OigodeoglioaOigodeoglioa   
MicrógaMicróga  ReclossaoaReclossaoa   
CéCéas eenasas eenasVeríVeríos e os e analanal
meulameula

 eomaeoma
----------------- ----------+------- ------------------- -----
Pexo ooiePexo ooie  Cacoa Cacoa e lexo coroide lexo coroidee
--------------------------- + -------------------------------CéCéa a e e Scwan Scwan ScwaoaScwaoa
FFgragra 220 Imge e essoi gé t e rnio o p o orizot osdo u uo seto eio ervoso. O speo
eteogêneo e  peseç de edem so opíes om eso mlg O exme ntomopoógo onro essmesso o dg
ósto de glioso
BibBib liolio gragrafifia a complementarcomplementar
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Conceitos Básicos de
Embriologia do SistemaNervoso
Murilo S. Meneses
.. Formação dFormação do tubo o tubo neuralneural
O sisema nervoso se esenvove a arir do etoer
ma e é o foeo o amaa mais externa do embrião
ese o éimo oavo ia e esenvolvimeno. Nesse
momento o estágio iniia de gasrulação esá omle
 to e o emião assa a apesenta 3 oetos eoer
ma mesoderma e endoerma A notoorda é um orão
om eixo anioada, suao na região poseo do
emrião, responsáve elo desenvoimeno da ouna
 vereral. No aulto os isos inerverebrais e oras
estrtras omo a sinonrose esfeno-oipial o livo,
são resquios da noto orda. No emrião a nooorda
 tem nção induora na formação e um esessamento
do etoerma, hamao placa neuralplaca neural(Figura 3 .). ssa
 aa neual saa posteormene à noooa, vaiaresenar progressivamene ma invaginação que for
mará uu so e, enão, a goeira neuralgoeira neural(Figra 32)
sse proesso, hamadoneurulação,neurulação,leva ao fehamento
 oserior a goeira riando o ubo neuralubo neural(Figra 3.3)
resonsável ela srcem do sistema nervoso enral, que,
as sa formação denitiva, será protegio eas avi
daes sseas o ana veera e do neurorânio O e-
Placa eura
oerma se feha posteriormene searano-se do ubo
neral or mesoderma que ará srcem aos múslos e
aos ossos O iníio do fehamento o uo neral oorre
ao níve a ura medula espna erial e rogride nos
senidos ranial e audal Os olos sperior e inferior são
amados neuróporos anterior e posteriorneuróporos anterior e posterior
 Célas neroeoérmias rimiivas do tbo neura
 vão proiferar e difereniar-se nos neurônios astrios,
oligoenrios e élulas epenimárias Segindo o 
igo genéio essas éllas vão se irigir aos seus loais
preeerminaos e formar sas onexões A aree o
uo neura Figura 34 é iidia, no pano transver
sa, eo sulco liitanesulco liitanee separa as lâinas alareslâinas alares
orsa o posteriormene as lâinas asais,lâinas asais,anterior
ou venralmente nre as lâminas alares enonra-se a
lâina do tetolâina do tetoe é mais na. a mesma forma, entreas âminas asais enontra-se a lâina do assoalolâina do assoalo
Os nerônios siuados nas lâminas alares ão srcem
a estruras sensitivas e formam ias aferentes Ao ní
 vel das lâminas asais, os nerônios formam estrtras
motoras e vias eferenes. As regiões rximas ao suo
limitante tanto na lâmna ala omo na lâmina asa,
ontêm neurônios relaionaos om fnções vegetaivas
FuraFura 31 P e.
2277
 
2828 eum peum p
Cistaneural
Gotera neural
FguraFgura32 oti eul.
FgraFgra33 Mrogfi d orttrsvrs de ebião ostrdo  s som  otoordN)N)  o ubo neul (TN(TNformdo reliondo
s etemnt om o eoderm E)E) e o soderm x 1  rdrio (2) soio (3 e espâ o (4).(gm did
gilmnt peo Prossor Leonl Shutzngr d Universdd dl do Pá.)
 
Cpít 3Cpít 3 Ces Báss e Embg  Sstem evsCes Báss e Embg  Sstem evs2929
Dorsal
ctodea
Crsta ea
Sco lmitante
Lâna aa
ental
Lâmna basa
FguraFgura 34Tubo nul orte nsrs.
is é, que ctram  mei inter d rganism se
d respnsáveis pela mestase. Os neurônis siuas
a distância d sc limiate riginam esruuras res
 nsáveis ela via de relaçã, u smáica qe mantém
 idivídu em reaçã cm  mei ambiene.
D pn de visa genéic, s erônis lcaliza
ds rxim à caviade ceral  u eura relaci
nam-se em geral, cm fções mais antigas apresenta
d cnexões isas  missináicas Os erônis
 caizas a disâcia da cavidade ceral sã em geral
geeicamete recentes e apresetam cnexões mais
diretas sses checimets têm grae imprâcia
 is essa dissiçã é ectrada em diferetes pares
d sistema ers e um adult.
A íve da uiã pserir da geira ara frmar 
 tb eral uma frmaçã exisene em caa lad cha
mada crista neuralcrista neural vai ar rigem a sistema ers
 eriféric
Crista neuralCrista neural
As duas prjeções riginadas serirmete a t
neral ma e caa la, vã se agmenar e fmar
estruuas  sisema ners peéc. Os gângliosgânglios
sensoriaissensoriaiss nes esinas e s ners cranians têm rigem a crista era Os erônis s gâglis
ds ners esiais sã chamads pseuuiplares e
fazem a iã ere  ner periféric e a medua esi
na Os axôis disais irigem-se a diferees ares 
rgaism para receer infrmações sensiivas qe serã
ransmiias es axônis rximais às esrutras deri
 vadas as lâminas aares. Os gânglios visceraisgânglios visceraisd sise
ma ners autôm derivam as crisas erais les
cntêm eurônis muipares e céllas e sustetaçã
camaas anfícits. sses neurônis, denminads ps
gangiares zem a cexã etre  sisema ners
cena e as vsceras As células de Scwanncélulas de Scwannambém
erivadas das crisas erais, caizam -se a lng ds
axôis periférics e sã ressáveis ea frmaçã da
bainha de mieia, que recre a mairia das ras ner vsas and-hes um asec branc A rçã edularedular
 glândula suprarrenalglândula suprarrenalifere a prçã crica pr
er rigem nas cristas erais
Divisão do tubo neuralDivisão do tubo neural
e cavidade centrale cavidade central
•• TubTubo neuralo neural
O t nera aesena m esenvlvimen ife
rente as sas prções craial e caa Figra 35. I
ferirmee a fura meua espina, as micações
sã menres. Sperirmee á m ame irregare vume cm a frmaçã das vesículas primitivas is
é prosencélo, prosencélo, esencéesencéfalofaloe roencéfaloroencéfalossas se
sdiviem em ras cic qe persisem n sistema
ers mar O prsecéfal frma  telencéfalotelencéfaloe
 
3030 eum peum p
Nepo atei
Neópo psteir
FuraFura 35 Tubo nul vs osio
o diencéfalo diencéfalo romnéfalo á srcm ao eencéeencé
falofalo ao ielencéfalo ielencéfalo msnéfao não s sudivid
Figra 36
 tlnéfalo nos srs hmanos arsna m gran
 snvolmnto  nvolv o inéfalo formando os
hmisférios rrais om os núos a bas a lâmina
rminal  as omissras. tlnéfalo arsnta niialmnduas xnsõs nas ards arais  êm um
rsimnto áio No ixo anoostror ss 
snvolvimno asa um asto d frradura ou C nas
srutras rbrais, om o nro no inéfalo. Na fa
xrna ou laral o hmisfério rbral sgindo os lo
bos fronta, parial oiial  tmpora, nonramos
ssa forma m C  son o loo da ínsla no in
rior do so latral. Na fa mdial o inrna o ms
mo oorr ao sguirmos o giro o ínglo, m snio
postrior,  s oninua om o giro para-hioampa
nformn Ess onjuno fo amao or algns
autors, oo ímbio (imbu = ontorno) Como on-AA  squna oras struras vao aprsnar ss aspo,
omo os vntríuos arais o núlo audado  o frnix  orpo aloso imporant fx d ras qu faz a
omniaão ntr áras os ois hmisférios rrais,
dsnvolv-s mais ariamn  arsna arialmn
uma forma  frraura.
FraFra36 Dvso o néfo prmio  5 sls.
 dinéfao prman nas ards do riro vn
río, ando srcm às ias ias ao ipotáamo ao
 tálamo ao sálamo  ao pitálamo  msnéfalo, a
 t o rono do néfalo forma os dnuos rrais
o gmno om o núo rbro  a sstânia ngra, as
sim omo o o om os olíuos  mtnéfao é rs onsávl o dsnvolvimno a pont  o rlo
nlino suas strtras intrnas Da msma forma, o
milnéfalo srcina o bo, o mdu la oblonga
 Com o aparimnto o rx rral  dos núos
d sbsânia inzna o néfao  do inéfalo as
bras  ompõm a ssânia brana vão formar as
ias  assoiaão nr ifrnts áras intra- inr-h
misférias, assim omo as ias  projão qu prmim
a omniaão om srutras o rono do néfao 
da mua spina A ápsula inrna é ma imporant
 via d projão  assa nr os núos a bas a
ralmnt ao núlo adao  ao táamo  miamnt
ao no lntiform
 Cavdade centralCavdade central
Iniialmnt, o tuo nra aprsna ma cavidadecavidade
central,central,u r m rvstimnto intrno d pêndi-
 
Cpít 3Cpít 3 Ces Báss e Embg  Sstem evsCes Báss e Embg  Sstem evs3311
ma e que vai apresentar moicaões urante o esen
 volvmeno embrionário Ao níve a medula esina a
caidae centra orna-se virua e forma o canal centralcanal central
do epêndiado epêndiaoseriormente à orão alta o ulo e a
 one e aneriormene ao cereeo, a caviade cenral á
srcem ao quarto venrículoquarto venrículoAo níve do mesencéfalo
forma-se um cana chamado aqueduto cerebralaqueduto cerebralque ff
a comunicaão enre o uarouaroe o erceiro ventrículoserceiro ventrículos
corresonene à cavae  o encéfalo Finamente
nos hemisférios cererais enconram -se os venrículosvenrículoslaerais,laerais,formados no elencélo, e se comunicam com
o erceiro venríclo eos forames interventricuares.
Flexuras Flexuras (F(F iguigu rraa 37
Moicaões imorantes vão ocorrer na exensão
do tbo neral rincialmente na extremiade cefálica
enre a terceira e a ina semanas de esenvoimento
embriolgico Três rocessos são responsáveis or essas
alteraões aarecmento de exuras, esenvolimento de
FraFra37 lxus.
Flexamesecefálica
Fexura
pntna
exua
cervca
esrutras eseciais da caea e crescimenos localizados
em rimos iferentes
Três crvas o exras aparecem no uo neral. A
lexura cervicallexura cervicalé formaa entre a medua espina cer
ical e o mielencéfalo com concaviade venral. A ee
xura poninaxura poninaocorre no metencéfalo com convexiade
 ventral. A exura do exura do esencéfaloesencéfaloaparece nessa vesícla
com concaviae ventral. ssas exras aumentam as
imensões do romencéfao no pano transverso, com
afasameno laeral das lâminas alares formando o qaro venríco No encéfalo adulto ermanecem somente
leves curvas nas junões meo-meencefálica e me
sencefalodiencefálica (Figura 3.8) 
.. AplApl icaçãicação clínicao clínica
Aeraões no desenvolvimeno emriogico podem
causar as malormaões o sisema nervoso. urante
a erceira e a qara semanas a emriogênese, podem
ocorrer eeitos genécos ou aqurios na ormaão
o tbo nera Como o fechameno oserior do ubo
neural nicia-se em posião inermeiária e evolui cranial
e caamene as maformaões nesse períoo ocorremmas reqenemene nas exremiaes A noocora,
eno ael nuor na formaão o tubo neural está
envoida nessas malformaões
iferentes gras e gravae oem ocorrer nos
camaos srasmos Ao nível a colna lomossa
cra a espina ída ocultaespina ída ocultaé m efeito de fechameno
sseo do arco posterior de uma ou mais vérebras sem
comromeimeno o sistema nervoso Nesse caso não
há necessiade e nenhm tratamento Na eningoceeningoce
lele Figura 39, além da ausência e fecamento sseo,
uma bolsa meníngea saliena-se e faz prorsão na região
lombossacra coneno líquor e raízes meulares mas
sem malformaão o sstema nervoso e poeno não
haver comrometimento cnico Nesse caso há neces
sidade de correão cirúrgica para eviar qe a bolsa se
rompa ossiiano o aarecimento e ma infecão
meningie). Nos casos de ieloeningocele,ieloeningocele,além da
aerura ssea á defeito na formaão o tbo neural. A
medua espina penetra na bosa meníngea ocasionando
comromeimeno cínico grave com várias alteraões,
incusive aralegia
 Na região cranial aesar de bem menos freuentes,
poem ocorrer efeos semehantes como crânio bícrânio bí
do eningocele craniana eningoencefaloceledo eningocele craniana eningoencefalocelee,
mesmo a agenesia encefálicaanencefalia)anencefalia)m algumas
sitaões a malformaão é mio grave, ornano-se in
comaíve com uma soreidaurante a quina e a sexa semanas e emriogênese,
os efeitos atingem princialmente o eencéfao As dede
foridades craniofaciaisforidades craniofaciaispodem ocorrer tamém nesse
períoo.
 
3232 eum peum p
Várias ouas anomalas poem aarece uante o
esenvovimento emrioógico como formaão do cé
rero com tamaho anormal (macro- o microcefaia,
alteraões com aumeto os giros cerebrais paigiria)
Céebo
Ceebe
Tc do
ecéfal
o dimiião microgiria) ou, mais simlesmene de
feitos no mero o forma das siapses entre os neurô
nios causano rearos meais.
Ecéfal
Medula espnal
FuraFura 38 st nrvoso n esnvolvio)
 
Cpít 3Cpít 3 Ces Báss e Embg  Sstem evsCes Báss e Embg  Sstem evs3333
FguraFgura 39 goel
 Bibliografia complementarBibliografia complementar
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Anatomia Comparada
do Sistema Nervoso
Édison Luiz Prisco Farias
A onservaão da vida e a reprodão são aões om
poramenais presentes em oos os animais Assim, um
indivío ou uma eséie devem ermaneer viáveis du
rane oo o períoo de sua evouão e ser aazes, am -
bém e sorevive à ompetão à al são ontinuamene exostos. A exitaiade ou irriabilidae deve
ser onsieraa omo uma proriedae indispensável a
odo organismo anima, pois e permite resoner a es
ímlos qe romovem a sorivênia e oranto esses
esímlos mantêm-se preseraos durante a evolão.
A existênia de ma eséie fnamento-se na ne
essiade e aaaão às alteraões oorridas rane o
esenvovimento evouivo não somene em ermos de
unidae inividua, mas em reaão à sorevivênia o
oo à meia e as éuas reniram -se em eios e
eses em rgãos formano os aarehos e sistemas e
onstitíram os organismos A exlsão de uma éua,
e um eio e mesmo de um rgão eu-se em fnão
e respostas inadequadas, ois a evolão foi modeladapelas neessiaes e o inivíduo ineragir om o am
biente
 amento e tamano dos organismos através a
mana e um lano unielular ara otro lurielular
fez om e oorresse uma maior neessidade de ine
graão e oorenaão om eerminaas élulas nensi
ano sua proprieade e exiabilidae e proiiando
o srgimento a onuiliae em fnão a maior
neessiae e informaões Eseializaas as éulas
ornaram-se tão organzaas que se desenvolveu uma di
 visão e raalho aaz e aptar mudanas no amiente
ano dentro omo fora do organismo) onduzir, ine
grar e assoiar informaões e de iniiar resosas Essas
élulas difereniaram-se no sistema neroso, permiindoprogressivamene a norporaão e a orenaão e novas
esruras e onexões
A evouão o sisema neroso neessiou aima e 
bilão e anos a parir da irriabiiae aé a aquisião
3434
de omonenes sensoriais Em reaão aos mamíferos
foram preisos mas e 200 mlões e anos ara qe
oorressem amenos e voume em ares o enéfalo
 rimariamente, graas à evolão de exensas amaas
de oros e neurônios sobre a superie e m tronodo enéfalo rimiivo.
m reve esudo através do reino anima dos proto
zoários aos seres humanos, revea aeraões anaômias
e êm oorrio em não as alteraões ambientais e
siolgias mais omlexas Emora as diferenas ana
 tômias e fnionais possam ser aonaas ara o sise
ma neroso de vários animais, as proprieades básias
e fndamenais do roopasma e do meanismo neural
serem ara ma omreensão da evoluão o sistema
nervoso.
�� AnimAnim ais sem ais sem neurneurôniosônios
s poozoáros anmais nelaes) são aa
zes e sorevver sem neônos mas não sem ma
nifesar uma ativiae relaionada à élua nervosa
 ois o prooasma é apaz e esempenhar oas as
aviaes essenais à va por meo e ma na
éla individa e isolada. Através o reino anima
do mais sim les ao mais omexo as roprieaes
geais e inerentes ao prooasma são mantdas em
algma extensão, a oas as élas As ropriedae s
essenias o potoasma são aguaas omo es
 iraão ontratiiae, resimento reprodão ex
reão sereão asorão, assimiaão irriabiliade
e ondibiliae Desas, a irritabiliae e a ondi
 iiade são as atividaes rimordiais do sistema ner voso. Como exemo os rotozoários odem reagir
a estímlos noivos, omo evar alo e osrões
meânias primariamene devido à irriaiiae e à
onutiiiae
 
�� InIn trodução dtrodução de neurône neurôn ios e plexoios e plexoss
Os inegrantes do pyum coeenteaaforam os ri
meiros em que se ientcaram veradeiras céulas ner
 vosas plexos e a resença e snases. sses animas
aáicos dipoásticos foram os rimeiros ambém, a
aresenar um cero nível de organização eciua, cujo
estdo ermiiu a compreensão de um sistema neronal
 rimiivo precrsor dos lexos e sinapses enconraos
nas espéces supeiores. A sinapse imva aesenama poariade dinâmica em e o implso oe per
correr qaquer ireção, ao contrário os vereraos
em ue o imulso nervoso, aavés as sinapses dá-se
em um nico senio
�� CentraCentra lizaçãlização e o e ceceffalal izaçãizaçãoo
Os paemintesão o róximopyume mor
 tância para introção dos avanços da ativiade neral.
O aumeno a comlexiae e organização compe
ene: ( ) a introução e um ssema nervoso cenral
comoso de gânglios e de ois cordões nervosos ven
 trais longidinais e interligaos (2) a nrodção e umacabeça e e órgãos dos sentios (3) a formação de ma
 terceira camada germinativa (mesoderma) entre o eco
derma e o enoerma (4 simetria bilateral o corpo; e
(5 m nível elevao de organização enre órgão e siste
ma Tais avanços anatomosiológicos ermitem uma lo
comoção indeendente, mais ráia com resosas mais
compexas aos estímos e varianes e comporamento
qano comparaos aos oscoeenteaaA escolha para
 ocalização e gângios parece deender da conguração
do corpo e o proveio em coocar estações de reé em
regiões onde se realizam granes e especiais ativiades.
xplica-se a ocaização frontal os gânglos po ser a
exremidade ue primeiro esá exosa às variações do
amiente e na qal grande nmero e órgãos sensoriaisdevem estar ligados ao sisema nervoso. ssa orção er
manece dorsal em reação ao canal aimentar ao passo
e o resane é ventra Os gângios cefálicos os nema
 todos e ida livre são em esenvoidos em comara
ção aos os vermes arasitos cesóeos e rematódeos    .   UU orgaos sensor1a1s sao poco nmerosos
�� SegSegmentação e mentação e desenvdesenvolvimolvimentoento
dos dos reereexosxos
Opyum anneidalstra os avanços os mecanismos
neurais e e ouros comonenes corporais em reação
aos os animais já mencionaos Aresenta grane nmero e gânglios ois na região cefálica e m para caa
segmeno coporal, os quais ntegam cenos para as
 vias arente sensorial) e eferene (moora) Os gângios
segmentares aresenam todos os componentes e m
CpCp  4 4   ttm Cmp  m Cmp  Sstem Sstem evsevs 3535
arco reexo simpes, permiino halidae de resposas
segmentares e nvolnárias aos esímulos Há eiências
e reexos intrassegmenares e nersegmentares mbo
ra sejam mecanismos primitivos, formam a ase para as
inerconexões neronais mais sosticaas encontradas
nos mamíferos A segmenação coporal meamers
mo) esses animais sgere m padrão para o corpo dos
 vereraos cjo melhor exempo é emonstrado ea
medula esinal e nervos espinais.
�� Especialização Especialização dos órgãdos órgãosos
dos sentiddos sentidos e do aparelhoos e do aparelho
neuromuscularneuromuscular
 No pyum aopoda,os ógãos os senos so
breudo os olhos tornaram-se mio especializados ser
ino e moeo ara o desenvol vimento os animais
seriores Os sentidos visua, ofatório e ái assaram
a ser especiamene iferenciaos O olho comoso, o
meor sisema visua esenvolvio eos invereraos,
com a ossve exceção o oho os ceópoos ode
ser eciene em acuidade visa percepção e forma e
isão e cores em comaração com o oho dos verera
os mas ésperior na perceção e moimentos rápi
os m ariuto e valor aaptaivo consierável evio
à velociade com a qua mios inseos se locomovem
O senio do ofao rivaiza-se com o dos verebraos,
assim como os rorioceivos, a m de manter o sis
ema nervoso nformao sobe as osições as mitas
pares o coro altamene ariclao Os aos e locomo
ção feitos aravés de memros aricuaos e/ o e voos,
eenem e autorritmicidade gangionar, segida de
uma seuência comlexa de conrações musclares. A
cefaização é mais comlexa, ois apresenta ma massa
gangionar no inerior a caeça ue interage como um
ceno com as emais paes cororas O mecanismopaa a cooenação e movimenos os membos es
abeece uma ase para o entenimento o mecanismo
neuromscular. O sisema nervoso centra dos crsá
ceos é caracterizado or m peqeno nmero de céuas
e inernerônios, compexos ue reenchem a fnção
e tratos nos verebraos.
enre os inveeaos os ceaóoos têm os
maiores céreros formados pela associação e gângios
comosos e cerca e 68 mhões e céulas Mais im
porante o e o tamanho é a grande versaiiade de
comnicações enre as céuas nervosas. stos realza
os aravés e estimulação elérica emonsraram muli
piciade e renamento com grane suivisão de -
ção, em que caorze loos rincipais foram identicadosmediando fnções iferenes Os loos anatomicamente
inferiores reglam apenas fnções simples. Os lobos sen
soriais (obos óicos) recebem discrmnam e anaisam
estímulos o amiene e ativam aproriaamente os cen-
 
3636 eum peum p
ros oors Os cnros ais altos rcb atividad
os ssoriais rgao oo o sisa Os obos asais
são cnros otors supriors qu po asshar-s
ao cérro éio os vrbraos iciano ovi -
os os a caa  os ros O lobo vrical é, 
par,  sista  ória
SistemSistema a nernervoso dos vertebvoso dos vertebradosrados
Passando aos vrbrados nconraos a nova spcializaão o svovito vouivo do sista
oso, pois sss aniais co colna vra ê
u só corão nroso orsal qu rina anriorn
rosralt  ua grand assa gangioar, o 
céfao Figura .) As ndêcias osrvadas os ivr
rados prsis nos vrbraos coo ua coc -
raão  tcio rvoso dvido tao ao auto o
ro  céuas rvosas coo ao a coplxiad
 xsão  sas ircoxõs.
•• Medula espnalMedula espnal
Ao toaos  po ugar a ula spina,
os a opona  obsrar a oganzaão u sgto ais sips do sisa rvoso ctra
qu tavz tna passado pa or daa na lo
gia, ora as coxõs cuars  as raõs fcio
ais sja coplicaas Figura 2) E odos os vr
rados, a dua spial t duas õs principais
Ua é a intgraão o coporanto rxo q ocor
r o tronco  as xridas,  a outra é a coão
 iplsos rvosos para o céfalo  a parir dl A
stra é a  u to co ua poão ntrna 
sbsância cinzta  ua caaa xrna d sbsância
branca A la spnal rcb inforaõs ssoriais,
rasi-as  as intgra a outros sgos do sisa
roso cntral, conzino inforaõs ooras dos
cros spriors.Pivat a a spinal na atonoia
considráv, so  ovios coo a nataão
Os pxs sp pouzia ovitos ataórios
coordnaos so o ncéfao sparado da dula s
pa O caiho voutivo os vrrados foi o da for
aão d circios ais copxos a ua spinal 
ntr sa  o ncéfalo. Co ssas coxõs aparc
pências spr crscns das fnõs da a
spia po control d cntros supriors do sista
roso cral (Figura 3).
AnoxosAnoxos
A ua spinal é  tbo bilatral co u cana
acatado araln. Os nros snsoriais  oorscorrspond  posião ao spo d cio cojnti
 vo nt os ótoos, conctano-os co as pas
a ula spina As azs osas não tê gânglios
spinais vradiros pois os corpos culars as bras
ssoriais situa-s dtro a par orsal a ua
spial. Ocasioais céllas ipolars no irior das raí
zs orsais pod sr o iício os vradiros gâglios
spiais As céllas ssoriais faz saps co as cé
llas gigants na liha diana dorsal a la spinal
 cosiu o principa caiso dos rxos As 
 ras coissurais crsa dorsal  vntran pri
 tindo a ingraão  otros nvis As ras ooras
 supr os iótoos divrg coo raos cola
 trais corrndo longitdialnt ao longo do ixo daa spina Assi as caias para os rxos são
aranjaas longtuinant  aa sont co
raos otoras
CiclóstomosCiclóstomos
A ua spinal é acaaa osovtralnt. A
substância cinznta é a assa sóida s couas o
coros As céllas dos gângios spiais sita-s par
cian ntro a par orsal a ula spinal  no
trior dos nrvos orsais. As céuas ooras stão a
porão vtral da sbsâcia cinznta. As raízs orsais
coê ras viscrais  snsoriais soáicas.
PeixPeix
A ssância cinzna aprsna colunas orsais  vn
 trais A couna dorsal é a assa sólia  s st
 atralnt Nos lasorânquios os gângios a raiz
dorsa são fora a dua spina Nos tlósos, po
cos gângos snsoras xist no s intrio A aiz
dorsa aprsta ras ars soáicas  viscrais 
a vral aprsa ras otoras soáicas  viscrais.
 Na xrida crania antrior a dula spia, as
raízs orsais os nros spnais parc crsar  í
 v ais alto do q as bras o XII rvo craiao ao  passo q as ra1zs vntras sao pquas ou asnts
AnôiosAnôios
A a spal os anos ra a os pixs
pois aprsnta intscências crical  loar A sus
 tânca czta apsna couas osais  vnais 
os gângios snsoriais são coptant isoaos da
dula spinal. Os nurônios oors sita-s nas co
 nas vntrais
RépteisRépteis
A a spial os répis asslha-s à dos a
ífros. Os réptis tê apêndics b dsnvolvidos
aprsnao intscêcias crical  obar, à xc
ão das coras As raízs snsoriais  otoras aprsnta
bras viscrais  soáicas
AvesAves
A ula spia as avs aprsta grands tscências crcal  loar as qas rg os pxos
 raial  loar para as asas (ros orácicos)  
 ros pévicos rspnt O taaho raivo ssas
ntscêcias stá irtan racionado co o gra
 

AA
  




CpCp  4 4   AtAtm Cmp  m Cmp  Sstm Sstm vsvs 3 3 77
  
BB


DD




FraFra41 Aom oprd do  éo. st r : (1) loo ofóio  ébo;(3)(3) loo ópio;(4esenéflo()() reeo; 6)6) m
d oblong: A)A) lóstomo 8) ubão CC nbo;  ét; (E(E ; (F)(F) o; (G)(G) ser hmo.
 
3838 um Apum Ap
AA BB


 
FraFra42 eçõestrnsvrsis d dul esil  AAioos; 8 isomo; C)C) pe sso(D)(D)nfíbo (E)(E)e (F(Ffelio (G(Gse hmo
e desevlvmen e m u mais aênices O sei lm
bssacral, iataçã na regiã sacra ecntrada smete
as aves está assciadàà raízes sensriais. A sstância
cinzea esá ifereciada cm s mamífers.
A itmescêcia mbssacral fere acetadamenteem relaçã as mamífers pis as aves, as duas metades
rsais da medla esa essa regiã sã eslcadas a
eralmente pruzin ma eressã algaa n seirmbide em frma e sang ssa pare mais alargada
a medla espinal é cuaa el crp gelas qe se
saliea acma  íve das rdas  sei O itmesci
ment lmbssacral a eula esinal tamém é marca
 ea preseça e prrsões u lblações segmentares e
 aerais lbs acessóris) ue cpam a disância entre
a emergência e caa dis nervs cnsectivs Nas aves
gaifrmes há  pares de nervs esais a lg da me
dula espia O primeir erv espia emerge  caal
 verebral enre  ss ccipital e  alas. Os demais deixam
 caa verebral pr erméi ds frames erere
 rais As raízes que cmõem  plex lmbssacra sãmenres  e as  lex braquia
ntrea mais raízes nersas estã envvidas a
iervaçã  memr élvic em elaçã a memr . trac1c
 
 
CpCp  4 4   AtAtm Cmp  m Cmp  Sstm Sstm vsvs 3939



  l 


AA


 
 
 
BB
 


FraFra 43 Seç vra  mula ep cm  c zção aprxma de uns tros. A ts cainca o cuzae dos
at pram da (A)(A)ser ano:  níulo poter (  culo later; Il ) uníuo rio; (  fsccl cil; ) scculo uefme (3(3
at ctcopinal ral at epcbr pseror at esinocela err 6)6)fa  ; (7)(7)s sinotalâmio
r e anti; )) tro cotcospinal anti; (( ss dan eror (1 O ulo me poter (     pserior; (12 cluna
eror. 8) ão:  fcl doral l) fcl atal (  ) fu  eal (1  scíulo rc; (2) fscl eiom   orioesna
er; (4atrbrpinal ) traosinocebr doal 66tro snceberventr  ;; (7)(7)at ep-lia   liepl; ))fascculo
róio (9(9 at ptâm c 1 O) at oioesinal eral(   rato esilopial; ) fiua ed vntr;   ) u miano
drs; (14   oal  ) coluna al.
 MenngesMennges
O encéfalo e a medula esinal estão coberos com me
ninges, ue os suoram roegem e ermiem a passa
gem de sprimento sagíneo.
Peixes têm ma simpes camaa contína denomia
da meige rimiiva. Nos eixes com esqueeto cari
 aginoso, aparece m espaço erimeningeal entre a me
nnge e o peicônro. Nos exes ósseos o esaço se
denomia eriósteo o a circula m quido seme
 hane ao líio cerebroesial.
 Nos aios as meninges apresentam duas camadas
ma rosa e mais exera denomiaa ura-máer e
ora qe ermaece em cotato com o tecido nervoso
chamada pia-máter, com o líqido cerebroespial circ
 ao ere elas no espaço sdura
 Nos mamferos encontramos mais uma membrana
com aspecto esponoso o de teia de aranha, siuada enre
a ura-máer e a pia-máter: a aracnoie. O esaço entre a
aracoie e a ia-máter, denomiao suaracoie, e
cora-se ceio e íido cereroespial. A dura-máer
ecefálica esá aeria aos ossos do crânio apresena
do dois fohetos inerno e exerno o ue a diferencia a
dura-máter espina, e coém somete m contíno
com o foheto iero da ra-máer ecefálica.
 EncéfaloEncéfalo
Apesar a comlexiade os rincíios ásicos a es
 truua o encéfalo são comeenios facimente O
encéfao é o ricial centro dos órgãos os senios e
a locomoão As aves e granes e agaos ohos apre
seam m encéfao que está grandemee desevoido
para coorenar os impsos isais Aimais com ai
liae ara movimeos em mais de m lano esacia
apesenam m grane ceebelo, assim como animais
lenos e vagarosos geralmene o possuem e orma poco
esenvoida Os loos (bos olfaórios ermaecem
ao ado o aparelo ofaório e são as porções mais a -
eriores e rovavelmete, mais aigas o encéfao São
muito desevolvios nos verebraos feriores, orémseu amano mn com o amento rogressivo o
encéfalo. As vesícuas elecefáicas ou emisférios ce
rerais iiciam a desevolver-se nos réeis. As céuas
nervosas migram para a suercie exerna do telencéfalo
e dfereciam-se o córex cerera, cja supercie os
 verebrados aaixo os mamferos é isa, ão aprese
ano sulcos e giros, os chamaos sencéfalos Os e
misférios cererais os mamíferos, cjo córex aresena
scos e giros e, or isso, são denomiaos girecéfaos,
comunicam-se por 3 comissuras a anerior e a hipocam
pa, e ermitem a união ere as porções mais atigas
ariáo) os hemsféos, como as áreas olfatóas,
e o corpo caoso que coecta as áreas e aarecimeno
mais recee (eoálio)
AnoosAnoos
O encéfalo é uma equena vesca na exemidade
aerior rosral) o uo era, sem enm ame-
 
4040 um Apum Ap
to de volume e sem sepaações. Em secção ransvesa,
o encéfao é riangular semelhane ao bo neral dos
embriões os verteraos
CiclóstomosCiclóstomos
O peqeno encélo embra os os pexes e anfíios
mais primiivos. A mea oblonga forma uma grane
pare o encéfalo.
PPeeeses
O ambiente aqáico tem imposto aos peixes poucas
modicações durane o se esenvovimento. Mecanis
mos ofatórios e gsatórios são aamente desenvovidos
assim como órgãos acúsicos. As espécies ue abiam
águas rasas e amacentas esenvoveram centros gustató
rios ofaórios e um peqeno cerebeo em comparação
com os pexes que naam livremente. Essas são doaas
de cenros ofaórios e gstatórios pouco expressivos e
um cerebelo ão esenvolvio qano o as aves Pexes
ue ependem mais a visão qe do olfao apresenam
áreas ópicas maiores como os anfios os répteis e as
aves O encéao é uma esrra aongaa e esreita ac
mene dividida em componentes, e sa forma é modaa
peas conexões com os órgãos dos senios. As paredes
do encéfao conêm os centos dos neros e traos em
conexão com os neros cranianos e órgãos dos senios.
A meda oblonga é grane para o conrole o V, VII e
X neros cranianos. Os bbos olfatórios são conecaos
com o prosencéfalo. O táamo m segmeno estreio e
e iga o cérebro com o mesencéfao tem ma daação
venra em esenvovida denominaa ipotáamo Os
tratos ópticos erminam em ois oos ópicos o me
sencéfao O amaho os oos ópicos varia com o gra
de acuidae isua, seno maior nos pexes ósseos do ue
nos carlaginosos Os loos ópticos são provavemene
comparáveis aos colículos rosrais do mesencéfao dos
mamferos Os neros ocomotor e rocear srcinam -
se o assoalho do mesencéfao ou tegmeno O cereeloé altamene esenvovido, o qe é compreensvel pois
sua principa fnção é conroar o equilbrio eniando
impsos moores para a coordenação dos movimentos
dos músclos eselétcos A gande meda obonga
apesenta um pa de oos vagais com cenos para a
gsação não encontrados nos verebraos superiores As
sensações gstativas, após alcançarem o hipotálamo, são
ieradas para os loos olfatórios ue esão relacionaos
com o sentio o ofato, mas ambém estão reacionados
com a gsação e a iniciação dos movimenos oclares,
opecuares (para espação) e alimenação. Os oos
ópicos coorenam a orientação espacia O cerebelo e
o aparelho vestiular regulam o eqlbrio eaa nções
  c1nestes1cas
Anf1õiosAnf1õios
O encéfao dos anfíos enconta-se ente os pexes
pumonaos,répteis e aves Os ois hemisférios cerebrais
esão interligados osalmene com os los ofató
rios. O prosencéfalo os anfios como o os peixes, é
principalmente m órgão para receber e intensicar os
mpusos ofaórios e ransmii-os para o sistema mo
or O prosencéfao é consideravemente avançado em
reação aos pexes com vescas e lembram vesgios
e m cérero porém sem ecido neroso Existem uas
peqenas vescuas cereeares unidas por ma comis
sura cereelar.
RépteisRépteis
O encéfao os répteis é peqeno estreio e aonga
o. O prosencéfalo é maior o ue o os anbios e esá
nido aos bbos olfaórios e esrturas o táamo Um
grande corpo estriado o ncleo asal é ma caracers
ica do encéfalo dos réptes. Iso paece se m ceno
sensorimotor para as conexões aferentes com os loos
ópticos e com o táamo. Há vesíclas cerebrais, porém
rdimenares, e se evaginam o prosencéfao
AvesAves
O encéfalo as aves é maior e mais curto o qe o dos
répeis. O avanço principa está no grande esenvolvi
mento o prosencéfao, com redção dos obos ubos
e neros olfatórios. Os hemisférios o prosencéfalo são
mais ampos e longos O prosencéfalo consiste em um
lobo olfaóo dmentar e copo esado. O mesen
céfalo tem grandes oos ópicos. O ceebelo apresen
a uma pae média com ccunvolções divididas em
rostra méia e um loo cadal, com um peqeno loo
lateral e caa lado. As aves desempenam movimen
os complexos e m cerebeo esenvovido controa ais
movimenos. A ampa meua oonga exie uma exra
ponina. Os ohos são os órgãos os senios mais desen
voidos. No encéfao o corpo esriado e os oos ópticos
paricipam aivamente a inegração visal.
MamsMams
O grane desenvolvimeno os hemisférios cerebrais
e sa dominância no conroe o comporamento é al
vez a principa caracersica do encéfao nos mamferos
Com um encéfao em eaborao várias de sas partes
como o cerebeo, apresenaram aumeno e vome or
nando-se mais compexas com cenros mais nmero
sos para o conrole de várias fnções de partes o corpo
e permitino ampa inerconexão com as emais áreas
encefáicas
Medula oblongaMedula oblonga
A medula oblonga faz pare o encéfalo e é ma das
qe menos moicações sofrem urante a evolução o
sistema neroso não evidenciando iferenças signica
ivas entre os animais domésticos e o ser umano.
CerebeloCerebelo
O tamanho e a forma do ceeeo estão correlaco
naos com o modo e movimeno os membros com
 
o cero de graviade e com a posra e cada esécie
Réteis e ássaros que exiem movimeos siméricos
os membros drate a ocomoção têm geramene uma
arte mediana do cerebeo em desenvovida, e corres
ode ao verme emis). Essa área é maior em aves ue
voam do e nas erresres Nos mamferos e arese
am movmentos independenes dos membros os hemis
férios cerebeares são maiores Nos primatas, com a ao
ção progressiva a posra erea aliada aos movimenos
ineenenes os memros os emisférios cerebearese o sisema cortcoontocerebea alcaçaram grande
rogresso A evolução do cereelo também emonsra
a amplie de agmas áreas relacionaas com a espe
ciciae e cada esécie, como a ngua cereear, mais
eaboraa os animais otados e grae caua, como
os ratos, em oosição àueles de cadas isignicaes
como os sos O paraócuo dferecia-se nos mamfe
ros aquáticos qe apresenam movimentos sincronzados
os músculos axiais e aenicares.
O cerebeo pode ser dvidido em rês pares, tedo
como ase a ogeia. O arquicerebeloarquicerebeloou vesibloce
rebeo cosise no loo ocuoodlar e compreene
o nódo do verme e se apêndice ocuar atera. Fioge
neticamene, essa porção é a mais atiga e está searada
o coro o cereelo pea ssura cadoposero )aera
O paleocerebelopaleocerebeloo espinocerebelo esá reesenado
elo verme do loo rosral jutamete com a pirâmie
vula e paraóculos. Os obos rosral e caa estão se
arados ea ssura rima considerada a segnda ssra
a desenvolver-se embrioogicamete Oneocereeloneocereeloou
otocereelo consise as porções laterais do cerebeo
e as orções méias do verme Essa divisão está mais
bem diferencada nos mameros serioes, como os
rimaas e os seres maos nos qais exise a maior
orção do cereelo
A correação as esões pode asear-se o desenvol
vimeto ogenéico os segmeos cerebeares. Lesões
qe envovem a porção cadal do veme cereea e o
loo óclo resam em sndrome arqicereelar, evi
eciao sinais vesiuares nisagmo e aleração o
euilrio. O envolvimeno do aeocerebeo principal
mene do oo anerior, resua em efeio iiório sobre
o tôus mscar com rigiez extensora e aeração da
ostura O neocereelo, or ser a mais ova aquisição
correlaciona-se com a modação de movimentos nos
as exremidaes Como siais de esão, são oservados
dismea, aaxa, tremoes intenconas e ateação da
coordeação motora. O córtex cereelar aresea três
camaas microscópicas: graular e Prkje e moec
ar. O crescimento e a maração aresenam veocidades
iferenes eermiando maior o meor hablidade elocomoção ogo aós o nascimeto. O grau de esevol
vimeto ceeelar ao nascmeno esá coelacionado
com a aticação a coordenação a ção moora
enconrada nos animais neonaos As eséces eina
CpCp  4 4   AtAtm Cmp  m Cmp  Sstm Sstm vsvs 4411
e bovina têm movimeos que ermiem a ocomoção
minuos aós o nascmento orque o cerebeo é mas
desenvolvio nesse eroo, em comparação com as es
pécies canina e feina cja ambação se dá em toro e
20a25 dias O ser hmano amba em orno do primeiro
ao e vida Nos bovos a formação os nerôios e
Prkinje complea-se em toro os00is de gestação.
O coro medlar do cerebeo areseta nos mamferos,
como os anmais domésicos coeções e corpos de neu
rônios orgaizados em3 ares de nceos, deomiaosfasigia iterosita e lateral  deteao
MesencéfaloMesencéfalo
Nos vertebraos iferiores, a arte orsa o mese -
céfalo, o teo articipa como cenro ominante os es
tmulos ópicos e aitivos em comparação com o cére
ro. As emais áreas mesecefálicas comporam-se e
maeira simiar às dos humaos.
DiencéfaloDiencéfalo
O iencéfalo, junto com o eecéfao forma o cére
o. Consse nos animas domésicos, em ato e
ões biaerlmee siméricas sobre cada ado do tercei
ro ventríclo o epiáamo, o tálamo o ioálamo e o
sbálamo.
O etálamo é consideado como ma esttra do
sstema mbco e o sáamo do sisema exaira
midal.
O álamo na esécie canina esá relacionao com o
hpoáamo vetramete e com a cása nena e o
núceo cadado, atea e dosalmente. Está composo
de merosas massas nuceares arcialmente separaas
por as âminas e axôios mieinizaos enomiadas
âminas meulares externa e inera. A lâmia medular
inerna divide o áamo de cada ado em meades media
e aera e a a lâmina mear exera forma o imi
te externo a metade lateral do álamo, searado-o a
cápsua erna por ma esreia massa ucear, o úceo
reticar do álamo. Como resao essas divisões, um
gro de ceos pode ser ideticado como rostra me
dial, aera caa itraaminar e reticlar
O ipoálamo estende-se em ireção rostra ese a
âmina terminal e iasma ópico aé os corpos mamia
res situaos cadalmene. Na suerfcie vetra o ipo
táamo, ocaiza-se o túer cinéreo área ode se enconra
o inndbuo, e emte a conexão com a ipóse.
O hioálamo pode ser ividio,trasversamene, em
grpos e nceos rostra iasmáico inermédio (tu
eral) e cadal (mamlar). A aferência e a eferêcia em
elação ao hpotáamo podem ser esmdas po meio
do teencéfalo dencéfao, mesencéfao e do rato ma
mioalâmico via mamioegmenta e rao ipoálamo
hiosário resectivamene.
TelencéfaloTelencéfalo
Para ns idáticos, o eecéfalo poe ser ividio em
três grandes artes: o córex cerera ue apresena su-
 
4242 um Apum Ap
cos e giros a sa supercie; os nceos da ase, tabé
deoiados corpo estriao e o cetro braco eular
do cérero.
O córex cerebral ode por sua vez ser subiviido
e rês coponenes, e acordo co a ogêese neo
córex paeocórex e arqicórex. O aruicórtex dará ori
ge ao hiocao considerado o aior coponene do
sisea lico, e o aeocórex forará o oo irifor
e consiie olfatório o rinencéfalo. Antigaene,
as estruras relacionadas co a ofação e co as eoções era agrpaas o rinecéfalo. Hoje, sabe-se qe o
aricórex relacioa-se soene co o sisea lbico
(eoção e o paleocórtex e nção ofaória O hipo
cao, ua área oora do córex riitivo (aruicór
tex ocaizao o assoalo dos venrculos laterais está
envolvio o corole da expressão oora a eoção
e agressiviae e aé os rocessos e arediza
do eória e insino O eocórtex área ais recee
desevolvia rante a ogênese, seara-se do córex
ofatório aravés do slco rina expanido-se e provo
cado o desocaeto do aeocórtex e aruicórex para
ua situação venra Nos aniais doésicos, a posição
ventroateal do suco rinal indca a gande supeíce
adqirida elo eocórtex e coaração co o córex
olatóo O neocóex na espécie canina coreende
84,2% e oa a área heisférica, na qa o paleocórex
e o arqicórtex jos disõe de58%. Sua doiâ
cia periti habidades e aidades reacioadas co o     pensaeto co a co1caçao eora assoc1açao e
co a aálise de iforações, edo seu aior rogres
so o hoe Os aiais oésticos principalee
as esécies canna e felna, aresena  eocóex
sucieteene e desevolvido ara as aiida
des, poré e exesão be iferior à esécie hua
a. As áreas que ais avaçara e desenvolviento
ora denonadas de poeção e de assocação, esa
resposáve pea recepção e iforações, istriuição
a parir e sua iporância, coparação co exeriê
cias révias seeção de resposas adeadas e revisão
de conseuências
Pode-se iviir o córex cerebral aravés das áreas e
projeção soesésica visua auitiva e otora, áreas
rinencefálicas ofatórias e lbicas e áreas e associa
ção E coehos e aos o córex ceebra consste soen
te e áreas de rojeção e riecefáicas No cão e gato,
esta-se ue 80%do córex esteja associados às áreas
de projeção e rinecefáicas e20%às de associação Nos
hanos85% do córex pertence às áreas de associa
ção e soete5% às de projeção e riecefáicas
Os nceos asais corresponde a gruos e coros
de ernios o ierior o cenro branco ear docérero. Esão diviidos or fexes de subsância raca,
ora ais nos, ora ais espessos, coo as cápsas exter
a e interna resecivaente Os ncleos são caudao,
entfore (uae e goo páldo,cautrum coro
aigdaoie euco accumbs. Os nceos cauao e
lenifore, co sua divisão e gloo áio e utae
fora o coro estriado e aa o sisea exraira
ida O coro aigaoide paricipa do sisea bico.
Fiogeeicaente a agdala, o coro aigdaloide, é
o nceo ais atigo. O gobo áio esevove-se a
arir o diencéfao, sedo eoao paleoestriado
Os cleos cadado e uae derivaos do eecéfao
fora o eoestriado
SisteSistemas piamidal mas piamidal e exe exttaiairamiramialal
Essas uas vias descenees ooras, eora ana
oicaente disinas atua e fora conjta. Fio
geneicaente o sistea extrapiraida é ais anigo
consituino-se e erios e se srcina o córex
cerera e ce a área oora e as vias escenentes
do tonco do encéfao aavés dos nceos asas Sua
ortâcia é aior e aferos inferiores e aniais
oésicos.  grae ero de sinases ocorre os
ncleos basais e ncleos o troco o encéfalo, prci
aene no cleo rbro do esecéfalo. As vias ex
rapiraiais irige-se à edula espal or diferen
es raos
O desenvolveno do sistea iraidal está direaete relacionao co a capacidae de o ania e
sepehar ovieos os e precisos. Nos priaas
suas terinações a eula espinal são ais desas nas
áreas das porções aerais da couna vetra de substância
cinzeta, as qais esão ocaizados os coros celulares
dos nernos ooes inferoes, efeenes soáticos
gerais ara os sculos dos eos. Ta desevovieno
e sio oserado nos riatas e o ati, uas esé
cies ão relacionaas, doaas de consierável haiida
e co os edos dos ebros torácicos Esse sistea
esá pobeene desenvovido a edla espina dos
anais doéstcos, eseciaente os equinos bovi-nos e oos.
Na espécie euina faz ua conribição iporaneara os scuos faciais resposáveis peos ovietos
os láios, sgerino e ais scos esepea
a rincpa atividade de ovienos nos nesses ani
ais. O coro cear do neurio o sisea piraida
ocaiza-se o córex cerera, ais recisaene a área
oora do oo ronta ou no oo pariea. Nos priaas
evolve o giro ré-crzado e nos carvoros, esá sobre
oso à área sensorial e liitado aos giros pós-crzao e
suprassiviao. E unglados ocaiza-se edialene
ao ongo o obo froal na região o giro pré-cruzado
Nos carvoros o giro ós-crzado esá reacionado co
a iervação dos sclos aeniclares e o giro suras
siviao co a ção otora os sculos cericais e
e áreas eseccas a cabeça Muios desses coros cellares são grades e referidos coo células iraidais
gigates ou células e Bez, ocaizadas a âina V o
córex cerera otor. Os axios essas células desce
or interédio da sstâcia branca do cérebro coroa
 
radiada e ásua ntea do eleéfao e deéfao)
as bras ongidinais a pone e pirâmies a mea
oonga, auda ao óbex Nesse ono, aroximadamene
75% os axôios essam as pirâmides e assam or
intemédio da sustâna nzenta ara a arte dorsa
o fnulo aera eseno omo trato orioesia
lateral, medial aos tratos esioereelares asedees
No ão apoximadamee5% desses axônos temi
nam na sbsânia inzena a meda espinal ervia
2% a sbstâia izeta toráia e3% na susân
ia zeta lomossaral Os25% resanes desem sem
ruzar os fnuos ajaentes à ssura meiana vetra
omo trao ortioesial vetral Esse rato não é tão
bem deido omo o trato aera Os axôios do rao
ortioespinal vetra esem ela meula esia até a
metade da região toráia, om a grande maioria das 
bras rzano para o lado oosto Nos unglados odo
o sistema iramia está onado à meula esinal er
vial Figra4.4).
p
CpCp  4 4   AtAtm Cmp  m Cmp  Sstm Sstm vsvs 4343
NerNervo óptico e qiasma vo óptico e qiasma óticoótico
No e oerne à eração peréa a tílo de
sração, seão esumidamee omeadas algumas
difereças em reação às vias arenes o sistema visual,
em artiar as reaioadas om o qiasma ópio do
II nero raniano
No qiasma ótio os aimais omésios, a maio
ria dos axônios dessa om a nalidae de iueniaros hemisférios ererais (área visal no órex oiita
onralaterais Ta fato ermite armar que á uma orrespodêia na disribição de modaidades aferenes
(prorioepção gera e aferênia somátia geral) rere
seaas oraaeramene o enéfalo
Na maoa dos pexes e aves, odos os axôios do
ero ótio ruzam o iasma ópio Nos mamferos,
oorre ma eussação arial em reação ao esevo
vimeo e um amo visa binouar, om osiioa
meto fronal os gobos olares e também devido à
hablidae para movimenos oares ojgados eo
ordeados iuido overgêia
E p E p
FraFra44Cmrç ds ssms aal (P(P  etr iaialEE no r hm  no   e no .  cpição  iiápia o
ssm extraal é iniaa pela oluna intopi e  epeua s coluna sa a iprtâci s epis Aapaa 
ye, ak Wenin. Too fVrina natoy11 996996
 
4444 um Apum Ap
Nos rimaas, o grau de decssaão esá mais desenvo
vido, seno levemene sperior a50%. Esma-se e no
cão e no gao, o grau e decssação ocorra entre65 e 75%,
e nos equinos bovinos, ovinos e snos enre80 e 90%.
Retna /
Nev óptc
Quasma
Trat
R
O
R NO
TO
Desse moo, conci-se ue uanto mais comexo
o sisema visa proorcionando uma visão inocar
menos decussação deve ocorrer no uiasma ópico (Fi
gra 45.
AA
BB

FuraFura 45 ussç a fis oeo pi. (A)(A)Se hm eussç paial  50%); 8 ato ssç a  65%);e (C(C v
(deuaç mpea  1 0%).
 
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Nervos Periféricos
Walter O. Arrudaee Murilo S. Meneses
Conceitos geraisConceitos gerais
s neros periféricos são cordões com secto esrn
uiço ue fzem  conexão do sisem eroso centrl
com o reso o corpo São formos or rs neross
rentes (cuânes, visceris e motors) e/ o eferenes
(somátics e visceris
Cd neo é constdo oepineuoepineuo o ees
meno exteno fomdo po tecido conjunio Inte
mete tmbém considos e ecio cojnio, o
perineuoperineuoreeste os fsccos nerosos, e oendoneuro,endoneuro,
 br eros (Figr5.1). s eros periféricos re
sem m irrigção snge bte trés e
sos ongidinisaa nerumcom rics nsomo-
Epneuo
ses ue permitem  rição o eiero em é5 cm
roximdmete  Quro5.1 mostr os eemetos
istoógicos o sisem eroso periférico e s srcem
emrioógic
Exsem 31 es de neos esinis resuntes d
não dstl o gânglo sensol ds zes medues
erior e osterior A dr-máer, ue reeste  me
esl e s rzes meures em coinide com o
epeuro dos neros esiis Esses neros resetm
ois rmos, m osterior ou dorsl e otro nerior o
entr s rmos oseriores inerm  ee e os músc
los do orso s rmos neriores ierm os membros
el formção dos plexos e o resto o ronco or meio
e eros isoos em ses trjetos
FuraFura 51 ot qumi u nrv riério.
4646
 
•• QuadroQuadro 5.15.1 Eleento hstoEleento hstoógico o ógico o iie erooe eroo
peféropeféro
omponeneomponene
hisológicohisológico
{{  rigemrigem
!! nãonão  emoógicaemoógica
xônxôniios s razesos s razes
veraveraiiss
MotoMoto coeracoera
neranera----------------------------------------------------------  ----------·----------·
GâgGâgosos
Gângio dosaGângio dosa
GângGângiio utoôicoo utoôico
Plexos ervososPlexos ervososiintmuasntmuas
SesorlSesorl
MotMoto viscelo viscel
Moto vscerMoto vscerglalrglalr
Crsa nerCrsa ner
------------------------------------------- + --------------
Célls e ScwCélls e Scw 11  nh de ieanh de iea  Crsa neCrsa ne
------------------------  -------------------  --------------11eio conjvoeio conjvo  Ep- Ep- pe-pe-ee  MesodeMesode
eoneroeonero·-----------------------------·-----------------------------  ----------·----------·
Vsos snguneosVsos snguneos
látioslátios
Circlção eCirclção e
fufuiiosos
MesodeMesode
O fato e todas as razes orsais sereaferenesaferenesao
asso qe as razes vetrais sãoeferentes,eferentes,é o ue se ca
a elei de elllei de elle agendieagendie
Os eros esiais e seus raos odecoer bras
eferetes e aferees O cotigete e bras vsceaiseferetes fora o sistea eroso atôoo, reso
sável ela ieração os órgãos iteros elos sisteas
CpíuCpíu 5 5  vvs Péss Pés4 4 77
sátco e paassáico e coseqeeete, pea
aeção a oeosasia As vias periféricas visce
rais são escritas o Catulo3, Sistea Neroso A-tooo
As bas afeetes soáticas são esosáveis pea
codão de ipusos srciados e receptores e eri
aões erosas reacioados aos dferees ipos de se
sibliade. Aesar e os eros esiais se raicare e
forare exos, a ieração sesoria da ele até
ua segeaão e terriórios cuâeos corresodetes a cada ve edar. Erioogicaee ossoiossoios
ou segenos esodéricossegenos esodéricosirão forar as esrras
soáticas o corpo, fereciado-se ederáooderáoo
e coreede a dee e a epidereiótooiótoo os
úscuos esueléicos, eesclerótoo,esclerótoo,os ossos e o eci
do cojutivo corresoee (Figra5.2 Cada soito
recebe  ero corresodee a edula esia ou
do roco cerebral. O ero espial srciário o ero
do soito fará oda a ieração aferee e eferete do
derátoo ióoo e esceróoo o soio corres
podee Os territórios ctâeos dos eros espiais são
chaaos de eátoos (gra5.3 e o coheceo
dessa segeação te grade iorâcia e clíica
édica (ver a segir) Não exise ua earcação tiaere cada deráoo há, de fao cero grau de sore
posião (Figra 5.4. As bras aferees reacioadas ao
FraFra52 Trsfrç o rátoos dr  rotment o me ro uios e inrioes (= cvc;T = oác; LL = loa
 = scr; Co = ccío). Não xsem lxo nvs re orác na qal s sm os aê a ua naç il o.
 
4848 um Apum Ap
7
1
5
7
1
L4
8


T1
1
2
L
5
L3 
2

4
2

C4 
2
4

T2
L1
L

T2
T4

2

2
2

5

T1 8
1
L L4
L5


L L5 L4   L4
FuraFura 53 Paão de d itrbuiçã o demm e s inervção es aízes esinai berve o o nevsnecsai trcco de
 aT  envam ira enoas e otoa a oee u oit. á o ero epas que fomam s pex ervoo ervical, baqial,
loboar) e que inem o memr ueioes e ferre apeea ma ditruição coplex oresonee à oaç  i
erenteeos peféc de cd plexo
tato apresenam maior gra e sobreposição do que as
bras de or. Já os erritórios sensoriais os neros e
riféricos aresetam ma margem de elimitação mais
tida (Figura 55
As ras eferetes somáticas os eros espinais irigem-se aos mscos esueéticos e são resonsáveis ea
motricidade. Em gera as ras de um ero esia ão
iervação a mais deuu músculo, e cada músculo recebe
bras de mais e m ero espal.
Os oze ares de neros cranianos têm conexão com
o ecéfao e são escritos mais etahadamene o Ca
plo12, Neros Craiaos.
.. Receptores Receptores e termie terminações nervosasnações nervosas
O sisema somatossensoria compreende odas as sen
sações relacionaas ao corpo(oma o seja, informa
ções sensoriais da pee, ariculações e mscos
 
CpíuCpíu 5 5  vvs Péss Pés4949
A
B

FraFra 54 (A(A O aão em "p    rpra a faixa eração d naçã il a pel escioeo ep e ue 
sbrepe  dermm zinho uper e ferr A ás obds cresodm à sesbiliae droa  não há a orpição
a sicatva 8) A a cçã  m úc nerv esia pde-e ã eteca rda d tao corepdete a  i àsbrepsçã rrial ds átoos izinhos ( Cm  trção de  nrvo ess conctvs, sre u m aix  eteia át
dra. Note e  faix d pda  sesção droa é mai  o q a rd ao to.
 
5050 um Apum Ap
N. ccipital a
N. ccpita enor
Nev axla
Nevo cutâe baqia poste
ervo cutâe baqial
ifeatera
ervo ctâe atebraqual
CA) eda
NCA postero
CA lateal
Nev ulnar
 radial
eo
cacâneo
lateral
N. sural




TT
TT
  
Nev supraclavicula
N. axla
CA latea
NCA eda
Nevo cutâne fema
postei
N. safeno
FuraFura 55 Paão diaç norial n d pes nrv piféco. Oe qu s ás cutâea TT a TT ebem oee
nmeo  não s  orsondm s scio nvs esna trcico
 
 ExteroceptoresExteroceptores
Os exeroceporesexeroceporesou receptores da sperfcie cutânea
podem ser cassicaos e acoro com o estmo ue
provoca a maior resposta erosa (Quadros52 e 5
De maneira geérica podemos cassicar as experi
êcias sesoriais da sperfcie cânea nas modalidaes
básicas e ato pressão caor frio e or Otras sensaões
com qualidae subjetiva diversa (p ex prurio aspere
za, umiae extura ou consisêcia de m ojeto) são
resltantes o estmulo simâneo e vários recepores
pois não existem receptores especcos para cada forma
e experiência sesoria
Os recepores cuâneos poem ser ividios em dois
grpos ecapslados e com erminaões lires Os re
ceptores encapsuados apresentam suas terminaões axo
nais evoltas por ma esrtra composta por células do
ecio cojivo, ao passo qe os receptores com er
minaões lires são formaos somene por ramcaões
axonas ermnais sem ana de meina em conato
ireo com o meio Essas termiaões situam-se na der
me, em profidaes diversas (Figura56
Os mecanorreceptores detectam m desocameno
costate a supercie cutâea pressão a velociae
o deslocameto euanto ocorrem as variaões er
miees o desocamento, como a viraão
A visão clássica e qe os receptores ecapsulados e
KrauseKrausee RuniRunimeiavam estmos especcos de frio
e calor, respecivamene, hoje ão é mais aceita, uma vez
qe variaões e frio e calor poem ser percebias em
regiões sem esses recepores nas ais somene ocorrem
•• QuadroQuadro 55..22 Clsicao dos reepoe cutâeoClsicao dos reepoe cutâeo
MenorreeptoesMenorreeptoes
eorreepoeseorreepoes
oceptoesoceptoes
•• QuadroQuadro 5.35.3 CaraceCaraceíís d des seori cutâeass d des seori cutâeas
 SbcaegoaSbcaegoa
CpíuCpíu 5 5  vvs Péss Pés5511
terminaões lires Por exemplo, no pavião auricular,
o qa há sensaão e tato, dor e temperatura ocorrem
somene termnaões lires nradérmicas e em torno
das razes caplares
•• ProproceptoresProproceptores
Os proprioceptoresproprioceptoressão resposáveis peas sesaões
relacionaas com o sisema muscuoesueéico  mús
clos, tendões cápslas aricuares e igametos Exis
tem terminaões ivres como a pele mias as qais
são tamém ocicepores ue coduzem estmos o
orosos
Exisem dois ipos especiais de propriocepores encap
slados: ofuso uscularfuso usculare o órgão tendinosoórgão tendinoso
Os fsos msculares (Figra5.7) ocaizam-se entro
dos mscos esueéicos estriados São formados por
uma cápsla de tecido conjutivo geramee com0,2
mm de diâmero por  a 5 mm de comprimeno ue
envolve ras msculares especiais camaasrasinras in
rafusaisrafusaismais nas e as bras do músco esriao,
as bras exrafusaisbras exrafusaisExistem ois tipos de bras ira
sais bras intrasais agrupadasbras intrasais agrupadase ras intrafusaisras intrafusais
e cadeiae cadeiaEas, respectivamente, apresenam os núceos
ceares agrupados o meio a bra o em cadeia Fi
gra 58). As bras inrasais contêm susância contrá
ti somee as exremiades, ode receem esmlos
erosos para se conrarem através debrasbras (gaa)(gaa)
ue se orgnam nosooneurônios gaa,ooneurônios gaa,no corno
anterior da meula As ras inrasais são estimlaas
uando o músculo oo é estirado ou qano as ras
intrasais são esimadas peas ras gama, e, ao se con
trarem estimuam a porão centra qe eva mpulsos
sesoriais pelas bras Ia e II
Ocorrem ois tipos de estmulos umdinâico,dinâico,qe
srge somente rate a fase aiva e esirameto mus
car peo tempo ue ele drar O esmlo iâmico é
perceido pelasbras inrasais ebras inrasais eO esmo passivo é percebio peoórgão tendinosoórgão tendinoso
de Gol,de Gol,ue não cotém ras eferenes (p ex bras
 FirFiraegoaaegoa
MenorreepoesMenorreepoes
�� ReeoReeo    Copsculo Copsculo  e Meree Merell  �� Gu de desomGu de desomeeoo  ------------------------------------------------------  ----------------------
 Corsclo e RufniCorsclo e Rufni  ��tt      VVeoide eoide de esometode esometo  CoscCosclo lo e Mee Meiissersser  ��tt        VbaçoVbaço  Cosclo e Cosclo e cincinii  ��--------------------------------  ------------------------------------------------  --------------------------------------------------------  ---------------------- ·· 11 eorreeporeseorreepores
 ioio 
ReceoreReceores ds de fioe fio
 �� ------------------------------------------  ------------------------------------------------------  ----------·----------· CoCo  Reeores de lorReeores de lor   e C e C
                                                                                                     
oceptoesoceptoes    MMiieezaoszaos  oceptoes melizadosoceptoes melizados   � � ----------------------------------------------------------------------------------------------  ---------·---------·
o meo meiinniizos zos oceptoes oceptoes no no ieienizos nizos CC
 
5252 um Apum Ap
Ternaões
lves
cul
piso
Temiaões
ves
Corpsco
de acci
Tedã
mscula
Cpúsculo
de accii
Corpsco
de esse
Cpúscul
de Mee
Copsco de
Cpúscul
de eisse
Corpsc
de Krase
Krause
Corpsc
de eke
FuraFura 56 Reto riai utâeo
Peqeas fbras nevsas
cm teminaões ves
(dor)
bas a
Corpsc
de Mazzon
Cpúscul
de Mazzon
Cpsculo de
Rffii
Cpúscul
de Rffn
""
Dere
Órã tendiso
ibra b
Oã tednos
Fibas extrafusais
bas itrafsas
arpadas e em cadea
FraFra57  m uua e óão ed em  m m uo quei.
 
bras  Fba 1111 Fiba a
bras i
CpíuCpíu 5 5  vvs Péss Pés5353
Fibas
Fibas co nceos
arupados
cles das
fibras ntafusais
bas c
úcles em cadea
FraFra58 Aatmi o uo msc ula So obvdos ds po  fis intrfuai: ibras c úceo aupao  fa com ncls e
caeia. As ba es aa  inm o ds ts  fsntfss A fis la enam ipulo fent decont d sia
 a firs intrfuss princal quano s irs  ão atvds A fba   nvm síulo aes quano a firs intrfus ão
etraa ssvmente jo cm s bra  uc re elétca extrfuss uante  fa atv e/ou sátc o trment
gama) e é aivado tanto ea cotração ativa o mscuo
uano peo esiramento assivo as bras mscares ex
rasais com as ais está em contao Figra5.9 Seus
mpulsos ervosos são rasmitidos pelas ras I
VVII
XX
V V 
Existem 4 pos de receores ariculares com de
renes ropriedaes e ue são imortates para as mo
dalidaes proriocepivas aivas cestesia) e passivas e
ocicetivas (Qadro54 e Figura510.
a/A b/A
IIXX
FraFra 59 Rões ers da bra arente rss. Firs /A, ds fss mculaes e óão teno, temm na prtes mai
rfuda  c doral d ed (lâmina I de ed) e erore lina II e  Firs   zds o mcrecpre ctâe
e ão tenio e oli (/A ermm s âmia    IV,   VI. Firs cicts e etepeatr A/C ermm s âm s  e
 (ssnca lats d Cae)  prte d lina 
 
5454 um Apum Ap
•• QuaroQuaro 5.45.4 Tipo Tipo e recee recetortores les laeae
oo   !! esaaoesaao   ToTo 11 o no n  PoPossiição estátção estátiica ocorrêcca ocorrêc
de ovmento deção ede ovmento deção e
velocdade o moveovelocdade o moveo·-----------------------------------··-----------------------------------·
o lo l  acaciiiifoefoe stiamento  ásuastiamento  ásua
 velocde ovelocde o
ovoviimeto meto (reeo(reeoeses
do cdo celemeo)elemeo)
To IlTo Il TTiio ógo eosoo ógo eoso  ststiiamentoamento (?(? as assvosvo  
o IVo IV ecetoecetoes lives livresres
 Tpos de fbras Tpos de fbras nervosasnervosas
Noiceço (dor)Noiceço (dor)
s sos srcinaos eos receores sensoriais são
condzidos por ras aferentes rárias, cujo diâero
poe variar e025 µ a20 µ As ras enores po
e ser ou não ieinizadas  iâero da ra nerosa
e a resença o não da bainha de ieina deerina
a veocidae de condção o iuso neroso Para as
ganes ras einzaas a veociae e condução
(VC), e etos/segundo (/s, é aoxadaenteigal a 6 vezes o iâero (d da ra (VC 6 E 
ras ieinizadas enores esse fator diini para35 a
45 Nas bras não ienizadas, esse ator é ainda enor
chegando a1,7 Ass, o oencia deação e  p-
ii 1 ii 
ii  ii 4
so neroso ano arente coo eferente, epende ais
do âero de bras enizadas qe esse neo conté
o qe o núero tota de bras nerosas A velociade
e condção nerosa taé reetirá u aior o e
nor núero e granes ras ieinizadas
Nos neros periféricos a distriuição dos diâeros
e das corresondenes veocdades de condução não é
unifore Poe-se oserar3 curas oais e diâ
etros de ras e de resecivas veocidaes e conu
ção As bras nerosas poe ser cassicadas quantoao seu diâetro e veocidae de conção As dferentes
ras aferenes cuâneas viscerais e eferentes soáicas/
iscerais são designadas or etras roanas e gregas (sub
gruos e as ras otoras aferentes são esignaas por
nerais roanos (Qaro5.5).
A Figra511 ostra o hisograa co a isriuição
oa dos diâetros as ras ieinizadas e não ie
linizadas A Figura512 ostra  otencial e ação de
 nero sensoria Poe-se oserar a conribição de
caa ipo e bra na foração desse otencia Noa-se
qe as grandes ras ielinizaas (A� aresenta o
aior oencia registrado E esdos eerosioógicos
convencionais para a avaiação as neuropaias eses são
os potenciais regisrados  e neuropatias ue envoveras peuenas não ieinizadas (tio C), os poenciais
coosos oe não sofrer oicação substancia
deido à peena contribição dessas bras na foração
o otencial neroso sensoria regisrao
ii 1
 
ii 
FuraFura 51  nrvção noial ri r.  esea, s 4 ts pca e retos
 
55  vvs Péss Pés5555
•• QuadroQuadro SSSS CCascção as braascção as bra eros eros
Tpo e aTpo e a     m/m/  vvoo
Eeree somáta/vseralEeree somáta/vseral           
 (oonerônio (oonerônio     0 0  70  070  0  Fs Fs extextusausaiiss       ++  ++  ++   11  Y (otoneôo)Y (otoneôo)   a a    OO  50 50  Fs rafssFs rafss           ++  ++       BB  < <     a 5a 5  Fs é-gnglioFs é-gnglioaeaes (Ss (S     ++ ++       CC  0  0    07  07    Fs ós-gagFs ós-gagonres (SN)onres (SN)
    ++    Aerente uâneaAerente uânea        ++  ++ 
 11    0 0  70  070  0 11 Reeores rtiuaresReeores rtiuares
                                                                      11 6 6 a a   0  700  70  Corslos de Pc atoCorslos de Pc ato           
 11''  a 6 a 6  44 a a 00  o teeu oro teeu or++++
 1111 <<   05  05   11 DoDo tee teeauraaura        ++ ++
Aerente vseralAerente vseral     ++ ++    
 11   a a   44 a a 7700 11 Reeores vseraisReeores vserais     ++  ++    
 1111 <<   0  0   11 Reeores vseraisReeores vserais     ++ ++    
Aerente muslarAerente muslar                                   ++      ++                           1 1  11lala     0 0  70  070  0  Fusos esFusos esiiraisrais                     ++           ++                   11
ll     0 0  70  070  0  ÓrgãoÓrgão endnoso de Goendnoso de Goggii   ++  ++ ll  11 6a6a 11 0  700  70 11 Fusos esFusos esiiraraiiss
                                                    1111 11''  a 6 a 6  44 a a 00  Do ressãoDo ressão     
<< 
S S  S vS v  ôô
�� ApAp lili caçcação clínião clínicaca
Os neros eriféricos oem ser esaos em ualuer
ono esde a meua esina até a suercie cânea
o outo ógão efeor o receo na eféco. As
sim ma raiz nerosa nero espinal, ramo anterior ou
oserior, pexo, neros erféricos ndiviuais o ramos
esses neros podem ser atingios or iferentes pro
cessos paológicos.
A hisória cnica e os achaos cnicos freenemen
e fornecem daos qe ermiem ocaizar a ue nvel o
sistema neroso periférico está seno atingido m fase
oseio, com dagóstico opográco procee-se a uma
invesigação na bsca da causa (etioogia)
A peda da função de uma aiz ou nero somáco
ooroor eva à era de força muscularparesiaparesiase ar
cia; plegia,plegia, se ota) do(s) múscuos) eseléico(s)
ineado(s) corresondentemente Aipotoniaipotoniamscular poe ocorrer. Aós um eroo e emo, poe-se
obserararoaaroados mscos desneraos.
Aerações fncionais o sisema neroso autônomo
são muias vezes compexas e resutam de uma combina-
 05  05   DoDo
ção e fenômenos irriaivos e decitários, como ocorre
na causalgiacausalgiauma sndrome de dor crônica regiona aós
esão de m nero perférico, geramente do membro su
perior, em ue se obseram graus variados e aralisia
vasomoora (iperemia), anirose ou iperidrose, alte
rações rócas a ele e os ossos e or intensa
Comromeimenos de aiz neosa e pexo evam
aos uadros respecivos eradiculopaiaradiculopaiae plexopatiaplexopatia
Um exemlo cássico de radicopata é a compressão
raicuar por uma héria disca evano a uaro e dor
radicular, perda e força muscular, alerações sensoriais
e reexos teninosos em gras variáveis (Figuras53 e
5.14). o caso e hérnia isca ombar baixa, a dor tem o
trajeto o nero ciáico e é chamada omociaalgia
A síndroe de arsonage-Turner,síndroe de arsonage-Turner,ou neuralgianeuralgia
aiotróca raquial idiopáicaaiotróca raquial idiopáicaé m exemo de ple
xoaia em e há dor nicia ntensa na região do ombro
segida de erda de força mscular e atroa muscarcom reaiva reseração da sensiblidae
Quando ois ou mais neros erféricos istintos são
compromeios o qaro consii maononeuroononeuro
paia paia ltiplaltiplao ononeurite ononeurite uliplexuliplex.. O reconhe-
 
5656 um Apum Ap
1 .020
1 .000
980
960
940
920
 900
 880'' 860zz 840
820
800
6
40
2
16,5 1 50 13,
A
1 1 8 1,3

A'
8,7 7, 1 55 40 2, ,8
iâetro e ca
FraFra 511 Hsrm m   itriuição odal ds dies a fba m eli  zaa ) e ão milinizaa (
A
6
5

3
2
ilsseundos
oo 1 0 20 3  5 60 7 8 90
FuraFura 512 ecial d um ervo enoial msano a contriição  caa csse de firs e  zds ( e  mel  zaa C
 
nce plpos
isc itervertebral
anel fibso
Cada equna
Lâmia
CpíuCpíu 5 5  vvs Péss Pés5 5 77
Héria dsca
Processtasverso
Processo espihso
FuraFura 513 Eq m rteanral  c a mb r seando u hérnia d sc ue cs cmp reão dc lr
cimeto cnico e eetrosioógico por meio da elero
neuromiograa aota ara um diagnósico diferencia
etioógico reaivamete restrio Qaro5.6).
Qano somenteuu ero é aingio, isso costitui
ma neuopatia focal peiféicaneuopatia focal peiféicaOs snomas senso
riais e as alterações mooras permitem freueemente
o dagnósico cnco do nero aingido Um exemlo
comum e euroatia foca periférica é asíndoe dosíndoe do
túnel capiano,túnel capiano,em que ocorre a comressão o ero
mediano ao nvel do uno
Existeuu terceiro grade gruo de neropaias ue
enomiamospolineuopatiaspolineuopatiasem e há evovime
o smétrico sesoria e/ou motor, atigido primeira
mene os membros iferiores e osteriormene, os sueriores (compromeimeo sensorial "em lvas e boas)
Figra 5.15 O úmero e euroatias ereiárias e
auirias é muio grane e a descrição ormenorizada
e cada forma foge ao escoo ese ivro.
Os sintomas de uma neropaia odem ser reomi
atemeneotoes,otoes,em ue á a era de força mus
car do gruo mscular resecivo, a raiz, o exo o o
ero envolvio Isso poe srgir em processos edesdes
ielinização,ielinização,como ocorre na dieria o a srome
de Gulain-Barré. Dá-se também porpeda axonal,peda axonal,em
ue há era e bras erosas.
Lesões traumáicas ou comressivas de neros peri
féricos são relativamente comns e podem ocorrer em
graus diversos e gravidae, com rognósico variável
(Quaro57 e Figra5.6
Sitomas moorespositivospositivospoem ocorrer as e
ropaias e incemfasciculações, ioquiiasfasciculações, ioquiiase câicâi
asas e srgem com maior freqência em algumas codições clicas (Qadro58
Do mesmo modo e a nção moora, a erda de
nção sensoria dos nervos efécos ode decorrer
de oqueio de codução do implso eroso o pera
 
5858 um Apum Ap
FuraFura 514 Eme  reonnia mtc  o u m r e
re sal mtra hénia dsc (atersc e sea
LL
a
 
•• QuaroQuaro 5.65.6 Algms Algms uus icas d s icas d ononeroononeroaa
úlúl
ansenaseansenase
VasuVasuiieses
SSiisêmssêms
sosoads do sads do siistea ervoso peréiostea ervoso peréio
iiaeeaees es eioio
oenças do ooenças do ogeo (p. ex. are remaode lpusgeo (p. ex. are remaode lpus
eitemoso sisêmoeitemoso sisêmoSroidoseSroidose
ecço pelo IVecço pelo IV
ococ
FraFra 515 Hipetes/anss  lua e boa, crcrítcs
ds drs d pleuat
 
•• QuaroQuaro 55..77 Leões de evo peéosLeões de evo peéos
euxia Desmelineuxia Desmeliniizção oca e boueio dezção oca e boueio de
condução. eeçcondução. eeção e sens ão e sens aa
 eses. eses.       xonotesexonotese :: Inerrupção ísica dos axônios comInerrupção ísica dos axônios com eseeservço o eirvço o eieuro. euro. Pode vePode ve
re eçao.re eçao.  
euotese euotese Inerrupção Inerrupção íísica de sica de todo todo o o nevnevo o xônios xônios ee
ecido ontecido ontivo. epeção certivo. epeção cert..
CpíuCpíu 5 5  vvs Péss Pés5959
•• QuaroQuaro 5.85.8 Sitos oores poSitos oores poiittiio n euopta eo n euopta e
guas casasguas casas
asc asc lçõeslções euopas axoaeuopas axoaiiss·· ------------------------  ---------------------------------------- ··
MoqMoq RRops crôncsops crôncs
euopa po aiaçoeuopa po aiaço
SínromSínrome o túel e o túel capaocapao
Lesões ocaise nevosLesões ocais e nevos
SínromSínrome e e e GulGul a-a-rrérré    
CbsCbs eopaeopa êic êicaa

FraFra 516 eprentção esática d u leão de nrvo riéio (A(A Nrax pde crre m lqio de c dção  s
udo nufiioli;(B)(B) axonotm   axonal f trd, ms a mea baal é prrvd  pr e o "n rescnt
odm co rtment  e cscment de o axônio; (C)(C) euose dsuição  emnt ss e de eci conuntvo
co enraç wal e dit.
de bras nerosas (axônios Podem-se reconhecer ois
arões de era ou diminuição de sensibiade(ipo(ipo
estesia)estesia)em nção os ios e bras (mielnizadas onão mielinizadas envolvidas e esse arão clínico cons
titi mias vezes um ado úil na avaiação diagnósica
de ma oineroaia Qadro 5.9).
Finalmente, oem ocorrer sintomas sensoriais o
sitivos como disestesiasdisestesias e parestesias, iperestesia,parestesias, iperestesia,
alodinia iperalgesiaalodinia iperalgesiae iperpaiaiperpaiaAs isestesias e as
aresesias são qualer aleração aológica de sen-
•• QuaroQuaro 55..99 Foa e euoptia seolFoa e euoptia seol
ioesesaioesesa
siiliae esontânea ou rovocada como formiga
meno gealmene não ooosa mas esagraáve.
HiperestesiaHiperestesia é a sensação exacebaa esagraávemas não olorosa, de um esímlo sensorial não do
loroso. AlodiniaAlodinia é a erceção sbjetiva doorosa e
um esímulo não dooroso HiperalgesiaHiperalgesiaé uma sen
sação doorosa exacerada de m estímlo oloroso.
HiperpaiaHiperpaiaé a erceção subjetiva exagerada e m
estímo oloroso qe ersiste aós a cessação do es
ímulo.
Tpos de neopatiaTpos de neopatia
eueas seueas s
�� Tos e baTos e ba
eCeC or tepeuor tepeu
�� Doeças associaasDoeças associaas
HnseseHnsese
iiooiioseoseDoeç de FabyDoeç de Faby        Gndes basGndes bas :: JJ Viratóia Viratóia atato pressão porocepçãoo pressão porocepção :: UemiaUemia
: : :: Neuroatias deseNeuroatias deseiinniiznteszntes
(eet(eetrs e irs e iss
 
6060 um Apum Ap
BibBib liograliografifia a complementarcomplementar
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Plexos Nervosos
Alfredo Luiz Jacomo, Djanira Aparecida da Luz Veronez e
Paulo Henrique Ferreira Caria
Os exos erosos cervical braquia e lombossacral
corresoem a três redes erosas, formadas biaera
mete e aralelasà cola verebra a arir da aaso
mose e algs amos vetrais os eros esais e
oe arem amos emas ara ervação a ele
esrutras ariculares e mscuos.
PlPleexxo cervicalo cervical
O exo cerical é formado or ma série irreguar de
ramos comicates ere os ramos vetrais (maiores
que os orsas) os 4 rimeos evos ceicais caa
•• QuadroQuadro 66..11 Ramos Ramos nevosonevosos do exo cevls do exo cevl
Ramos uâneosRamos uâneos
CCCC
sedee a a eçasedee a a eça
Nevo occNevo occiitt meormeor
NeNevo arr maorvo arr maorPra o esoçoPra o esoço
Nevo rsverso do escoçoNevo rsverso do escoço
CCCC
ual coecado com m o mais ramos comuicaes
cza do gâgio simático cerica suerior
Agus ramos comuicates emergem róximoà co
lua verebral, etre os msclos ré-vererais, e outros
arem dos uércuos oseriores os rocessos tras
versos, seguido seriormee ara os ramos do lexo
osteromeial ara a veia jglar itera recoberos elo
msculo esteroceidomastóideo 
•• Ramos cutâneosRamos cutâneos
sses eros aarecem o riâgo osterior do es
coço formado ee os msclos eserocleomasóideo
Deseene aa  re aterl do esoço obro e oço anterior do óax e regDeseene aa  re aterl do esoço obro e oço anterior do óax e regiião salvulr ediaão salvulr edia iineméi e lateralneméi e lateral
Ramos muslaresRamos muslares
ateralateral
Múslo esteocledosóeo sesorl (C)Múslo esteocledosóeo sesorl (C)
Múslo Múslo raéraézziio (C C4 sensoiao (C C4 sensoia
MúsMúso o levntolevntor  escr  esc (C C4 (C C4
Múslos escaMúslos escaeos méo e oserio (C C4eos méo e oserio (C C4
MedalMedal
MúsMúsos ré-vees (C C C C4os ré-vees (C C C C4
Múslo gêo-hódeo (C)Múslo gêo-hódeo (C)
MúsMúsosos iinf-hódeos (C C C o ierénf-hódeos (C C C o ieréiio d alç o d alç cervlcervl))
MúsMúso iargma (C C4 Co iargma (C C4 C nevo rnevo rênco)ênco)
Ramos omnaesRamos omnaes
ateralateral
Co o nevo aessório (C C C4)Co o nevo aessório (C C C4)
MedalMedal
evevos vagos vago e hoglosso (C ou Co e hoglosso (C ou C   e C)e C)
SmSmtitico (rao cz a Cco (rao cz a C  C C e C4 C C e C4
6611
 
6262 um Apum Ap
e traézi m c acima   médi da bra
sterir  múscl esternceidmastóide Onervonervo
occipial enoroccipial enor( C2, C é variáve em amanh, sen
às vezes l le assa serir e rdamene a
mscul esernceidmasóie cnecta-se aaix 
ner acessóri e ascene a ng dauea brda ara
erar a fáscia ra  áice  trâgul s
erir d escç. Nesse n ele se divie em rams
ue ineram a ee e a fáscia mscar da:) are ae
ral d escç; (2 serfície craia da rea exerna e rcess masie ) ajacente a cur cabeud.
Quad du, eegeralmete é  ram mer ue esá em cna cm  ner acessr.
O nero auricular aiornero auricular aior(C2, C u smete  C
é geramee  ma ram cuâne d ex cerica,
mas seu amah e teitóri variam eccamete
cm  nerv cciita mer. m se trajet ctra
a ra serir d múscl eserceidmasóie e
assa sbre a suerfície anersserir desse mscu,
ctia rfn a latisma e em dreçã à are n
ferir a rea exerna. Nesse nt divide-se em dis
rams ) rao poseriorrao poserior ascene sbre  rcess
mastie, cmuicad-se cm  er cciital mer
e  ner auricular sterir e frnece nervaçã ara a
ele e fáscia dessa regiã; (2rao rao interédiointerédio assa
a surir a are inferir a rea exera em ambas as
serfícies; )rao aneriorrao anerior assa el cnted da
gândua arótia e sbre  âg da mandíua, ara
inerar a ele e a fáscia sre a are sterinferir da
face Nesse n areseta cmuicaçã cm  er
aca VII ar caa) a glâula arótia e e    evar rams ara  ss zgmatc.
O nero ransverso do pescoçonero ransverso do pescoço C2 C) cta
rizntalmete as rções serir e lateral d ms
cl estercleimastóide, cnina ramente
a aisma e exeramente à veia jguar. Divie-se em
is rams suerir e iferir, róxim à margem n
ferir  mscu esternceimastóide emii ra
ms ue iervam a ele e a fáscia  triâg sterir
 escç O ram serir encra a área e aran
gêca  e tgême, a ra feir  cr
a maa, e cmuca-se cm  am cevcal 
ner facial
O nero nero supraclavsupraclavicularicularC C) aarece na rda
serir d msc esternceidmasóide cm um
grae trc ue esce ela are iferir d riâg
serir  escç e se ivide em ers suraclavicu
lares meia, iermédi e latera. sses ners erram
a fáscia cerical ra acima a clavícua, ieran
a ele e a fáscia da are inferir aera  escç des
cem sercialmete a qe crrese a terç mediala clavíca, ramente a aisma, ara iervar a
ele e a fáscia a ível  âgl eseral. O erv meial
amém sure a ariclaçã esternclavicular enua
 erv lateral, a ariclaçã acrmiclavicular. Os rams
ds nervs ierméi e lateral dem rduziruu s
c u errar a cavícla mas smete algns rams 
erv laeral em geral assam ramee a msc
 traézi e  erram ara alcançar a ele.
 Ramos muscularesRamos musculares
sses rams arem cm s urs  ex cevi
ca rnamene a mscl esercleidmasóide
assan amém laeramete, em ireçã a triâgl
steri  escç u meialmete em reçã a
triâg aer  escç, fma es mscs
esterncleimastóides.
Ramos Ramos laterlateraisais
A arir d ram vetra d segu ner cerical
m am sesa eera a suerfcie ra 
mscl esercleidmastóie rmve cmi
caçã cm  nerv acessóri rn a múscl
A arir d erceir e uar rams vetrais s ner
vs cericais, eses cruzam  riângu sterir es
cç ara enerar na suerfcie rna  mscu
traézi Srem cm ras sensriais esse mscul e
se cmunicam cm  erv acessóri Rams istints
nervam  múscl levaar da escáua ea erada
aea  âgul ser  escç s s
múscls escales méi e serir.
Ramos medaisRamos medais
Ne cerical  sbcciita  rma ese 
cnr que ne s rams verais anerires d ri
meir e segud rams cericais até  arc serir d
atlas e err à aréia veeral. Ierva s msculs
re sterir da caeça e líqs suerir e inferir
além e rams ara  semiesia re serir menr
da cabeça. Aida m eue ram jnta-se à ivisã
drsal d segnd nerv cerical ara  múscu b
q inferir.
O ram e  er higss à meia que esse
emerge  crâi. Pucas bras sesriais desse ram
assam suerirmente a nerv higss ara ier
var  crâni e a dra-máer a fssa craniaa serir
rams meínges). A mairia as bras descem ara 
erv igss e frmam três rams desse er s
qais rvavemente, ã cnêm ema ra ner
vsa d róri nerv iglss. (a) Ram ara a ti
reide ) rams gêni-hióide, (c) a raiz serir da
aça cerica are anerirmente d ner iglss
ara a aréria carótida itera Desce a frete da aréria
carótida intera e cmm e ja-se à raiz iferir da
alça cerical ara frmar  cr suecial essa aré
ria. A aça evia rams ara s múscs estern-hiideeserntre-ióide e m-iide. A raiz suerir da
alça cervical e, casialmee, arir  er vag
Nesse cas as bras ds rams vetrais ds dis rimei
rs ervs cericais assam meiate cmicaçã cm
 
o ero vago, e o om o ervo hioglosso. Um ramo
eqeo ierva o múso reto lateral e aerior da a
beça e o múslo ogo da abeça
Dos ramos vetrais o seguo e tereiro ramos
eriais, aa m esses evia m o ramo em ireço
audal jto om a veia jguar iera ara se ir a
sua suerie aerior es formam a aça erial om
a raiz serior e eram os mslos ra-ieos
exeo o múslo tíreo-hiieo Desse moo os ramos
meais os três rmeros ramos vetras os ervoseriais se omiam ara surir a faxa arameiaa
dos mslos, esde o me até o esero e tamém
se omiam om o eo ioglosso ero moor a
ígua imediaamee suerior a essa ixa.
A arir o sego tereiro e ao ramos ve
tras os eos eriais eqeos ramos srem os
músos iterrasverso, ogo do esoço e ogo a
aeça.
A arir do tereiro, uaro e quito ramos vetrais
os ervos eriais o ero frêio are riame
te o uaro, mas reebe ramos do tereiro (direamee
o or meio do ervo estero-hioide e do uio (di
reamee ou a arir o ervo subávio omo aess
rio o ervo frêio O evo rêio ese uto aomsulo esaeo aeror osterolaeramee à vea
jugular iera assado ateriormee ara a lera
eria, etre a aréria e a veia sublávia (aterior  ri
meira are da aréria suávia à esqerda e à segua
are à ireia, desviado-se medialmete em frete a
aréria toráia iera oasioamee osterior a ela
o ao esqero.
Os ervos esem elo trax ara o msuo iafrag
ma, searao-se a aviae leural somee ela le
ra meastial No mediaso sueror, o eo esqero
esá ere a aréria artida omum e a aréria sávia
e rza o aro ario aterior em direço ao ero vago;
o ervo direito está siuao jto à veia rauioefáia
direita e veia ava suerior e o esá em oao omo ero vago. Amos os ervos assam aaixo do me
diastio méio ere a leura e o eriárdio, a ase o
mo e logo alaçam o msulo iaragma uo om
a veia ava iferior A maioria as bras os eros frêi
os erra o diaagma e o ierva a serfíie iferior
mas somee assam sobre a suerie era.
Ramos do nervo nicoRamos do nervo nico
Temos: (1 msar ara o diaagm (2 sesorial
ara a leura mediasial e diaagmáia e ara o eri
ário ramo eriardial; 3) sesorial ara o eriio
diaagmátio e, rovavemee ara o fígao vesíla
biiar, e iferior à veia ava ara o ramo frêio ao
mia.O ervo êio aessrio are o ito o qi
to e sexo ramos vetras os ervos eriais e assa
roda e iferomedialmete, ao mslo esterolei
domasieo arase juar ao ervo riia a are
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6363
iferior do esoço ou o trax Pare omumete ara
o mslo slávio, mas ode estar asete. Aém is
so ara esse ero o ervo frêio oe reeer ras
erosas a alça erial e do troo simáio eria.
No abdome ee se omuia om o exo eíao
Ramos comunicantes do plo cervicalRamos comunicantes do plo cervical
Para as bras ue arem do lexo erial ara o er
vo aessrio e iogosso o ooro etre o rimeiro
e o seguo ramos verais os eros eriais, are
um ramo ara o ero vago, e outro ramo omuiate
za assa o gâgio eria suerior do troo sim -
átio do rimeiro ao qaro ramo vetra.
�� PlexPlexo braquio braqui alal
Os ervos do memro suerior srciam-se o e
xo rauial estedem-se a regio erial ara a axa
e foreem bras mooras e sesoriais.
A orço suraaviular o lexo rauial está oa
lzada o trígoo lateral o esoço, euao a orço
ialaviar eora-se a axa. O exo braqial é
formado ea io os ramos vetrais dos eros es
ais e C a C8 e T e sita-se ere os músuos es
aleos aerior e méio. Por vezes, á uma euea
otribiço de C a formaço exlar
sses ramos verais, a arir e suas srces, are
seam um etrelaçameo e bras eosas os
io-se em m veraeiro emaraao o e ermite
eomiá-los e exo
 Raízes Raízes do plexo braqudo plexo braqualal
As raízes o lexo raial so os ramos vetrais dos
eros esiais. A raiz o qito ervo esial eria
(C) orma o ervo orsal a esáua ue iea os
mslos romboies maior e meor. As raízes de C C6
e C7 formam o ero oráio logo qe se irige araierar o msulo serrát aerior , or m, a raiz de
T emie o rimeiro ero iterosal qe aomaa a
rimeira ostela e iera os msuos iterostais. Aém
isso, e toas as raízes srciam-se ramos termais ue
se dirigem ara iervar os mslos esaleos e ogo
o esoço.
Assim ereemos e o lexo braial o er
va somete o memro suerior, mas ambém músuos
as regiões erial e oráia e, aia algs a regio
orsa.
ncos do plo braquialncos do plo braquial
Os ramos verais de C e C6 em-se ara formar o
roo suerior O ramo vetral e C7 oia-se omoroo io e forma o troo méio, e os ramos verais
e C8 e T formam o roo iferior ue se loaliza s
eriormete à rmeira osea e osterior à aréria sb
ávia. Do roo serior oorre a formaço os eros
 
6464 um Apum Ap
erv axar
Nevo
musclcutâeo
Fascícl
latera
Nevo
peitoal
Fascíclposterir
Toc
speo
Neo
supraescaplar
Toc
édi
C4

C6
C7
T1
T2
Nev
tacodosal
ascclo
edia
ervo ctâne
do baço
Nevo cutâne
ervua
Nev mediao
medial do
antebraço
FraFra 61 Foraç eseátca d plexo braqual  u o  faí  poter aace e mao
sbclávio e suraescalar ue se irigem ara os ms
clos subclávio sraesial e infraesinal
Cada uu dos rês trocos se irca em uma ivisão
anerior e oserior orsamee  cavícula As rês i
visões osteriores em -se ara formar o fascíclo oste
rior ue iera as estrras a are osterior domem
ro suerior, ou seja exesoras e aida, múscos da
citra escaular
As divisões anteriores dos rocos suerior e méiouem-se e formam o fascíclo lateral e, or cosegue
a divisão aterior do ronco iferior formará o fascíco
medial qe irá inerar as orções ateriores, exoras do
memro serior.
scículos do plo braquialscículos do plo braquial
Os fascícos são enomiados lateral medial e os
terior evio  sua reação oográca com a aréria axi
ar, assim osicionando-se aera, meia e osterior 
essa estrura vasclar Os ramos terminais rozios
eos fascíclos são ifracaviclares. Temos:) ) ffascascíí
culo lateralculo lateraldo lexo brauia, ue aresena rês ramos:
o nero eitora aera, o ero muscuoctâeo e a raiz
ateral do nero meiao (2fascículo edialfascículo edialdo lexobraial e aresea cico amos: o evo eitoa
meia, ero ctâeo meia o braço, nero cutâeo
meial o atebraço ero ular e a raiz meial o ervo
meiao; 3) ffascículo poseascículo poseriorrioro lexo rauial ue
 
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6565
Fura Fura  P qial.
aresenta cinco ramos: o nero sbescaular serior
ervo oracoorsa, nervo sbescauar iferior, nero
axlar e o ero radial
Ramos teinais do plo braquialRamos teinais do plo braquial
Do fascíDo fascícc lo lo latelatealal
OO evo eitoral atea sre o músculo etoa
maio e eva m amo aa o evo eitoral meial
qe ierva o músclo eitora meorOO ero musculocutâeo erra o músco coraco
brauia e sege etre os múscuos íces raial e bra
uial iervano-os e almente, emerge lateralmete ao
teno o músclo íces rauia como ero cutâeo
aera do anebraço.
A raiz aera do ero mediano recebe a raiz medial
do nero meiao roveniee o fascículo meia o
lexo, laeamee à aréa axla, formao o evo
meiao No aço esse nevo sita-se laealmente à
aréria rauial e oseriormee à ora meial o mús
cuo íces braqial a orço disal dessa regio o
sicioa-se medialmente à referida aréria, aós crzá-la
ateriormee cae aia ressaltar qe, nesse segmento
do memro serior, o emite ramos. No aebraçoassa osteriormene à aoeurose iciita e laçauu
ramo aa o músco oaor eoo; em segia
aloja-se osteriormete ao músclo exor sercial os
dedos e emie o ervo interósseo aterior. se inera os
músclos exor logo o olegar roaor quarao e a
oço lateal do exo oo dos edos Assim, ota
se qe o nervo meiao inerva os músculos ateriores
(exores) e ronadores o aneraço exceo o músco
exor unar do caro e a meae meia o múscuo e
xor rono os deos Ierva aida cico múscuos
a mo, a saer: autor curo o olegar, exor curo o
oegar, oonete do olegar e os lmbricais rimeiro
e segdo, e sua orço sesoria Na mo ierva a me
ae lateral da ama, face almar do rimeiro segno
e erceiro eos e meae do quaro eo e, nalmete,
a face orsal as falages méa e istal o seguo e
erceiro edos e metade aera do uaro.
Do fascíclo meialDo fascíclo meial
OO nero eioral meial sre o músculo eitoral me
nor e are do músclo eitora maior
OO ervo cutâeo medial do braço dirige-se  ele da
ego meia o raço e aes roxmal e meia o
anebraço. Na maioria das vezes, esse ero se comni
ca com o nervo intercosoraqia, srindo a ee o
assoao da axia e regiões roximais do raço
OO nervo câneo medial o atebraço está ocaizao
etre os vasos axilares e sure a ee da face medial oanebraço.
OO ervo ular no braço, meiamente à aréria ra
ial, atravessa o seto nermscular meial e conia
se disamene em ínimo conao com a aréria coaera
 
6666 um Apum Ap
Nevo mediano
Cabeça eda d
múscl trceps do baço
Msclos feoes
do atebaç
Mscuo fler
prfundo dos deds
Atéa lnar
Nevo unar
FraFra63rje o nv r
uar serior sege osteriormee ao eicôo me
ia e atige o ateraço alojado-se ere os múscuos
exor ar do caro, qe o recore e exor rofo
os edos,iervao o rimeiro e a meae medial o
seguo Alcaça a mo assao aeriormete ao re
iáculo dos exores e, em segida diie-se em ois
amos termas suercal e roo O ramo ro
do sure a maioria dos msclos da mo tais como
msculo ator do oegar, orço roda o exor
cro o olegar os iterósseos o erceiro e uaro um
ricais, aor do qio dedo exor curo o uio
eo e o ooete do qito O ramo suercial ierva,
com bras sesoriais o cooro meial o o dedoe os aos do uaro e quito dedos.
A raiz meial o ervo meiao ja-se à raiz aera
o ervo meiao (fascículo laeral) ara formar o ervo
mediao srio as regiões ciaas aeriormete.
Do fasíclo posteriorDo fasíclo posterior
O ervo sbescauar suerior ierva o músclo s
escaular
O ervo oracoosal e sege ieolaealme
e irige-se ara o músco atíssimo do orso grade
orsa).
O ervo sescaular iferior qe assa roda
mete aos asos suescaulaes eia amos aa os
msculos subescauar e redodo maior.O ervo axar, ue se irige ara a face osterior o
raço eo esaço uadraglar juo com os asos cir
cexos osterioes o mero, cuva-se ao eo o
coo cirúrgico do úmero e logo se disrii aos mscuos
deoie e reoo meor mie m ervo cuâeo o
ervo câeo aera suerior o raço ara a ee ue
recobre o músco deltoide
O ervo raia, o raço coora o úmero assao
o sulco radial acomahado ela aréria braqial ro
a emie ramos ara os msculos tríces braqia e
acôeo e rês ramos cutâeos: o cuâeo ateral iferior
o braço o cuâeo osterior o raço e o cutâeo ose
rior o ateraço. Próximo ao eicôdilo lateral, iie
se em ramos sercia e roo O ramo suercial
sege sob o msclo rauiorraial atige o dorso da
mo iervado a metade aera, e istribi-se o dorso
do olegar e regio das falages roximais os deos idicador e médio Por orolado, o ramo rofdo er
ra o músco siaor iervado-o, e, em segia
erva os msculos exesor os eos exesor o eo
íimo exesor do iicaor extesor ar o caro
exesor logo do oegar exesor cro o olegar e
abduor ogo o oegar. Imorae ressaar qe os
músclos braiorraia e os exesores radiais ogo e
curo do caro receem iervaço do ervo radial aes
da diiso em ramos sercia e roo
PlePlexo lomxo lombossacralbossacral
O exo lombossacral é cosiuído eas raízes etrais dos ervos esiais de T2, L L2, L3, L L, S
S2 S3 e S4 Na sa trajetória suiie-se em uma or
ço ombar (lexo lombar, formada e T2 a  e ma
orço sacra lexo sacral, cosiuída e L4 a S4
 
Nev cutâneo
ateal da cxa
Nev femra
e ilhipgástc
Nevo getfemra
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6 6 77
Troc obossac
FuraFura 6  loba
Plexo lombarPlexo lombar
O lexo omar, localizao o terio o msco
soas maio coesoe à orção serio o lexo
ombossacral ÉÉ commete cosiuo elas diises
aeriores os qatro rimeiros ervos lomares, oe
do receer ma coriuição do ltimo ervo torácico
em 50% dos casos.
 Dstrbuo dos ramos Dstrbuo dos ramos termntermn asas
Nervo Nervo ilio-hilio-hipogipogásásttcoco
O ervo o-ogástco é cosío eas razeserais dos ervos esiais de T2 e L Na sua raje
ta o ervo iio-hiogástco assa aeralmete em
toro da crista líaca etre os msclos traserso e o
qo itero o aome iidio-se em m ramo líaco
(lateral) qe se rige à ele da are ateral o quadril e
em m ramo iogástrico aterior que desce aerior
mee ara a iervação a ee a arede aeroaera
o aome e dorso.
Nervo ilioinguinalNervo ilioinguinal
O ervo i oiguia é formado aeas ela raiz e -
a o imeo ervo omar L). Na sua rajeria,
sege ifeiormete ao evo io-ogásco, com o
qal ode comcar-se O evo loigial sege jto
ao fícuo esermático araés o caal igial ara
a iervação da ee a região iguial, rgãos geitais
exeros e face meia a coxa
Nervo genitofemoralNervo genitofemoral
O ervo geitofemoral cosiuído eas raízes de L
e L2 emerge a serfície ateor o msco soas
 
6868 um Apum Ap
maior, ercorre obíqua e iferiormete sore a ser
cie desse msclo até dividir-se em um ramo geita,
em ireção ao msclo cremaster, ara surir a ee o
escroo, o omem, o segdo ao dedo femiio,
e oro ramo femora ara a ele a are suerior e a -
erior a coxa e ele do rígoo femora.
Nervo cutâneo lateral da coxaNervo cutâneo lateral da coxa
O ervo ctâeo aera a coxa formado ea jção
as aízes veas os ervos esiais L2 e L3 assa
oliqamete crzao o msculo íaco até ividir-se
em vários ramos istribíos  ee do ao ateroae
ral a coxa.
Nervo femoralNervo femoral
ÉÉ formao a timae o msculo soas maio,
iferiormete ao rocesso trasverso da qia vérera
lomar (L.ÉÉ o maior ramo do lexo lomar srciado
a arir a ivisão oserior as bras ervosas sesoriais
e mooras roveietes o segdo L2), erceiro (L3
e uaro L4) ervos ombares. merge a ora aera
Trnc obossaco
Nevo gúte speo
Neo glúte
inferio
Nevo ciático
o mscuo soas maior, segue iferiormee até etrar
o trígoo femora aeralmee à aréria e veia femoral
ode se divide em ramos ermiais Os ramos moores
acima o gameo igia estiam-se  ervação
os mscos a face aerior a coxa msculo ua
íces a coxa, mscos sarório, ecíeo, aém a
ervação os msclos soas maior ilíaco e iliosoas
Os ramos sesoriais comreeem os ramos câeos
ateriores da coxa, ara iervação a suerfície aerior
e meia a coxa e o evo safeo, aa a face meiada era e é.
O ervo femoral em cojo com o ervo obtraó
rio, reresea os ramos ermiais do lexo lombar
Nervo obturatórioNervo obturatório
O ervo obtratório srcia-se das três ivisões a
teores o exo oma a ar o seguo terceo
e uaro ervos ombares. merge a bora medial do
msclo soas maior róximo ao rebordo élvico. No
se rajeo, assa lateralmete aos vasos iogásricos e
L3 
1  erv saco
Nevo pded
erv ctâeo posterir
Fra Fra Pex scr
 
reer, esceno aravés o canal otratório em ireção
ao ado medial a coxa No canal o nero ouraório
divide-se em ramos anterior e osterior. Os ramos mo
tores da divisão osterior inervam o msclo ouraor
exerno o músco ourador inerno e o músclo adu
tor magno. Os ramos motores da ivisão anterior iner
vam os msculos ator ongo, aduor cro, ectíneo e
o msculo grácil Os ramos sensoriais o ramo anerior
do nervo obtraório destinam -se à ineração a aricu
ação do qar e e uma eena área de ee sore a
are inerna média da coxa
nco lombossacralnco lombossacral
O ramo inferior de L4 une-se a L ara formar o tron
co omossacra. Os ramos moores coaerais formaos
destinam-se à ineração o msclo quadrao lombar
múscos inerransversais a arir de L e L4 e o mús
cuo soas maior, a arir e L2 e L3.
PlPleexxo sacralo sacral
A orção sacral o exo lombossacral ocaiza-se an
teriormente ao músculo iriforme, sobre a arede oste
rior a eve.ÉÉ consitído elo ronco ombossacra e
raízes venrais dos neros esinais S S2, S3 e S.
Nervo glúteo supeorNervo glúteo supeor
O nervo glúteoserior, consiuído or L L e S
assa acma o msculo forme, através o forame
isiáico maior, em ireção às náegas, onde inerva o
músco glúeo méio mscuo gteo mínimo e mús
cuo ensor a fáscia lata
Nervo glúteo infeorNervo glúteo infeor
O nervo glteo inero, formao or L S e S2
esene-se latera e inferiormente ara a região gea
Passa nferiomene ao msco rifome atavés o
forame isuiático maior O nero glteo inferior araves
sa o ligameno sacrotera e distribi-se ara a região
gtea meial neomente, ara inera o msculo
glúteo máximo.
Nervo cNervo cutâneo utâneo posterior da coxposterior da coxaa
O nervo cutâneo osterior da coxa corresonde a m
ramo colateral com raízes oriundas das ivisões anterior
e oserior e S  e S2 e as ivisões aneriores de S2 e S3
ara a inervação da ele a face oserior a coxa.
Nervo pudendNervo pudendO nero endo ormao ela jnção das raízes ven
trais dos neros esinais S2, S3 e S é resonsável ela
inervação a ele e os msculos o erneo e órgãos
geniais exernos
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss6969
Nervo isquiático (nervo ciático)Nervo isquiático (nervo ciático)
O nervo isiático, ou olarmene conecio como
nero ciático, é o maior nero o coroÉÉ formao e
las aízes venais os neos esnas L4, L, S , S2 e
S3. Consiste em ois neros, reunidos or ma mesma
anha: o neo bular comm fomao elas atro
ivisões oseriores seriores o exo sacra e o nero
ibia, formao or oas as cinco divisões aneriores. O
nero isqiático dexa a eve aravés do forame isquiá
ico maior uase semre inferiormene ao músco i
riforme, e desce entre o trocanter maior o fêmr e a t
erosiade isqiáica ao longo da suerfície oserior da
coxa ara a fossa olítea one ermina nos nervos tiial
e buar comum. No se trajeo ea face osterior a
coxa emite ramos musculares ara ineração os ms
culos isioibiais msclo semimemranáceo, músclo
semiteníneo cabeça longa do músclo bíces femora,
além do músclo adutor magno
Nervo tibialNervo tibial
O nervo tibial é formado elos cinco rimeiros ramos
venrais do lexo sacral L4, L, S S2 e S3, recebendo,
essa maneira, ras dos dois segmentoslomares infe
riores e dos três segmentos sacrais sueriores da mea
esina. O nervo tibial constiti o maior comonente o
nero isuiáico na face oserior da coxa Geralmente,
inicia seu rajeto rório na orção serior da fossa o
íea e desce vericalmene, aravés esse esaço e a ace
oseromeial a erna, ara a serície orsomeial o
ornozelo a arir do al seus ramos terminais, nervos
anares medial e lateral coninuam em direção ao é.
Os ramos moores o nero iial estendem-se ara os
msculos gastocnêmo mea, gasocnêmio ateral,
anar sóeo oíeo tibia osterior, exor ongo dos
eos do é e exor ongo o álx. Um ramo sensoria,
o nervo cutâneo medial a sura, reúne-se ao nervo ctâ
neo lateral da sra, ramo do nervo ular comm ara
formar o nero sural formao or S e S2 resonsáve
ela inervação a ele a face oserior da erna e face
laea o é Os amos ariclares rigem-se ara as
ariculações o joeo e ornozelo.
Os os ramos terminais emtios elo nero ibal
são: nervo anar medial e nervo lantar lateral Os ra
mos moores o nervo lantar meial inervam o mscu
lo exor cro os dedos, abduor do álx, exor curo
o álx e rimeiro umrical Os seus ramos sensoriais
são resonsáveis ela inervação da ele da face meial da
ana do é, as serfícies as falanges distais o álx,
seguno terceiro e qaro eos do é incuino sas
resectivas faces lantares.O nero antar lateral emie ramos motores ara o
os os eenos mscos o é, exceo aa aees
ineraos elo nervo anar meia; e os ramos senso
riais ara a face aeral a lana do é, sercie lanar
 
7070 um Apum Ap
o rmeiro e meae o seguo eos laerais e ara as
faages istais o qaro e io eos dos és
Nervo bular comumNervo bular comum
O ervo uar comm, cosituído ea jção das
uatro ivisões oseriores o lexo sacra, L, L, S e
S2, deriva suas bras os dois segmeos lombares ife
riores e dos ois segmeos sacrais sueriores da medula
esial Jto com o ero iial corresoe a m dos
comoees do ervo isuiático até a orção suerior
a fossa olítea. Nesse oca emie ramos sesoriais e
los eros ariclar suerior e ariclar iferior ara a ar
icuação do joeo e o ero cutâeo ateral a sra ue
se ja ao ervo câeo medial a sura do ero tibial,
ara formar o ero sral resosável ea ieração da
ele a face oseroiferior a era e a face aera o
é e o qito dedo. Aia a fossa olítea, o ervo 
uar comum iicia seu rajeo ideeete, esceo
iferiormee ao ogo da face osterior do músco bí
ces femoral, cruzado oiuamete a face osterior do
joelho em ireção  face aera a era ode se crva
aeriormete etre o músclo blar ogo e a caeça
a la iviido-se em rês ramos ermiais o ervo
recorete aicla e os eros laes sercial e o
fo O ero aricuar recorree acomaa a aréria
ibial aterior recorrete sedo resosável ela iera
ção a ariclação iioular e do joelo além e emitir
um ramo ara o mscuo tibia aterior. O ero bar
sercial desce ao logo o seto iermuscular ara
emitir ramos moores ara os mscuos bares logo
e cro e ramos sesoriais ara a face aeroiferior da
ea e amos ctâeos emias aa o oso do é,
are do álux elados adjacees o segudo ao uio
eos até as segas falages. O ero bular rofo
sege iferiormete em direção ao comarimeto ae
rior a era, ode emite ramos moores qe se irigem
ara os msculos tibia aterior, exesor ogo dos e
os, extesor logo do áux e blar terceiro Os ramosaricuares ieram as aricuações iioblar iferior e
o orozelo Os ramos ermiais irigem-se ara a ele
os lados ajacetes dos ois rimeiros eos e ara o
msculo exesor cro os edos do é.
AplApl icação icação clínicaclínica
 Lesões Lesões do plexo cervcaldo plexo cervcal
Lesões e atam as raízes o exo cerical odem
rovocar sírome olorosa. O esaço iscal C a C é o
mais commete evolvio, mas a comressão a raiz e
C tamém oe casar or a região facioauricular oureroaricular. A iervação motora o iaragma também
ode ser afetada, e até o esaço disca de C2 a C ode
ser evovido São raros os reaos clíicos esses casos,
embora a limitação sesoria, essas áreas e ieração
o lexo cerica, ea sio oseraa m 000 casos
de comressão iscal aerior e osterior) o rocessos
similares, somee1O ocorrêcias essa sírome foram
ecoradas Parestesia o eisódios e or em forma de
coues ataram a orela exera a região ré-auricular,
occiital iferior e áreas da madla quexas ricial
mee rate a rotação o exesão da caeça foram as
mais coms. A aálise dos forames e oe emergem
os eros C2 e C e aciees com comressão a raiz
e C e o gâglo icaam or aiaa alteraçãode sesibilidae do ermáomo C. O couro caeldo
e a área sore a orelha exera e o âglo a madíula
também foram atados. O diagósico oe ser obtido
elo exame sico, ue aresea aalgesia o ioalgesia
a área o ermáomo C suos e imagem são sges
tivos, mas icocusivos. Relatos cirrgico-atoógicos
aeseam a raz e C e a oção meia o gâgo
comrimios elas vérebras C2 e C o orum esorão
da ariclação verebra, ou etão a are aera o gâ
glio ca esticaa e achatada evio  arrose qe aige
C2 e C A comressão a raz do C e do gâglio em
bora icomm, ode ocorrer. Dor de cabeça associada
a lesões cericais é camaa e cefaeia cericogêica e
evolve a região occiial mas ão a região ororígeaPorém, algs aciees ocasioamete areseam as
sociação etre as duas
 LesõLesões do pes do plexo braqulexo braqualal
Os raumatismos corresoem  causa mais reque
te e lesão o exo baua Ieeetemete o
oca da esão, o io de aralisia aresetada é semre
ácida.
As isfções do lexo braqial geramete são cas
sicaas como aasias o exo aua serio e
araisias o lexo braqial iferior caracerizadas, res
ecivamete, or lesões os ramos verais de C e C6
e dos ramos verais de C8 eTT O ramo vera e C7geramee é comrometido somete as esões toais
Nas araisias que comromeem os ramos vetrais
dos ervos esiais roveietes o uio e sexo er
vos cericais ocorrem isções dos msculos roao
res laterais e atores a ariclação geomeral bem
como erda de ção os msculos exores o raço
ateraço e múscos suiaores. Paraeamee oe
ocorrer aralisia arcia dos msclos exesores das ar
ticações do cotovelo o ho e da mão.
As lesões do lexo rauia iferior ue afetam as raí
zes verais os eros esiais do oiavo ervo cervi
ca e rimeiro ervo esial orácico são rereseaas
or isções os mscuos exores logos os deos
da mão e dos msculos exores do caro Gerameeo idivíduo adqire mão em garra, causada ela atroa
dos msclos itrísecos a mão. As lesões oem vir
acomahaas or disrbios de sesibidae a região
meia do ateraço e mão
 
 Lesões do plexo lombossacralLesões do plexo lombossacral
Lsõs a ma sia  a caa quia om
comromtr as raízs o xo lomossacral Como o
lxo lomossacral sita-s rotgio a roia
a citra élvica, suas sõs so mos comus o q
as o lxo braquia, siuao mais róximo a srfí
ci Com isso, as sõs o xo omossacra so raras
orém om sr corrts  fratras o al élvi
co, atras o osso sacro, frimos or arma  fogo
tbculos as véras, ascsso o msco soas
maior  rsso corrs  umors évicos, lsõs
as aricuaçõs o qar  como cosquêcia  im
lat  rós o qar.
As lsõs os rvos io-hiogástrico, ioiguia 
gomoa arsam ouca morâcia clíica
trato, a ra a ssiilia ou or m sua istri
biço o r valor a ocaizaço  lsõs a mla
sa  lsõs as raízs rosas os rvos siais.
Siomas como issilia formigamto  or
sor a srfíci xtra  atrior a coxa mais i
tsos at a amlaço o a maêcia m
é, so cotraos as sõs o rvo cuâo atral
a coxa A imorâcia cíica ss qaro jusica
s lo frqt acomtimo ss rvo s 
arstsia , ocasioam, or mralgia arsésica
 Roh.
isçõs o rvo fmoral cosium a maifs
taço cíica mais imorat tr as lsõs o xo
oma. As lsõs fécas om sr sultaos 
tmos évicos, abscssos o msclo soas maior
frauras a lv  xrmia roxima o fêmur, uso
 fórcs rat o aro so urat  ruço 
uxaço cogêia o qaril rsso xrcia ra
t itrvçõs cirúrgicas rologaas qao as coxas
so formt abuzias frimtos à ala  or armas
bracas ausmas a aréa fmoa  rit ar
ticularmt corr o iats mlito Lsõs orvo fmoral frqmt comromm também
o rvo obtraório.
O vo obtuatório o s comomto as
msmas causas q atam o ro fmora; é rara a a
raisia isolaa. No é icomum a rsso xrcia lo
úro gravíico  so urat o rabao  aro com
licao Os siomas caracrísticos so roaçõs xtra
 a aço a coxa rjicaas acomahaas a i
cua  cruzar as ras.
Cpu 6Cpu 6 Pxs vssPxs vss 7711
As isfçõs o rvo sqiáico com sus os ramos
rcias, vo ba  vo a comm igua
m comromtios rrsam o sioma cico
mais imorat r as lsõs qu afam o lxo sacral
Lso o ro isqiáico o rsltar  ma ria
ço o isco itrrral, lxaçõs o quaril, lso o
aro atras a lv umors frimos or armas
 fogo o racas iroço  rogas ijávis o
ro ou róximo a l Pom ocorrr oliurits al
coóicas, or cmbo arsêio ou ifcciosa bm comomoouri vio à ostoarri a coua vrra
ou aricaço sacroilíaca. Há isçõs os múscuos
xors laars, músclos xsors o é  os 
os além  isúrios  ssilia qu om ocor
rr a fac osrior a coxa ra  é A aralisia ti
ia isolaa qutm é via a lso corrt
 frimos or armas  fogo ou bracas, acits
automobilísicos o atras a ra. A so o r
vo tibia é mos comm o q a so o ro b
lar vio à sa ocaizaço mais roa As sõs o
ro ular comum om rstar  rauma iro,
ricialmt a rgio roximal a a atras a
ra comrsso as ras m osiço  rouso,
tr outras casas.
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Meninges
Murilo S. Meneses e Ricardo Ramina
IntroduçãoIntrodução
O sisema nervoso enral é revesio or memranas
amadas de meninges, formaas or teio onjnivo.
As meninges reorem e roegem o teido nervoso de
erminano esaços om imorânia anaomoínia
A mennge mais exena oudua-áedua-áeé mas re
sisente e se reaiona om o âno e o ana verea,
sendo também enomnada aumeninge Aaacnoideaacnoide
é a meninge nermeiária sitada internamente à dra
máer. Apia-áepia-áereobre reamene o teio nervoso.
A aranoie e a ia-máter são meninges mais deliadas e,
juntas são amadas de eomeninge igra 7.1
Os esaços exradural o eidura, subdural e suba
ranóieo, raos eas mennges, ontêm iferenes
estrtras e são muito imoranes no esudo as ato
ogias o sisema neroso enral
Ao se remover o enéfao da aixa raniana de aá
vees, a ra-máe oe ser lesaa. Com o assar o
temo a dura-máer vai ano maisaderida ao rânioe, em essoas mais idosas, essa remoção é mais eliaa
A mesma ildade é enenada elos neuroirrgiões
nos aessos às esrutras ntraranianas. A dura-máter
esinal não está aeria ao anal verebral, e onseuen
temene o seu desolamento é mais simes
Granuaão aaide Sei sagta speo
Crâ
sso pareta)
Aracnide
Córtex ceeba Piamáte
FuraFura 71 ns m rteconal cntrd sb  aitr srio.
7272
 
Pia-máterPia-máter
A ia-máter é a meinge mais ierna qe maném
otao mo om o teio neoso aomanha
do-o os suos e ssras.ÉÉ uma membrana muio a
e trasia.
No ível melar a ia-máer forma aaixo do oe
meuar, ma esruura de ação hamadalaenolaeno
terinalterinalsse amento se irge erormete e ao
assa ea a-máter oua juno om essa meige om a eominação deligaeno da dura-á-ligaeno da dura-á-
Cpít 7  MgsCpít 7  Mgs7373
ter,ter,ino iserir-se no óx omoligaeno coccígeoligaeno coccígeo
igura 7.2. Lateralmene à medula esinal a ia-máter
aresea rologametos om forma riagular etre as
raízes esiais tamém om nção e ação igra
73. ssas esrutras, amaasligaentos ligaentos deniculadenicula
dos,dos, fazem inserção baeramene juno à aranoide e
dura-máter. sses igametos são imoraes arâme
tros aatômios utiizaos em irrgias realizaas em a
ietes om dores inraáveis, amaas orotomias
Os vasos arerias e se irgem ao teo erosoeetram na ia-máer Nesse ível, a ia-máter aom-
Fra Fra  Vião oti san  rião d d ep  d auda eqina cbert pe ua-máte sera- s nro esinai
NENE  o ments da a-máter DM)DM) e c(C).(C).
 
7 7 44 um Apum Ap
Fa Fa  ã sterir d e du l ep il cevicl l s 
eu d u-áte mtrd l iment dentc ds (p
e et
aha iiciamee os vasos formao osespaços peespaços pe
rivascaresrivascares(e Vircow-Roi xeramete  ia
máer exise o esaço subaracóieo qe é reechio
eo lio ou lio cereboesia. Os esaços e
vasculares que coêm liquo, miuem o macto
as ulsações das arérias sobre o ecio eroso teo
a fço de roeço.
A ia-máter acomaha o ecéfao em oa a sua ex
eso No íve a ssra asversa o cérebro, essa
meige reveste o ecio eroso sob o coro caoso. A
ia-máer forma a ea coroide o tercero verículo e,
jto com o eêima e vasos, forma o lexo coroie,
resosável ela roduço olíqido cereroesial ou
lior. O exo coroide do terceiro veríclo assa aos
verícloslaterais elos forames ierericlares. No
eto do qaro verclo, a tea coroide forma o exo
coroide de forma ieedete
�� AracnoideAracnoide
A aracoie ocaiza-se ieamee e em coato
com a ura-máter oma abéculas e se gem 
ia-máter, areseao m asecto e eia e araa
daí seu ome aracoide.
No ível os seios da dura-máter, riciamete do
seio sagital sueio, a aracoie aresea ojeções ca
madas granações aracnóideasgranações aracnóideasocal oe o liqor é
absorio e assa aa a coree saguea ea re
agem veosa cerebra. Progressivamee essas grau
ações aumetam e volume ormao caviaes o
crâio, chamaas decorpos de accionicorpos de accioniestes so em
coecos os euocirrgões o casa o sagameo ue ocorre a sa aerra.
A aacoie emta exteramee o esaço sa
racóideo, oe ecotramos liqor Como a ia-má
ter acomaha o eco eoso cusive oe exs
tem deressões, á a formaço de esaços eomiaos
cisernas,cisernas,e coêm maior uatidae de liquor. As
cseras do esaço suaracóeo sero estudadas o
Caítlo 8 Liquor
�� Dura-máterDura-máter
A dura-máer é a meige mais exera, formaa or
2 foetos seo um exero aerio ao osso a regio
tracraiaa, e outro iero com rojeções ue for
mam seos e ue têm cotiidae com a ra-máer
esial igura 74
A dra-máter é a meige mais resisee e esessa
aesetao caacesicas esecias. A eraço a
ua-máe, calmete a eeêca o eo
trigmeo é rica e sua sesiilidae dolorosa em gra
de imorâcia aaomoclíica. Na regio itracraia
a somete a dra-máter, ags eros craiaos e os
vasos aesetam sesibliae ssa ieaço exli
ca a srcem e iferetes ios de cefaleias iclsive as
causaas o hiereso iacaiaa como os ca
sos de tmores cererais. Como o tecido cerebra oe
ser mailado sem o aarecimeo e dor, or o ertermiações erosas, ceras cirrgias racraiaas o
dem ser reaizadas sob aestesia oca do couro caeu
do e o eicrâio. A iciso da dura-máter é isesível
orém sua raço ou comresso rovocam feômeos
dolorosos
A vascularzaço aeial a ua-máter é eazaa
ricialmete ela aréria meígea méia (igra 75
ramo da aréria maxar o sisema caroídeo exero ao
eerar o crâio eo forame esioso ssa irriga
ço é morae e a ruura desses vasos ode rovocar
m ematoma como esceveremos mas aiae em
"Alicaço Cíica
O oleto exero corresoe ao erióseo, ermae
cedo aderido  face iera o crâio Com o avaçara iae essa aeso ora-se mais eviee, iclao
sua searaço Aesar e o formar calo ósseo como o
eriósteo e ouras regiões, tem imorae fço o fe
cameto e faas ósseas. O foeo itero esá aerio
 
Fa Fa ã pei   enéal e da edu la espinal ((MEME))
ecer ea  a-áter seva-e s se saial upeir
(SSS)(SSS)e trsves ST.ST.
ao exero mas em ceras áreas, rojeta-se ara formar
as esrutras chamadaspregas da dura-áterpregas da dura-áteriguras
76 e 77 em nmero de 5 ue são as segines:
a foice do cérebro;foice do cérebro;b tenda do cerebelotenda do cerebelo
c) foice do cerebelofoice do cerebelo
d diaagadiaaga sela rcica;sela rcica;e
e) cavo rigeinacavo rigeina
Cpít 7  MgsCpít 7  Mgs7 7 55
A foice do cérebro é m seto qe seara arciame
e os 2 emisférios cerebrais o ano sagita, locaiza
o o exo aerooseio a ssra ogitua o
cérebro Iicia-se aneriormete ao ível dacrta gai
io osteriormene aé a rouberâcia occiita ier
na. Sa orção anterior é mais estreia ue a osterior;
esa ima oca toda a exensão da liha meiaa da
eda do cerebelo, no níve do seio reo Seriormente
à foice do cérero sita-se o seio sagita serior, e
se irige à conuêcia dos seios e inferiormente, o seiosagita iferior, e se dirige ao seio reo. A foice o cé
ero aresea omaete eueas fahas a sa
exensão.ÉÉ reaivamente comm a calcicação da foi
ce do cérero em adltos facimene visaizaa em to
mograas comaorizaas e aé mesmo, em exames
raioógicos simes.
A ea o cereeo, oentório,entório,seara arcialmen -
e o lao orzota, o coteo da fossa oserior do
resto da cavidae itracraniaa As esruras sitadas
aaxo o eóo são chamaas e iaeorais e
as siuadas acima sratentoriais. ssa deominação é
mio emregaa em clíica méica O eório are
sea sua orção mediaa mas eevaa, em elação às
nseções ateroosterioes or onde assa o seo reto
em ireção à coêcia os seos Poseormete o
etóro se isere o ve a coêca os seos e
os seios ransversos.Laeramene esá xao à are
erosa do osso temoral sore o seio eroso serior.
nteriormee 2 oras ivres, cras, com covexia
e oserior chamaasincisuras entoriais,incisuras entoriais,ermiem
a assagem as esruuras do mesencéfalo e diecéfao,
aveno comnicação etre os comarimeos ia e
suateoras As icsras eorias se igem aos
rocessos clióideos anteriores e oseriores do osso es
eoie ara ação Acima o etório, sam-se os
lobos occiitais e aaixo, o cerebeo.
A foice o cereeo é m seo formao eo folheo
iero da dura-máter ue seara arcialmente os 2 e
misférios cerebelares as sas ares osteriores, a arir
o seio occiial eo como limite suerior o tenório.
O seio occiita dirige-se sueriormete, o ano sagi
al à conuência dos seios.
A sela trcca é o loca oe se aloa a glâa 
óse qe, aravés o innulo e do tber cinéreo,
comica-se com o hioálamo O diaagma, ou tenda
da sela rcica seara esse comarimeo o reso da ca
vidae inracraiana, o lao orizonal com serção
lateral os rocessos cióieos ateriores e oseriores,
anerior no ubérclo da sela e osterior o orso sear.
Lateralmete, o iafragma selar coninua com a arede
laeral o seio caveroso xiste m oricio e assagemo idulo Os tmores localizaos na sea rcica
(aenomas a hióse) odem ser abordados, serior
mee or acesso trascraniano ou inferiormente, or
acesso trasesfenoidal Nesse caso, a remoção ode ser
 
7676 um Apum Ap
Fura Fura ão r d enéfalorecoeto pla dura-át A aulha ont p r  ao d rtr mnína mi jetda c látx
ermel
Fra Fra Ps aua-átFF foi;SRSR se rtoT:T: tntio BTBTbrd vre d rio; Ili:Ili: nrvo omot;  NONO v io.
reaizaa sem aerra da região itracraniana roria
mee ita
O gâglio sesoial o evo rigêmeo (gâglio e
Gasser) ocaza-se sore a ae eosa o osso temoral em uma deressão rasa camada imressão ri
gemia!. O foleto inero a dura-máter recobre esse
gâgio, acomanano os  ramos o ervo trigêmeo
no setido anerior como  eos de uva A coberura
desse gânglio ela ura-máer é camaa e cavo trige
mia!. Aerior e sueriormente, a dra-máter forma o
seo cavernoso.
O foeto inero, ao se rojetar ara formar as re
gas a ra-máer deimia os seios da dura-máter, ue
serão descrios no Caítlo 2, Vascuarização o Sise
ma Neroso Cetra.
 
Dafragma da sela
túcca
Cav
trigea
Fice do cérebo
Cpíto 7  MnngsCpíto 7  Mnngs7777
Teda d
cerebeo
Fice do cerebeo
Fura Fura  Pa  dura-á
AplApl icação clínicação clín icaica
As meiges têm imorae fção e roeção me
âia o sisema ervoso eral Como existe liuor ou
io erebroesia o esaço suaraóieo ma
rtra meígea, seja or eiologia raumátia seja or
oras asas, rovoa asula liquóricasula liquóricaNesse aso há
saía de lior e ao mesmo emo oamiação om
ossiiliade e ifeçãoeningiteeningitereetemete,
a rutra megea faz omuiação om m seo a
fae, ossibiao qe o iuor saia ea aviade asal
riorreia. As ifeções das meiges odem oorrer
também or via saguíea ou mesmo or otigiade
os asos e ifeções e áreas róximas. As meigi
tes ausam efaeia, fere áuseas, vmitos e rigiez de
a. O iagósio é realizao or exame o lior, e
oe emosrar a reseça e baérias aém e orasaterações sse exame afasa a ossiblae e ota
doeça om sais e sitomas semehaes, hamaaee
orragia subaracnóideaorragia subaracnóideae desria o Caíulo 8 ue
oorre or sagrameto o esaço sbaraóieo aós
ruura deuu aerisma em ma aréria oaizada o
íro arerial do érero olígoo e Wlis
Os tmores que se srciam as meiges são ha
maoseningioas,eningioas,om aseo omogêeo e lao e
dieeiaos iamee do eio eoso Fgra 78
Com o resmeo rogressivo os meigiomas oem         asar sas e stomas mto varaves e omatves
om as áreas o sistema eroso omrometidas. Rara
mee esses mores são maligos, e a remoção rrgia
oal uao ossíve, eva à ura da oeça
Atalmete, o tramatismo raioeefáio vem-se
orao ada vez mais freqee evido aos aietes
automoilísios As meiges e o iuor dmiem as
ossiilidaes e lesões eefáias Nos asos mais gra
ves oorrem otsões e sagrametos o emorragias,
ue, loalizados são amaos de emaomas, oedo
oorrer o ível as meigesO eaoa subduraleaoa subduralomo o rório ome iia,
loaliza-se etre a ra-máer e a araoie e os asos
e fomação aga areseta ogósio grave os
geralmete se assoia a esão eefália Os ematomas
 
7878 uonom puonom p
Fra Fra Eme de ressnnia anéia de crâ em cot o san  m meninio (*)  u l mite a
rai crônico, e ocorrem rincialmene em e
oa e iade avançaa, amentam rogreivamene e,
ao contrário o agdo, têm coniência mai íuida.
A remoço or nerocirrgia ee hemaoma oi
ilia, geralmente, ma evouço favoráve.
 eaoa exadual eaoa exadualmerece aenço eecial,
oi o erro em e iagnótco oe er faa. Como,em geral no á eo encefálica aociada o aciene
com era de conciência inicial oe cegar ao oial
eriamente conciente e orientado. Deve-e ter mio
cuiao na avaliaço, oi o ematoma exraural evoli
muio raiamente e oe evar o aciente a óbito em
oca ora. A aréria meníngea méia e eu ramo,
aó a aagem eo forame einoo, tranitam or
lco no crânio, eno facilmene leao em fratra e
crânio na regio temora. exame radiológico imle
e crânio ode demonrar a fraura ma é o exame de
omograa comadorizada ue eviencia o ematoma
(igra79) 79)  raameno cirúrgico reaizado a emo,
ermie ma recueraço oal
A rega a ura-máer formam veraeiro eo naregio nracraniana e eermnam diferene comari
meno. m cao e aoogia qe rovocam efeio e
maa io é cauam ameno de reo, ao emurrar
a eta intracanana, oem ocoer aéiaséias
iacaiaasiacaiaasNo cao em que há amento a reo
aeralmene na regio raenorial, ito é, com efeito de
maa e um ao ara o outro oem ocorrer a érnia
ufalcial e o úncu.
Na éia sufalcial,éia sufalcial,há aagem e tecido do giro
do cínglo e de erutra do iencéfao de um lado ara
o oro or baxo da foice o cérebro e io de evio aconece em divera iuaçõe como or exemlo
no tmore cerebrai hemiférico iaço em ue é
facmene viaizao no exame de tomograa com
tadorizada e e reonância magnética.
A éia do úcuséia do úcusocorre em iuaçõe grave, como
no ematoma ubdrai e exrarai, com aagem
de are o oo temora no níve do úncu ela borda
ve o tentóio, ovocano comreo o meen
céao De foma raiamente rogreva, intaa-e
m eao de coma, qe e aronda or alteraço a
va eculocorica e fazem a aivaço ceea A
comreo o nero ocuomotor caua dilataço i
ar omolateral rovocando aniocoria (aimetria a
ila) nlateral com a ila ornando-e arreativa lz (aência de reexo foomotor e quadro cíni
co, com etadode coma e midríae arreaiva é m inal
de exrema gravidae revelando evolço oível ara
more encefáica.
 
Cpíto 7  MnngsCpíto 7  Mnngs7979
Fra Fra Eae d tooraia cptdorida e câni mo trdo u hmom etrdural ED)ED) mprino o céebr (ts).
A héa s tonsasA héa s tonsasamígalas) o ceeeo causa
comessão a oção fero o bubo com o esoca
meo ara o forame mago o osso occiital. os uadros
de hieresão iracraiaa, á tedêcia de ocorrer esse
tio e héri sedo totamete coraicaa a ção
ombarAA rerada de ior a cisera lomar, imiui
do a ressão o esaço sbaracóideo o caa verebral
facilita o esocameto as estrtras itracraiaas ife
riormee elo forame maoAAéa as osilas é casaeee e more súbita or arada resiraória, eo 
comressão o cero resiratório o bulo.
Bibliografia complementarBibliografia complementar
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xus ad a bovasca mmbran lyg on th postrio
srac of th vbral bods and aachng to  dp
layr o  posor logiudna lgam.  aaomi cal
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Liquor
Murilo S. Menesesee Ana Paula Bacchi de Meneses
IntroduçãoIntrodução
O liqor, também chamado e líqio cefalorraqi
iao ou íquido cererosia, aresea classicame
e o asecto e ága e ocha, so é, colo, lmio
e trascido sse líquio está resete as cavidades
vetricares do ecéfalo e o esaço suaracóideo em
voa a medua esia e o ecéloÉÉ roduzio eos
exos coroides as cavidaes vericlares e absorio
elas grauações aracoides ara os seios a dura-má
er e cosequeemete ara a corree sagíea. Sua
rodução média é e0,35 m/mi em um ao, ou500
ml/ia. As caviaes vericlares e o esaço subaracói
eo cotêm cerca e50 m de iuor ue se reovam
3 ou 4 vezes/ ia
O iquor areseta várias ções. O uxo existete
os veículos ara o sague omove a remoção e
iferetes meaóitos Como o iuor do esaço sba
racóideo evolve o sistema eroso cetra, o ecéfa
lo ua esse meio formado uma roteção mecâica
cotra os tramaismos craiaos. evido a esse meca
ismo, o eso efeivo do ecéfalo é rezio a aroxima
amete50 g O iuor coém aticoros e ecócios,
o e auxia a defesa cora agetes e microrgaismos
exeros.
A cositução o uor é iferete a o soo. A
uatidade e roteas do ior é muito meor, em
média35 mg/ , ao asso ue a do soro é e7.000 mg/ dl.
A gicose média do liqor é e60 mg/ , e a o soro de
90 mg/dl A cocetração méia e cloreos o iuor é
e 19 m/ e o soro e02 m/l O H o iuor é
ligeiramete iferior(733) qe o do soro(741). re
ato a osmolariade295 mOsm/l e a coceração e
sódio(138 m/l são semelaes. A ressão ormal dolior varia ere5 e 5 mmHg, o70 e 200 cmH
Uma variação aaômca com cavae ao vel o
seto ecio caum erga) é cosierada or algs
autores como o uio veríco.
8080
VentrículosVentrículos
xisem qao caviaes o ecéfao evestias e
tecido eedimário, ue cotêm iquor e são camaas
de veríclos igra8) Os oisventrventrículos ículos laeralaeraisis
ecotram-se os emisférios cerebrais e têm forma e
feraura. O vetco laea ga82) areseta
1 are cera (coro e3 coros: aterior o frotal
osteior ou occial e ifeor ou emora O coro
froal é mais vomoso e siua-se aeriormete ao fo
rame iteretrcula, eormee ao coo caoso
ateramete ao seto ecido, osteriormee ao joe
ho do coro caloso e medial e sueriormee à cabeça
do cleo caudado A are ceral do verícuo ae
ra situa-se osteriormee ao forame iteretricular
aeriomete ao esêo do coro caoso, seor e
meiamee ao úcleo caao à estria termia e ao
tálamo, aeramee ao fórx e ao seo elúcido e i
feriormete ao coro caoso. O coro occiial é aao
com aroximadamee45 cm de exesão e termia
em do e saco assao eas ras do coro caosoAreseta2 elevações meiamee: o blbo e ocaca
av. Lateramee assam as raiações alâmicas visais
O coro temoral ige-se ieio e aeriormee
siuao-se aaixo da cauda o ceo caao de ar
te do comexo amigaoie e da ssâcia braca do
oo temoral e acima da emiêcia colateral elevação
ogia sobe o sulco coateral, o hocamo e
da fmria do iocamo A oa o coro emoral
termia8 a 12 mm atrás do olo emoral.Ário o ve
tríco lateral é a área de rasição etre a are ceral
e os coros occiial e temora.
Os vetrícuos aerais eserdo e ireio, cosidera
dos o rmeiro e o sego verícuos resectivamee
comuicam-se com o tercero verículo eosforamesforamesinterenriculares,interenriculares,atigamete chamados forames e
Moro (igra83) O amaho dos verículos aerais
tem sido ema de vários estos O vetrícuo lateral es
qerdo é, a maioria as vezes igeiramee maior ue
 
CpíuCpíuo o   LquoLquo 8811
Vento lateal
Cono fonta
Conotepoal
Coo oipital
Aqedto eebal
Reesso spaqasmátio
Reessoidba3°Ventco
Reesso spapea
Reesso pieal
Fura Fura  Veíulo
Fra Fra Crte e e mtrano os ventríus eai sea-e os lexo rde (PC)(PC) e o ono ront CF)CF) ipal (CO(CO
e emr  (CT(CT
 
8282 uonom puonomp
FuraFura 83 o  s o  culo.
o direito sobretudo nos cornos occipitais Assimerias
mais evidenes são encontraas em 5% das pessoas con
sieraas normais com m ventríco aresenano ta
manho evidentemene maior qe o otro
s forames interventriclares são limiados, anterior e
sueriormente, pelas colunas do órnix e aeral e ose
riormente eo tuérco anterior o táamo Apresen
am uma variação média enre 3 e 5 mm de iâmetro
A região posterior o orame interentricar é o loca
de drenagem as veias seal coróidea e taamoestriaa
para ormação a veia cereral inerna ue passa sore o
eto o terceiro ventríco A veia talamoesriada drige
se anteriomene no slco ene o núceo caudado e o
álamo no assoaho do ventríco lateral
 erceiro venrículoerceiro venrículoé ma cavidade ímar e media
na Figura8.4), com dimensões nos eixos anteroose
rior e verical maiores ue no exo lateral. Comnica-se,
superiormene, com os ventrículos laerais elos orames
inerentricuares e ineriormente com o qaro ven
íclo elo aqedo cereba  eo é formado ela
ea corioide, com inserções laterais nas estrias mela
res do táamo siaas entre os orames interentricu
lares e a comissura as haênuas.  assoalho é ormado
pelo qiasma óico, úber cinéreo e nndíblo, corpos
mamilares, susância errada oserior e pare sueor do egmento do mesencéalo A arede anterio é
ormaa ela âmina termina, na memrana siada
entre o qiasma óico e a comissra anterior A aree
posterior é formada pelo corpo inea, comssura das
aênas e comissra posterior As areeslaterais são
ormadas, acima elo tálamo e, abaixo elo hipoálamo
 sulco hipotaâmico az a diisão enre essas duas es
trras e assa o orame interentricar ao aueduo
ceeba Entre os 2 áamos existe uma equena pon
te, a aerência ineraâmica sem signicado ncional
Exisem 4 recessos no erceiro ventríco Figra85): 2
anteriores recessos sraóptico e inniar, e 2 os
teriores, recessos inea e srapinea
 aqueduto cerebralaqueduto cerebral(Figura 152 comnica o er
cero ventríco com o uaro passano pelo mesencé
alo com m trajeto médio de 6 mm Se diâmetro
no nível do erceiro venrícuo, é de aroximadamene 
mm e irige-se ineriormene assando anteriormente
ao eto mesenceáico.
 uaroventrículouaroventrículo(ossaromoie (Figura 10.5 é
uma cavidae siaa oseriormente à one e orção
alta do bulbo e anteriormene ao cereelo Apresenta 2
recessos laterais, ue azem comnicação com o esaço
saracnóieo pelas aberras laterais (orames de Ls
chka) e ma aerura meiana (orame e Magendie
ue comunca o uaro venríclo à cserna magna e
conseuenemente ao esaço subaracnóideo Inerior
mente, m espaço virual chamado canal cenral o l
bo é a continuação emriológica do quaro venrículo teo o uaro venrículo é ormado pelo vé melar
sperior, ea ela corioide do qaro ventrícuo e elo
véu melar nerior, enconrano-se posteriormene às
estruturas do cereeo  assoaho do qaro ventríclo
 
Poste rioPoste rio
AA
 SPSP
Cpíuo Cpíuo  LquoLquo 8383
Fra Fra  ot ait  eéfalo motrdo o terr etríuo sea-o ó (F)(F) o sepo pelio (SP),(SP), oa eintentriur
),  drêniaitertâmc (,(, tm  o ulo hipal ts)  o qut cbal (())..
RPRP
//
 AC AC
Fra Fra Exm de eiuloai sano teer V)V) o  rt eíulo  sea- o resss upróioOO,, 
fd ula RI)RI)  pial RP)RP)  o ut cbal().().
 
8484 uonom puonom p
é formado pea pare oteror da one e orção alta
do lbo apreentano ma érie de eemento anatô
mico qe erão decrito no Caítuo  O Tronco do
Encéao
PlPlexexo coroideo coroide
 liquor é produzido rncialmente eo plexo
coroie exiene no venrícuo e em menor uan
idae, no epaço aracnóideo e eo epaço peri
vacare  lexo coroide é ormao por cailare a
pia-máter, envovdo em epélio coide o conar
no níve a parede ependimária do venrículo  pe
xo coroide tamém é reonáve eo tranore aivo
de metabólio para ora do itema nervoo em ireção
à correne angínea
Na ra ranvera do cérebro a ia-máter aa en
re o órnx e o álamo e orma, com o epêndima, o lexo
coroide no nível da pare cenral do ventrículo laeral Há
m rolongamento em ireção ao orame intervenric
lar ara o erceiro ventríco e, oeriormene para o
corno temoral No níve o ário do venrículo aera,
o plexo coroide é mai volmoo, endo chamado de 
mus coróideo e, no alto eqentemene e calcica
 exo corode eguem poerormene de cada
orame interventricar aé o receo urapineal ocu
pano oda a exenão do eo o erceiro ventríclo
 exo coroide o quaro venríclo não tem rea
ção ireta com o o oro venrícuo Pode er ub
dividio em 2 erra ongidinai periore e in
eriore e 2 ranvera, qe e irigem caa uma para
o receo aerai
Espaço subaEspaço suba rracnóideoacnóideo
 iqor roduzio na cavidade ventriclare pa
a para o epaço aracnóieo pela aerura mediana
e pela aerura aerai o qaro venríclo em ire
ção à cierna magna Dea cierna o iqor circula
em voa da meula epina e do encéao aé er abor
vio no nível da granaçõe aracnoide exiene no
eio da dura-máer, paando à circlação angnea
Aroximadamente 75 ml de liquor circuam no epaço
ubaracnóideo o cana verebra e 25 ml na região n
racraniana
Em vária regiõe o eaço ubaracnóieo ormam
e ocai ue contêm uma uantiade maior e liquor,
peo aatameno exiente entre a ia-máer e a aracnoi
de, camaocisernascisernasFigra8.6). Enre otra, como
a hioária a ura ranvera, a lâmina ermina,
do ulco lateral e a ericaloa ão a egine a prn
ciai citerna:
a) citerna ombar;
) citerna cerebelomear o magna;
c) cterna cereeoonna ou do ânguo onocere-
ear
) citerna ontina;
e) citerna inerencular;
 citernaambien ou uerior; e
g citerna optouiamática
A cierna lomar ocaiza-e aaixo a mela ei
na, entre o nvel inererebra L a L2 e S2 contém a
caua euina e grande uanidae de liuor.ÉÉ equen
temente ada ara unçõe omare por apreentar
oco rico de eão nervoa
A cierna cerebeomelar ou magna imita-e an
teriormene pelo lo e aerura mediana do quaro
ventríclo periormene peloemiscereear e pela
orçõe medana da tonla e, poerormene, pea
ra-máer o oo occipial Mede, em méia, 2 mm
no eixo anerooeriorÉÉ utilizada para nção qan
o a cierna omar areena agma conraindicação
A aréria cerebelar oeroinerior e eu ramo paam
ea cierna cereeomeular.
A citerna cereeopontina o o ângulo pontocerebe
ar coném em e inerior o nervo acia e vetibulo
cocear e a aréria cerebear anteroinerior limitano-eoteriormene eo óco do cereeo
A cerna pontina e a cerna nterednclar ão
anerore reectivamente à ponte e à oa inerpe
nclar
A ciernaambenou erior coném a veia cerebral
magna e eu ramo e enconra-e em oição uerior
ao emcereear, poerior ao meencéalo e inerior
ao elênio do corpo caoo
A cterna otoquamáca ita-e em torno do
uiama óptico
Barreira hemBarreirahem atencatencefefálál icaica
Cera btância, qano njeada na corrente an
gínea eneram no ecido e vário órgão ma re
eiam o iema nervoo cenral. Ea barreira é bené
ca ara a roeção conra dierente agreõe ma ao
memo empo impede qe vário meicamento admi
nrado por va angínea ejam ecaze Extem 3
comparimento a conierar angue, iqor e itema
nervoo centra
A arreira hemaenceficaarreira hemaenceficaexie no níve da cé
ua enoteliai eecializada o capare o encéa
o Projeçõe do atrócio, camaa pé atrociário
mantêm conao com ee capare A céa enoe
iai ee caiare atuam como barreira, impedino a
aagem de cera molécula e memo e íon, prnciamene por areenarem ma nião intercellar bem
mai ntena e uma aa reiência elérica e comara
da com a céla endoeliai perérca Aém do
nea céa exie m om ranpore trancelular de
 
Cpíuo Cpíuo  LquoLquo 8585
Csterna supracalosa
Cistea sperr
Csterna intepedclar
Cstera pntina Cstera cerebeoedlar aga)
Damáte iamáter
Aacode
Csteramba
FuraFura 86 srna
componns, nuanto, nas do sistma nvoso ss
mcanismo não xis. Em algmas rgiõs do céalo
como a nuro-iós, ssa arra não xs, mas é
compsada or otros sismas
A ormação d liquor plos lxos coroids ocorr or
ltração caplar  ma scrção itlial aiva Aarreiraarreira
hematoliquóricahematoliquóricaxist no nívl das células piliais qu
compõm os lxos corois ilzando um transor
ativo Como mosrado a introção st capítulo
xistm rças a cosituição do pasma sagíno
 o liquor vio à barrira hmaoliquórica havdoorém m uilíbrio osmótico
 iqor prmac m qiírio com o íqido x
tracar do sistma nrvoso ctra com msmo H 
uma constituição uímica smha
.. AplApl icaçãicação clínicao clínica
s aurismas inracranianos são malormaçõs ar
riais u ocorrm pla xistêcia, gram congê
ia, d m io na ar do vaso Com o assar do
mo, uma ilatação ocaizaa s svolv m gra
nas ircaçõs das arérias do círculo arrial do cérbro.
Pla localização dsss vasos a ruptura d um aris
ma provoca mahemorragia suaracnóidea,hemorragia suaracnóidea,iso é, m
sangramnto as cistras  saço u conêm liuor
 qaro cíico é súito  aprsna cassicamn caia násas, vômios  rigidz d ca  diagóstico
dircia v sr io com umameningite.meningite.Em gra,
a hmorragia tm início mais súito,  a mningit cau
sa maior altração do sado gral com r aa Um
 
8686 uonom puonom p
exame de magem como a omograa comuadorizada
emosra a existêcia de sangue nas cisteras sarac
noies e asta oros diagnósticos, como emaomas e
tumores  exame o liuor ode demonstrar ma 
ecção (meningie) eo asecto prueo a reseça
e microrgaismos e alterações na cosiição como
aumeo das roeínas e dos eucócitos ou diminição
a gicose. A reseça e sage se ão ouve acide -
te a remoção do iqor, corma a emorragia suba
racoide e indica a reaização de uma areriograa araiagnósico e localzação o anerisma e tratamento por
microcirurgia o emolização
Em ierentes sitações, poe ser ecessário proceder
ao exame do iqor o alicar a ijeção de sbstâncias
como contrase para exame raiológico nas mielograas
meicametos ara o tratameto e dierentes doenças
e sbstâncias para as aestesias rauidianas Com esses
objeivos, é reaizaa apunção lombar.punção lombar.Uma agha é
inoduzida a a medaa da região lomba, ene
os processos espinosos as vérebras situadas enre L2
e o sacro com cuiados de assesia para eitar coa
minação A cistera ombar contém grane quaidae
e liuor e ão á risco de lesão medar se a pução
or reaizada aaixo o coe medar Nos casos de di
cdae ou impossiiliade de pução poe-se oar
ela punção suoccipital,punção suoccipital,a cisera magna Deve-se
oerar a ecessiade e os riscos desse roceimeno
ela ossiblidade de lesão do lo ou de vasos areriais
A hieresão intracraiaa é ma conraidicação a
unção lombar.
A roção do ior é constante e em ceros casos
ode ocore dcldade de absorção nas ganuações
aracnoies ecorrentes or exemlo, de uma meigie
ou emorragia subaracnoide Em ouras circusâcias
á asorção orma, mas ma obsrução a circulação
or tumor ciso o outras doeças rovoca acmlo de
quo e dlaação dos veníclos Fga 87) Nessescasos ocorre umahidrocefaliahidrocefaliachamaa comuicae
o rmeo caso, e não comncane, no segndo A
idroceaia causa, em criaças e ão areseam e
chameo das suuras craniaas, m aumeo da pressão
tracraiana e o erímetro ceálico Qao já ho
ve o echameo essas suras, o ameo a pressão
intacaniana é mas ráido com snas e stomas de
ceaea, áseas vômitos e edema da papia do neo
óico no exame e uo de oho (sídrome e hiper
tesão tracraiaa) Esse qaro, se ão tratao evo
ui para sooência, esado e coma e óio por araa
resiratória deio a uma héria das tonsilas cerebelares
no orame mago e compressão do centro respiratório
o buo. Em pacietes mais idosos pode ocorrer m
tipo de ilatação venricular crônica, camaa idroce
alia de ressão ormal sdrome e Hakim-Adams)
qe evoi aa dicldade da macha ncontinêca
Fra Fra m  toaiaomptdzaa  crânio srd  trclo latrs d ds )) e u co  hdrf 
 
urináa  dmênca A hdrcaa é ataa r ma
curgia d drvaçã d lir ds vntrícus ara a
caiad ritnal  átri cardíac, cm inrsiçã
 uma váula  rgula a prssã acima a qal  i
ur dv passar
�� BibBib liolio gragrafifia a complementarcomplementar
Baka J, Spcklr EM. omal maging anatomy of th supa
slar cistrn and oo o  ird vncl.Sem UltraSem UltraCT MRICT MRI13, 1:15-25.
Crissad P Mnss MS Van dr Ld H. Indicaçõs op
ratórias dos asmas itacraniaos aps rotua. NeuNeu
robiolrobiolRc 185 81) :3-58.
Gosman H Si M Pr RC Gay R, S Los EL. Computd
 omoapy and aal vtrcuar asymtry: clic and brain
suctural corlats.Can Ao Radiol JCan Ao Radiol J1 41:32-36.
Hckrs S, His H, Hns YC, Bcman H imbic sruc
 us ad aal vticl  schzopra.  qattav
 posmom studArh GArh Gyy 1 47:116-122.
Cpíuo Cpíuo  LquoLquo 88
Johson L, Parlman JD Ml C oung T hulor R.
MR qanicaio o cral vntrcular volum sga
smiatomatd agothm.AJNRAJNR13, 1:1373-1378.
ag J Topogaphc anaomy of pfomd inacraa spacs
Aa NeurohirAa Neurohir(W 12 (suppl 54):1-1.
ag J J, Omac , ang S J. naomcal landmars o h
omoid fossa oo o  4t vrcl ts gh and ts
 wid. Aa NeurohirAa Neurohir(W) 11, 113:8-.
MssMS ly P. Mcrocruga strotáca para mo
ção adical d cistos coods do rciro vntrco.ArqArq
Bra NeuroirurgBra Neuroirurg12, 11(2:6-75.Mss MS, Rama R, Prss Ce aMoa nrav
cular paa dos d nopasas malgas.Rev Med PáRev Med Pá
11, 48:8-1.
Saia E Bad P, Gold F, Valat MC Lagr J. a o
lata vticls masrd o cania lasoograpyi
 ptm inans: frnc ang. Ar Di ChidAr Di Chid ,
651:12-132.
nas FG Fadino R, Doy M, Chavz  Micosrgcal
aatomy of th suprantoal aachoidal abcua mm
brans ad cisns.Neurol ReNeurol Re14 166):17-42.
 
Medula Espinal
Murilo S. Menesesee Ari L. Juriewicz
A mea esinal ME) az are o sistema nervoso
central e corresponde à porção caual do o neura,
apresentando oucas modcações no se desenolv
meno embrioógico.  canal centra com céas epen
dimárias é virual As raízes meares assim como os
nervos esinais, azem are do sistema neroso eriéri
co A ME esá alojada denro o canal erebral ue em
a nção e proegê-a Enretanto esões melares poem ocorrer nos ramatismos da colna ereral, como
em acidenes auomoblísicos aalmente cada ez mais
eqentes  ermo medula srcina-se e miolo evio
à sua localzação no inerior das éreras
MacroscopiaMacroscopia
A ME é  órgão cndco e longo Fguras 91 e
92), situao aaixo do orame magno o osso occiita,
onde tem continuiade com o ronco o encéalo Ine
riormente ao orame magno enconram-se as rimeras
raízes meduares cericais, com trajeo orizonal.
Em toda a extensão da ME exisem sucos no exoerica Na ace anterior, a ME apresenta m sco mais
prondo na liha meiana com cerca e 3 mm, chama
do ssura mediana anterirssura mediana anteriraeralmene exisem dois
sulcs laterais anerires,sulcs laterais anerires,or one saem asraízes meraízes me
dulares aneriresdulares aneriresNa ace posterior, o sulc mediansulc median
sterir,sterir,menos rondo e o anerior, contna com
o septo meiano poserior ssulcs laterais serisulcs laterais seri
resres locaizados e cada lao, são acmente visualizaos
no níel a entrada asraízes medulares sterires.raízes medulares sterires.
Nas regiões cerica e orácica alta, os sucos ntermé
dios osterores ente o suco medano osterio e os
sulcos laterais posteriores, coninuam internamente com
os seos inermédios posteriores. Um nmero ariáe
de radíclas, o amenos radiclares orma uma raizmelar anerior o posterior A nião e 2 raízes me
dulares, ma anerior e otra posterior, srcina o nervo
espinal. Exisem 31 ares de neros espinais,8 cercais,
12 torácicos o dorsais 5 lomares, 5 sacrais e 1 coccígeo
8888
Cada ar de neros esinais cervicais passa eos ora
mes interererais acima da érera corresonene.
 oao ar de neros esnas cericas assa abaxo
a sétima érebra cerca Ineriormene a arir desse
níe os neros espinais assam sempre aaxo a ére
bra corresponene Com exceção das raízes meares
a ME não aresenta segmenação interna
A raiz melar osterior é ormaa de bras aerentes
ue azem conexão nogângli sensrialgângli sensrialFigura 93, o
ual é omado pea crista neura e coném neônos
eseciais chamados sedouniolares
 desenoimeno em comrmento da ME é se
meane ao da colna erebral aé o terceiro mês de
vida nauena ocpando toda a exensão do cana
eeba As razes medlaes apresentam raeto
orizontal para ormarem os neros esinais e passarem
eos seus orames inerererais A arir desse perío
o a cona eea apesenta m cescimeno mais
rápio ue a ME, haendo maascensã ascensã aarenaarene,e,iso
é, aesa de a ME contnua crescendo a sua posição
entro do cana erebra é caa ez mais suerior Na
época o nascimento a porção inerior a ME situa-se
no níe a erceira érera omar e na iade adulta
no níe o disco intervereral, entre a primeira e a se
gnda érebras lomares.  comprimento médio da ME
em ados é de 45 cm no sexo masclino e e 3 cm no
sexo eminino As raízes medulares, qe, no início, eram
orizontais assam, após o esenolvimeno embrioló
gico a irigir-se ineriormente e modo mais olíuo
ara aingem os resecos oames ntererebais
Um conjunto e raízes localizadas abaxo da ME apre
senauu aseco e rao e caao, e é camaocaudacauda
uinauina Figuras 94 e 95) Deido à ascensão aarente
a ME, perde-se a corresonência enre os segmentosmeduares e erebrais  quaro segmento omar er
teral por exempo, sia-se abaxo a ME no níel a
cada euina. Uma regra práica ara eerminar essa
relação é escria em "Alicação Clínica.
 
Fra Fra  ião psrior d d p apó bua d 
máte
Frae
magn
L1
L2 
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 8989
ssuramedaa
ater
Sulco atera
ater
Dlataçãoedlar
mba
Fura Fura Vião anter a dua p.
 
9090 uonom puonom p
Fra Fra Vião ostr a meda pal coerta pe a  a-má DMEDME  âli s sriais (GS)(GS) localiza-e a erêca 
nrvo epa
 cone cone medulamedularr corresponde à orção inerior e er
minal aME aresentando aseco alao A ia-máer
qe recore aME se rolonga ineriormente, aaixo o
cone medua, ormando olameno erminallameno erminalque é
ma estra de ação com aspecto esanqçado.
No níve a seguna orção do osso sacro (S2) uano
ermina o saco dura o lameno erminal enea na
aracnoide e jno com a dra-máer, orma oligamentoligamento dura-máter; dura-máter;este, ao se inserir no cóccix, é camao
deligameno coccígeoligameno coccígeoFigra 72) Laeralmente, aME
amém apresena estruturas de ação ormadas ea
pia-máer ocaizaas enre as raízes meduares com as-
eco riangar e transarene que são osligamenosligamenos
denticuladosdenticulados
Dido à inervação dos memros seriores e inerio
es e conseqeemente à exsênca e m mao úme
ro e neurônios e ras nerosas nessas áreas o diâmero
daMé maor em as regões Adlatação cericaldlatação cericalsita
 na região cerical (segmentos C, 6 7 e  e na torácica
alta segmento 1) corresonde à nerção dos membrosseriores com a formação do lexo raqial. A nerção
os membros ineriores é responsável pela exisência da
dilatação lombar,dilatação lombar,ocazada na região omossacra seg
mentos L, 2 3, 4 e 5 e S e 2 de one se srcina o plexo
 
Fra Fra Vis sti d prte ferr a mel es n  d
caua eqina, s a brtr a dr-mr
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9911
Gâglis
sesriais
eqna
Cne medla
Neo
espal
lament
tena
Lgament da
daáte
Lgaent cccíge
Fura Fura  Riã ini d ed sinal e caua eq ina.
 
9292 uonom puonom p
lombossacro.  iâmetro médio, no eixo aerooserior
da ME a região torácica, é e8 mm e o eixo laeroate
ral de 0 mm Nas dilaações cerca e ombar essas me
didas são respecivamene, o eixo anerooserior, de 9
e 85 mm e no eixo aeroateral, de 3 e 2 mm
Ao contáio da egão inracranana, a da-máe
esia ão está aderia ao canal vereral Noespaçoespaço
epidural,epidural,ou exraral exise um ecido adioso ue
aclia asante a maniplação e permite sem diculdade
a issecção da ra-máter e se coteúo do erióseodo cana verera Nesse espaço aém de gordra e
contra-se o plexo venoso verteral interno.plexo venoso verteral interno.As nme
rosas veias e ormam esse pexo comunicam-se com
as veias posteriores a eve, adome tórax e do siste
ma ázigos, e êm grane imporância clínica Noespaçoespaço
suduralsuduralenre a ra-máer e a aracoide, exise ocaquaniade de líqio No esaço sbaracnóieo entre a
aracnoie e a ia-máter, encontra-se grane quaidae
AA
ee
e liuor o líuio cerebrospinal. Como o cone me
ar econra-se acima da segnda vérebra ombar e
aaixo só exisem raízes medulares a caua equia e o
amento ermial a cistera ombar é m oca muio
uizado paa as unções omares, como oi descro
no Capítulo8 Lior
�� ViaVias e conexões e conexõess
A M é formada or sbstância branca, exernamente
e susância cinzenta, internamente A susância branca
é composta asicamente, pelos axônios dos neurôios
siaos na sbstância cinzea, qe vão ormar as ias
e associação entre dierentes íveis da ME e as de pro
jeção ascendee e desceente, qe zem a comuica
ção com o encéao
Em seções horizontais (Figra 9.6 notamos qe o as
eco é variáve, ois a sbstância branca vai amentan-

DD
FuraFura 96 çe zonts a mula p erial (),(),orác (8, om ba ((  ar ((DD..
 
o nos níveis mais superiores. Além desse ator, a colna
aera da susância cinzenta a ME existe somene nas
regiões orácica e lombar alta
 Substânca brancaSubstânca branca
A sstância branca a ME é iiida em oda a sa
exensão em 3 níclos e caa lao, ou seja, anerior
aera e posterior (Figura 97). nículo anteriornículo anteriorsi
tua-se entre a ssra mediana anterior e o sulco lateral
anterior, local de saída das raízes medares aneriores
 nículo lateralnículo lateralestá locaizao entre os slcos ae
rais anerior e posterior, sendo este úimo reconhecido
ea entraa as razes medlares poseriores uníuní
culo posteriorculo posterioré limiado pelos sulcos aera posterior
e meiano posterior
Formam ofascículo própriofascículo próprioas vias associaivas a ME
responsáveis pela associação enre os derentes segmenos
meares. Como iversas iaslongas ocam os nícu
os, o ascíclo própriolocaliza-se em uma eqena aixa
em vota a sbstância cinzena no interior a sbstân
cia branca
As as oginadas nos gângios sensoas espinais
entram ela raiz mear osterior e ircam-se em ra
mos descenenes curos e ramos ascenenes longos s
ramos escenenes cros situam-se próximo à cona
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9393
posterior e ormam o trao dorsolaeral (de Lissaer, a
zendo sinase em nerônios da colna posterior os ramos
ascenenes longos vão dar srcem às ias ascenenes
São as seguintes as princiais ias ongas ascendentes:
FUNÍCUL ANTERIR
a) trao espinotalâmico aneriortrao espinotalâmico anerior
FUNÍCUL LATERAL
) trato espinotalâmico trato espinotalâmico laterlateralal
c rato espinocerebelar rato espinocerebelar anerioraneriord rao espinocerebelar posteriorrao espinocerebelar posterior
FUNÍCUL PSTERIR
e fascículo grácilfascículo grácil
 fascículo cuneiforme fascículo cuneiforme
 rato esinoalâmico anterior é ma ia resonsável
pela condução a sensibiae tátil grosseira o roto
pática, e da ressão Firas orindas dogânglio sensorialgânglio sensorial
ormam a raiz meular oserior ueff conexão com
os nerônios da sbsância cnzenta acoluna posteriorcoluna posterior
da ME. A via crza a lina méia pela comissra ranca
anerior e, ocuando o níco anerior conralatera,
passa a apresentar m trajeo ascendente. Essa via dirige
se aotálamotálamono núceo venra posterolateral e jno
com o rao esnotalâmco laeral forma o lemnsco
espinal no nível do tronco do encéalo
Fascícu cefre aiz eduar psteio Gângo espial
Tato
espinceebelar
posterir
Fascícu póprio
Tratespntaâc
lateal
Tato
espinceebelar
aterr
Trat espiotecta
Trato
espotalâmico
anterir
ascícuo
gácl
Tat cotcespal atera
Trato rboespinal
Tratreticloespial
ateal
espina
Fascícl
gtdna eda
Tato etcuespna
edia
Raz medula ateo
Trat tectoespina
Trato crticoespina ateo
Tato
vestblespal
Fura Fura Susc ca d ed esinal
 
chamada trao esinorreiclar, pare após essa conexão,
ara a ormação reicar o mesecéao, o ipotáamo
o sisema límico e os nceos intralaminares do táamo
A via esiorreiclar reaciona-se com a or e aspecto
aetivo-moivaciona
A roprioceção isto é, a noção e movimeo e da
osição o esaço e ares o coro como as arica
ções é levada ao cerebelo sem tornar-se consciente, para
a mauenção o ôs e a osra Impusos srcia
dos nos fsos neromsclares recepores áteis e órgãostedinosos de Gogi são cozidos aé os eurônios do
gânglio sensorialgânglio sensoriale, pelo rolongameo proxima dri
gem-se à sstância cinzenta dacolna osteriorcolna osteriorda ME
 trao esinocerebelar anterior após essa conexão cru
za a lina méia e em rajeo ascedente eo níclo
laeral até o troco o encélo, ode passa pelo eúnc
o cerebelar serior crzano novamente a inha média
ara atgir ocórtex córtex cerebelacerebelarr  rao espinocerebelar
oserior é ormado aós a coexão das ras do gân
glio sesorial na sstância cinzena da ME o íve do
nceo orácico ermanecedo homolatera Seu trajeto
é ascenee pelo nículo lateral logo posteriormene
ao anterio, digndo-se ao ceeelo após passa peo
eúculo cereear ierior sem cruzar a iha média.Fialmente, ambas as ias são homoaerais, ois a os
terior é irea e a anerior crza 2 vezes a la média
ermaneceno do mesmo lao (Figura9.9.
s ascículos grácil e cneiorme êm nções seme
hanes, relacioano-se com as sesiiliades tát na
ou epicrica vibratória (vericada com m diaasão
oiocepção conscente e eseeognosia (caacdade
e reconhecer ojetos peo ao) Essas ias srciadas
nos gânglios sensoriaisgânglios sensoriaiselas aízes medlaes oste
riores penetam eo nclo oserior sem conexão
na sstância cinzena a ME e êm trajeto ascenene
até o bulbo  ascculo grácil em srcem inerior nos
nveis saca, omar e orácico aixo e ocua a pae
meda do unclo oserio  ascclo cneforme
inicia-se na ME orácica ala e cerical ocuado a ar
te laera do cuo poserior Essas as vias vão a
zer coexão o lbo nos bérclos do núcleo grácilbérclos do núcleo grácil
e do núcleo cneiforme.e do núcleo cneiforme.A ia possege pelas bras
arqeadas nternas qe, crzando a lna média paa
ocaizar-se mais anteriormee vão ormar o emisco
media, e ese vai até o ceo ventra oseroaera do
táamo (Figura9.1
Exise somatoopia as vias e susâcia branca da
meda espina, emosrada na Figura9..
As vias longas descenees serão escritas nos Ca
íos18 Sisema Piramida, e 19 Núceos da Base, Es
truras Correaas e Vias Exrapiramidais
 Substânca cnzentaSubstânca cnzenta
No interior da ME, encora-se a sustância cnzea,
ue aresena uma orma e H ou e borboeta com 2
Trat
espnceebela
ateo
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9595
edúnclo
ceebelar
speo
Pedcl
cerebear
nferir
Fra Fra Vs ocptvs inoscente.
 
9696 uonom puonom p
Lesc
medal
deto
ascícuo gácl
Fascícl
cuneifoe
Gângo sensoial
Nevo espial esquerd
Fra Fra  s prprcepia nees.
colnas posteriores e 2 aneriores em oa a sua exten-
são Nos níveis orácico e ombar alo encontram se as
counas laterais reacionadas com o sisema neroso au-
ônomo onde se oiginam os neônos pégangioaressimáticos Os slcos laterais aneriores corresonemà
saída das raízes medlares aneriores das counas ante-
riores, o venrais, assim como os slcos laerais oste-
riores correspondemà entrada das raízes medlares os-
eriores, o dorsais, na couna oserior Essas colnas
são mais esenvolvias nas ilaações cerical e lomar,evidoà ineração os membros speriores e inferiores
Nos cortes ransversais as couns são camads cornos
anerior oserior e laeral O corno oserior é mais es-
reio e aongao e pode ser diviido em 3 ares a ase,
e aresena coninuidae com a comissra cinzenta
poserior o colo; e a cabeça mais alada O corno ante-
rior mais largo, é diviido em 2 partes a ase nidaà
comissra cinzena anerior e a caeça, arga irreglar
e com conornos desigais de onde sai a raiz meduar
anerior O cana central o eêndima ocaizase no in-
erior a sstância cinzenta
Para o estudo da ssância cinzenta da ME, tiliza-
se uma ivisão em ez áreas conhecias comolâminaslâminas
de Rexedde Rexed(Figra 9.12. Essa classicação foi nicialmen-
e roposta com base em trabalos eaizados em ga-
os Porém, sua uização em anatomia humana tem se
mosrao mito útil A âminaI é o oca de entrada das
bras da raiz medar dorsa A lâminaII corresponde
à subsância geatinosa e Rolano, qe recebe ras
relacionadas com a nocicepção (do As lâmnasIII e
IV corresonem aos núceos em que fazem conexão as
bras o trato espinotalâmico laeral A lâminaV con-
ém nceos reticlares e é marcada pea assagem das
bras o rao coricoespinal em direçãoà âminaIX, na
colna anerior A âmnaVI em nerônios e associa-
ção a ME A lâminaVII correspone ao ncleo orácico
(e Care, ocaizao entre C8 e L3 e representano a
primeira conexão a ia roprioceiva inconsciene o
rao esinocereelar osterior, e aos ncleos vegetaivos
da colna aea Essa lâmina é mas desenvolda na
região torácica Apesenta moonerônios gama aa
o tôns muscuar e nerônios reacionaos aos reexos
prorioceptivos A âminaVIII é o oca e cegada das
bras as ias extraramiais, sendo mais desenvovi-
a nas regiões cerica e ombar A lâminaIX é o centro
moor da colna anterior e contém motonerônios alfa
para conração rápida dos músculos eseléticos A lâmi-
naX localizase em torno o cana central do epênima
e em nção vegeaiva
Existe uma somaoopia eiente na colna anterior
(igura 9.13) Considerando m core transversal da ME,os nceos o corno anerior mais meiais reacionam-
se com os músculos erivererais Os núceos laerais
são responsáveis ela muscuatura dos memros, seno
os msculos mais dstas correspondentes aos núceos
 
Tato
cotioespinal
atea
Tato espotalâmio
CpítCpíto o 9 9   M M EspnEspn 9797
Fura Fura   Smatia na vs  utâc banca  me l es n
VV
Fura Fura  Ls  Rexe.
membos speoes e
pate da abeça
ton semento speio
toco seentoieio
l 
111111VV
VV
VV
VV
 
9898 uonom puonom p
AA

Fura Fura  omoopi  oluna  rio a ed  ep ce
i (A)(A) loa 8).
siaos mais ateramente no corno anterior Aém dis-
so, os cenros dos músculos exores e aduores siamse
oseriormene aos resonsáveis elos msclos exen-
sores e abdores.
AplApl icaçãicação clínicao clínica•• CompreCompressão medularssão medular
Diferentes patoloias podem comprometer a ME, e
em razão da sualocaização em um cana ósseo a sn
rome e compressão mear ocorre com maior fre-
quência. Essa sínrome se caracterza pelo aparecmeno
proressivo de isfnção motora e sensoria abaxo o
nível da compressão. A dimnição a força muscar
(paresia é decorrene do comprometimento da via pi-
ramial (raos corticoesna anterior e atera, seno
acomanaa e riidez espástica, amento de reexos
profnos (hiperreexia) e reexo câneo antar em
extensão sina de Babinsi. A iminição a sensii-
iade ioestesia) aparece nos dermátomos abaixo acomressão por comromeimeno das vias ascenen-
es aresentano, em era um limite caro, chamao
níve sensorial
Os umores raquimedularesumores raquimedularessão processos expansi-
vos que crescem proressivamene comrimino a ME
(Firas 914 9.5 e 916 Em m terço os casos es-
ses mores são inrameduares e no restante, extrame-
ulares intra o extrarais Qando o mor é inra-
medar seu crescimeno oe rovocar lesão o trato
espinoaâmico laeral, como na sirinomieia escria
mais adiante Como nessa via ascenene os semenos
sueriores o corpo são reresenados meialmente, a
esão oe provocar inicialmente era sensoria rela-
conada com os memros sperores reserando ossemenos mais inferiores
O exo venoso verebra inerno tem comnicação
irea com o sisema venoso a eve aome e órax
ão apresenando válvlas, possiiita a dissemnação de
paoloias nfecciosas ou tumorais neoásicas para o
espaço epiral esina. A comressão medlar pea lo-
calzação secuára e mores malnos, ou metástases
é relaivamente freente e necessita de m raamento
ráio para evitar uma araisia os membros inferiores
(paraeia denitiva.ÉÉ ineressane notar que a ura-
máer é uma barreira imortante contra as neoplasias e   e esses mores metastacos provocam compressao
sem na maioria das vezes invair a reião inraura.
A comressão meuar pode ocorrer por oras cau-
sas, como patologias da coluna vertebral.patologias da coluna vertebral.Hérnias o
protrusões de disco interertera rouzem comres-
sões medulares aneriores, assm como das raízes me-
uares. Processos eeneraivos como os osteóos co-
necdos eos eos como bicos de aaao, podem
provocar comressões semelantes às hérnas discas
(Fiura 97).
 TrTranseção meduanseção medu larlar
Os raumaismosraumaismosa colna vertera odem provo-
car aras elxações com esão meular Fraturas a
sena vérebra cerical (áxis) no níve o oonoie,
como pode ocorrer em um meruho e caeça em áarasa, poe casar comressão medlar cervical ala e qua-
dro de tetrapea ou óbto or parada resiratóra A
síndrome e transeção medlar ocorre quando á ma
lesão ransversal otal da ME. Inicialmene há um qadro
 
FFra ra  Eae de ieloraia msrado s lies (seas) de
 umr  ausado omess melr
echoue medular,choue medular,com asência total de sensiidae
nos dermáomos iferiores ao processo, assim como da
motriciae volária dos rpos mscuares iera-
dos por neros espinais siados caudaene Pose-
riormee em um tempo que varia ere dias e amas
semaas iniciase uma evoução para um quaro e i-
eração piramial, com espasicidae hiperreexia si-
na de Bainski sem aver, etreanto recperação dos
movimetos vountários ou a sesibilidade.ÉÉ possível
ma recuperação o cotroe esceriano fecal e riá-
rio O qadro de choque medlar pode ocorrer em ceros
ramatismos raquimelares sem ranseção meularNesses casos após o período inicial o paciene apresena
ma recuperação das alerações clínicas.
Lesões parciais a ME podem apresentar m quadro
clnico pecar, como na sndrome de hemisseção da
Cpíto 9Cpíto 9 M EspnM Espn 9999
ME, ousíndrome de Brown-Séquardsíndrome de Brown-SéquardA seção da metade
lateral da ME provoca alterações homo e contralaerais
As vias qe não apresenam cruzamento aaxo da lesão
terão alerações homolaerais como os fascíclos rác
e cneiformee o trato coricoespina laeral As vias qe
apresetam cruzamento abaixo a lesão erão alerações
contralaterais, como os traos espinoalâmicos anerior e
laeal. Ao examinarmos m pacente com essa sínome,
notamos que há paalisia po lesão do ao corcoespnal
laeral e anestesia à sesiiidae áil epicríica e otrasnções elacionadas com os fascículos ráci e cune-
forme o memro iferior o mesmo lao da seção. No
membro do ado oposto à lesão ecotramos aesesia
à or temperatura, tato protopáico e pressão, deio à
interrpção das ias espiotalâmicas.
Com a ascesão aparene a ME, os iferentes íveis
verterais não têm reação irea com os respecivos í-
ves medlaes. Uma rea prática, apesar e não se mi-
to precisa permie que, com a localização os processos
espiosos das vérebras, seja possível a deerminação
prováve o semento meduar. No aeimeto a pa-
cientes com amasmos raqimedares, essa era
pode ser mito úil. Em relação aos processos espihososenre C2 eTO, aicioamse2 níveis para se obterem os
semetos medares Assm, por exemplo, o processo
espinhoso deT4 se relacioa com o semento medar
T6 Os processos espihosos deT e T2 relacioam-
se com os 5 semenos omaes e o de L com os 5
semetos sacrais.
Os traumasmos aquimedares ambém podem
provocar sanamenos ohemaomas,hemaomas,que confo-
me a ocalização são camados de epidural, sra
saracóideo ou inraura.
•• SrngomelaSrngomela
O caal cera o epêdima é ma cavidae viraa ME. Porém em dferetes circunsâncias, etreato
uma caviade com liqor poe ser formada, proressi-
vamente no inteor da ME Essa paoloa, camada
somelia, ocoe principamente a ME cerica e
inerrompe as vias ascendenes que cruzam a inha média
Firas 918 e 9.19). O trato espinoaâmico poe ser e-
sado a esse nível, causando m qadro clínico nteressan-
te e perda da sensiiade érmica e doorosa e forma
seleiva. Esses pacietes podem manusear objetos como
panelas qetes o sofrer ramaismos sem apresentar
dor. Com o aumeno a caidae, á compromeimeto
das ouras vias amém
•• Lesão do neurôLesão do neurôno motor nferorno motor nferor
As doenças do doenças do neurônio moor inferiorneurônio moor inferiorcomprome-
tem a ME no nível a colna anerior e provocam parali-
sias com aroa muscuar. Quando a lesão compromee
 
1 001 00 uontom puontom p
FrFra a  xa oâc  mtc  ou erial motrdo u to adr (sets  pnts  t).
soee o nerônio oor eriférico, o inferior, qe
fora a raiz eduar anerior á iição do tôs
hioonia) e dos reexos profnos hiorreexia O
vírs a polioielie pode provocar u aro see-
lae assi coo as atroas espiais rogressivas e
caráer ereodegeneraivo
 Lesão do funículo posterorLesão do funículo posteror
As doeças e afea o fíco osterior da ME
rovoca a era da ropriocepção cosciee N es-
ses casos o paciente, ao fechar os olhos eseqlirase
or erda da noção da sa posição o espaço, podendo
cair sina de Roerg Abes slisbes sliscorresonde
ao coroeiento do funculo oserior da ME
na evolução a sis ara o sistea nervoso Otro
exepo e paologia e afea o fíclo posterior
é a aaxia de Friedreic doeça hereditária atossô
 ca recessva
 DoenDoença squêmca medularça squêmca medular
A vascarização areral da ME e caracerstcas
esecias descrtas no Caítulo 23 Vascarização do
Ssea Nervoso Centra Asíndrome da artéria essíndrome da artéria es
pinal aneriorpinal aneriorcoresode a a squeia e iaro
 
Fra Fra  Vião a isóio eatório de u tmr (sea e
a de set) opmd  ed esinal após  aeua d
dr-mer
meduar evio à oieração essa aréria. Seu erritó-
rio e irriação corresonde aos fníclos aneriores e
aterais. Os pacientes acometidos dessa síndrome are-
sentam ma aralisia corresponente ao níve a pato-oia, assim como erda sensorial ela esão as vias as-
cendenes nessa oporaa. O fníclo posterior, porém
não é compromeio nesse caso, aveno preseração
o tato eicrítico
CpítCpíto o 9 9   M M EspnEspn 1 O 11 O 1
•• TrTratatamento amento crúrgco da crúrgco da dordor
A dor é uma sensação que ocoe em deenes s-
tuações que corresponem a ma aooia exisente ou
a m risco potencia e esão A sensibiidae oorosa
é muo mporane para deermnar a necessdade do
tratameno da aooia primária. O melor tratamento
da dor é a eliminação a causa, o e infeizmente, nem
sempre é possível
Em casos de neolasias malnas, frequentemene
existe ma associação a fenômenos dolorosos crônicos
e podem não responder aos medicamenos analésicos
mais potentes como a morna. Nesses acientes em fase
termnal isto é, ue apresenam uma ossiblidade de so-
brevida crta oe ser inicado m tratamento contra
a or mais aressivo, ara ar ao menos mais conforto.
A seção as vias da dor (raos espinoaâmico laeral e
espinorreicular), chamada corotomia, é um rocei-
mento cirúrico e foi mio uizao para raar a-
cientes com câncer em fase terminal. O risco existente
é a esão a via coricoespina laeral com conseuente
aralisia
Diferenes esquisas evaram à descoerta de rece-
tores de subsâncas endóenas ( endornas) em áreaseriventricares como o assoaho o aro ventríco
e sbstância cinzenta eriaquedal, ue provocam uma
oente anaesia Esses traalos evaram à uiização
cínica a injeção intermiente de peenas quaniades
de morna no esaço inraventriclar e sbaracnóieo
esinal Cirricamene m reseratório no plano s-
ctâneo é conectado a esses espaços, ermitindo que as
injeções sejam reaizadas com ocos riscos Esses ro-
cedimenos êm sido uizaos em acienes com dores
de fíc conroe associadas a neoasias mainas
Esuos mais recentes emonsraram e esímos
sensoriais em oras vias podem minmizar a sensibili-
dade doloosa. Esses traalhos, desenvovidos a air
de 1965 foram chamados de Teora da Comora deMezac e Wal). Inerneurônios iniiórios a sstân-
cia eainosa estmuados, podeam bloquea as afe-
rências nocicetivas. Baseada nesses conhecimenos a
esmlação meular crônica tem sido tlzaa com ons
resutados em iferenes ios e rocessos doorosos A
colocação de elerodos no espaço epdua correspon-
dente à aooia ermite ma esmlação das vias do
fnícuo osterior e ma niição a dor
Seções e neros pefércos odem rovoca does
camadas dearenação. Por essa razão, não são inica-
das no traameno a dor. Pacienes sbmetidos a ampu-
tação de um memro odem apresenar as chamadas do-
res o memro ntasma. A ineração roxima à seção
envia esímlos aferenes e o paciene poe relatar umasensação oorosa em reiões disais teno a imressão
de ue o memro ampuao esá resente
A esão a zona de entrada da raiz dorsa conecia
ela sila DEZ em inlês ossiiita o desaarecimeno
 
1 021 02 uontom puontom p
de ores de ifí cotrole como as asões por ra-
maismos o plexo braqia. A estrição geralmente
realizada por aparelho de radiofreqência, é eita no nível
a susância gelaiosa, o âmia II de Rexed, respon-
sávelpea reglação de esímlos olorosos, qe egam
pea raiz meduar posterior
Fura Fura  xm de ssâc ai d olun cc motrd oss  d ep pr ua  e di sea
no saço a a  a sext vts ceiai
 
CpítCpíto o 9 9   M M EspnEspn 1 031 03
FrFra a   xm e reonn éi  oluna tia no ano ait san ma voluos imilia a
 
1 041 04 uontom puontom p
FFra ra  xm  ronâc é san  sini ia (, set)  Fi 99..   lano traners
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taciao o traano icociúrgco da ria d
dico crvca. Arq Bras eurocirurg 1989 8357-Arq Bras eurocirurg 1989 8357-
66
Mn MS Tadi M Clavir E  a. Coon d a
q d cva ar  doodloi aho
iq, avc g dcita u-jac.eurochirurgieeurochirurgie
987 3339987 3339 -394-394
Mano JB o JG M MS Raa R. Exprêcia
co "cag  âio paa arod cca ia anor:
rulado d3030 ant  pact. Conuna/CoConuna/Co
lumna 08 7 4-6lumna 08 7 4-6
RxdB. So ac of th ctoacicoic and ato
og o th pna cod.Progr Brain Res 964 58-9Progr Brain Res 964 58-9
Sco  Had RW Jr, Pac  T ractur of th odo oid
roc: cation for atanto-occ pal nail ca
ror.J eurosurg 99 7(388-49J eurosurg 99 7(388-49
CpítCpíto o 9 9   M M EspnEspn 105105
Sih MC Daco P. Toogahic anato o th oor
con of  pial cord i an th log acndng b.
Brain 98 073)67-698Brain 98 073)67-698
Sihpaian alacal pocting cll of  aa
cca ncu n onk.Brain Res 99 555(0-8Brain Res 99 555(0-8
Villa OF. Dor: aatoia ciona clacação iopao
loga. eurocirurg Cont Bras 996 6-6eurocirurg Cont Bras 996 6-6
Wa PD.  nor and oo o of ul travllng
 th doa co towad cbal cotx.Brain 970Brain 970
93505-593505-5
WallB. Ca napc tranion: udi at th co
ncto b a arnt br and doa pnocblar ract (DSC) nro in Ca' colu o th
pina cod. Prog eurobiol 99 36(539-43Prog eurobiol 99 36(539-43
Zhang D Calto SM, Sok LS, Wl WD . Collara of
 pa pinothaac ract uro to th paudctal
gra.J Comp eurol 990 96()77-9J Comp eurol 990 96()77-9
 
Tronco do Encéfalo
Henrique Mitchels Filho, Lei/a E. Ferraz de Paolaee Jerônimo Buzetti Mi/ano
O tronco do encéfalo TE), tamém chamado de tron-
co cerebral siase sobre a are basa do osso occiia
civo) ocando o espao mais aterior da fossa ra-
craniana poserior, e eseese ese a medla esina
aé o diencéfalo. Está localizado inferiormente ao cérero
e aneriomene ao ceeelo ecobrindoo em grande
are. Cadamete, o bubo cotiase com a meda
esinal o ível o forame mago não aveno limieaatômico claro Craialmente, apreseta como imite
com o diencéfao os tratos tcos Do senido cauda
ara o rosral o TE aresena rês sudivisões principais:
bulbobulbo(bubo raqidiano, o medua oblogaponeponee
mesencéfalomesencéfaloNo ao trasversal, apreseta 3 iisões
iternas otetoteto exclsivamene no mesecéfalo) oegeg
menomenoe a ase,ase, do sentido dorsa ara o vetral
O TE consise em ma unidae deida toográca
e embriologcamente, mas não eresena m sstema
ncona norme Grpos neronas do TE omam
are em irtualmente odas as arefas o sistema ner-
voso cenra.
O TE cotém muios raos ascedetes e escenen-
tes de bras Aguns ees assam por oa a sa exe 
são eo srcem na mela esina ou o hemisfério
cereral respecivamente. Otros têm sua srcem ou ér-
mno em núcleos do prrio TE Algns núcleos receem
ou enviam ras ara os neros craniaos e ez ares
do III ao II redemse à sperfície do TE Esses nú-
ceos são denomiadosnúcleos dos neros cranianos.núcleos dos neros cranianos.
Além ees, o TE coném ma marz de neurônios, cha-
madaformação reticularformação reticulardero a qal existem diver-
sos núceos ienicados idiviuamete
Apesar de exercer fões muio imortates, o TE
represeta apenas 4,4% o eso otal do ecéfalo
MacroscopiaMacroscopia
BulboBulbo
O bbo é deivado o melencéfalo embrionáo e
tem a forma de um cone Corresonde à are meor e
106106
mais cada do TE e pode ser dividio em ma porão
caal(porção fechada)(porção fechada)e uma porão rosra(porção(porção
aerta)aerta) com base na asênca ou esena do quaro
venrículo Essa esrtura forma ma zoa ransicioal,
conecano a região meos difereciaa do sisema ner-
voso cenral, qe é a medla esinal com as regiões mais
ifereciaas do encéfao. Assim, o lo coninuase,
em sua orão inferior, com a meula esinal e com a
pone, em sa oão suerio. A oganizaão interna
das porões cadais do bo é basane semeante à
da medula esnal. Os slcos e as ssras na supercie da
medua esnal ceical bem como mias das co-
nas nucleaes e as vas e bas pesentes no se inte-
rior roogamsepor disâncias variáveis aé o loÀÀ meida qe vai ornandose mais rostral, o lo vai
iferenciaose caa vez mais a meula espial Não
existe uma iha e demarcaão ntida entre a medua
espial e o bulo; logo, cosierase que o limie entre
eles esteja em um lano horzonal qe passa imeda-
amene acima do lamento radica mais crana do
primeiro ero cerical, o que correspoe ao níve o
forame magno o osso occipital
Na face anterior, o limie serior do lbo é deermi-
nao or um sco orzona osulco bulopontinosulco bulopontinoo
potio inferior qe correspode à margem inferior a
pote (Figuras 10 1 e 0.2 A superfície do bo are-
sentalogituiamete scos mais ou menos arae-
os, que se coninam com os sucos da medla espial
Esses sucos eimiam as áreas aterior (vetra, aeral
e osterior (dorsa do bo qe vistas ela suercie,
aparecem como ma contiaão direa os fícuos
a meula espial Assura ssura mediana anemediana aneriorriorermia
canalmente em ma depressão denominadaforameforame
cegocego De cada ado da ssua mediana anteor, exise
ma cona longiial roemete, apirâmide bulpirâmide bular,ar, miada lateralmene pelosulco lateral aneriorsulco lateral anerior
ssa esrra é formada por um feixe compaco de ras
nerosas que liga as áreas motoras o cérero aos neu-
rônios motores a medla espinal e será descrito como
 
Copo
mamila
Suco pntin
superir
edncuo
ceebela éd
Ova
bubar
Piâde
blbar
Suco lateral
ateio
DDeecucussssaaççããoo ddasas 
pâdes
Suco lateal
psteo
Cpo Cpo 0 0   TTono ono o o EnéfoEnéfo107107
lfundbu
ossaintepedclar
sbstânca pefada
posterr)
edúncloceebal
oae ceg
issura mediaa
ateo
FuraFura 101 Vs rior  oc do cé.
ra piramda u cicesnal rmad r bras
escenentes que se riginam n córex cerebral isa-
eral Na prçã cauda d bub, 75 a 9% dessas ras
cruzam iquamene  plan meian em feixes ner-
igias que cnsiem adecussação das pirâidesdecussação das pirâides
Atraés desse crzament, as bas recrem pacal-
mene a ssura mediana anterir, assan a frmar 
ra cricespinal atera a meula espinal
Laeralmeneàà pirâmides e estendense aé 2 cm
aax da pnte exisem 2 emnêncas des asolivasolivas as ulaes  eminências iaes cada
ma eas frmaa r uma grane massa e sustância
cinzenta ue reee a resença em siçã sjacente,
s núcleos olivares inferiores.núcleos olivares inferiores.Venralmente à lia,
emergem  sc laeral anerir as radículas lamen-
ts raiclares neo ipoglossoneo ipoglossoII par cranian.
D sulco laeral poserior,sulco laeral poserior,emergem as radícuas e se
unem ara frmar snervos glossofaríngeonervos glossofaríngeo(I par) e
vagovago( ar) As raíclas e cnsituem a raiz crania-
na u buar dnervo acessórionervo acessórioI par encnramse
caudamene às adícas d ner ag. N entant
elas situamse a lng de uma linha cntínua cm essas
adculas, esendendse até a meda espnal ceica
sperir, nde irã nirse à raiz esina.A metade cauda, uporção fecada do uloporção fecada do uloé
ercrrda r m esret cana, cntnuaçã deta
d cana cental da medula espinal Esse cana arese
serirmente para frmar quarto ventrículoquarto ventrículocj
 
1 081 08 uontom puontom p
Fura Fura  Fc anter o trco d ecéal co o b bo (8 a o (P(P  o mc MM
assoaho é em are onstituío pea metade rosra ou
orção abera do bubo Noóbexóbexa marem inferior do
quaro ventrílo osulco mediano posterior,sulco mediano posterior,dividese
ara formar os imites inferiores desse venríuo Fi-
ras 103 e 10..
Entre os suos meiano posterior e atera oserior
está situada aárea posterior do ulboárea posterior do ulboontinuação do
níuo posterior da medla espinal e, omo ese divi-
dia emfascículos grácilfascículos grácile cuneiformecuneiformepelo sulco insulco intermédio posteriortermédio posteriorEsses fasulos são onstiudos
o ras neosas asendentes indas da meda es-
ina que se estendem em deção osa elo bbo.
Com a aertura o quaro ventríuo os fasíos rá
e uneforme são desoados aeamente. Os núeos
rá e uneiforme situaos na parte mais ranial os
respeivos fasílos formam equenas roeminênias
na superfíie orsolaeral o bulo, enominaastubértubér
culo grácilculo grácilsiado meialmente, etuérculo cuneifortuérculo cuneifor
meme ateramente
Devdo ao aparemeno do quaro ventío os
éulos os nleos rái e neiforme afastamse
omo os 2 ramos e um V" Aima enontramse ospedúnculos cerebelares inferiores,pedúnculos cerebelares inferiores,e ontêm oscorcor
pos resiformespos resiformesnas sperfíies orsolaerais do lo,
formaos, em rane arte ela onuênia e ras do
rao esnoerebelar oserior, de ras olivoereelares
 
Colícu
superio
Colícu
infeio
Neo
trocea
Óbex
Pedcu
cerebea ifeo
3Ventrcuo
Cpo  Cpo  O O   TTono o ono o EnéfoEnéfo1 091 09
Copo pnea
Braço do
cclo superir
Braç dcolcuo ferr
Pedúcl
cerebear supeio
médio
44ºº Vetícl
Tubércuo ceifrme
Tbécu grácl
Slc ateal
psterio Sucoiteédo
posterr
Slc
medao
posterir
Fascícl
grácil
asccuo
cefrme
Fra Fra  s poter o trco d ecéalo
e bras reticulocerebeares, juntamente às brs cneo-
cerebeares, srcinadas do ncleo cuneiforme acessório
Essas bas oam em direção poserio cegando às
pares cenrais do cerebeo O corpo resiforme recee
m contingene de ras estilocerebelares e bras ce-reeloestibuares ocorpo corpo justarrejustarresiforme,siforme,na ase do
cerebeo ara formar o peúnculo cerebear nferior No
enanto, muias ezes o termo ednculo cereelar infe-
rior"  utilzao como sinônimo e coro restiforme
PontePonte
 ace anteio da one  searada do ubo peo
sco boonino. Três neros cranianos têm srcem
aarene em caa ado do TE ao ne do sulco bo-
ontino: o nervo aducentenervo aducente(VI neo canano) queemerge ente a prâmde do blo e a pone onervonervo
facialfacial(VII nero craniano), que emerge enre a oia e a
one manteno relação íntima com o VIII nero situa-
do laeralmente; onervo vestibulococlearnervo vestibulococlearVIII nero
 
11 11 OO uontom puontom p
Fura Fura a pterr o rco d ecéal c o dú culo cbres secionao e  cebo mi.
raniano), que penetra no T peo ânlo buboonino
se omponente olear assa pea serfíie orsola-
tera o orpo restiforme e seu omonene vestibuar
elo bulo abaixo do oro resiforme. nre os neros
faial e vestiloolear emere o nero ntermédio, que
é a aiz sensorial do VII neo, mias vezes de difí
identiação nas eças e rotina
A onte onsise em ma rande eevação na sper-
ie anterior o T e siase entre o lo e o mesen-
éfao. Loaizase aneriormente ao ereelo e reosasobre a are asar o osso oipital e o orso a sea
túria o osso esfenoieÉÉ formada por ma pare ven-
tral, ouase da pontease da pontee uma are dorsa oegmenoegmeno
 pone pone O temento da ponte em estrtura astane
semehante às o loe o emento do mesenéfalo
A ase da onte no entano tem esrutra muo di-
ferene as otras áreas do T. la apresena esriação
ransversa devido à presença de nmeosos eixes de
as ransversas qe a eroem No imte ene o
emeno e a base da ponte, obserase m onjno de
bras mieínias de direção ransversa ocorpo rapecorpo rape
zoidezoidesse oro traezoie será esdado omo pare
nerante do emento.
A base da pone é uma área sem orresonentes emoutos níves do T. la é derivada da pae basa do
metenéfalo emrionário e sriu rane a loênese
om o neoerebeo e o neoórex, mantendo íntimas o-
nexões om essas 2 áreas o sisema neroso O amanho
 
a ase a pote varia entre as espécies aimais sendo
proorcional ao desenvoimento neocoica Ainge
se máximo desenvovmento no ser humano onde é
maior qe o egmento. Osnúcleos poninosnúcleos poninosa pone
asa transmtem nfomação proveniente do neocór-
ex ara o cereelo As ras corticopoinas ermiam
nesses núcleos potios enquanto as ras potocere-
elares srcinadas nesses núcleos cegam ao cerebelo
através dopedúnculo ceeel médiopedúnculo ceeel médioo braço a pon-
e) qe enetra no hemisfério cerebelar correspoene.A região do T compreenida entre a ase a pote e o
assoalo o qarto verícuo é chamada etegmentotegmento
pontinopontinoque se coninua rosramete com o tegmeo
mesencefáico e, na ireção caal, com a parte cetral
o formação reicuar do lo
mora diversos núcleos associaos a vários eros
cananos localizem se no egmeno onno o nevonevo
igêmeoigêmeoV ar craiao) é o nico ero a aresenar
srcem aaree a poe siaa a face anerolaeral,
zeoo medimete ao peco cereelar médio
Considerase como limite enre a ponte e o braço da pon-
e o onto e emergêcia do ero trigêmeo. sse ero
em 2 compoentes: ma grade raiz sesorial, apoto
maoe ma raiz moora meor aporo mor.Ambassão vistas como raízes disinas a suercie meial do
peúclo cerebear méio.
Percorrendo logidnalmente a spefcie venral
a ote as ras rasversais qe se cruzam na lina
média formam um sulco osulco bsil,sulco bsil,no qua gera-
mee atéi bsiltéi bsilse aloja.
A arte dorsa o tegmeno da onte tem estrut-
ra semelhate ao ulo e ao egmeo do mesecéfa-
o com os qas se continua, não exisdo la de
demacação com a parte dorsa da porção abea do
o e forma qe amas cositem o assoalo o
quaro verículo.
MencéfaloMencéfaloO mesecéfalo reresea o meor e menos ifere-
cado segmeno do T naentoral e localizase os-
ralmente à one, estendendose speormente até o
diecéao e o eceo ventíco. Separase da ote
peo sulco sulco ponomesencponomesencefálicoefálicoo ontino sperior, e
o cérero por um plano que liga os corpos mamilares,
peencenes ao diencéfao, à comssua posteor No
setido ransversa é costituío or 3 pares:
a) orção orsa oueto do mesencéfloeto do mesencéfloou lâmia
quarigeminal, dorsa ao aqeuto cereral;
) orção cera oegmento do mesencéfloegmento do mesencéflore-
resenano a coninação o tegmeto ontino
c) orção veral, qe é bem maior, deominadasesedo mesencéflodo mesencéfloformada peos ednculos cere-
brais ou cruz o cérebro, e coedo bras e ori-
gem eocorical, correspoenes a rojeções cor-
ticais descedees.
Cpo  Cpo  O O   TTono o ono o EnéfoEnéfo111111
O queduo ceeblqueduo ceeblde Syius) siase venra-
mee ao teto do mesecéfao e coecta o eceiro
ventríco do diecéo, com o quaro ventrículo do
romecéfalo O aqueto cerebral ercorre longiui-
nalmente o mesencéfalo e é circndado por ma espessa
camada e substância cizeta, a subsâcia cinzea
eriaqeal Ventral ao aqeo cerera, contínuo
com o egmento oio esendedose rosramente
até o terceiro verículo, ca o tegmeo mesencefálico.
m uma visão aterior, ospedúnculos ceebispedúnculos ceebisapa-recem como 2 grandes feixes e bras o 2 eevações
mio roemiees que surgem a ora sperior da
oe e divergem craiamee ara peerar pro-
damente no cérebro. Deimitam assim, uma rofnda
depressão riangar na inha méia afoss intepefoss intepe
duncul,duncul,formando a are mais vera do mesecé-
falo A fossa interpeducular é imiada anteriormente
or 2 eminêcias perencees ao diecéfao, oscoposcopos
mmilesmmilesO fundo da ossa inerenclar aresenta
eqenos oifcos paa a assagem de vasos e é ca-
mada desustânci pefusustânci pefud posteiod posteio.. A sustâncisustânci
negneg é ma âmina cinzenta pigmeaa, de cor em
mais escra formaa por eurôios coendo meani-
a, qe seara, e cada ao o egmeo do mesecé-
falo do edúculo cerebra em ma seção rasversa.
Coresondendo à sbstância nega na superfcie do
mesencéfalo existem 2 slcos logiiais, um laeral
o sulco lel do mesencéflo,sulco lel do mesencéflo,e outro meial, osulcosulco
medil do pedúnculo ceel.medil do pedúnculo ceel.sses sulcos marcam na
suerfície o limie entre a base e o tegmento o mese-
céfalo. Do sco meial emerge onevo oculomoonevo oculomoo
III par craiao)
O teo do mesecéfalo é costiído or 4 eminêcias:
2 colículos colículos infeinfeioes,ioes,reacionaos com a audição e 2
colculos supeioes,colculos supeioes,reacionaos com os órgãos a vi-
são, aém daáe pé-ectl.áe pé-ectl.Os coíclos inferiores e os
seriores ambém são cohecios como coros quari-
gemais e são separados por dois sulcos perendiclares
em forma e crz Na pare sperior do ramo ogitudi-
al essa crz, aojase ocopo pinelcopo pinelque ertence ao
diencéfalo Cadalmene a cada colículo inferior, emerge
o nevo oclenevo ocle(IV neo cranano), mio delgado.
Caracterizase por ser o único dos pares cranianos qe
emerge dorsalmente, coornado o mesecéfao ara
srgir venramente ere a pote e o mesencéfalo Caa
colículo ligase a ma peqena eminência oval do diencé-
falo o corpo geniclado por meio de um fexe suercial
de bras nerosas que constii o se raço Dessa forma,
o coco iferior ligase aocopo geniculdo medilcopo geniculdo medil
or meio oço do colículo infeioço do colículo infeioe o coíclo s-
erior se reaciona com ocopo geniculdo lelcopo geniculdo lelpormeio oço do colculo supeioço do colculo supeioque em are do
seu rajeto esconio enre opulvinpulvindo tálamo e o cor-
o geicuado media. O coro genicuado laeral oe
ser encorao na extremidae o rao óptico
 
112112 uontom puontom p
O cerebeo ocupa posição orsal e está conectado ao
TE por  pares e edúnculos
a pedúncuos cerebeares inferiores coros restifor-
mes e jstarrestiformes): conectam as vias cerebe-
ares ao bo
b peúnclos cereelares méios (raços a pone:
iam o cerebeo à ponte; e
c) ednclos cereelares seriores braços conjun-
ivos: fazem a conexão das vias cerebeares ao me-
sencéfao
Quarto ventculoQuarto ventculo
O quaro venrículoquaro venrículoé a cavdade do ombencéfalo
siaa entre a orção suerior do bulo e a one an-
teriormene e o cerebeo oseriormene (Fiura 1.5.
Conina caudamente com o cana cena do ulbo
e cranalmene com o aueduto ceeba o meio do
Véu medua
speo
Suco
itante
Colícu
facial
ou
oeleu
Áea
vestbuar
ecesso
lateal
Estrias
medlaes
Fveainferir
Trgn do
vago
al o IV ventríclo comnicase com o III ventríclo
A caiae do IV venco poonase de caa ao
para formar osrecessos laterais,recessos laterais,siaos na superfície
poserior o edúnculo cerebear inferior (Fira 5)
Esses recessos comnicamse de cada ado com o espa-
ço suaracnóideo por meio asaerturas laeraisaerturas laeraiso IV
venríclo (forames e Lscha Além isso, existe uma
aberura edianaaberura edianao IV venrícuo forame de Maen-
ie), siada centralmene na meae caal o eto o
venrículo Através essas aerturas, o líido cerebros-pna qor) que ence a caiae ventcuar, passa
para o espaço subaracnóieo
O assoalho doassoalho doVVvenrículovenrículoou fossa romboide tem
a forma de um losano Essa fossa poe ser dividia em
2 triânuos e amanhos iferentes O riânlo supe-
rior maior situase arás da pone, e o riânlo nferior
(menor), arás do lo A estrura qe seara o asso
Óbex
edúncuo cerebear supeio
miêcia
eda
óvea superir
Nceo
Slc mediao
deteado
Trígn d
ipogloss
FuraFura 105 Vs d aoho o  eículo
 
aho em2 riânlos correspone àsestrias estrias medulamedularesres
dodo VV ventrículo,ventrículo,nas cordas de bras neosas qe
czam ransvesamene a área vestar aé o sco
meiano reacionaas a vias aitivas. Limiase infe-
roateralmene peos peúncuos cerebelares inferiores
e elos uércos dos núcleos rác e cneiforme Na
porção superolaera lmitase eos ednclos ceree-
ares sueriores que são fexes compacos e ras ner-
vosas que saem de caa emisfério cereear e eemse
craniamene converino para penetrar no mesencé-o. Em oda a sa extensão, o assoaho do IV venr-
cuo é ercorrio elosulco medianosulco medianoe esaparece,
cranialmene no aedto cerebral e, caualmene no
canal central do lo De cada lao o sco meiano
exise umaeminência medialeminência medialimiada lateralmene elo
sulco limitante.sulco limitante.Esse sulco separa os núcleos motores,
erivados a âmina basal e situados mediamente, dos
ncleos sensoriais derivados a âmina aar e situaos
ateralmente. De caa ado o slco imiane aarase
para orma2 depressões a fóvea superiorfóvea superiore a fóveafóvea
inferior,inferior,situaas resecivamente, nas meaes cranial
e cauda da ossa rombode. edialmente à óvea s-
perior, a eminência media datase para constituir e
cada lao uma elevação arredonaa ocolículo facial,colículo facial,
formado por ras o nero facial, qe, nesse nível, con-
ornam o núcleo do nero adcente. Na arte caual da
eminêca medal oserase, e caa lao, ma euena
área trianuar de vérice para baixo orígono do nerrígono do ner
vo hipoglosso,vo hipoglosso,que corresonde ao núcleo do XII nero
craniano. Lateramente ao ríono o nero hipolosso
e caalmene à fóvea inferior, existe ma área rian-
ar de coloração lieiramene acinzentada, otrígono dotrígono do
nervo vagonervo vagoqe coespoe ao núcleo orsal o X nero
craniano Laeramente ao sco imitante e esteneno-
se e cada ado em direção aos recessos aterais oese
oserar uma rande área trianar aárea vestiular,área vestiular,
qe correspone aos ncleos vesiulares do nero vesi-
ulococlear. Estendendose da fóvea superior em direção
ao aqueuto cerebral, laeralmene à eminência meial,
situase o cs cees,cs cees,e cooração ieiramente es-
cura, relacionao com o mecanismo do sono, mais es-
pecicamente com a fase e sono araoxal
A meae cranial doeo doeo doVV ventrículoventrículoé consti-
ída por ma âmina na e sbstância ranca, ovéuvéu
medular superior,medular superior,que se esene enre os2 peúnclos
cereelares speriores A meae caa do teto o IV
venco é consiuda or 3 formações princas: o
nódulo do cereelonódulo do cereelouma equena parte a substância
ranca; ovéu medular inferior,véu medular inferior,formação ilateral cons-
iída por uma na âmina branca presa mediamente
às ordas aterais do nódlo o cereelo; e atela coroidetela coroidedodo VV venrículo,venrículo,ue une as2 formações aneriores às
oras da metade caual do assoaho o IV ventríclo
A tela coroide é formada ea união doepitélio epenepitélio epen
dimáriodimárioe reveste inernamente o ventríclo com a
Cp  Cp  O O   TT    EéfEéf113113
iamáe, e reforça exernamente esse epiéo. A tela
coroie enia bras irreuares e mio vascularizaas
que se invainam na cavidade venricar para formar o
plexo coroideplexo coroideo IV ventríclo, siado no vé med-
lar inferior A invainação ocorre ao ono e2 inhas
verticais siadas róximo ao plano mediano que se en-
conram erpenicuarmente com uma lina orizon 
tal, que se irie e cada ado, para os recessos aterais.
O plexo coroide o IV ventríclo tem a forma de m T
cjo raço vertical é o.Os exos coroides rouzem o líido cererosina
lior) que se acma na caiae ventricuar e as-
sa para ma ilaação do esaço subaracnóieo deno-
minadaciserna magna,ciserna magna,aravés das aberras laerais e
meiana o IV venrícuo. Essas 3 aerras ermitem
que o iquor passe o sistema ventricar ara o esaço
saracnóideo isto é, or fora o sistema neroso cen-
tral Através das aberras aterais próximas ao óclo
do cerebelo exeriorizase uma peqena orção do plexo
coroie do IV venrícuo
Imeiaamente rostral ao óbex em caa lao do qar-
to venríclo, existe ma emnência arredonada, aáreaárea
postremapostremaEssa área é uma as várias reiões epenmá-
ras esecalizadas qe não apesentam barera hematen-
cefáica, referias comoórgãos órgãos circunventricircunventricularesculares
Vias e estruturas inVias e estruturas in ternternasas
O interior do TE é formado por 3 ipos e esrras
nerosas:susância cinzenta, substância brancasusância cinzenta, substância brancae forfor
mação reicularmação reicularsusância reicar.
Embora o TE seja ma esrtra e mensões rela-
tivamene equenas coném rande are do e é in-
dsensável aa a coodenação da fnção noma do
oranismo como m todo. Os rinciais comonenes
estruturais internos inclem os seines:
a núcleos dos nervos cranianosnúcleos dos nervos cranianos
b núcleos próprios donúcleos próprios doTETE
c) aos descendenteaos descendentes s ascendenascendentes e tes e de associaçãode associação
d) formação reicular.formação reicular.
Os núcleos os neros cranianos são formados ea
sbsância cinzena homóloa à a meula esinal Com
exceção os dois rmeiros pares cranianos, qe são eva-
inações do róprio cérebro os emaislocaizam se no
TE Os ncleos eferentes (moores) localizamse medial-
mente no TE ao asso que os ncleos aferenes (senso-
riais situamse laeramene. Esses ncleos são escritos
no Capítuo2, Neros Cranianos.
Os nceos róprios do TE corresondem à sstân-
cia cinzenta prória, sem reação com a a medla esi-
nal uios dos núcleos prórios são isíveis em corestransversais o TE. Sa isposição see o ano era
do sistema neroso, ou seja, os nceos relacionados às
atividades mooas samse mas anteriomene aos
núcleos reacionaos com a sensiliade
 
114114 eutm peutm p
Toos os tratos descenetes e termiam na me-
dla espinal assam elo T. Além disso vários sistemas
de bras escenentes erminam ou srciamse no T.
Vários tratos asceenes se srciam ou termiam no
T o passam or ee Logo, o T é ma esação e re-
trasmissão imoranepara mitas vias ogituais
tato descedees como ascedenes.
A formação reticlar, localizada no egmento o T
está evolvida o conroe da respiração, as nções do
sstema cardiovascula e do estado da conscênca, dosoo e da vigia Descrição ormeorizaa ecotrase
o Capítuo, Formação Reicular.
•• Núcleos Núcleos própros do tronco encefprópros do tronco encefálcoálco
BulboBulbo
Os núcleos grácilnúcleos grácile cuneiforecuneiforesão massas cle-
ares relaivamee grandes ocalizaas sueriormete
aos funíclos oseriores Figura 10.6). Consitem o
Caa cetal do
epêda
loca da rimeira siapse as vias sensoriais ue er-
correm os fascícos e mesmo nome na mela es-
ial e orção cadal o blbo O cleo gráci are-
sease como coleções de céluas, sedo poserior à
subsância cinzenta cenral e aneo às ras dos
fascclos gráceis O úceo cuneiforme esenvolve-
se em íveis mais rosrais como agregaos e célas
em forma riangular na arte mais aerior do fascí-
co cueiforme.
Os ncleos grácl e cuneiforme ransmiem as sensii-iades á roprioceção cosciete e viraória ara
o córex cerera passando peo áamo
O núcleo cuneifore acessórionúcleo cuneifore acessóriotamém perece à
subsância cinzenta prória do bo e situase atera-
mete à porção craial o nceo ceiforme. sse ú-
cleo igase ao cerebeo elotrao cuneocerebelar,trao cuneocerebelar,qe,
em ma arte de se traeo constii as bras arqueadas
externas dorsais
Fibras aqueadas
intenas
Slc medao
psteio
úcleo do trato espial
do tgême
Trat esp
ceebelar psteri
Tat espn
ceebelar anterir
Trat esp
talâic lateal
Cople ar
infeio
Nce grácl
úcleo cuneifoe
acesso o
Ncle d neo
ipogloss
Neo hipgoss
Pirâmide blbar Lenisco edia
Fra Fra  teaners a orç fer o bo (fehaa
 
O complexo nuclear olivar inferiorcomplexo nuclear olivar inferiorcosiste o ú-
cleo oivar iferior ricia o úceo olivar acessório
media e o ceo oivar acessório orsal
O cleo olivar iferior ricipal é ma grade mas-
sa e sstâcia cizea que correspode à formação
macroscóica já escrita como oliva Em cortes ras-
versais aparece como ma lâmia e substâcia ci-
zea astate regueada e ecurvaa sore si mesma
com uma aberra ricial irigia mediamete Fi-
gra 0.7) .O úceo oivar acessório meial ocaizase ao logo
a ora laeral do emisco media.
O úcleo oivar acessóo dorsal localzase dorsal-
mee ao cleo oivar iferior pricipal
Esses úcleos eceem as do cóex ceebra, da
medla espial e do úcleo rro. Axôios das células do
comlexo or ferior c a rafe meiaa, camse
Cp  Cp  O O   TT    EéfEéf115115
osterolaeralmee e etram o cerebeo via pec-
lo cereear iferior cotraatera Asbras olivocerebras olivocere
belaresbelarescrzadas ue costituem o maior comoe-
te isoado o peúco cereelar iferior rojeamse
ara oas as partes o córex cereear e ara os úce-
os cerebeares proos. Fibras a voumosa projeção
termiam como bras ascedetes o córtex cerebear
as qais exercem uma ação excitatória oerosa sobre
as célas de Puje idvidais. As coexões olivo-
cereeares esão evovidas a apredizagem moorafeômeo e os ermite realizar determiada arefa
com velocidae e eciêcia cada vez maiores ado ea se repee varas vezes.
O úceo ovar acessóo e a pae mais meda do
úcleo olivar pricipal rojetam ras ara oemce-
reelar A parte laeral maior do ceo oivar ricia
rojea bras para o emisfério cereelar cotraatera.
Ncle d nervo
ipgloss
edúncuo
ceebela
ifeo
Trat espo
ceebela
anteio
erv
vago
Ncles vestibuaes
medial e nferir
Ncle
cuneifoe
Ncle  iva
inferir
úcleo oliva acesso o
4Vetícl
Piâde bubar
Lemnisc medial
Fura Fura  Cre ral d oç surio aba dob.
úceo do tato
solitáio
úcle d trat
espial do V
Ncle ambgu
Tato espino
taâmco atera
ervipogloss
 
116116 eutm peutm p
PontePonte
O núcleos pontinosnúcleos pontinosão pequeno aglomerao e
nerno diero em oda a bae da one Figa
10. Ee núcleo receem roeçõe do córex cereral
ea ra otrao coricopontino,trao coricopontino,qe termiam e-
e úcleo fazendo iae. O axnio do neurio
do nceo potio coniem abras ransversaisbras ransversais
 ponte ponteo bra potocereeare. Ea ra, e di-
reção travera crzam o plano mediano e eeram
no cereeo atravé do pedúnculo ceebela médo oubraço a pote Formae, aim a importatevia corvia cor
ticopontocerebelarticopontocerebelar
O núcleo olivar superior,núcleo olivar superior,o núcleo do corpo trapenúcleo do corpo trape
zoidezoidee o núcleo do lemnisco lateralnúcleo do lemnisco lateralFigura 0) per-
tencem à via auitiva, ecrita o Caílo 22, Via
da Seibilidae Epecial A maior pare a br srci-
ada no nceo coceare oral e venra crza para o
lao ooo, cotituino o coro rapezoide. A egr
ea ra contornam o núcleo olivar erior e iri-
gem e craialmene para conir o emico atera
temnando no clíco infeor, de onde o mo
neoo eguem para o corpo genculado media. No
enano, um grade nmero e ra do núcleo coce-
are ermia no úceo olivar uperior, o memo ladoo do lado ooto, de onde o implo neroo egem
Véu medula sperr
pelo lemnico lateral Além o ncleo olivare erio-
re, o úceo o coro traezoie e dolemico laeral
amém recebem ra a ia aitiva. Ee núcleo êm
nção reacioada com mecaimo de roeção conra
o muio ato.
MencéfaloMencéfalo
O núcleo ruronúcleo rurocaracterizae or ua cooração ró-
eoamarelada, em ua poição cenral, e por a cáp-
a" formaa or ra do edcuo cerebear perior(Fgra 10.9. O núcleo é uma couna oval de célula
etendendoe da margem caa do clículo uperior
até o diecéfalo caual Em corte traverai ele em
ma conguração circlar Figura 109. Citologicamen-
e o úceo conie em uma arte caual magnoceular
e ma are rora paricelular Enre a céua o ú-
cleo exiem eqeno fexe e ra mieiizaa o
peúnclo cerebear perior. A ra do nero oclo-
motor atraveam arciamete o úcleo rbro no e
rajeo ara a foa ieredcuar.
Fira arene que e rojeam ara o nceo rro
ão derivada de 2 rncipai etrtra e ão o núcleo
cerebelare proo e o córex cereral. Fira de ama
a ogen eminam fazendo inape denro do núcleorro, trafegado pelo ecuo cerebelar erior e fa
°°Vetrícu
Ncle sesoal
princpal d V
Ncle mt
do V
Lesc
ateal
Copo
Fbras
transvesas
da pnte
Fasccl
lngitudal
dosal
úceos
potns
Sulco basila
Fra Fra  te aners a 
edcuo
cerebea sper
Fascícu ogtdina
medal
Trat tegmental centra
Nce var
speio
Pedúcl cerebea
Nerv trigême
(V
éd
de tatos lngs
Gâgli trigea
 
Cp  Cp  O O   TT    EéfEéf11 11 77
Corpo pinea
Tet mesecefálico
Tegeto
esencefác
Pedúnclo cerebra
Ccl superio
Aquedto cerebal
Substâcia czenta
peaqueduta
rmaçãoetcua
Nce rubr
Sbstância ega
(pate cmpacta
Substânca negra
(partereticla
Fssa terpeduncua
FuraFura 109 Creanral  menfo.
zeo ma decussação cometa o mesecéfao caua,
peetrado e envovendo o ceo rbro conraaeral.
Pojeções cortcorais emegem do cóex pré-
cenra e rémotor rojeandose somatotoicamente
sore céulas o cleo ruro
As bras eferees rbrais cruzam nadecussa vendecussa ven
ral d tegmenral d tegmene rojeamse pricipalmente para a
medua esina.
Pesisas em aimais sgerem e o rato rbroespi-
na trasmite imlsos qe faciitam o ôns msclar
exor. O cleo rbro tem fções mooras e é esdado
nos Caítulos 1 Cerebelo e 19 Ncleos a Base, Esr-
ras Correlaas e Vias Extrairamiais.
A susância negrasusância negrasituase dorsa ao edcuo ce-
rebral e vetral ao tegmeno esedenose ongidi-
namene o mesecéfao.ÉÉ facilmete ienicaa elo
seu aspecto escro devido à concetração de melaninaÉÉ iviida em 2 artes) parte comacta uma região
rica em céulas composta or céuas grades pigmen-
aas e 2 are reticar, uma região ore em célas,
próxima ao peclo cerebral
Os nerônios da arte comacta coêm altas concen-
trações e oamia  ou seja, são nerôios dopami-
érgicos e são recohecidos como a pricipal foe e
dopamia estriaa(. e. ncleo caado e puame) As
conexões a sbstâcia negra são mito complexas.
As bas aferees ngais emergem do eoesriado
cleo cadado e putame), do segmeto laeral do gloo
áio, do nceo sbtalâmico, do nceo orsal da rafe
e o ncleo ednculoonino. O maior nmero de -
bras aferees provém o cleo caado e o ame
seo conhecias comobras esriatnigraisbras esriatnigrais
As bras eferetes nigrais emergem a pare compac-
ta e a are reicular da ssância egra e têm ero-
trasmissores e projeções disintas: brasnigrestrianigrestria
taistaisnerônios opaminérgicos), brasnigrtalicasnigrtalicase
nigregmenaresnigregmenareseurônios GABAérgicos).
Do ono e visa ciona as mais imoranes sãoas conexões com o coro esriado ras igroestriatais e
estriaoigrais) sedo as rmeiras dopamérgicas De-
geerações dos neurôios dopaminérgicos da sbsâcia
egra casam ma iminuição e dopamina o coro
 
118118 eutm peutm p
estriado provocado raves perrbações motoras e
caracterzam a camaa sídrome de Parkiso
O núcleo do colículo inferiornúcleo do colículo inferioré consiído e massa
ovoie bem elimiaa de substâcia cizeta e locali-
zase a orção caua o teo mesencefáico Poe ser
dividio em úceo cenra úcleo pericenra e núcleo
exero.
O clíclo iferor see como o maor úcleo adivo
reransmissor do TE trasmiino sinais receios do
lemisco laeral ara o coro eniculado media. Fibrasaudtvas ascendentes no lemnisco aeral projeam se
ara o úceo cetral do cíclo iferior A porção or-
somedia o núcleo central esaeece conexões com o
cículo cotralateral por meio dacomissura do colículocomissura do colículo
inferiorinferiorreceeo aida projeções aerais do córex
aditivo. A porção ventrolateral do úcleo cetral recebe
ras exclsivas o emnisco atera e rojeta eferências
ara a are vetral do corpo eicado meial, através
do raço do clículo inferior; daí as bras se projetam to-
oopicamete para o córex aditivo primário por meio
da radiação aditiva A orção orsomeia do úceo
ceral e o núceo ericentra do clículo iferior qe
receem rojeções aterais o córex auitivo rmá-
rio eviam ras para a parte orsal do coro eic-
lao media eiano sinais de vola ao córtex auitivo
secunário. O núceo exero parece não ser m núcleo
rerasmissor aditivo estao reacioao primaria-
mente com os reexos acusicomoores.
Os colculos superiorescolculos superiorescossem em emnêcas
acatadas e laminadas e formam a meae rosra do
teo do mesencéfalo. Cada cco apresena camadas
aleradas de susância cizena e sbstâcia braca
As camaas serciais o cíclo superior, que re-
cebem a maior parte e seus aretes a retia e córex
isal, são resosáveis pea detecção os moimetos
dos objetos nos campos visais. As camaas pronas
do cculo sueor, que ecebem afeenes de múlt-as ories como os sisemas somestésico e aitivo
eurônios relacioaos com aiiaes mooras, e várias
reiões da formação reiclar apresetam caracterísicas
aatômicas e siolóicas a formação reicuar do TE.
O clícuo serior recebe aferenes a reina córex
cerera núcleos do TE e da medua espial Sas cone-
xões são complexas, destacandose entre eas:
a bras roveietes da reina que atinem o clícu-
o peo trato óico e braço do clícuo sperior;
b bras roveietes do córex occiital qe cheam
ao clícuo pea radiação óica e peo raço do c-
ículo suerior;
c) bras e formam o trato ecoesina e terminam
fazedo siapse com eurôios motores da medla
espia cerca.
O clícuo serior é importate ara certos reexos
que ream os movmetos os olos no seio ver
ica. Para essa ção exisem ras liano o clículo
suerior ao núceo o nero oclomoor, sitado ven-
ralmene o temeto do mesencéfao. Lesões dos co-
ículos superiores podem casar a pera da capaciade
e mover os ohos no sentio vertica volnária ou re-
examete Esse fenômeno é cohecido como sírome
e Pariaud e ode ocorrer, or exemo em casos de
idrocefaia pela iatação o erceiro veríclo bem
como em certos tumores do corpo ineal, comrimin 
o os colícuos.O núcleo pré-tectalnúcleo pré-tectaltamém coecio como área
prétectal, é ma reião de limies oco enios. Lo-
caizase imediaamete rosra ao clícuo superior, nas
proximidades da comissura osterior. Vários rupos dis-
inos de células são encontrados nessa reião e todos pa-
recem reacionaos com o sisema isua. Als desses
núceos, mas não oos receem bras do rao óptico,
o córex isal e do coro eiclao laeral Onúcleonúcleo
do trao picodo trao picocosise em ma ase de céllas ranes
ao oo o oro dorsoatera da área rétectal em sa
junção com a puinar Onúcleo olivar pré-ectalnúcleo olivar pré-ectalque
forma m rupo e célas recisamee eimitado o
níve das ares cadais a comissura posterior, recee
bras crzaas e não crzaas do rao óico e projea
bras ateramete para os núceos iscerais o com-
pexo ocomotor Essas ras estão evolidas os re-
exos fotomoor direto e cosensal
 Vas ascendentes, descendentes eVas ascendentes, descendentes e
de assocaçãode assocação
VVas aas ascenscendentdenteses
As vias ascendentesvias ascendentessão constiídas elos traos e fas-
cículos ascedetes provenietes a mela esal, qe
ermiam no TE o assam or ele e or aqueles e se
iciam no TC e se iriem ao cereelo o ao cérero
O trato espinotalâmico aneriortrato espinotalâmico anerioresá ocalizado o
fículo anerior da medula espinal e é formado por axô-
ios de erônios coroais e projeção, situados naco-
na posterior de sbsância cinzena a medla esal
As bras soem enre a oiva lar e o edúnculo cere-
elar iferior aé o tálamo, evao imlsos e pressão
e tato rosseiro o proopático Esse ipo e ao é ouco
iscrimiaivo ao cotrário o tato epicrítico
O trato trato espinoalâmico laeralespinoalâmico laeralesá situao o í-
culo latea da meda espinal e, no TE, ocazase na
área atera o bubo meialmeeao rao espiocere-
elar aterior Resonsável ela sesibilidade térmica e
olorosa nese ao trato esinoalâmico anerior para
formar o emisco espial
O lemnisco espinallemnisco espinalcoresonde aos traos esno-aâmicos aeor e aea qe se uem e formam es-
secialmente uma eiae úica a área reroolivar
Esses raos arecem meores o TE o e nos íveis
esinais orue m úmero rade e ras ermia
 
no núceo reticular laeral e outras assam mediamente
para o inerior do núcleo giganocellar O lemnisco es-
pinal condz imlsos de ressão ao protoáico dor
e emperara dos membros ronco e escoo.
O rato esinocereelar aneriorrato esinocereelar anerioré formado por ne-
rônios cordonais e rojeão siaos na couna ose-
rior e na subsância cnzenta intermédia a medla esi-
na qe enviam axônios que cegam ao níclo laeral
o ado ooso. Esse trato siase suerciamene na
área laeral o bulo entre o núceo oivar e o rao es-pinocerebear posterior, mantendo ma osião rero-
oivar Continua na onte e enra no cereelo apósuu
raeto ao ongo da suercie do pedúnculo ceebea
speio. Através desse trato, o ceebelo recebe inor-
maões por mpulsos da medula espna aa conole
a motriciade somática
O trato esinocereelar osteriortrato esinocereelar osterioré formado po neu-
rônios cordonais de projeão situados no núcleo torácico
da coluna oserior qe enviam axônios aé o fníclo la-
eral do mesmo lao einose craniamene Esse trao
eslocase osteriormente em níveis lares, situano-
se sercialmene na área laeral o bulbo entre o trao
esinocereelar anerior e o pedúnculo cereelar inerior
ao qal vai incorporandose graativamente. mpl-sos de proriocepão inconsciene srcinados em fsos
neuromusculares e órgãos neuroeninosos.
O edúnculo cereelar inferioredúnculo cereelar inferioro corpo restiorme)
é um fexe proemnente de bras ascendenes provenien-
es de gpos celares da meda esinal e do ulo,
qe ercorrem as bordas laterais da meae inferior do
qarto ventrículo aé o nível os recessos aterais one
se ete dorsamente ara penetrar no cereelo As ras
qe entram nesse edúnclo aojamse ao longo a mar-
gem poserior o lo, orsalmene ao trao espinal do
rigêmeo e lateralmente ao núcleo cneiforme acessório.
Esse feixe rapidamene cresce em voume e penetra no
cerebeo. Fibras olivocerebeares cruzadas consiem o
maior comonene do pedúnclo cereelar inferior. O-
ros núcleos bulares qe se projetam para o cereelo or
meio desse edúnclo são: a) núcleos reticlares laeral e
parameianos do ulo ( núcleo cneiome acessóro
(c núcleo arqueao d) núceos perihipoglossais e (e
núcleos vesiblares rojeões dos núcleos reticlar late-
ra e cuneiforme acessório não crzam a lina mediana,
mas bras dos núceos lares ano cruzam como não
O trato esinocerebelar poserior ambém envia bras
para o cerebeo por meio esse peúnco.
As bas melinzadas qe se ognam nos núceos
grác e cuneorme conornam aneromedialmente a
sbstância cinzena central, formano o feixe e ras
arqeadas inernas. Essas ras decssam comleamen-e e formam um feixe ascenene bem enio, que é o
lemnisco medial.lemnisco medial.Sas ras formam um feixe comacto
em orma de L adacenteàrae mediana poseriormen-
e àirâmide e medial ao complexo olivar inferior em ní
Cp  Cp  O O   TT    EéfEéf119119
veis blares mais atos. Projeões srcinárias o núceo
grácil localizamse ventralmene no lemnisco media e
aquelas provenientes o núceo cuneiforme são dorsais.
As bras o emnisco media não enviam coaterais em
seu curso elo TE anes o núcleo venra poseroate-
al do álamo ao conráo da maor ae dos outos
sstemas ascendenes No bo, os lemniscos medias
são visos como m ar de tratos e bras densamene
mieinizaas com orientaão verica sitados adjacen-
tes à nha méda ene os núcleos ovares nfeioes.No nível a onte, o lemnisco meial situase na are
venra do tegmento ontino A arir aí, sua direão
assa a ser horizona ou seja suas ras passam a ter
uma disposião ransversal e deslocamse gradalmene
ara a osião mais atera e orsolaeral, crzando per-
endicularmente as bras do corpo rapezoide. Na ase
do diencéfalo, ele ocua posião imeiatamente abaixo
do núceo venra osteroateral o áamo, seu núceo
terminal A decssaão do lemnisco medial fornece are
da ase anatômica ara a reresenaão sensoria da me-
tade do corpo no córex cerebral contralaeral, o seja
condz implsos a roprioceão consciene o senio
de osião e de movimento, permiindo que se perceam
ares o corpo em movimento sem auxíio da visão
O lemnisco laterallemnisco lateralconsise em um feixe de bras bem
denio, róxmoà supercie ateral do mesencéfalo, e a
maior are e sas bras ermna no clículo inferior In-
terostos no lemnisco ateral nos níveis do istmo romben-
cefáico, encontramse os núcleos do lemnisco lateral. Lae-
ramene, a maior are as bras do corpo trapezoide enra
no emnisco laera, transmitno musos adiivos.
O nero rigêmeo relacionase com os núceos do ra-
to esina sensorial rincia e do trato mesencefálico.
Nesses núcleos, qe receem impulsos relacionaos com
a sensibilidade somestésica geral de grande are a ca-
bea srcinam ras ascenentes qe se reúnem para
constrir olemnisco trigeminalemnisco trigeminaese ermina no álamo,
no nível o núcleo venra posteromeial
O edúnculo cerebelar suerioredúnculo cerebelar sueriorcontém bras efe-
renes do núceo deneado do cereelo ara o núceo r-
bro o ado oposto o sisema deneado rubrotalâmico
e o rao espinocerebear anerior. Emerge do cerebeo
consiindo a paree orsolaeral da meae cranial do
quaro venrículo A segir, arofnase no egmento
nas proximidaes do limie com o mesencéfalo, e ogo
aaxo os núcleos rbros, suas bras comeam a se cru-
zar com as do ado oposto formando adecussação dosdecussação dos
edúnculos cerebelares sueriores,edúnculos cerebelares sueriores,o mais importane
sisema de ras eferenes do cerebeo.
Pelo raço do colículo superiorraço do colículo superiorbras provenien-
tes da eina e do córex occita cegam ao clícosperor
O clículo nferior recebe as bras aitivas qe so-
bem pelo lemnisco laeral e envia bras ao coro genicu-
lao meial do áamo elobraço do colculo inferiorbraço do colculo inferior
 
120120 eutm peutm p
VVaas descends descendentent
 trao corticoespinal,trao corticoespinal,consitío or bras srci
adas no córex cereral aravessa o buo e ireção
aos nerôios otores da eula esial ocuando as
irâies blares tabé enonado trato rai
da, ero aalete e esuso Sas bras erina
a colua anerior da eula esial relacionando-se
co esses nerôios direaene ou or eio e eu-       roos nterucas.
No trajeto do córex até o lo as bras vão constiir  só exe, o trato coricoesinal No nível da decs
sação das irâides, ua are desse trato crza a iha
eiaa ara constitur o trato coricoesa aera no
lao oosto da edua esina Cerca e1  a 25% das
ras ão se cruza cotinuano e sa osição a
erior e costituo o trao coricoesinal anerior 
rato coricoesina lateral ocaiza-se o uículo laera
da ela esina, e o coricoesina anterior, o ní
culo anterior, róxioà ssra ediana anterior Essas
vas são desctas no Catulo18, Ssea Paidal,
icinoo rao coriconclear, areseado a seguir
As bras dotrato corticonucleartrato corticonuclearsrcina-se nas áre
as ooras do córex cereral e dirige-se aos neurônios
otores siados e ncleos otores dos neros crania
os As bras desaca-se do raoà edia ue se vão
aroxiano e cada eurônio otor odeno teri
ar e ceos do eso lao e o ado ooso
 trao teoespinaltrao teoespinaloga-se o eo o esencé
ao cíclo suerior e erina a eda esia e
neurônos ntenuncias, or eo dos quas se iga
aos erôios oores sitaos eialee a colu
a aerior corolando a uscuara axial ou seja, o
roco assi coo a scara roxia os e
ros Essa ia assi coo as3 segintes, são escrias
o Caítuo19 Nceos da Base Estruturas Correaas
e Vias Exrairaiais
As as dotrato ruroespinaltrato ruroespinalogna-se no ncleorbro ocaizado no esecéalo e terina na edua
esinal e nerôios iernciais, or eio os uais
se liga aos neurônios otores situados lateralente a
cona anterior Eses controla os scos resonsá
veis ela oriciade da are istal dos ebros (s
culos irísecos e exrínsecos a ão e do é.
Exse na verdade2 tratos vestiuloespinais:tratos vestiuloespinais:o
medialmediale o laterallateralSas ras srcia-se os ncleos
vesiares situados a área vestiular o qaro ve -
clo e irão ga-se aos nerônios oores situados
a are eial da coa anerior a ela esia,
conrolando a usclaura axial, ou seja, o ronco, assi
coo a usculatura roxia os eros
 rato rato reticuloespinreticuloespinal anterior,al anterior,de srce onna sua-se no nclo anerio da edla esnal e
o laterallateralde srce lar no níco aera Sas 
ras srcia-se a oração reicular e eria os
eurônios oores situados a are edia da cona
aerior a edula esina co uções seehaes ao
trao vesiloesia
 trato solitáriotrato solitárioé orao or bras arees vis
cerais e or bras gusativas, que eera no TE or
eio dos eros acia, gossorígeo e vago e toa
trajeo escedee ao longo o nceo do trato soitário
o buo, no ual vão erinando rogressivaete
As bras otrato corticopontinotrato corticopontinosrcina-se e vá
rias áreas do córex cereral e esce ara azer sinase
co os ncleos ontnos na base da onte. Esse trato corresoe a a iorate via aree do cereelo
 trato espinal do trigêmeotrato espinal do trigêmeorereseta as ras o
nero trigêeo que rasite rincialene a sen
siidade oorosa e térica a ace ara a estação de
trasissão do ncleo esial o V ar o orção ca
dal A divisão andilar é reresentada dorsalente no
nceo e a divisão oálica e sa are ventra
VVas transvas transversaiersaiss
As bras rasversais de associação o o são a
bé enoinadasras arueadasras arueadase ode ser divii
as e iernas e exernas
As bras arqueadas inernasbras arqueadas inernasaesena2 gos
rinciais de signicado dierene  gro é cosituído eos axôios dos neurôios dos ncleos grácl e
cneiore no rajeo ere esses nceos e o eisco
edia  otro gruo é orao elas ras olivocere
belares, qe do colexo olivar nerior, crza o lano
eiao eerao no cerebelo do lao ooso eo
enculo cereear inerior
As ras arqueadas externasras arqueadas externasê se trajeto róxio
à suerície o o e eetra no cerebeo or eio
o enculo cerebelar inerior As bras orsais srci
na-se o ncleo cuneiore acessório e as venrais na
oração reicular e nos nceos arueaos
A transição do lbo ara a one é niiaete dei
itada na serície anterior A orção anerior da one
é doiaa or  sisea rasverso e ras, as ras ras transversatransversaisisou bras otocereeares ue se ori
gia os cleos ontinos assao elo ednclo
cereear éio contraaera ara aigir o eisério
cereear s ceos ontinos recee as ras cori
cooias co srce no córex cerebra Esse sisea
e bras onias transversais recobre o trao corico
esial sujacene
As ras ransversais do esencéalo são a decussação
o enclo cerebelar suerior e a coissra do cí
co inerior, tabé descritas ateriorene
VVas de assoas de assoaaçãoção
 ffascículo ascículo lontudinal lontudinal medialmedialé orao or ras
ue e os ceos vesiares e os ncleos a oriciae oclar eritindo que haja coorenação entre os
ovieos a cabeça e os ohos Percorre odo o TE
róxioà lina eiaa No esecéalo encotra-se
aterior ao aqeto cereral e ao nceo o nero oc-
 
omotor e o lo siase anerior ao núcleo o er-
vo hiogosso Na porção orsal a one os fascíclos
longidinais mediais localizamse no assoaho do qarto
ventrículo de caa lao a ra meiaa
Firas asceentes o fasccuo ogiia medial
emegem pincaente de paes dos núcleos vesi-
lares meia e suerior são cruzadas e ão cruzadas
e rojeamse rmariamete ara os úceos os mús-
cuos eaocuares abducente, trocear e ocuomoor)
Fibras ascedentes vinas o núceo vestilar medialsão em sa maioa, czadas e pojetamse lateal-
mene até os úcleos abducetes e, assimericamene, até
porções os úcleos oclomotores As rojeções ara o
núcleo troclear são crzadas Graes céulas nas ar-
es cenrais do úceo vesilar superior dão srcem a
bras asceenes ão cruzadas o fascíco longii-
na media istribuías ara os núcleos do roclear e do
oculomotor. Céuas meores as partes periféricas o
úcleo vesbar sperior ojeam as aa o nú-
cleo oculomoor or meio e uma via egmetar vetral
cruzaa fora o fascco longituina meial) a qual
em uma grade iuêcia sobre as céllas que ieram
o múscuo reo sperior oposto. Projeções vestibuares
ascenentes crzaas ara os úcleos dos músclos ex-raocuares têm efeitos exciaórios, ao asso que ras
não cruzadas exercem iibição
O fascíco logiial media contém uma grae
pojeção czada ascendene oiginada dos euônos
ineruceares abdcees que termiam nas céuas da
ivisão correspodete ao músclo reto medial do com-
plexo uclear ocomotor. Essa projeção inerreaciona
aividaes o núcleo aucente e um lao com neurô-
nios do úcleo oculomoor, o qal inera o músculo reo
media dolao oposo. Essa via roporciona m meca-
nismo era ara conrações simutâeas do músculo
reo lateral, e um lado, e o músculo reto meial do lado
oposo, ecessárias ara o movimeto ocuar cojgado
ateral Lesões o fascco logitudial media (p. ex.,
por pacas de esclerose múlipa o deames) causa
uu qadro coecido como oamoegia ineruclear,
com o aciene aresenando dilopia qado soliciado
a olar laeralmene emora com preseração a movi-
meação ocular exrínseca
ApAp lili caçcação clínião clínicaca
O TE é ma estrtra aaomcamete compacta,
ncioalmee diversa e e grane imortâcia clínica
Mesmo uma esão única e reativamene peqea poe
afear vários úcleos ceros reexos, raos o vias. Es-
sas esões são freqetemene e nareza vascuar po-rém umores traumaismos e rocessos degeneraivos
amém podem lesar o TE evio às nções viais do
TE, em geral as esões que acomeem essa esrra le-
vam o pacene à moe ou a estados gaves de coma
Cp  Cp  O O   TT    EéfEéf121121
Nos casos de esões mais capricosamete locaizaas
econramse qadros clínicos mito caracerísticosque
devem ser reconecios.
O compromemeto de núcleos dos nervos craianos
leva à erda de sas fções, descritas o Captulo 1
Neros Craiaos. Essa ateração clínica ocorre do mes-
mo ado da lesão aaômica sendo homo o ipsatera.
Lesão da via corticoesial o TE rovoca perda da força
muscular no ado ooso o coro or situarse acima
da decussação das râmides, e, quando é arcial chama-se hemiparesia; quado otal, hemiplegia A lesão a via
coricocear o TE casa era a força mscular rela-
cionaa com os ervos cranianos evolvidos, podedo
ser o ado ooso cotra o eeroatera) o os ois
laos blaeral). Essas siomaoogias são descrias no
Caítulo 1 Sisema Pramial. A perda a sensiblidade
or ateração as vias ascedees do TE é conraatera
or situarse acima o crzameo das bras e qado
é total, camase aesesia qado parcia hioestesia.
A esrição de ras as vias cereelares provoca si 
tomatologia cerebear escrita em etales no Caío
 Cereeo As esões da fomação eticula causam
enre ouros siais ateração a consciência evao o
aciene ao esao de coma Fiamene, o comrome-
timeno e úceos róprios em consequências esecí-
cas depenedo de sas ções e quado os núcleos
róros fazem pare das vas extrapiramidais, podem
rovocar movimentos involntáos anormas desc-
tos no Caílo 19.
Serão descias a segu síndromes tpcas produz-
das o esões nnsecas (nraaxais) do TE Figra
00) As sídromes mais interessanes são as lesões fo-
cais do TE.
A síndrme de Déjérinesíndrme de Déjérineo da orção medial do bl-
bo geramee ocorre or ocusão dos ramos parame-
dianos a artéria verebral ou a artéria asar, pode-
do ser ni ou bilaera. Ainge, na maioria as vezes a
irâmide, arcia o oamene o lemnisco meia e o
nevo oglosso A esão da âmde compromee o
trato corticoesina e como este crza aaxo do íve
da lesão causa hemiplegia o lao ooso à lesão.
A sinomaologia mais comum icui paralisia áci-
da do ero hoglosso ipslateral, emega cona-
laera com sia de Bainski conralaera hipoestesia
táti e diminuição da sesibiliade vibratória e postura
além e istagmo. Quado a esão é atera também
é conecia como hemiplegia cruzada com lesão o i-
oglosso o emiegia hipoglossa aternane. O termo
referese ao achado e araisia da mscuatura da me-
tade da ígua siada o lao lesado com hioroa a
meae da ínga isilaeral à esão e desvio dela, ara olado a lesão, qano esá prorsa, somado aos achados
conraaterais mecionaos.
A síndrme desíndrme deWWenberg,enberg,a artéria cereelar os-
teronfeior o ar dosoatea ocorre geramente
 
122122 eutm peutm p
FFura ura  Imae no  a ait  ssâcia mnétc mtrano u oums cs   vel d ponte.
or oclusão d réri cereelr poseroinferior rmo 
rtéri vertebrl ue irri  prte dorsoler do bul-
bo em er ecorrente e rombose d réri poden-
do compromeer váris estruturs isol o conj-
mente
Os snoms mis comns são  insção súit
de vertiens nsmo, náses e vômitos, distr
dsoni e, evenumente, soluços. Os snoms de-
endem d extensão d lesão, oeno ocorrer txi
er d sensibilidde térmic e oloros n mede fce ipsierl à lesão per d sensibide térmic
e dooos n mede do coro contrtel à esão
hiocsi ipser e freuentemente, sínrome e
Horner isierl.
As estus envolvds são o pedúncuo ceebel
inferior o ro espinl do triêmeo e seu núcleo, o trto
espinotlâmico lerl os núcleos mío vestiulr in-
ferior, orsl do vo, o trto solitário e do nero cocle-
r  i cenr o sisem simáico (vis descendenes
que sem do ipotálmo e se diriem r os neurônios
réionres relciondos com  inerção  i-
l) e o ro espinocereer nerior.
A síndroe de Millard-Gublersíndroe de Millard-Gublerde Folle ou  por-
ção venrl inferior d ponte tem como sinoms rli-s ipsilel os eos ucee (prlsi peiféic) e
fcil rlisi ncler), hemilei, nlesi, nesesi
térmic e diminuição ds sensiies tátil, osrl e
iróri contrlteris
As ncis estrts envovids são o emnisco
medi o núceo do nero fcil, o tro espinotlâmico
erl, o trto coricoesinl e o nero bducene
As síndroes da porção audal do tegento síndroes da porção audal do tegento 
poneponepresentm os seintes sinoms rinciis p-
rlisi nucer isilerl dos neros bdcene e fcil,
nistmo, incpcide pr esvir o ohr pr o lo
 esão emitxi e ssineri ipsiteris, nesi e
ermonesesi contrleris, iminição s sensii-
des á vibrtóri e osrlAs rinciis estrrs envolis são o scículo lon-
iudn med, o núcleo do neo ducene, o pe-
únculo cereber méio os núcleos vestibures,  vi
cenr do sistem simáico o núcleo do trto espinl
do riêmeo o núcleo do nero fcil o tro espinocere-
elr nterior, o lemnisco medi e o lemnisco ter.
As síndroes  porção rostral superior do tegensíndroes  porção rostral superior do tegen
o da ponteo da pontetêm como sinomoloi rncipl bolição
 sensibiide n hemifce isilerl, risi is-
erl dos múscuos d msição, hemixi, tremores
intencions dsdidococines e bolição de ods s
modddes sensoris no dmdio oposo com exce-
ção  fce
As principis estrurs envois são o edúnculocereber superior, o núceo sensori rinci o riê-
meo o núceo do ro espinl do triêmeo, o ro espi-
noâmico terl, olemnisco ter o lemnisco meil
e o ro coriconcer
 
As síndromes da base do terço médiosíndromes da base do terço médio ponteponteêm
sintomoogi ue nclui risi ipsiter ácid dos
msclos d msigção, ipoestesi, ngesi e nese-
si érmic d hemifce ipster hemixi e ssner-
gi isileris e hemiegi espástic contrlerl
As rincipis estruturs envovids são os núcleos do
nero rigêmeo, o edúnculo cereer médio, o rto
corticoesin e os ncleos poninos
A síndrome de Benediksíndrome de Benedikou do núceo rubro em
como sintoms pincis isi ipsier do ner-vo oculomoor, compnhd de miríse, iminição
contrlerl  sensibilide tái vibrtóri postur e
iscrimintóri movimentos involnários conrte-
ris e rigiez contrlter.
As incis estrtrs envoids são o emnisco
medil o núcleo rro  sbsânci negr e o nero oc-
omotor
A síndrome de Weber,síndrome de Weber,o do ednculo cerel,
present como principis sinoms rlisi ipsilerl
o nero ocomoor, emiegi esásic conrle-
r, rigidez conrler, x contltel evenl
comprometmeno de pes crninos em rude d
intepção ds vs sprnclees dos neos fcil,
glossofríngeo vgo e hipoglossoAs rincipis esrtrs envolvids são  susânci
negr o trto corticoesin s brs coriconuceres,
o trto coricoonino e o nero oclomotor.
As princs cuss dsíndrome de Parinaudsíndrome de Parinauddo
queduo cerebrl de Sylvius ou d lâmin qdrigemi-
n o edto são os rocessos exnsivos o coro
Cp 0 Cp 0   TT    EéfEéf123123
inel comprimino os colículos seriores do mesen-
céfo ou m terção d região prétec próxim do
queduo cerebrl
O rinci sintom é  prlisido moimeno con-
jgdo vericl os gloos ocures, n usênci de -
risi  convergênci.
Bibliografia complementarBibliografia complementar
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th ourt v.erosrgery 995 379-93erosrgery 995 379-93Rawings C, Rossic  J. Fanz Jos Gall ad is cotr
buion o uroaaomy wth mphasis o h bransm.
Srg Srg eerrol 99 4ol 99 4337-57-5
Sasry S, Arndash GW Tim-dpnd chags i o vls
and assocad nuoal oss wthn  susatia nga
olowng lsos o  nostaum/gobus pallidus com
 plx. erosience 995 67(3)69-66erosience 995 67(3)69-66
 
Formação Reticular
Ade/mar Afonso de Amorim Junior
IntroduçãoIntrodução
Do mesmo modo que os cenros medares são lia-
dos enre si morfoncionalmene por m sisema e
conexões intersemenares os núcleos os neros cra-
nianos tambm o são por m sistema parecido porm
mais compexo que o escrito ao níve a meua espi-
nal Alm dsso a oênese nos mosta que lando
centros de imporância maior, o ronco o encfalo re-
presena em oos os verteraos os mais simpes aos
mais evolídos, uma oranizaão primitiva fndamenal,
asseurano a aividae ásica da oaidae do sistema
neroso central (SNC
A esse sistema dso, e erminoloia variaa na ite-
rara que recee e distrii ses inxos dáse o nome
de sstema reicar, omaão eticula ou susância
reicuarrmat recuars.Em virtue o coneci-
mento spercial e almas conexões e evido às es-
peclaões sore suas nões era reconecido apenas
como ma pare separada do SNC peos neroanao-
mistas clássicosAlm dsso, nem os anatomsas nem os siolos-
tas, nem os clínicos devotavamle especial aenão
at meados do sculo passao. Somene após a puica-
ão do ario e Morzzi e Maoun (1949 iniado
Bran sysem retcuar rman and acan  he
EEGessa esaenão foi raicamente ateraa princi-
palmene pelo conecimeno do se envolimeno na  conscenca.
ConcConceito (Fieito (Fi gugurara 11.1)
No tronco do encalo as neosas ascendem e
escenem paa conecar o cóex cerebal à meula espi-nal e ao cereelo, adicionando ainda as ras ransversais
associaão). Assim, a presena dessas bras onitudi-
nais e ransversais que se enrelaam ao níve do tronco
do encfalo forma peqenas lacnas que são preenchidas
124124
por peqenos núcleos de nerônios isoados o arpa-
mentos nucleares com nões especícas a manten-
ão a atividade corical e comporamental A aparência,
qando isa no microscópio em cortes ransversais, 
e ma peqena ree", aí a oriem a paararetícloretíclo
 o atimretcuum ou recuusrede de malas miú-
as, redezina" Ao conjunto dessas estrturas e loca-
zaão especca (medula espnal ceica ata, ulo,ponte, mesencfalo e tálamo os auores enominaram
e formaão reicular susância reicular e aina, sis-
ema reicado o ronco do encfalo
Kob e Wishaw denem a formaão reticlar como
ma misra e neurônios e bras nerosas que confe-
rem a essa esrtura a aparência mosqeaa da qua se
oriino esse nome à semelhana de uma pilha de chas
e joo ista e ado, com cada cha endo ma não
especia no esímulo do crebro como o despear do
sono e a esimulaão comporamental. Para otros ato-
res, a formaão reicular recee amm a denominaão
e sstema aivaor eca ascendente SARA) Dis-
cordamos dessa sinonímia, visto qe essa denominaão
esá diretamente reacionaa com a não, e não com
o se aspecto anaômico, iso  osisema ativador"sisema ativador"
m conceio ncional enquano aformação reicformação reic
lar"lar"  m conceio morfolóico, e já foi emonstrao,
scéfal
ma ca
 
FraFra 111 Via  s sm ei r
 
á anos ue eles não se corresponem. Outrossim, ao
maner o ermoascendeneascendeneoese o mesmo modo
incorrer também em erro desde que se saia que regiões
relacionadas com aivação ascendente êm ma ação cor-
resonente sore a meda espinal, portanto aivação
escenente; ao reacionálo com o sistema aivador,
é tamém aconsehável srimir o termo do tronco do
encéfalo"
Ainda que ceras regiões o neuroexo enam ma
assim chamaa estrura reicular e em conseuência,possam ser referidas como formação reticular or exem-
plo, na medua espinal e no áamo, nós ai vamos tra-
ar aenas a formação reticular do tronco do encéfalo
(bo ponte, mesencéfao .
ssas regiões reresentam ma pare logeneticamen-
e antiga o encéfalo. ssa pare é nomeada pelos anigos
anaomisas e geralmene aceia como compreenendo
as áreas o ronco o encéfalo caracterizadas estrutura-
mene como comostas e agregaos isos de céllas
e diferenes ipos e tamanos searadas or uma pro-
são de bras tragano em oas as ireções. Gros
cellares crcnscrios, ais como o núcleo rbro e a oliva
suerior ou núceos e neros cranianos, não são inclí-
os Algmas estruras excuías, enreano, como oemnisco meial e o ncleo amígo, esão localizadas
enro a região da formação reticar. Assim, o rinci-
pal criério para considerar ma área celar o ronco
do encéfalo como parte da ormação eticar é a sua
estrra so é, os nerônios dos núcleos etculares,
surreenentemene apresentam longos endrios que
se esendem para ares do ronco o encéfalo istantes
os corpos cellares. Assim sa esrtura permite rece-
er e negrar inxos sináicos a maioria de todos os
axônios que aravessam o ronco o encéfalo ou e se
projetam ara ese.
Na exosição que se sege, o ermo fomação ei-
cular será emregao como m denominador comm
para as áreas do ronco o encéfao que têm ma estru-
ra reicar.
Mitos auores elaoraram conceitos referentes à for-
mação reicular nos meaos do séco após as es-
qusas de Moruzz e Magoun (949, que rocuaram
estabelecer uma relação enre formação reticar e ati-
vação do córtex cereralevando assim otros nero-
siologisas a invesigações sioógicas e conmaram
e ampliaram as obserações desses pesisadores. Con-
clise e a formação reticlar
1. ÉÉ ma rede compexa de núcleos e ras neo-
sas, no interior do tronco do encéao, que n-
ciona como sistema aivador reticlar ascenente
SARA), esimando o cérero2. ÉÉ uma comexa interpeneração e núcleos e de
tratos poremente enidos, e se estene ela
are central o bulo, da pone e o mesencéfalo,
e qe, eio a essa osição, associase inmamen
CpCpítít       FmçãFmçã  ReRe 125125
e às vias ascendenes e descenentes e aos neros
cranianos Formações e aspeco reicar (rees
neuronais mais dispersasue não corresponem
precisamene aos núcleos anatomicamene ideni-
caos, os chamaos centros resiratório e cardio-
vasclar, siaos na formação reticlar do bo
e a ponte cadal, controam os moimenos res-
piratórios e o fncionamento cariovascar. m
ermos ogenéticos corresondem à parte antiga
o ronco o encéfao em qe ses neurônios exe-cuam nções necessárias à sobreivência.
3 stenese da mela espnal ao diencéalo e ocua
no egmeno do tronco do encéfalo a maior orção
o esaço entre os ncleos os neros cranianos e
as grandes ias ascendenes e descendentes. oi or
sua estrura caracerística que receeu o nome e
reticulao Na ealiae um reículo é uma ree
densa de bras, orienadas ongiudna e trans-
vesalmente qe encera grpos cellaes como
m arrasão aprisiona pexes em sas malas.ÉÉ a
grane quantidae de sinapses que explica o cará-
er difso a atiiae esse sistema e sa imor-
ância ara o sistema neroso central xectandonção não especíca não ransmite mensagens
particulares sensoriais motoras nem vegeaivas
apenas recebe inconáveis informações, congrega-
as assocaas numa nfomação gea e dsa, e
procra, no sistema neroso central o que se poe-
ria chamar e conição fndamental, graças à qua
se exercem, sem coqes, as atiiades mais reci-
sas caíveis às esrras segmenares esecícas
o surassegmenares de receção e de comando
suerior. Aina coordena fnções isoadas, isto é
mplicaas a rodção e mecanismos comlexos,
ais como deglição saivação, resiração ec e,
separadamene os centros segmentares não pode-
riam reaizar
ConConexõexões da fes da formação ormação retreticiculularar
A formação eticar é o recepo de uma corene
conína de estímulos sensoriais" mlimoais e sas
resosas se expressam através de impulsos que mod-
lam o moimento a óra sensbiidade avdades
auomáticas cico sonovigília, respiração e circlação
dentre otros.
•• EferêncasEferêncas
A formação reicuar envia bras para  regiões rin ciais córex cerebral, tálamo, núcleos o tronco o en 
céfao cerebelo e meda esina.
As rojeções eferentes odem se estudadas rovo-
canose lesões na formação reicar e raçando as de
 
126126 eutm peutm p
geerações reslantes e bras ascedees ou desce-
detes
ÉÉ ossve ieicar as segines efeências da fo-
mação reticular
a Medla esa:
 ras reiculoespiais que termiam em inter-
nerônios, os uais irão inuenciar os mooeu-
rônios; são compostas por bras cruzadas e não
czadas com efeios tanto initórios quao
excitatórios. Esse trao é imporate ara os me-
canismos posrais, oentação a caeça e do
corpo em relação a estmlos exeros, e ara
momentos vountários das aes coóreas
proximais
 bras rafeesais são mais cohecidas ela im-
plicação e ses eurônios serotoiérgicos na
modlação da sensação da or mas há evidê-
cia e que rojeções desse trato amém oem
modlar ativiades de nerôios moores mais
estimulaos pea serotonina
 ras cerueoesinais
b Cóex cerebal as as ascendetes da orma-
ção reiclar erminam em várias áreas o córtexcerera or vias talâmica e exraalâmica Alg-
mas bras ermiam o hipoáamo. A importâ-
cia essas ras se exlica elas atividades coricais
cererais reacioadas priciamene com a cons    cenca e a aeçao.
c) Cerebelo: corresponde às ras reiclocereelares,
e se projeam rinciamete sore oemce-
rebear.
d) Tronco do ecéfalo
Inegração da aividae os nervos craiaos
1) III, IV e VI (movimenos ocuares)
2) V mastigação)
3) VII eressão faci, saivação e lacrmejamento
4) IX (saivação egutição e espirro
5) X (resiração e circuação)
6) XII (movimenos a íga.
e) Táamo ras que erminam nos úceos itralamnares.
•• AAfferêncaserêncas
As arêcias da formação reticlar provêm da
a Medla esa:
 rao esinorreticar bras que termiam em
partes a formação reticular, isriino axô-
nios longos ascedetes ara o álamo. Algumasbras terminam em áreas as qais os neurôios
eviam seus axôios de vota para a meula es-
pial, estabelecedo assim circito eeedback
ere a formação reticlar e a meda esina
 trato espinotalâmico: agumas ras desse trato
trasmitem esímlos ociceptivos e ermocep-
tivos para a formação reticular
 Córtex cerebral as afeêcas srgem icpa-
mene as áreas corticais que srcinaram a via pi-
ramida.
c Troco o encéfao:
 colíco speor enia bras ermindo qe
siais isais iueciem a formação reticlar,iso que os colícuos seriores receem ifor-
mações isais ireamene da reina e do cór-
tex visa
 V: arêcias do núcleo esinal do rigêmeo
 VIII: siais auitivos e vesiares
 IX aferêcias sesoriais dos quimiorreceptores
carotdeos (atuam no centro resiraório ara-
vés o rao soliário) e barorreceores aam
o cetro vasomotor amém através do rato
soliário)
 X imlsos sensoriais iscerais ascedenes o
úcleo do rato soliário, com formações sore
o ga de disensão dos alvéolos ulmonaes,
com ojetivo e aarem no conroe a respiraçao
 Cereelo aferêcias relacioadas com a nção de
reglação auomática o equiíbrio do tôus e a
postura.
.. Núcleos da fNúcleos da formação reticormação retic ulularar
Aesar de ajeivos como primiivo" e difso te-
rem sido aicaos à formação reicuar esa ão é ma
massa de erônios aleatoriamete inerconectados As
pares da formação reicular iferem etre si anto à
ctoaqieua, conexões e soogia como expcadoaeriormente Por essa razão gruos e neurôios são
ideticados e deomiados nceos aida qe em to-
os sejam claramene crcnscritos como os úceos de
otras regiões Assim como ocorre em todo o sistema
neroso, as formações obtidas or meio e esquisas
coninuam eveando gaus cada vez mas atos de or-
gaização estrural reglar em reação ao qe ates se
pensava existir.
Do onto de vista cioaiteual a fomação e-
icar a onte e do blbo poe ser ividida em uma
porção qe ocupa os 2/3 medas composta por cé-
uas gandes (gigantes e amém denominada zona
magocear, qe ará srcem a bras ascendentes edescendenes, sendo consderada ma zona efeente
O erço aeral é composto por peqeas céulas seo
amém enomiado zoa parocear e cosiderao
via eferente
 
Mesencéfalo
Pote
 lbbo sppei
 --  F in n
le retl
eeneli
 . le teel
   nin d
  d 
Ne el
le ntell
N 
l  
- - --- -- --  i n
b b 
Fra Fra   Os úlos d oação rtcula m orstransvess
 d ess vei dtrono o nfalo its  cj.
 oo
eefl
CpCpítít       FmçãFmçã  ReRe 11 2277
Do ono de isa ncional, a formaão reiclar pode
ser dividia em
 Núcleos da rae (unão) consitui ma estreia la-
ca de eurônios saiamete orienaos a iha
média do troco do ecéfalo Receem aferências
o córex cerera ipotálamo e formaão retic-
ar. Caa axônio se ramica exesivamee e a-
cana uma ande oporão do SNC, envando
aferências ara a meda esina provenietes os
núceos cadais), córtex cerera e demais reiões
(provenietes os núcleos rosrais
 Locs coereuconstiiuu eeno ro de cé-
llas foremente pimentadas loclizadono assoaho
o IV vetrícuo abaixo da área de mesmo nomeÉÉ
constiío or nerônios orareéricos.
A formaão reicular recee aferências provavelme 
te o ioáamo, úceo amiaoide úcleos da ra e
sstâcia nera.
As arências são alamene ramicadas e cheam ao
córex cerera hioáamo hipocamo e otras esr-
turas límbicas bem como à medla esina e ronco do
encéfao.
 Sbstâcia cnzena eriaqueda: situaa nas a-
jacêcias do aqueduo cerebral, consii uma es-
rtura bastate comacta importate a rela-
ão a dor
 Área teenal venral: siada ventralmente ao te-
meno mesenceáco, sendo consituda o ne
edl epl úeo  feúeo  fe(úleos ns v ssorii Ceebelmáti) o bboo bbo
Neuô
-a
(Auoômo
Sbtâ Cex eeb e
nze btâ izet
eqetl btil
Ce eo  feeo  femeenefámeenefáo eo e Staa bco-fot ponnoponno
Ot e d Ceebel
façã
tca
Fra Fra  ones da oaçãiua
 
128128 eutm peutm p
T  eex Hpp Nles gles
Nes érgs
bsres 
psél
  
l e les
hbeles
Ceebel
Hptl
Nl prpglsslpepst
p etl e
s us
Subst t
prl
Nrôs égs
ltes
Neôs péggles
esps
Nle ste 
e vg
Fura Fura  Vs reionaa  /us erul.
 Are prete ur pei
Ne  ss se
Ne e akewth
e teti a  Ne iea e Cajal
sl lgul el et
 sl l el
Fura Fura  lun ú leo  unção edenfália, noní d ossr srio, evdeniano s ns assóros d Il pa
 nrv rs o mtr)  otrd a xs da usn zent iaquut, reprentd pla ra pilhaa.
rôni damnérc, d qa e gina a va
melímica cm arência para  cr etria
ventral, itema límic e órex frnal, m mpr-
ância na regaçã  cmprament emcinal.
�� Aspectos Aspectos funciofuncionais danais daformação reticularformação reticular
O mecanim é ativ envlvend fira eferente
u centfga caae e mdlar a paagem d
im nev na va aerente eecíca, e
it e fa ncipamente  fira ginada na
frmaçã etcula. Denre ea, detacame ea
ua grane imrtância cínica, a ra e inibem
a enetraçã, n itema ner centra, de impu-
 dr caraceriand a camada via de
analgeiaDei a grande nmer e cnexõe da frmaçã
reticular cm ta a parte  itema ner a fr-
maçã reticar areenta inmera nçõe denre a
ai eacam:
 
a) Controle do músulo esqueléioa) Controle do músulo esqueléio
Pelos raos reicuoespial e reicuolar, a forma-
ção reticar inecia a aiviade os nerônios mo-
ores alfa e ama Assim, a formação reicuar oe mo-
dula o ôs musca e a atvdade reexa, podedo
casa tamém ma nição recíproca. Por exempo,
ao os mscos exores se coraem os msclos
extensores relaxam.
A formação reticular assistida pelo aareho vestilar
a oreha inera e peo trao vesioespial ariciana maueção do tôus muscuar airaiário qua-
o a pessoa ca em pé
Exste ainda o controle dos msculos respaóos,
cujos cetros se encotram o troco o encéfao como
inerates da formação reticar
A fomação retcuar é morate tamém para o
corole dos msculos a expressão facial, qano as-
sociaos à emoção Por exemplo, uano a pessoa sorri
em resposta a uma piada o corole motor é exercio
pea formação reicular aindo nos ois ados o encé-
falo. Os tratos escedenes iferem aeles qe for-
mam as ras coricoulbares Isto sinica que a pessoa
viimada por m acdee vascula cereral ue atja
as bas cortcobbares, apeseando paraisia facial
na are inferior a face, aina é caaz de sorrir sime-
ricamene
b) Controle da sensiilidade somátia e viseralb) Controle da sensiilidade somátia e viseral
Face à sua ocaização cetral no exo cerebrospial,
a formação reicular pode iuenciar e maeira exci-
aória o inibitória, os íveis supraespiais em toas as
vias ascedenes. Destacamos em aricuar a sa parti-
ciação no cotroe da percepção da or.
 Conrole do sistema nervoso auônomo Conrole do sistema nervoso auônomo
O conrole pelos cenros speriores como o córex ce-
rebral, o ioáamo e ouros ceos sucoricais, poe
ser exercio elos ratos reicloulbar e reticuloespinal
e se liam aos erônios préanioares o sisema
neroso auôomo, esaelecenose assim o pricipal
mecanismo de coroe da formação reticlar sobre esse
sistema.
d Conrole do sistema endórinod Conrole do sistema endórino
Seja direa o indetamente o meio dos núceos
ipotalâmicos a formação reticuar pode inuenciar a
síese ou a secreção e fatores e iberação o iição,
cotrolando, assim a atiiade da lânla hióse
e) nuênia sobre os relógios iológiose) nuênia sobre os relógios iológios
or meio de sas múlilas aerências e eerências para
o hipoáamo a formação reicar rovavemete, i-
uencia os ritmos biolóicos.
) Sisema aivador reiular) Sisema aivador reiular
Uma as escoberas mais importaes e, ao mesmoemo, mais srreenenes da Nerobioloia moerna
é e a ativiae eérica do córex cerebral, e que e-
penem os vários níveis e cosciêcia, é reada basi-
camente ela formação reticlar o roco do ecéfalo
CpCpítít       FmçãFmçã  ReRe 129129
Graças aos trabalos fnametais e Bremer (196) e
Mozz e Maon 1949), descoruse ue a foma-
ção reicuar é capaz de ativar o córex cerebral, a partir
do e se crio o coceito de sistema aivador reicuar
ascendene SARA) imporante a euação do soo
e da viíia Assm o acodar e o nvel da conscência
são cotrolaos pela formação reicuar. Face às múli-
as vias ascedenes conutoras de iformação para os
cetros sensoriais canaizaas ela formação reicuar
que por sa vez, rojea essa iformação para partes di-ferenes do córex cerera a pessoa adormecia acora.
Acrediase, atualmee qe o estado da consciência seja
depedente da ojeção coínua de infomação se-
soria ara o córex cerera conclino e diferenes
ras de viíia arecem deeer o rau e aividae
da formação reticlar
g) Regulação do sonog) Regulação do sono
Embora os estímulos da formação reicuar resulem
a maioria as vezes, em aivação corical, auns esí-
mulos e áreas especícas a formação reticlar resul-
tam em soo
O soo do poto de vista elerecefaloráco, ão é
um fenômeno uniforme, cosistido em das fases dis-
tintas:
 Sono REM e atiiade rápida  araoxal): d-
rane o qual o iniíuo emora aormecio re-
vela no elerencefaloama atvdade ráida e de
axa volaem similar aos arões obserados no
esao e iia, porém com erda oa do tôs
mscuar em irde a iibição de neurônios mo-
ores e respiração irrelar Há aividaes msc-
ares itermitenes conradas os movimetos
ocuares (movimento ráio dos olos), qe cor-
responem ao períoo de soo. Acrediase e
essa fase do soo seja reuada elos neurôios do
ocu coeueus
 Soo não REM (de atiidade eta):é caace-zado pelo aparecimeno de onas enas no EEG
inicialmente intermitentes e araas em fsos.
Acrediase que essa fase do sono seja reuada pe-
os neurôios os úcleos da ra
Emora a formação reticular esteja envolvia os me-
canismos do sono vae lemra que oas estras
cererais também estão envovias etre elas o hio-
tálamo
hh Controle da respiração e da irulaçãoControle da respiração e da irulação
Informações sobre o rau de disensão dos alvéolos
lmoares continamente são evadas ao úcleo o
trao soiário pelas bras aferentes viscerais erais do
ervo vao. Daí os imsos ervosos assam ao ce-tro resiraório qe se ocaiza naformação retiularformação retiular
ulharulhar Esa possi umaparte dorsalparte dorsalue controa a
isiração, e otravenral,venral,qe corola a expiração.
Aluns auores consideam o chamado centro eu
 
130130   
motáxico, sado na frmação eicular pontna e que
rasmie mpulsos ibiós, com peencene ao
eno esraóri.
D eto respratóri emergem bas reicoes
nas que eriam fazendo snapse m s neurôos
mooes das poções ceal e tráa da medula esp
nal a rçã erial saem bras qe pelo nevo ê
nco angem o diaaa, enquan, da prã oáa
orginam-se bras qe pelos neos nersas vã as
múscls nestas. Essas vas são ranes aaa mauenção eexa ou aumáica dos mvimeos
respratris. Enetan os neônis mooes relai
nads m esses neos (êno e inerstais) eebem
também bras do trat coicespnal,  qe ermie 
onrole volunái da espiaão Cnvém lembra, n
da, qe o ninaeno d ceno resiaóo é bem
mas omplexo reebendo ambém nênia do h
tálamo  qe lica as mdicações d rtmo espra
tóro em ertas staões emocinais.
Qan a onrle vasomor,  seu eno enon
rase na frmaã reiclar do blb odenand os
mecasms qe eglam  calibe vasular, d qual
depende basamene a ressão areal neniand
ambém  imo adíac Infomaões sobe a pressã
arera chegam ao úcle d rao sliáio a par
de barrecepes, siuads principamene o seo
arídeo, sendolevadas elas bas aferenes vse
rais geais do nervo glssofange. o núcleo d tra
to solitário, os mpulsos assam a cento vasmr,
ara ordena a resosta eferene esse cen saem
bras para s neurôs pé-ganglionaes d úcle
dosal do vag resuland lss arassimpáis
Ao mesm emp, saemambém bras reiculoespinais
ara os neurônios péganglonaes da olunalaeal
da medua espina, esulando impulss smpáios
Na maia dos vasos,  simpáio é vasoosor,
deeminando assim amen de pessão Esse entr
anda está sb  controle do hoálam esonsável
el ameto da pessão aterial reslate de sa-  es emoc1nas
Em esumo, podems mar que a frmação rei
la do tonco d enéfal assega: (a) a ordenaçã
ds núles ds neos crananos entros da mastga
ão detiçã resiaão etc.; (b) a vign ds en
s supees execend, em azão dessa vlâna, um
onle inibdr  facliadr sbe s cens supra
jacees núles ceais; c as relaões e  ntrole
d eebel (núcleo laeal e paramedano; (d) a ligaçã
ene s ens hipoalâms, nencelcos e  on
d encéfal núcle da afe e núcles mesenelcos; e
o nle eferene da sensibdade sbsânca czenaeraqedtal núle ma da a e as bras afees
inais); e a atençã seletiva, ela qal e mina o d
mn algas nfrmaões sensais qe he hegam,
oncenandose em as
�� CnCnçõ ntçõ nt ínín
Um dos onceios mas ptanes surgds na es
uisa nerobolgica d séulo assad é qe  órtex
erebal, apesa de sa eleada são na heaqia d
sstema nerso é naaz de nconar or si prói
de maneia nsiente. Para sso, deende de mplss
avadoes que ecebe da formação relar d ono do
encéfal Esse fa toxe novs subsídios ara a m
eensã ds distbs da conscência, pemiindo entende  qe os angs neurlgstas á haam consa
tado os oesss alógs, mesmolalizads que
mmem  mesencéfalo  a ansiçã dese com 
dencél quase sempeevam a uma perdaoal da
nsiêna sto é, a esad de ma Sabese hoje que
sso se deve lesã da fomaçã etula cmnterp
ão do SARA
Os ressos patlós respnsáveis po al conse
quência são, em geal nfaenoias. Eneano, mo
res o hematomas que levem a u amen da pressã
n compen supraeoral podem causa uma
hérnia d úncus que, ao nsnase ene a incsra da
tenda e  mesenéfalo mrime ese últ e rodz
m quadro de cma. Exisem ouas causas de cmaque orre m mrometimento dret e geneazad
d pópi ex eebral. Ass, um dos poblemas na
avaliaçã nica de m acete em ma é saber se 
quado se deve a um envolvment geneazad d ór
ex erebal u se deore prmaramene de um pcesso
lalizad no tronco do enl.
�� pptt p p ttntnt   RR 
1 A fção mais moae é a reglaçã da aiv
dade neal em odo  sisema nerso ental Assim
os eurônis de ada núleo prduzem um dree
neumodlador, ma subsânia qe alea a beaçãds neroansmissores u respsas ds eeoes as
neutansmssoes, nencand  póri tonc d
encéfal,  érebo,  ceebel e a medula esal;
2 A frmaão reiula contém númes nerônis
m logos dendrtos crcdads r fexes de bas
neosas entelaçadas;
33 Os úces da ra, ros em eurôis seo
nés m axôns de pjeão rstral, sã ativos n
soo; e os de prjeã adal qe eebem iuêncas
da subsâia cnzea periaquedua modulam a se
saão da dr;
4.  grupo cera de úleos ilui s de proeã
audal, qe sã as céllas de ogem de bras mooras
reulespnais, e as de projeão sal qe sã relaconadas com os movmenos ocuaes e, prvavemene,
m o estado de conscência;
55 euôis ecamnégis nolc cllc cl
apresentam axôns qe se diigemà maio pae d en-
 
agma tal
 i
  
ces da rae
 .
CpCpítít       FmçãFmçã  ReRe 131131
tgã da aeêa
ses e cal g
pd  d
geneid
r  tit ma 
aa rg a
fões tas  aeã
••  ZZ u meí
Ta a
a tilia
l   
eglaã da êae
d atidde a smi
ee mmduã as irmaes
br r
Fura Fura  nções  strs a fmçãotcula
céfalo e a meula espinal, provavemente para aumentar a
velocidade de respostas reexas e o nível geral e aera
6 A formação reiclar apresenta3 zonas com fnções
istintas laeral, media e média Azona zona laerallaeralintegra
aferências sensoriais e coricais, prodzindo um desper-
ar generaizado Azona edialzona edialregla as nções vitais,
avdade motora somática e aenção; e azona édiazona édia
ajusa a ransmissão e informações doorosas a aivi-
ade motora somática e os níveis e consciência;
7. As bras ascenentes formam o S, ue regla a
aiviade no córex cerebral enqano as ras escenen-es ajstam o nível geral de aiviade na medula espnal;
8. A área tegmentar

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