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Questão 1:
Moro no município de Cambuci, um lugar pequeno, com poucas oportunidades de emprego, e sem nenhuma indústria. Para ser considerado alfabetizado aqui, é preciso saber ler (saber pouco serve) e a escrever (pelo menos o próprio nome). Essas funções são básicas para serem executadas no dia-a-dia: para ler a bula de um remédio, ou assinar a nota do remédio da farmácia popular. Então, as necessidades básicas é “saber ler e escrever”, mas nós como educadores não devemos nos contentar só com isso, precisamos explorar mais do aluno, mais da sua capacidade, para ele se igualar aos outros. E é importante que as pessoas se interessem em se capacitar mais para se tornarem mais ativos e úteis na sociedade. 
Questão 2:
A contribuição de Paulo freire, foi e ainda é importante para a educação. Pode-se afirmar que esta contribuição é um método de aprendizagem, porque é uma maneira de ensinar. Método é um meio utilizado para chegar a um fim, no caso de Piaget, ao conhecimento. Já concepção, são ideias e pensamentos (mecanicista, ambientalista, orgânico), no caso de Piaget, a concepção construtivista. Ao mesmo tempo em que pode ser definido como método, pode também ser definido com concepção, isso depende de como e onde será empregado. 
Questão 3:
Vygotsky tem grandes contribuições para o campo da aprendizagem, inclusive do EJA. Uma delas é a importância das interações sociais para construir o conhecimento. Uma reflexão muito importante é a identificação que todos os indivíduos podem construir cultura, partindo do eixo que o aluno se encontra (desenvolvimento real), provocando o nível de desenvolvimento potencial (acionado com o auxílio de alguém), fazendo possíveis “aproximações” para chegar ao nível de desenvolvimento real, ou seja, aproveitar a bagagem de conhecimento que o aluno já tem, para a partir daí construir novos. 
Questão 4:
Segundo o Volume 2 do livro Educação de Jovens e Adultos, de Edmeé Nunes Salgado, Paulo César Barbosa, de um trecho retirado da página 15 da Proposta Curricular (1997), não existe uma receita mágica que possa ser usada como solução aos problemas dos educadores do EJA porque a educação de jovens e adultos correspondente a esse nível de ensino caracteriza-se não só pela diversidade do público que atende e dos contextos em que se realiza, como pela variedade dos modelos de organização dos programas, mais ou menos formais, mais ou menos extensivos. A legislação educacional brasileira é bastante aberta quanto à carga horária, à duração e aos componentes curriculares desses cursos. Considerando positiva essa flexibilidade, optou-se por uma proposta curricular que avança no detalhamento de conteúdos e objetivos educativos, mas que permite uma variedade grande de combinações, ênfases, supressões, complementos e formas de concretização. 
Contudo, não existe uma receita mágica porque cada professor tem uma maneira de ensinar e cada aluno tem uma necessidade diferente. Às vezes o que é certo para mim, não é certo para o outro, às vezes o que é significativo para um aluno, não é para outro. Devo abordar a todos os tipos de pessoas para que haja em interesse em aprender, para que eles sejam os autores do seu processo de aprendizagem e a aprendizagem aconteça de forma significativa.

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