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TERAPIA AQUÁTICA PARA CRIANÇAS e MULHERES RECURSOS TERAPÊUTICOS BIOHÍDRICOS Profª. Gisele Gutjahr de Góes Mestre em Reabilitação e Inclusão Pós-graduada em Acupuntura Membro da SBED 2019 Vínculo paciente-terapeuta; Atendimento das crianças; Formas de segurar os bebês; Estimulação na piscina, assim como as alterações decorrentes da gestação; Vantagens e desvantagens; Socialização; Aplicação em várias desordens. TERAPIA AQUÁTICA PARA CRIANÇAS e MULHERES American College of Obstetrician and Gynecologists. Reabilitação de pacientes lesões da medula espinhal Lesão Medular: pode ser total ou parcial. Alterações de Motoras; Alterações Sensitivas; Distúrbios neurovegetativos: transtorno psicológico. Alterações esfincterianas; Repercussões psicológicas. Fisioterapia Aquática: pode auxiliar: Fortalecimento e resistência muscular; Amplitude de movimento: melhorar a espasticidade. Efeito secundário, possibilitamos a melhora da dor, podendo estar presente devido à imobilidade, dor neurogênica ou de raiz. Trocas posturais; Ortostatismo; Reabilitação de pacientes com lesões da medula espinhal menor gasto energético, menores compensações e maior ativação muscular. Melhora as funções viscerais, além de beneficiar a reestruturação da imagem corporal. Marcha terapêutica: benefícios circulatórios, melhora da força muscular, além de permitir o treino na função com menos estabilizadores, devido à ação estabilizadora do meio. O uso de órteses para melhorar o posicionamento dos membros inferiores. Controle postural: meio propício para restaurar estratégias de equilíbrio e proteção, como também reações para correções. Reabilitação de pacientes com lesões da medula espinhal Reabilitação de pacientes com lesões da medula espinhal Biomecânica respiratória: melhora a taxa de ventilação/perfusão dos pulmões. O fortalecimento e treinamento de resistência podem melhorar o poder aeróbico, a capacidade máxima de trabalho e a eficiência mecânica, resultado de um trabalho físico mais dinâmico e prolongado. Circulação periférica: pressão hidrostática e o empuxo causam um desvio em sentido cefálico de sangue venoso periférico, auxiliando o retorno venoso. Precauções Pacientes com alterações esfincterianas; Pacientes com traqueostomia. Reabilitação de pacientes com lesões da medula espinhal Terapia aquática em pediatria Terapia baseada em brincadeiras e desafios; Cuidados para as infecções no ouvido; Crianças especiais podem adquirir certa independência; Estimular movimentos ativos; Motivação e feedback verbal são importantes para a criança e para os pais; Intervenção precoce para bebês prematuros; Vínculo terapeuta-paciente deve ser estimulado. Terapia aquática em pediatria Posições durante a terapia aquática Vila Baby Spa (Nova Lima, MG) Baby Spa Perth: Bubby (Austrália) Terapia aquática para gestantes Durante a gestação ocorrem adaptações metabólicas e cardiorrespiratórias em repouso, como o aumento da frequência cardíaca, do débito cardíaco, do volume sistólico e do consumo de oxigênio. Pressão arterial na gestação normal tende a diminuir até em torno de 4-5 meses de gestação, e posteriormente aumenta até o nono mês gestacional. Terapia aquática para gestantes As modificações estão ligadas à quantidade de hormônios, ocasionando: Alterações no sistema cardiorrespiratório; Alterações musculoesqueléticas e no metabolismo em geral; Alteração no centro de gravidade, da postura e do equilíbrio; A marcha é alterada, lordose exagerada, e, para compensar a lordose e manter a linha de visão, geralmente, há uma anteriorização de cabeça. Tudo isso pode gerar dores lombares e sacroilíacas. Terapia aquática para gestantes Prescrição da terapia aquática: O American College of Obstetrician and Gynecologists recomenda a prescrição de programas de exercícios específicos na gravidez: intensidade de leve a moderada são as mais adequadas; Hidroterapia tem sido indicada como uma atividade recomendada pelo baixo impacto articular e aumento do retorno venoso devido à pressão hidrostática. Watsu: terapia de equilíbrio energético e corporal, que pode gerar como benefício a diminuição da ansiedade, melhorar a qualidade do sono e promover o bem-estar geral. Terapia aquática para gestantes Terapia aquática para grandes grupos Vantagens (adultos e crianças): Socialização; Mais motivação; Maior oportunidades de desenvolver as habilidades motoras e comportamentais; Maior confiança por intermédio do trabalho com outras pessoas; Desenvolvem o sentimento de amizade; Tornam-se mais extrovertidos; Concentram-se menos nos seus próprios problemas e tendem a estabelecer padrões de convívio. Terapia aquática para grandes grupos Desvantagens (adultos e crianças): Quantidade de pacientes; Faixa etária e patologias (dificuldade em agrupar); Condição cinético-funcional. http://canalinfantil.com.br/hidroterapia/ http:// bebe.abril.com.br/familia/spa-para-bebes-faz-sucesso-com-massagem-e-hidroterapia/ http:// watsu+hidroterapia+paralisia+cerebral BOLTON E., GOODWIN D. An introduction to pool exercises. Edinburgh: Churchill Livingstone, 1974. BRAZIL HEALTH. Hidroterapia para Gestantes – Dr. João Douglas Gil. 2016. Disponível em: <https://youtu.be/MtFN680Lu7I>. Acesso em: 22 nov. 2017. BRUNI, Bianca Meale; GRANADO Fernanda Boromello; PRADO, Ralfe Aparício. Avaliação do equilíbrio postural em idosos praticantes de hidroterapia em grupo. O mundo da saúde, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 56-65, jan./mar. 2008. Disponível em: <https://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/58/56a63.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2017. CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. Barueri: Manole, 2000. CANDELORO, Juliana Monteiro; CAROMANO, Fátima Aparecida. Discussão crítica sobre o uso da água como facilitação, resistência ou suporte na hidrocinesioterapia. Acta Fisiátr., São Paulo, v. 13, n. 1, abr. 2006. Disponível em: <http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo.asp?id=208#>. Acesso em: 20 out. 2017. DAVIS, B. C.; HARRISON, R. A. Hydrotherapy in practice. Edinburgh: Churchill Livingstone, 1988. MENDESLO. Hidroterapia: parte 01. Disponível em: <https://youtu.be/ WovK2c8GdAE>. Acesso em: 20 out. 2017. MILLAN, Erick. Aqua spinning: aqua training. 2013. Referências Bibliográficas PARREIRA, P.; BARATELLA, T. V. Hidrocinesioterapia – mecânica dos fluidos: In: ______. Fisioterapia aquática. Barueri: Editora Manole, 2011. RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. 1. ed. Barueri: Manole, 2000. SILVA, J. B.; BRANCO F. R. Fisioterapia aquática funcional. São Paulo: Artes Médicas, 2011. SKINNER, A. T.; THOMSON, A. M. Duffield’s exercises in water. 3. ed. 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