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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU Curso de Nutrição Relatório das Atividades Desenvolvidas Durante o Estágio Supervisionado em Unidade de Alimentação e Nutrição do Curso de Nutrição Geisse Mara Almeida da Costa Belém-PA 2019 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU Curso de Nutrição NOME: Geisse Mara Almeida da Costa MATRÍCULA: 17017997 ÁREA DO ESTÁGIO: Unidade de Alimentação e Nutrição LOCAL: Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana PERÍODO: 09/08 à 27/09/2019 CARGA HORÁRIA: 210 horas ORIENTADOR: Priscila Pinto PRECEPTOR: Patrícia Bastos SUPERVISOR: Priscila Pinto Belém-PA 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 2 OBJETIVO ....................................................................................................................................... 5 3 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................. 6 4 ATIVIADES ...................................................................................................................................... 8 5 ESTRUTURA ORGAZACIONAL .......................................................................................... 15 6 CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 21 REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 22 ANEXOS ........................................................................................................................................... 23 Anexo A- Temperatura das câmaras. ................................................................................. 24 Anexo B- Coleta de amostra ............................................................................................... 25 Anexo C- Pesquisa de satisfação ....................................................................................... 26 4 1 INDRODUÇÃO A Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) é considerada uma unidade de trabalho, a qual desempenha atividades relacionadas à alimentação e nutrição. Tem como propósitos planejar a assistência alimentar a clientela e funcionários fornecendo alimentação adequada, desenvolvimento de programas de educação nutricional, individual e coletiva; colaborar na formação de profissionais da área da saúde e avaliar as atividades desenvolvidas pelo serviço (TEIXEIRA et al.; 2006) As UANs pertencem ao setor de alimentação coletiva, cuja finalidade é administrar a produção de refeições nutricionalmente balanceadas com padrão higiênico - sanitário para consumo fora do lar, que possam contribuir para manter ou recuperar a saúde das coletividades, e ainda auxiliar no desenvolvimento de hábitos alimentares. Atendem clientela definida e podem estar situadas em escolas, universidades, hospitais, asilos, orfanatos, dentre outras instituições (COLARES; Freitas, 2007). No âmbito hospitalar são diversificadas, para que a atenção dietética seja completa e de qualidade é necessário que se faça o planejamento e os controles adequados de todas as etapas executadas pelo setor, estabelecendo-se assim os meios de padronização e de garantia da qualidade dos processos de produção das refeições, uma vez que abrangem ampla cadeia, que vai desde o planejamento da aquisição de alimentos e a seleção de fornecedores até o acompanhamento dos efeitos da alimentação servida aos pacientes (ABREL et al., 2009). O presente relatório apresenta as atividades desenvolvidas e vivenciadas no estágio supervisionado em Unidade de Alimentação e Nutrição, realizado na empresa PROAM situada na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana. O estágio visa proporcionar a iniciação as atividades administrativas, incluindo funções de planejamento, organização, controle de temperaturas, higienização de utensílios, manuseio correto dos alimentos, supervisão de funcionários e a adequação dos gastos com a realidade do local. Sendo parte do processo de organização e aplicação dos conhecimentos adquiridos durante a graduação, possibilitando a união entre teoria e prática, complementando a formação do estudante de Nutrição. 5 2 OBJETIVO Desenvolver competências e habilidades necessárias para desenvolvimento do profissional de nível superior apontadas pelo perfil do curso de nutrição, no que se refere as dimensões do conhecimento diário a serem aprendido, oportunizando ao acadêmico meios para que possa estabelecer relação entre ensino, pesquisa e extensão em forma de estágio curricular. 6 3 DESENVOLVIMENTO I. APRESENTAÇÃO DADOS DA EMPRESA • Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana. Horário de funcionamento: • A produção das refeições almoço e jantar tem início e término, às 07:00- 11:00 e 15:00-17:00, respectivamente. Tipo de serviço: • Centralizado de distribuição mista. Modelo de gestão: • Concessão e autogestão II. ROTINA DE TRABALHO QUADRO DE PESSOAL: ATRIBUIÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS • Nutricionista: responsável pela administração e controle de estoque, dirigir, organizar, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação; • Estagiário de nutrição: aporte nas atribuições do nutricionista e suporte administrativo; • Cozinheiros: responsável por preparar os pratos dos cardápios seguindo os treinamentos realizados, de maneira assegurar adoção das técnicas de Boas Práticas; 7 • Auxiliares de cozinha: realizam atividades de auxílio e suporte na área de produção de alimentos como o pré-preparo, preparo e montagem das refeições, assim, como na limpeza das principais áreas; • Serviços gerais: são responsáveis pela lavagem dos equipamentos • Açougueiro: responsável pelos cortes e fraturas das proteínas; Segue abaixo a descrição em organograma e fluxograma da unidade de alimentação como a representação das relações formais que ocorrem dentro da empresa, através das linhas de responsabilidade e autoridade, como demonstrado na figura 1. Figura 1: Organograma do serviço de nutrição e dietética. NUTRICIONISTA ESTAGIÁRIO COZINHEIRO AUXILIAR DE COZINHA ASG 8 4 ATIVIDADES Identificou-se um serviço de alimentação e nutrição do tipo coletiva, centralizada com distribuição mista, de cardápio médio á trivial elaborados mensalmente com entrega de quinze dias antes, os clientes são os pacientes, acompanhantes e trabalhadores. São produzidos apenas almoço e jantar, por 26 funcionários, divididas em duas equipes, sendo intercaladas durante os dias da semana. As refeições dispõem de quatro tipos de dieta 1ª- Pastosa, 2ª- Branda, 3ª- Laxativa e 4ª- Livre (tipo servida no refeitório). O cardápio do almoço na dieta livre é composto por um tipo de salada, prato principal (proteína), acompanhamentos (arroz/feijão), guarnição (farofa), sobremesa (fruta) e bebida (suco). As refeições são mandadas emmarmitex para as clínicas de acordo com os dados e tipo de dieta do paciente e/ou acompanhante, descritos em etiquetas, já para os servidores e/ou acompanhantes que podem se direcionar ao refeitório são dispostas, estilo self-service, em cubas no balcão de distribuição, dividido em duas partes, as preparações quentes ficam em banho-maria, já os frios ficam em pista fria. Com relação as atividades realizadas, diariamente é feito quatro vezes o registro das temperaturas (Anexo A) das câmaras frigoríficas, para controle de temperatura destinado à cada alimento, estabelecido na Instrução Normativa DIVISA/SVS N° 4 de 15/12/2014 que cada insumo deve ser armazenado de acordo com suas características intrínsecas e as recomendações do produtor. Em visão específica no setor, existem três câmaras as de carnes, refrigeração e hortifrúti, é observado que a temperatura oscila, porém, sempre está dentro do recomendado pela unidade. A coleta de amostras (Anexo B) das preparações são realizadas todos os dias da semana para que possam ser analisadas para confirmar ou não a origem de surto ou até mesmo a eficácia da higienização dos manipuladores, da higiene ambiental e dos próprios alimentos e garantir que os procedimentos de Boas Práticas (NR N° 4/2014) realmente estão assegurando a qualidade dos alimentos servidos, ficam armazenadas na câmara de refrigeração e descartadas as amostras de pelo menos dos três dias anteriores. Já é uma exigência regida por legislações, por 9 exemplo, em São Paulo temos a Portaria CVS 5 de 2013 da Secretaria do Estado que determina que empresas que ofertam refeições prontas para alimentação coletiva, tais como cozinhas industriais de empresas, restaurantes comerciais por quilo, bufê, cozinhas e restaurantes de escolas, creches, asilos, presídios e hospitais no Estado deverá guardar as amostras de pratos prontos elaborados, afim de esclarecer Doença Transmitidas por Alimentos (DTA). E ainda, a RDC N° 43 de 2015 estabelece as regras de coleta de amostras dos alimentos preparados e ofertados aos consumidores em ventos de massa, ou seja, que envolvam diariamente um contingente de pessoas no qual realize atividade de manipulação de alimentos. Obteve a pesquisa de satisfação com pacientes e acompanhantes nas clínicas, mas também com os funcionários no refeitório, através do teste de aceitabilidade (Anexo C) cedidos pela unidade de alimentação, estavam descritos qual refeição, preparação, comensal, os critérios de avaliação: apresentação, aroma, sabor e temperatura, com avaliação de regular, bom e excelente. Obtivemos os seguintes dados, que foram tabulados nos gráficos abaixo: Figura 2: pesquisa de satisfação: pacientes. 10 Figura 3: pesquisa de satisfação: acompanhantes. Figura 4: pesquisa de satisfação: funcionários. De acordo com os gráficos, identificamos que o menor índice de aceitabilidade se encontra na pesquisa com os pacientes, o qual está relacionado, também, às alterações fisiológicas como paladar pelo uso de medicamentos, a perda de apetite e entre outros. Já os funcionários demonstraram melhor indicador, fato que dever ser levado em consideração melhor aceitação e valorização da gastronomia regional. 11 Foram realizadas algumas fichas técnicas das preparações que são servidas com frequência na unidade, a quantidade dos ingredientes acompanhada dos valores dos índices de correção e cocção, descritos nelas, auxilia no planejamento de compras, evitando desperdícios que, no gerenciamento de uma UAN, é de grande relevância, possibilita analisar qual delas é a mais saborosa, de maior rendimento e mais adequada. 12 13 14 15 5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) é um setor de trabalho ou órgão de uma empresa, que tem por finalidade executar atividades relacionadas com a alimentação, nutrição e oferecer preparações de qualidades nutricionais, sensoriais e higiênico-sanitárias (TEIXEIRA et al., 2006). A estrutura física da UAN, bem como seu processo de manipulação, deve seguir um fluxo higiênico adequado e sem interrupções. Seu dimensionamento da edificação e das instalações, deve ser conciliável com todos os procedimentos, existindo divisão entre as diferentes operações seja por meios físicos ou por outros meios que sejam eficientes a fim de evitar a contaminação cruzada (TEIXEIRA et al., 2006). O planejamento é importante tanto na questão financeira, como na funcionalidade da cozinha, pois evita encontros desnecessários de gêneros alimentícios e funcionários; má utilização dos utensílios ou a falta deles limitando o cardápio; localização desfavorável e falta de ventilação fatores que interferem na produção (TEIXEIRA et al., 2006). Figura 5: Fluxograma do serviço de nutrição e dietética. 16 Área de cocção Na área de cocção a limpeza e retirada de lixo é feito constantemente, conta com um fogão industrial em posição central para não proporcionar cruzamentos. No seu lado esquerdo separado por mesas de inox, é realizada a montagem das marmitas das dietas modificadas encaminhadas para as clinicas, as preparações ficam em bandejas de inox imersas em banho-maria, já no direito também há bancadas onde são feitas as marmitas livres. Observa-se uma área livre para o posicionamento dos carrinhos. Área de pré-preparo de proteína Etapa onde as carnes são transferidas para a câmara de refrigeração no dia anterior, quando retirada no dia seguinte passam pela higienização, realizando os cortes das proteínas, adicionados os temperos e outros ingredientes. Área de pré-preparo de legumes Os hortis são higienizados com água colorada, passa pelo processo de corte, o tipo dele irá depender da preparação, quando se trata de salada crua seu tempero é feito nessa área também. Área de sobremesa As sobremesas são geralmente, frutas, neste local é realizado a higienização com água clorada, corte quando necessário, empacotamento das mesmas e encaminhadas aos seus destinos. Almoxarifado Foi observado infiltração na parede por estar localizado perto das câmaras, uma vez que isso aconteça pode vir a formar bolores de morfo, o que ocasiona contaminação nos alimentos armazenados neste local. Área de recepção 17 Nesta área temos a balança onde são pesados os insumos para as preparações, as bancadas providas de produtos para higiene, observa-se sempre limpa pós recebimento. Em observações gerais foi percebido que alguns funcionários não usam alguns EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) regulamentados pela NR-6, em todos os momentos das operações, tais como, luvas e protetores. Porém, estão em constante uso de vestimenta adequada, botas, aventais e toucas. A medida corretiva para essa inconformidade seria de orientar os funcionários sobre a necessidade do uso dos EPI’s, reiterando a fundamental importância dos mesmos na inocuidade do alimento. A limpeza e organização estão se adequando, os funcionários de cada área do pré-preparo e preparo, escorrem a água e removem os lixos que os mesmos jogam, porém, observa-se cones em uma determinada área da cozinha, lugar onde serão instaladas as caldeiras, o que ocasiona um problema na circulação ou até mesmo podendo causar acidentes. CHECK LIST Foi realizado um check list, baseado na RDC n°216 Setembro de 2004 que dispõesobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Portaria nº326 Julho de 1997 que aprova o Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico Sanitárias e de Boas Práticas para estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. RDC n°275 de Outubro de 2002 que dispõe sobre Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicado para estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação de Boas Práticas de Fabricação. Edificações e instalações Na área externa foi observado a presença de vetores e outros animais na área de desembarque de insumos e vizinhança, porém, é realizado o acesso interno com superfície adequada ao trânsito. O piso é impermeável de cor clara, material liso o que deveria ser antiderrapante, porém, os calçados dos funcionários tem travas, em adequado estado de conservação, o sistema de drenagem dimensionado 18 adequadamente,, sem acúmulo de resíduos, presença de ralos sifonados e grelhas em locais de forma a facilitar o escoamento e proteger a entrada de vetores. O teto, paredes e divisórias tem acabamento liso, impermeável em cor clara em adequado estado de conservação, com pé direito. As janelas estão ajustadas aos batentes sem falhas de revestimentos, superfície lisa de fácil higienização; há instalações sanitárias e vestuários independentes de cada sexo para os manipuladores localizados isolados da área de produção, no entanto, as instalações sanitárias e mictórios não estão íntegros nem em proporção adequada conforme a NR-24 preconiza sobre a composição dessa área. Os lavatórios nas áreas de manipulação, são dotadas de água clorada, em posições adequadas em relação ao fluxo de produção, porém, em número insuficiente e frequentemente não são dotados de produtos para assepsia. Iluminação e instalação elétrica Iluminação natural o que está diretamente ligado à produtividade, sem ofuscamento, reflexos fortes, sombras e contrastes excessivos, as luminárias têm proteção contra quebras e instalações elétricas embutidas. Ventilação e climatização Observado que a ventilação e circulação de ar são capazes de garantir o conforto térmico, o registro periódico dos procedimentos de limpeza e manutenção dos componentes do sistema de climatização não são de responsabilidade da empresa que fornece a refeição, por este fator, é que não estão fixados em local visível. Sistema de exaustão e insuflamento apresentam filtros adequados. Controle integrado de vetores e pragas urbanas O espaço apresentou presença de vetores, porém, imediatamente obtiveram adoção de medidas corretivas, as quais são registrados em comprovantes de execução do serviço expedido por empresa especializada. Abastecimento de água O abastecimento é ligado a rede pública, reservatório é caixa d’água em condições adequadas e em frequência de higienização apropriada, a potabilidade da 19 água é comprovada através de laudos laboratoriais controlados por técnico capacitado. Layout Adequado ao processo produtivo: número, capacidade e distribuição das dependências de acordo com o ramo de atividade, volume de produção e expedição. Área para recepção de matérias - prima, ingredientes e embalagens distintas das áreas de produção, armazenamento e expedição de produto. Manipuladores Os vestuários sempre em cor clara, limpos e em adequado estado de conservação, não realizam a lavagem cuidadosa das mãos, mas, não praticam atos que possam contaminar o alimento. Conferido periodicamente o estado de saúde dos manipuladores com registros de exames realizados. Existência do programa de capacitação relacionado a manipulação do alimento e higiene pessoal. Por fim, as operações que são executadas no estabelecimento estão de acordo com o Manual de Boas Práticas de Fabricação e existência dos Procedimentos Operacionais Padronizados para higienização das instalações, equipamentos e utensílios e controle de potabilidade da água. 20 6 POLÍTICA DE ABASTECIMENTO Neste tópico foi identificado como realiza-se a política de compras da empresa vigente, a qual trabalha com compra direta sem necessidade de licitação, sendo feita com base na política de qualidade e preço. No processo de qualificação do fornecedor não se tem uma qualificação determinada dos fornecedores, devido fluxo intenso da UAN, obtém-se a quantidade estipulada a partir do cardápio semanal previsto, sendo que a quantidade solicitada no pedido de compras é realizada de acordo com o inventário, ou seja, a partir do cálculo total encontrado. Com relação ao tempo de requerimento de insumos, este é realizado de acordo com cada gênero e material, sendo o peixe duas vezes na semana, os produtos de limpeza e os gêneros secos são requeridos quinzenalmente, entretanto as demais outras carnes (bovina e frango) e descartáveis são mensalmente e o hortifrutigranjeiro é requerido diariamente. 21 7 CONCLUSÃO O estágio realizado na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana possibilitou observar que o ambiente dinâmico de uma UAN estabelece a necessidade de soluções repentinas e preparo técnico e psicológico para acontecimentos que podem aparecer inesperadamente. No decorrer do tempo, foi possível também identificar na realidade o verdadeiro funcionamento da UAN, no ponto de condições organizacionais, que abrangem, as gestões da unidade; suas dificuldades de funcionamento e as realidades para finalização dos procedimentos com êxito de forma a alcançar a qualidade na oferta dos alimentos. A gestão em uma unidade exige planejamento, organização, liderança, execução e controle para que se tenha um resultado satisfatório, não sendo uma missão fácil diante das diversas intercorrências e das relações interpessoais relevantes para que as consequências sigam o que foi previamente programado. O contato direto com a UAN proporcionou uma bagagem prática de extrema relevância para a realização profissional, preparando-me para melhor atuação e promovendo a aquisição de conhecimentos que vão muito além da teoria. Em geral, a experiencia comprovou a necessidade de profissionais completos e comprometidos com a vida, aptos para resolver várias exigências de suas funções nos mais variados aspectos. Esses aprendizados devem acompanhar durante todo o processo de formação do profissional Nutricionista de forma que a teoria esteja de mãos dadas com a realidade prática. Do ponto de vista sobre a unidade a empresa é super prestativa com os clientes, desde a forma de aquisição de alimentos até o modo de como será preparando em questão de sabor; apresentação; aroma, um fato que não é muito observado em hospitais públicos, sobre inconformidades não apresenta discrepâncias muito relevantes, que são fáceis de solucionar. 22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição – Um modo de fazer. Editora MethaLtda, 2009. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução- RDC nº 216, de 15 de Setembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 326 de 30 de Julho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico Sanitárias e de Boas Práticas para estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. BRASIL, Ministério daSaúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução- RDC nº 275, de 21 de Outubro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicado para estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação de Boas Práticas de Fabricação. COLARES, L.G.T; FREITAS, C.M. Processo de trabalho e saúde de trabalhadores de uma unidade de alimentação e nutrição: entre a prescrição e o real do trabalho. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.23, n.12, p.3011-3020, dez. 2007. LEGISWEB. Instrução Normativa DIVISA/SVS N° 4 DE 15/12/2014. Distrito Federal, 2015. Acesso em: www.legisweb.com.br/legislacao/?id=281122 MENEGAZZI, Juliana. Coleta de Amostra de Alimentos, 2018. Acesso em: www.nutriconsultora.com.br TEIXEIRA, S., et. Al. Administração aplicada as Unidades de Alimentação e Nutrição. Ed. Atheneu, São Paulo, 2006. 23 Anexos 24 Anexo A: Temperatura das câmaras. 25 Anexo B: Coleta de amostras. 26 Anexo C: Pesquisa de satisfação.
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