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12/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
 
Disc.: DIREITO DO CONSUMIDOR 
Aluno(a): RENATA DA SILVA MARTINS Matríc.: 201707144613
Acertos: 0,4 de 0,5 12/10/2019 (Finaliz.)
1a Questão (Ref.:201709892256) Pontos: 0,1 / 0,1 
A lei 8.078/1990 define os elementos que compõem a relação jurídica de consumo, em seus artigos 2o e 3o: elementos
subjetivos, consumidor e fornecedor; elementos objetivos, produtos e serviços, respectivamente. Segundo estas
definições, podemos afirmar que: I. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de
serviços. II. Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive da
natureza bancária, financeira, de crédito e securitária e as decorrentes de relação de caráter trabalhista trabalhista. III.
Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Equipara-
se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. IV.
Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial
Consumidor é a pessoa física ou jurídica, ou ainda a coletividade indeterminada de pessoas que adquire um
produto ou serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa ou simplesmente como seu destinatário
final.
Apenas as assertivas II e III estão corretas.
Apenas assertivas II e III estão incorretas.
 Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.
Apenas a assertiva I está correta.
Respondido em 12/10/2019 12:45:53
Compare com a sua resposta: Ver REsp 253.589/SP Processual civil. Administrativo. Embargos de divergência.
Pressupostos de admissibilidade. Dissídio notório. Ação civil publica. Caderneta de poupança. Relação de consumo.
Código de Defesa do Consumidor. Correção monetária. Janeiro/89. Coisa julgada. Limites. Dissenso jurisprudencial
superado. Súmula 168/STJ. 1. A sentença na Ação Civil Pública faz coisa julgada erga omnes nos limites da competência
territorial do órgão prolator, nos termos do art.16 da Lei 7.347/85, com a novel redação dada pela Lei 9.494/97.
Precedentes do STJ: EREsp 293.407/SP, Corte Especial, DJ 01.08.2006; REsp 838.978/MG, Primeira Turma, DJ
14.12.2006 e REsp 422.671/RS, Primeira Turma, DJ 30.11.2006. 2. In casu, embora a notoriedade do dissídio enseje o
conhecimento dos embargos de divergência, a consonância entre o entendimento externado no acórdão embargado e a
hodierna jurisprudência do STJ, notadamente da Corte Especial. Conduz à inarredável incidência da Súmula 168, do
Superior Tribunal de Justiça, verbis: ?Não cabem embargos de divergência, quando a jurisprudência do Tribunal se
firmou no mesmo sentido do acórdão embargado.? 3. Agravo regimental desprovido, mantida a inadmissibilidade dos
embargos de divergência, com supedâneo na Súmula 168/STJ.
2a Questão (Ref.:201709892223) Pontos: 0,1 / 0,1 
V Exame de Ordem Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla
de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é
encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
 O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
O dinheiro de volta.
no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando constituídas sob as leis
brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país.
A imediata substituição do produto por outro novo.
12/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
Respondido em 12/10/2019 12:46:43
Compare com a sua resposta: As compras feitas pela internet estão subordinadas ao CDC desde que o comprador seja
consumidor, e, no caso, Celso é o destinatário final do serviço aéreo. O CDC, no seu art. 49, concede ao consumidor o
prazo de 7 dias de arrependimento para desistir do contrato sempre que a compra for feita fora do estabelecimento
comercial, e a internet é o maior exemplo disso.Logo, a empresa aérea não tem razão; Celso pode desistir da compra
sem pagar qualquer multa.
3a Questão (Ref.:201709892252) Pontos: 0,0 / 0,1 
(Defensor Público - DPE/MS - VUNESP - 2014) Sobre publicidade nas relações de consumo, é correto afirmar que:
É enganosa quando induza o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou
segurança.
apenas quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade provocados por má
administração.
 É abusiva por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.
O meio de comunicação, na publicidade de produtos ou serviços por ele veiculados, manterá em seu poder, para
informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem.
 O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina.
Respondido em 12/10/2019 12:49:01
Compare com a sua resposta: Ver REsp 253.589/SP Processual civil. Administrativo. Embargos de divergência.
Pressupostos de admissibilidade. Dissídio notório. Ação civil publica. Caderneta de poupança. Relação de consumo.
Código de Defesa do Consumidor. Correção monetária. Janeiro/89. Coisa julgada. Limites. Dissenso jurisprudencial
superado. Súmula 168/STJ. 1. A sentença na Ação Civil Pública faz coisa julgada erga omnes nos limites da competência
territorial do órgão prolator, nos termos do art.16 da Lei 7.347/85, com a novel redação dada pela Lei 9.494/97.
Precedentes do STJ: EREsp 293.407/SP, Corte Especial, DJ 01.08.2006; REsp 838.978/MG, Primeira Turma, DJ
14.12.2006 e REsp 422.671/RS, Primeira Turma, DJ 30.11.2006. 2. In casu, embora a notoriedade do dissídio enseje o
conhecimento dos embargos de divergência, a consonância entre o entendimento externado no acórdão embargado e a
hodierna jurisprudência do STJ, notadamente da Corte Especial. Conduz à inarredável incidência da Súmula 168, do
Superior Tribunal de Justiça, verbis: ?Não cabem embargos de divergência, quando a jurisprudência do Tribunal se
firmou no mesmo sentido do acórdão embargado.? 3. Agravo regimental desprovido, mantida a inadmissibilidade dos
embargos de divergência, com supedâneo na Súmula 168/STJ.
4a Questão (Ref.:201709892225) Pontos: 0,1 / 0,1 
No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se:
decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço e
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou oculto de produto ou de serviço.
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o prazo para reclamar por
vício oculto dos produtos.
indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à interrupção e à
suspensão.
decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das ações constitutivas.
 prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto e
decadencial o prazo para reclamar pelo vício do produto
Respondido em 12/10/2019 12:50:06
Compare com a sua resposta: As compras feitas pela internet estão subordinadas ao CDC desde que o comprador seja
consumidor, e, no caso, Celso é o destinatário final do serviço aéreo. O CDC, no seu art. 49, concede ao consumidor o
prazo de 7 dias de arrependimento para desistir do contrato sempre que a compra for feita fora do estabelecimento
comercial, e a internet é o maior exemplo disso.Logo, a empresa aérea não tem razão; Celso pode desistir da compra
sem pagar qualquer multa.
5a Questão (Ref.:201709892254) Pontos: 0,1 / 0,1PROC/PR/2007 - Assinale a alternativa correta:
Consumidor é tão somente a pessoa física destinatária de produto ou serviço necessário ao desempenho de sua
atividade lucrativa.
 Consumidor é a pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Consumidor é a pessoa física ou jurídica, ou ainda a coletividade indeterminada de pessoas que adquire um
produto ou serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa ou simplesmente como seu destinatário
12/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
final.
Consumidor é a pessoa física ou jurídica destinatária de produto necessário ao desempenho de sua atividade
lucrativa.
Consumidor é tão somente a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Respondido em 12/10/2019 12:50:51
Compare com a sua resposta: Ver REsp 253.589/SP Processual civil. Administrativo. Embargos de divergência.
Pressupostos de admissibilidade. Dissídio notório. Ação civil publica. Caderneta de poupança. Relação de consumo.
Código de Defesa do Consumidor. Correção monetária. Janeiro/89. Coisa julgada. Limites. Dissenso jurisprudencial
superado. Súmula 168/STJ. 1. A sentença na Ação Civil Pública faz coisa julgada erga omnes nos limites da competência
territorial do órgão prolator, nos termos do art.16 da Lei 7.347/85, com a novel redação dada pela Lei 9.494/97.
Precedentes do STJ: EREsp 293.407/SP, Corte Especial, DJ 01.08.2006; REsp 838.978/MG, Primeira Turma, DJ
14.12.2006 e REsp 422.671/RS, Primeira Turma, DJ 30.11.2006. 2. In casu, embora a notoriedade do dissídio enseje o
conhecimento dos embargos de divergência, a consonância entre o entendimento externado no acórdão embargado e a
hodierna jurisprudência do STJ, notadamente da Corte Especial. Conduz à inarredável incidência da Súmula 168, do
Superior Tribunal de Justiça, verbis: ?Não cabem embargos de divergência, quando a jurisprudência do Tribunal se
firmou no mesmo sentido do acórdão embargado.? 3. Agravo regimental desprovido, mantida a inadmissibilidade dos
embargos de divergência, com supedâneo na Súmula 168/STJ.